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sexta-feira, 27 de julho de 2018

Idosos e Jovens - Como lidar com gerações diferentes da sua

  • É bem antiga e cansativa a retórica que envolve os conflitos de gerações na condução dos negócios e da vida empreendedora. 
Repleta de chavões e clichês, ela embala uma ruptura de diálogo perigosa, potencializando preconceitos, desconhecimento e fatalmente emitindo uma mensagem subliminar (por vezes explícita) desmerecendo gerações compostas por profissionais mais maduros.

Desconectada da realidade e míope na mínima observação cotidiana, pois desconhece exemplos de prodígios sempre presentes em todas as gerações, com muitos remanescentes ainda bem ativos com mais de sete décadas bem vividas.

E pior, sua prática é recorrente e cíclica, sempre promovendo a geração mais recente como a mais preparada e melhor talhada para o presente e o “futuro”. Mas isso não é de hoje, sempre foi assim, questionemos nossos avós, por favor. O resultado disto é o equívoco onde a geração do ‘momento” em breve será a geração “ultrapassada” e “velha”, cuja contribuição “obsoleta” deve ser esquecida.

Recentemente visitei um site sobre um fundo de venture com capital focado em startups, que entoava logo no início a seguinte inscrição “aqui não valorizamos a experiência”. Li aquilo e achei tão pueril que acabei rindo sozinho, e me segurei muito para não continuar rindo quando a reunião começou.

Saiba como lidar com gerações diferentes da sua – valendo para todos obviamente, pois também existem muitos idosos maduros e experientes que não perderam o bonde da evolução e seguiram atualizados com todas as inovações tecnplógicas hoje existentes.

Como lidamos com isso?

Sempre que for encarar uma discussão ou debate com profissionais de uma geração muito diferente da sua, prepare-se com argumentos concretos. A racionalidade vale por mil palavras defendendo a sua experiência ou o sobre o quanto você é inovador e atualizado;

Saiba escutar com paciência os argumentos que aparentemente são divergentes. E com o mesmo cuidado exponha a sua discordância, quando houver. Neste contexto fique livre de emoções ou de retóricas cansativas. E por fim, lembre-se sempre de que não existem “donos da verdade” ou “opositores malvados”, mas apenas pessoas com bagagens diferentes que precisam somar, contribuir conjuntamente e conviver com discordâncias;

Evite estigmatizar seus interlocutores e ofereça no lugar disso maturidade e empatia, compreendendo que a experiência vale muito sim, mas que as novidades que as gerações mais recentes trazem são imprescindíveis para processos e dinâmicas de trabalho calibradas, e adequadas à realidade;

Cultive a sua autoconfiança de forma a ter coragem estocada suficiente para voltar atrás ou reconhecer equívocos na sua abordagem. Essa atitude suaviza os inevitáveis embates profissionais, ajuda a construir laços sólidos de parceria e confiança e pode derrubar grandes barreiras;

Deixe a vaidade de lado, sendo grande aos 21 ou aos 70 anos. Atue portanto com respeito e consideração, absorvendo a experiência e se alimentando do novo em um processo contínuo de crescimento.





quarta-feira, 30 de maio de 2018

Idosos - As pessoas idosas realmente necessitam de banho diário?

  • Tomar banho todos os dias representa mais um hábito cultural que uma necessidade. 
Esse é um hábito tão comum entre nós que qualquer sugestão em contrário é vista com certo rechaço.

Embora o banho seja muito importante, a rotina de seu uso diário não pode ser legitimamente defendida. Se um banho por dia já é difícil de defender, que dirá dois. No entanto, essa é a rotina de alguns hospitais, instituições, cuidadores domiciliares etc.

Em relação aos idosos, a frequência do banho vai depender de suas necessidades. Em algumas circunstâncias, ele pode ser dado apenas, por exemplo, duas vezes por semana. É o caso das pessoas idosas com importante ressecamento de pele, das muito enfraquecidas ou das que, por problemas de saúde, cansam-se muito facilmente.

Isso não significa que seja desnecessário manter os outros cuidados com a higiene pessoal; na verdade, alguns deles devem ser reforçados.

A ajuda no banho costuma ser uma das principais atividades desenvolvidas pelos cuidadores.

Ela é necessária quando o idoso não consegue banhar-se sozinho, por apresentar alguma dificuldade temporária, permanente ou progressiva em consequência de:

• Sequelas incapacitantes de doenças existentes.
• Diminuição de força e energia.
• Presença de dor ou desconforto.
• Incapacidade de acessar determinadas partes do corpo (ex.: pés, pernas, costas).
• Medo de cair.
• Confusão mental, dificuldade de compreensão, esquecimento do que deve ser realizado e como.

Durante o banho, o cuidador deve estimular a pessoa idosa a realizar o que conseguir fazer, pois os princípios de autonomia e independência têm de ser sempre preservados.

A pele é o maior órgão de nosso corpo, protegendo-nos contra microorganismos e substâncias estranhas. Conforme envelhecemos, ela vai ficando mais fina, menos elástica e mais ressecada. Por essa razão, o primeiro objetivo ao cuidar da pele da pessoa idosa é mantê-la hidratada, pois isso aumenta sua resistência a lesões e, quando elas acontecem, permite uma recuperação mais rápida.

Na superfície de nossa pele existe um tipo de estrutura que é capaz de absorver grande quantidade de água. É por essa razão que, quando ficamos muito tempo em contato com a água, parecemos uma “ameixa seca”. Portanto, o momento ideal para hidratar a pele é logo após o banho. A aplicação de cremes, emolientes e loções ajudam a “segurar” a água na pele, aumentando a umidade da camada mais superficial e, consequentemente, sua proteção. Pensando no mesmo princípio, os óleos de banho não devem ser adicionados à água antes de 15-20 minutos de imersão.

Qualquer produto que diminua a umidade da pele (os que contêm álcool) tem de ser evitado. Talco e maisena não são recomendados, o primeiro porque absorve o óleo e pode ser inalado e o segundo porque forma um “meio de cultura”, facilitando a ocorrência de infecções.

O cuidador deve aproveitar a hora do banho para examinar a pele da pessoa idosa, identificando lesões, rachaduras, descamação, mudanças na cor (descorada, avermelhada, azulada), presença de regiões quentes ao toque, edemas, hematomas e/ou tumorações. Qualquer anormalidade precisa ser comunicada à família, para tomada de providências.
http://www.cuidarebemestar.com.br/
  • Idosos - A difícil decisão de trazê-los para morar na sua casa


IDOSOS - INFECÇÕES
  • Cuidadores de idosos - Secretaria de Desenvolvimento Social

  • Manual dos formadores de cuidadores de pessoas idosas

  • Manual_codigo_etica_2015






Idosos - A difícil decisão de trazê-los para morar na sua casa

  •  Em 2009, minha mãe ficou viúva e foi morar sozinha em um sítio em Jarinu (SP). 
O tempo passou, e eu e meus três irmãos percebemos que ela corria muito riscos estando longe da família. Em 2011, ela foi morar com o meu irmão, em São Paulo. Mas, em 2013, ela teve um AVC. Aos 77, ela perdeu a mobilidade do lado direito e passou a depender de alguém para tudo, embora esteja lúcida. Quando isso aconteceu, não perguntei a ninguém o que deveria ser feito –nem para o meu marido. Apenas a levei para a minha casa. Parei de trabalhar para me dedicar inteiramente a ela. A rotina de cuidados é muito intensa. Por um ano, não aceitei ajuda. Mas meu casamento começou a dar sinais de que não aguentaria. Meu marido foi muito parceiro, mas a responsabilidade que eu tinha era tão grande, que eu só queria dormir no pouco tempo livre que sobrava. Percebi que não estava mais vivendo. Reuni meus irmãos e decidimos contratar um cuidador para ficar com ela, na minha casa, durante o dia. À noite, eu assumo. Aos finais de semana, os meus irmãos se revezam para ficar ela. Cuidar dos pais exige uma entrega emocional muito grande, mas, hoje, eu sei o que minha mãe quer só pelo olhar ou o sorriso dela”. Judite Teixeira de Souza, 58 anos, filha de Ruth Teixeira de Souza, 81 anos.

Entre os desafios da vida adulta, assistir ao envelhecimento dos pais é um dos mais dolorosos para os filhos. Às vezes, a idade significa a perda gradativa da saúde física e mental. Quando o pai ou a mãe fica sem companhia, a situação se complica. E é inevitável o impasse: como atender às necessidades do idoso, sem alterar drasticamente a rotina dele e a sua?

Levar o pai ou a mãe para a própria casa parece a alternativa mais correta, afinal, é a hora de retribuir a quem se dedicou a você a vida inteira. Certo? Em partes. “A chegada de um idoso em casa provoca mudanças em toda a família, que nem sempre está preparada, tanto em termos financeiros quanto psicológicos”, explica a psicóloga Márcia Bastos Miranda, mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Pode acontecer de os familiares não poderem deixar de trabalhar para ficar com idoso em tempo integral ou, ainda, de não haver espaço em casa. Crianças muito pequenas, que já demandam atenção constante dos pais, também podem ser um impeditivo para a chegada de mais uma pessoa necessitando de cuidados.

“A junção dá certo em famílias que estejam dispostas a reorganizar a rotina para cuidar do ente querido. Até uma reforma na casa pode ser necessária para acomodar o idoso, mas depende da saúde dele”, explica a psicóloga. “É um processo que exige muita paciência dos filhos, porque o idoso, que já foi uma pessoa independente, pode reagir com agressividade, intolerância e resistência ao perceber que, agora, depende dos outros”, diz a psicóloga.

E não se trata de apenas separar um quarto da casa para um dos pais, mas de fornecer atenção e carinho para que ele se sinta acolhido e à vontade no novo ambiente. Isso significa fazer as refeições em horários convenientes para ele, desacelerar a vida social e, talvez o maior desafio de todos, se acostumar com perda de privacidade na própria casa.
  • O passado importa
A qualidade da relação entre pais e filhos nessa fase vai depender do que construíram antes. “Se a família possui laços familiares com o idoso, cultivados ao longo da vida, é possível que fique mais fácil lidar com a entrada dele na rotina familiar”, diz a psicóloga Renata Bento, perita em Vara de Família no Rio de Janeiro.

Porém, em alguns contextos, ter que cuidar do pai ou da mãe é uma tarefa bastante complexa. “Filhos que tiveram pais ausentes, ou menos afetuosos, podem experimentar sentimentos conflitantes”, diz Renata.
  • Sentir culpa é humano
O sentimento pode aparecer ao se dar conta de que não conseguirá transformar a rotina para receber o idoso em casa. Mas pode ser contornado com um planejamento bom para ambos os lados --ninguém ganha quando a chegada do idoso causa apenas atritos.

Em geral, manter o idoso na própria casa é a melhor saída, porque o ambiente familiar lhe parecerá mais seguro e agradável. Mas isso demandará uma rede de cooperação entre filhos, noras, genros e netos, já que se trata de um trabalho desgastante.

Sem disponibilidade de tempo, e com reserva financeira, a alternativa é contratar um profissional treinado para o atendimento a idosos, que estará ao lado do familiar dia e noite. Se o cuidador tiver formação técnica em enfermagem, poderá zelar também pela saúde dele. Ainda que não faça as vezes de um médico, ele será capaz de analisar as reações do paciente, no dia a dia, indicando quando é o momento de solicitar a ajuda do profissional.

Por outro lado, mesmo delegando o cuidado diário com o idoso a um terceiro, o filho deve procurar dedicar parte do seu tempo ao pai. “É importante que o idoso receba visitas regulares, de preferência diárias, mesmo que por pouco tempo, para sentir-se menos desamparado. Nessa fase, o sentimento de solidão pode tornar-se mais evidente e favorecer o adoecimento emocional”, diz Márcia Bastos Miranda.

É essencial e respeitoso perguntar a opinião do idoso, sobre como ele se sentiria melhor. Os mais velhos, como qualquer um, têm desejos, preferências e sonhos. Dentro do possível e do que for seguro para eles, é importante que suas vontades sejam respeitadas e atendidas. 
https://universa.uol.com.br/
  • Idosos - As pessoas idosas realmente necessitam de banho diário?

segunda-feira, 14 de maio de 2018

IDOSOS - Saiba demonstrar mais paciência com os idosos






  • Reflita sobre a forma como tem dedicado atenção aos idosos em sua trajetória de vida e sobre o exemplo que tem dado a seus filhos, e poderá ter uma ideia de como a velhice será em sua vida.
Aprenda a conviver melhor com os idosos para que eles se sintam respeitados e amados sempre. Idosos devem ser amados, compreendidos e respeitados.

Quem não quer chegar bem à velhice tendo uma convivência prazerosa com filhos, netos e conhecidos? Para ter um futuro bacana desses, você precisa fazer sua parte: enquanto a terceira idade não chega, treine já sua paciência e disponibilidade com seus os mais velhos.
Os 10 mandamentos da boa convivência


1. Dar muito amor e carinho
 

É fundamental demonstrar ao idoso seus sentimentos por ele. Diga, pelo menos uma vez por dia, que o ama, faça um carinho, sorria e demonstre o quanto ele é querido. Com esse comportamento, ele se sentirá seguro e fazendo parte da família.

2. Ter paciência
 

Quem tem uma pessoa mais velha em casa sabe que manias, teimosias e constantes repetições de histórias podem cansar. Quando se vir em uma dessas situações, conte até dez e tenha paciência.

3. Reconhecer a sabedoria do mais experiente
 

Quem viveu muito sabe das coisas. Que tal sempre pedir a opinião, mesmo que seja sobre um assunto banal, a quem chegou à terceira idade? Faça com que ele perceba que é importante e respeitado.

4. Ficar atenta à saúde e à qualidade de vida
 

Muitas vezes, com medo de dar trabalho, o idoso não conta que está se sentindo mal. Em outros casos, pode passar o tempo todo reclamando de algum problema de saúde. Na dúvida, leve-o ao médico regularmente, mesmo que seja apenas para tranquilizá-lo.

5. Respeite-o
 

Nada justifica jogar frustrações ou problemas em cima dos parentes mais velhos. Nunca diga que ele “vive às suas custas”, que você está “fazendo o favor de abrigá-lo” e, muito menos, que ele é um “encostado”.

6. Aceite os limites
 

É claro que pessoas na terceira idade precisam estar em atividade, mas não vá mandá-los fazer serviços pesados ou que demandem raciocínio rápido e ótima memória. Se puderem e quiserem ajudar, maravilha! Mas dentro de suas limitações.

7. Não discuta na frente dele
 

Se você tem algo a discutir com o marido ou os filhos, evite que seja na frente do idoso. É que no calor da conversa, pode sobrar para ele. Mesmo que isso não aconteça, o idoso pode achar que a discussão, na verdade, é por causa da presença dele na casa.

8. Estabeleça uma rotina boa
 

Os hábitos que uma pessoa tem ficam mais rígidos na velhice. Por isso, procure facilitar a vida do idoso que acorda, dorme e faz as refeições mais cedo, que vê sempre o mesmo programa na TV ou passa horas jogando paciência.

9. Estimule-o a ter um lazer
 

Quando notar que alguém da terceira idade está sem ter o que fazer, incentive-o ou convide-o a dar uma volta num parque ou na praia, visitar os amigos, fazer um curso, enfim, a se divertir e se manter em contato com outras pessoas.

10. Inclua-o
 

Chame o idoso para acompanhá-la a vários lugares (shopping, cinema, banca de jornal, padaria, mercado), principalmente se for a pé. Além da atividade física, ele se manterá informado sobre o que está acontecendo.

domingo, 8 de abril de 2018

FELICIDADE - Teoria da felicidade


  • Einstein nos ensinou a "teoria da felicidade"
Felicidade tem preço? Para você, eu não sei, mas para um colecionador europeu, ela tem e custa bem caro, cerca de US$ 1,5 milhão ou R$ 5 milhões. O valor arrematado foi por uma nota manuscrita pelo físico alemão Albert Einstein, na qual ele explica como ser feliz.

"Uma vida simples e tranquila traz mais felicidade do que a busca pelo sucesso em um desassossego constante", diz o bilhete entregue pelo cientista, como gorjeta, a um mensageiro, em 1922, no Hotel Imperial, em Tóquio, no Japão. Em outra anotação, que foi leiloada por US$ 240 mil, Einstein declara: "Onde há um desejo, há um caminho".


Se inspirou na “Teoria da Felicidade” de um dos maiores gênios da humanidade? O VivaBem separou 10 ensinamentos do físico que podem ajudá-lo na busca pela felicidade.


    "Somente uma vida vivida para os outros é uma vida que vale a pena"
    Uma vida egoísta onde só o "eu" importa não traz felicidade, na maioria das vezes, só sofrimento. Seja compassivo, exercite a gentileza, ajude o seu próximo. Você vai se surpreender em como se sentirá melhor.


    "Um homem feliz está muito satisfeito com o presente para pensar no futuro"


    O que a vida te oferece hoje e agora é: aproveite cada momento, cada fase, cada desafio, cada experiência. A verdadeira satisfação está em poder viver intensamente o presente sem se importar com o futuro.


    "Eu nunca me preocupo com o futuro. Ele vem em breve"


    Não gaste sua energia se preocupando com o dia de amanhã ou com o que há por vir. Acredite, isso só te fará infeliz. Viva as oportunidades do presente, o futuro logo vem.


    "Um novo tipo de pensamento é essencial...


    ... se a humanidade quiser sobreviver e avançar para níveis mais elevados." Ficar aprisionado à uma única ideia pode limitar seus caminhos e evolução. Quer ser feliz? Abra sua mente, descubra o novo, faça um convite à sabedoria e só assim você seguirá em frente .


    "Tente não se tornar um homem de sucesso...


    ... mas tente se tornar um homem de valor." A busca pelo sucesso não deve ser o seu principal objetivo. Concentre seus esforços para ser uma pessoa admirada por seus valores e princípios. Certamente você terá uma jornada mais feliz.


    "A vida é como andar de bicicleta. Para manter o equilíbrio...


    ... você deve continuar se movendo." Assim como é preciso pedalar para se manter na bicicleta, um dos segredos para alcançar a felicidade é não parar. Movimente-se, arrisque, explore. E mesmo que você perca o equilíbrio e caia, levante-se e não desista nunca.


    "Se quiser uma vida feliz, amarre-a a uma meta, não a pessoas ou coisas"


    Estabeleça um objetivo na vida e não se importe se te tratarem mal por não apreciarem sua escolha. Se você depender da aprovação dos outros, poderá se dar mal. Se focar em atingir sua meta, você terá uma trajetória bem-sucedida.


    "Eu acredito que um jeito simples e despretensioso de viver...


    é melhor para todos, melhor para o corpo e para a mente." Complique menos, não crie tantas expectativas, se alegre com o pouco. E você terá a felicidade bem à sua frente.


    "Do ponto de vista da vida cotidiana, nós existimos..."


    para nossos semelhantes --em primeiro lugar, para aqueles de cujos sorrisos e bem-estar depende nossa felicidade, e depois para todos aqueles que desconhecemos pessoalmente, mas com cujos destinos estamos ligados pelo laço de simpatia." A conexão com o nosso próximo é fundamental para ter uma vida prazerosa. Oferecer um abraço, um sorriso ou um afeto são simples atitudes que podem te trazer um grande bem-estar.


    "Porque jamais considerei o prazer e a felicidade como um fim em si..."


    ... e deixo este tipo de satisfação aos indivíduos reduzidos a instintos de grupo. Em compensação, foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade." A verdadeira motivação para uma vida plena e agradável é essa: pratique a bondade, enxergue o belo e alcance a verdade.


  • O que caracteriza o sentimento de felicidade?

domingo, 1 de outubro de 2017

IDOSOS, envelhecer é um privilégio ...

  • Experiência é o nome que cada um dá aos seus próprios erros
  • IDOSOS, envelhecer é um privilégio, amadurecer tirando proveito das próprias experiências é uma conquista
 “Todos podem envelhecer. Não se requer talento nem habilidade para isso. O importante é amadurecer, encontrando sempre a oportunidade na mudança”.  

Para tudo na vida, o tempo de amadurecimento é algo sagrado. Como um ‘relógio’ que indica o melhor momento para que as coisas ocorram como ocorrem e pelos motivos que ocorrem. Não existe uma regra e sim acontecimentos que precedem o momento para tudo. Envelhecer todos envelheceremos. Amadurecer, no entanto, pressupõe conhecer, perceber, sentir e experimentar, implica inclusive em errar e aprender com os  nossos erros e o erro dos outros, isto é o que chamamos de experiências. Portanto, amadurecer sugere um processo de crescimento que pode se dar em mais ou menos tempo, medida esta que muda de acordo com pontos fundamentais em nós: o estágio de desenvolvimento em que nos encontramos e a nossa disposição em aprender.

 
A questão é que, para determinados tipos de erros ou decisões erradas que tomamos em nossas vidas, sentiremos seus efeitos somente a longo prazo. Isso faz com que, em várias situações, vivamos em um regime de auto impunidade onde o ‘erro’ é dissociado do castigo e, por isso mesmo, ficamos ‘livres’ para ‘errar à vontade’, pois os efeitos somente serão sentidos muito tempo depois. E assim prosseguimos, errando... vivendo… vivendo... errando...    Quando não corrigimos ou melhoramos a nossa conduta, nossas posturas e atitudes, simplesmente envelhecemos, sem acrescentar ao tempo vivido o aprendizado que as experiências poderiam proporcionar. A pergunta é: por que fazemos isso? Podemos atribuir essa tendência de comportamento as nossas limitações e fragilidades e, acima de tudo, a nossa incapacidade de não perceber aquilo que pode ser evidente.


Atingir a maturidade não significa necessariamente envelhecer, mas normalmente associamos uma coisa à outra. Obviamente que, com o passar dos anos, a vida vai calejando a cada um de nós, trazendo mais responsabilidades na vida pessoal ou profissional. Porém, não podemos amadurecer com uma alma envelhecida pelo pessimismo ou falta de objetivos. 


Pensar, raciocinar, ler um livro, se encantar, praticar a bondade, mexer na terra, cultivar um jardim, praticar esportes, fotografar, caminhar, se alimentar de forma saudável, tomar uma taça de suco de uva caseiro, sonhar e, acima de tudo, rir muito. Isso tudo rejuvenesce, amadurece e não envelhece!


Mas, afinal, o que é amadurecer sem envelhecer um pouco? Aprendemos a dar valor às coisas mais importantes e deixamos coisas supérfluas de lado, coisas essas que, até pouco tempo, eram casos de vida ou morte.

 
Descobrimos que o mundo não é o mar de rosas que costumávamos pensar.  Nem tudo que queremos conseguimos, nem todos os nossos sonhos se realizam, nem sempre ganhamos, mesmo que mereçamos. A vida tem responsabilidades, regras e, às vezes, injustiças. A vida é séria, não espera e não perdoa. Podemos dizer que é até chata, devido a tantas cobranças em nosso dia a dia. Cabe à criança que existe dentro de nós dar cor e risos a esta vida.


Lembro-me agora de Sartre, que disse: “Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com o que fizeram com você”. Se envelhecer é passivo, amadurecer é ativo. Amadurecemos quando damos significado às coisas que nos acontecem. Amadurecemos quando interpretamos os acontecimentos da vida. Quando vivemos, o que é diferente de existir. Quando brindamos, ao invés de apenas beber. Quando degustamos, ao invés de apenas comer. Quando amamos com alegria, ao invés de amar como obrigação. Amadurecer é colocar tempero e dar sabor à vida, independente de quantos anos se vive, mas simplesmente pela intensidade que se vive.

 
Mas, talvez a própria palavra amadurecer carregue consigo parte de seu sentido. Amadurecer. Amar. Durar. Endurecer. Ser. É mais do que uma brincadeira com palavras, talvez essa seja a pista, talvez amadurecer seja aprender a brincar. Quem brinca não envelhece.

 
As estações mudam, mas todas são lindas. O inverno não é menos bonito do que o verão, na natureza ou em nós. Uma vez, um homem jovem me perguntou como era estar no ‘outono’ da minha vida, respondi: “não tenho tantas folhas na minha árvore como antes, mas as que tenho são muito mais coloridas!” 
  • (Marianne Williamson, no livro ‘A Idade dos Milagres’)

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

VIDA PASSAGEIRA DO EXPRESSO TEMPO

 
  • A VIDA
A vida são deveres, que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já é Natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida...

Quando se vê, passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado..
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o meu amor, que está a muito à minha frente, e diria
EU TE AMO...
Dessa forma, eu digo: não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo.

Não deixe de ter alguém ao seu lado por puro medo de ser feliz.

A única falta que terás será desse tempo que infelizmente... não voltará mais. 


Mario Quintana

sábado, 5 de agosto de 2017

Felicidade - 15 segredos para um casamento feliz


  • Conquistar e manter um casamento feliz exige esforço e comprometimento de ambos.
 O "felizes para sempre" pode se concretizar na vida real assim como nos contos de fadas. Não é algo que se conquista de uma hora para outra. Ele provém de inúmeras pequenas atitudes e decisões acertadas.

Não precisamos esperar até o fim para que a felicidade aconteça. Pelo contrário, devemos buscá-la diariamente. As atitudes sábias contribuem para a felicidade a dois, e uma boa dose de sensibilidade permite que a encontremos nas coisas mais simples.

Veja 15 segredos para você ser feliz e fazer o outro feliz:
  • 1 - Não adie a felicidade
umas pessoas esperam que a felicidade conjugal chegue quando comprarem sua casa, ou quando tiverem seu primeiro carro, ou quando encontrarem um emprego melhor, ou quando conquistarem seu diploma universitário. Seja feliz agora, com o que você tem.
  • 2 - Sinta gratidão e externe-a ao seu cônjuge
A gratidão está diretamente relacionada à felicidade. Reconheça, nas mínimas coisas, motivos para ser grato. Externe a gratidão que você sente. Aquela palavrinha mágica que aprendemos na infância deve ser empregada abundantemente no casamento. Diga coisas como: "Obrigado pelo bem que você me faz!", "Obrigado por ser tão gentil!", "Obrigado pelo delicioso jantar!". Procure motivos para agradecer ao seu cônjuge, e você encontrará.
  • 3 - Confie e seja confiável
Um casamento atormentado pelo ciúme não perdura. Confie no seu cônjuge. Dê-lhe motivos para confiar em você.
  • 4 - Fuja das discussões acaloradas
As brigas são as maiores ciladas em um casamento. Em vez de se alterarem numa conversa, deem um tempo até que a cabeça esfrie. Dê uma volta, tome um banho, retire-se um pouco. Quando os ânimos acalmarem, conversem civilizadamente.
  • 5 - Demonstrem seu amor fisicamente
Tocar, acariciar, beijar, andar de mãos dadas, abraçar, são atitudes essenciais para manter viva a chama do amor. As relações sexuais sadias dentro do casamento são muito importantes, mas não devem ser o único foco. Os abusos, por sua vez, de forma alguma são aceitáveis. Eles destroem o amor romântico e acabam com a beleza natural da intimidade sexual.
  • 6 - Seja honesto nas finanças
Não há felicidade conjugal que resita à falta de clareza quando o assunto é dinheiro.
  • 7 - Surpreenda
Faça algo inesperado. Um bilhetinho no bolso da camisa, uma flor quando voltar para casa, um presentinho, um jantar romântico sem avisar, uma mensagem de amor no celular, um passeio, etc.
  • 8 - Elogie
Dê elogios sinceros à pessoa que você ama. Fale do seu sorriso, do olhar, dos cabelos, do caráter, da voz, da forma como ela se comporta, da sua postura, do ótimo profissional que é, da ótima dona de casa e mãe, enfim, faça seu cônjuge saber o quanto você o admira.
  • 9 - Dê apoio
Apoie seu cônjuge num projeto pessoal ou profissional, num momento de doença, de tristeza ou de fraqueza. Ajude-o a superar suas dificuldades. "O casamento é como uma longa viagem em um pequeno barco a remo: se um passageiro começar a balançar o barco, o outro terá que estabilizá-lo; caso contrário, os dois afundarão juntos." David Reuben.
  • 10 - Andem na mesma direção
A felicidade conjugal só é possível se ambos tiverem a visão sobre a vida, valores e interesses semelhantes; forma parecida de se comportar e objetivos comuns, sejam temporais ou eternos.
  • 11 - Faça do seu casamento um eterno namoro
No início do namoro é comum que as pessoas queiram surpreender, ser atraentes, fazer mil coisas para agradar, mostrar o melhor de si. Depois de algum tempo convivendo juntos, dá para ter uma ideia melhor de como a pessoa é, dos seus defeitos e de como ela se porta nas mais diversas situações. Algumas pessoas pensam que, por já estarem casadas, podem cair no desleixo em relação às atitudes. Não cortejam mais, namoram pouco, não se arrumam nem ficam cheirosas. Sentem-se no direito de agirem com grosseria ou serem mal-humoradas grande parte do tempo. Obviamente, aquele corpinho esbelto de solteiro acabará ficando para trás com o passar do tempo. Não tem como lutar contra o metabolismo e a lei da gravidade. No entanto, muito pode ser feito para se manter atraente física, intelectual, emocional e espiritualmente. "O bom casamento é um eterno noivado." Theodor Körner.
  • 12 - Dialogue constantemente
O diálogo é a chave da solução dos problemas.
  • 13 - Seja altruísta
A preocupação com o bem-estar do outro é uma das mais importantes atitudes para a felicidade conjugal. Esqueça o "eu". Deixe o egoísmo de lado e busque satisfazer as necessidades do outro acima das suas.
  • 14 - Seja fiel em pensamento, palavras e ações
A fidelidade é um assunto muito sério. Vemos tantos casamentos desfeitos porque o homem ou a mulher olhou para o lado, viu alguém muito atraente, não conseguiu (porque não se esforçou o bastante) tirar a pessoa do pensamento e acabou fazendo besteira. "No adultério há pelo menos três pessoas que se enganam." Carlos Drummond de Andrade. A qualquer sinal de alerta, fuja da tentação.
  • 15 - Peça perdão e perdoe
Somos seres imperfeitos e algumas vezes metemos os pés pelas mãos. Sempre que isso acontecer não adie um pedido sincero de desculpas. Sempre que seu cônjuge lhe magoar, perdoe-o prontamente. Dar e receber perdão são essenciais para uma vida plena a dois. Em suma, o segredo para um casamento feliz é fazer o bem, ser correto no agir, no falar e no pensar. É tratar o outro como gostaríamos de ser tratados. Sempre que você tiver dúvida sobre o impacto de uma palavra ou decisão sobre o seu casamento, coloque-se no lugar do seu cônjuge. Você saberá o que fazer.

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Cérebro - Como manter o cérebro sempre jovem

  • O cérebro precisa de cuidados e atenção para garantir um funcionamento suave e eficiente.

Mas, em vez de um manual de manutenção detalhado de uma máquina, tudo o que temos são conselhos vindos da comunidade científica – muitos deles contraditórios e confusos.
 

Veja aqui aquelas que têm maior suporte de estudos experimentais mais recentes.
  • Não perca a fé em suas habilidades
Temos a tendência a acreditar que a perda de memória é um problema decorrente do envelhecimento. Mas alguns lapsos – como chegar a um local e esquecer o que foi fazer ali – podem afetar jovens ou idosos com a mesma frequência e intensidade.
 

Por isso, não deveríamos nos apressar em assumir que tudo é culpa da idade, já que dúvidas podem ser uma espécie de autoprofecia.
 

Nos últimos dez anos, Dyana Touron, da Universidade da Carolina do Norte, descobriu que com a idade, temos a tendência de perder a confiança nas nossas habilidades mentais, mesmo quando elas estão funcionando perfeitamente. O resultado é que acabamos dependentes de “muletas”, como o GPS do carro ou a agenda do celular.
 

Mas, ironicamente, ao não nos colocarmos diante de desafios, podemos acelerar nosso próprio declínio mental. Portanto, se você se encontrar diante de uma porta não sabendo onde deveria estar, veja a situação como uma oportunidade para forçar um pouco mais a memória.
  • Proteja seus ouvidos
A mente sofre se for isolada dos cinco sentidos. E a perda auditiva parece detonar a perda da massa cinzenta do cérebro, provavelmente por colocar uma ênfase na atenção e por nos bloquear de estímulos úteis. O problema aumenta em 24% o risco de atraso cognitivo durante um período de seis anos, segundo um estudo recente.
 

Assim, qualquer que seja a sua idade, vale a pena ter consciência das situações que poderiam estar acelerando a deterioração da audição. Escutar música em alto volume por apenas 15 segundos por dia já é suficiente para prejudicar os ouvidos. Secadores de cabelos e aspiradores de pó são outras companhias ruins para os ouvidos.
  • Aprenda um novo idioma ou a tocar um instrumento

Em vez de dedicar vários minutos do dia a algum passatempo ou aplicativo que promete “treinar seu cérebro”, que tal tentar um exercício mental mais ambicioso, como aprender a tocar um instrumento ou falar uma nova língua?
 

Ambas as atividades requerem uma ampla gama de habilidades, exercitando a memória, a atenção, a percepção sensorial e o controle de motricidade enquanto você tenta executar uma nova canção ou pronunciar os sons estranhos de novas palavras.
 

Os benefícios tendem a durar até a idade avançada. Um estudo publicado no ano passado descobriu que músicos têm 60% menos chances de desenvolver demência do que as pessoas que não tocam instrumentos. 

Outra pesquisa mostrou que falar outro idioma pode atrasar em cinco anos o diagnóstico do mal de Alzheimer.
 

A aprender uma nova atividade que envolva movimentos físicos parece ser particularmente eficaz, como mostrou um estudo recente com pessoas que combateram a perda de memória aprendendo a pintar.
  • Modere na comida porcaria
A obesidade pode prejudicar o cérebro de muitas maneiras. O acúmulo de colesterol nas artérias pode restringir o fluxo sanguíneo para o cérebro, deixando-o sem os nutrientes e o oxigênio que ele precisa para funcionar bem.
 

Além disso, os neurônios são bastante sensíveis ao hormônio insulina, produzido pelo pâncreas. Comer alimentos doces e calóricos com frequência pode embaralhar a liberação da insulina, dando início a uma reação em cadeia que leva à produção de placas letais que podem se acumular no cérebro.
 

A boa notícia é que certos nutrientes – como o ômega 3 e outros ácidos graxos, e as vitaminas D e B12 – parecem ter um efeito “limpante” e reduzem os prejuízos provocados pela idade no cérebro.
 

Isso pode explicar por que idosos que sempre mantiveram uma dieta tipicamente mediterrânea – à base de peixes, legumes, verduras e baixo teor de gordura – tendem a mostrar as mesmas habilidades cognitivas que pessoas sete anos mais novas.
  • Concentre-se no corpo
 Gostamos de fazer uma distinção clara entre o corpo e a mente, mas, na realidade, estar em boa forma física é uma das melhores maneiras de manter o cérebro funcionando bem.
 

A atividade física não só estabelece um melhor fluxo sanguíneo para o cérebro, mas também libera uma grande quantidade de proteínas que ajudam a estimular o crescimento e a manutenção de conexões neurais.
 

Os benefícios são notados desde o berço: crianças que vão a pé para a escola costumam tirar melhores notas, enquanto idosos que fazem caminhadas regulares – mesmo que não sejam vigorosas – têm mais concentração e memória.
  • Não deixe de viver a vida
Se todas essas mudanças de rotina parecem algo difícil de adotar, saiba que uma das melhores maneiras de proteger o cérebro dos efeitos do tempo é socializar. O ser humano é uma criatura social, e nossos amigos e parentes nos estimulam, nos desafiam a ter novas experiências e nos ajudam a descarregar o estresse e as mágoas.
 

Surpreendentemente, um estudo com voluntários com idades em torno de 70 anos mostrou que os mais ativos socialmente tinham 70% menos chances de experimentar um declínio cognitivo em um período de 12 anos, em comparação com aqueles com uma vida mais reclusa. Da memória e da atenção à velocidade de processamento mental, tudo parece se beneficiar do contato regular com outras pessoas.
 

Ou seja, não há uma fórmula mágica única para treinar o cérebro. As pessoas que envelhecem melhor têm um estilo de vida que incorpora um pouco de tudo: uma alimentação variada, atividades estimulantes e um círculo de amigos queridos. Uma receita que também vale para quem quer ter uma vida feliz e saudável.

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Autoestima - Presente pra vc que me ama


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.

E então, pude relaxar.


Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.


Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.


Hoje sei que isso é...Autenticidade.


Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.


Hoje chamo isso de... Amadurecimento.


Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.


Hoje sei que o nome disso é... Respeito.


Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.


Hoje sei que se chama... Amor-próprio.


Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.


Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.


Hoje sei que isso é... Simplicidade.


Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.


Hoje descobri a... Humildade.


Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.


Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.


Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.


Tudo isso é... Saber viver!

terça-feira, 20 de junho de 2017

IDOSOS - INFECÇÕES GERAIS

  • ODONTOGERIATRIA E INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Infecções odontogênicas complexas são aquelas, que se disseminam para espaços faciais subjacentes, podendo provocar complicações graves, como a Angina de Ludwig. Seu diagnóstico precoce e uma avaliação precisa das complicações são extremamente importantes para o sucesso do tratamento. O objetivo deste estudo foi conhecer o perfil epidemiológico de 50 pacientes internados com infecção odontogênica complexa em um hospital público de Belo Horizonte-MG, no intervalo de um ano. Dentre eles, 26 eram mulheres e 24 homens, com a média de idade A idade variou de 30 a 62 anos, com média de 31,04 anos. O período de internação foi, em média, de 6,9 dias, e o intervalo entre o início da infecção e a internação foi de 4,80 dias em média. Apenas 6% eram portadores de Diabetes Mellitus. Em 56%, os dentes causadores foram segundos e terceiros molares inferiores. Um total de 54% possuía baixa renda, mas apenas 4% eram analfabetos. Dentre os pacientes, 47 fizeram uso de algum tipo de medicamento prévio ao momento da internação hospitalar e 32,0% relataram-se automedicado. Concluiu-se que a infecção odontogênica pode atingir indivíduos de variadas faixas etárias, independente do sexo, classe econômica ou nível de instrução. A prevenção e a abordagem precoce dos casos são a melhor estratégia de tratamento.

O envelhecimento da população traz muitos desafios para a sociedade, inclusive para os profissionais de odontologia. Assim o cirurgião dentista deve estar  preparado  para  receber  os  pacientes  idosos  no consultório dentário, tomando os cuidados necessários devido às modificações orgânicas relacionadas  ao  processo  de  envelhecer  e  as  interações dos  medicamentos que estes podem fazer uso diário para controle das doenças crônicas como a diabetes  mellitus,  a  hipertensão  arterial,  a  depressão, a  artrite  reumatoide  e outras patologias com aquelas drogas que podem ser prescritas pelo dentista.

A Dipirona, analgésico tão comumente prescrito na Odontologia, quando interage  com  clorpromazina,  um  antipsicótico,  causa  aumento  das reações adversas.   O   uso   de   anti-inflamatórios   não   esteroidais  (AINES)   estão relacionados  à  atenuação  dos  efeitos  anti-hipertensivos  inibidores  de  ECA, beta-bloqueadores  e  diuréticos; potencialização  dos  efeitos  adversos  do  Lítio, efeito   anti-agregante  plaquetário  dos  anticoagulantes   e   efeitos   tóxicos   do antimetabólicos.   Os   antimicrobianos   prescritos   pelo   odontólogo em geral aumentam as concentrações sanguíneas por déficit na excreção renal do lítio, digoxina, ansiolíticos, teofilina, anticoagulantes orais e metotrexato.

Conclui-se  que  os  profissionais  odontólogos  devem  ter  o conhecimento dos padrões do uso dos medicamentos e das prescrições para os idosos, visto que   constitui   uma   medida   importantíssima para se   evitar   interações medicamentosas na  terapêutica farmacológica proposta.  Deve-se  atentar  para fármacos com baixo índice terapêutico ou que requeiram manutenção estrita de concentração sérica (ex.: digitálicos, warfarina, teofilina, lítio, imunossupressores,  etc.), pois apresentam  pequenas  diferenças  entre  as doses  terapêuticas  e  as doses  tóxicas, expondo  estes  pacientes  a  um  risco maior para desenvolver  efeitos  tóxicos  e  comprometendo, assim, a  segurança da terapêutica.
  • CONCLUSÃO:
A infecção odontogênica é um problema de saúde pública, que pode atingir indivíduos de variadas faixas etárias, independente do sexo, classe econômica ou nível de instrução. Pacientes de baixa remuneração parecem sofrer mais com problemas dentários e infecção odontogênica.

A prevenção e abordagem precoce é a melhor estratégia de tratamento. O diagnóstico correto e a modalidade de tratamento adequada podem evitar a necessidade de tratamento em nível hospitalar.


Conhecer a epidemiologia e o perfil dos pacientes de cada centro auxilia na tomada de decisões e na formulação de protocolos de tratamentos eficazes.


  •  REFERÊNCIAS:


 - ANDRADE,  E.  D. - Terapêutica  Medicamentosa  em  Odontologia - São  Paulo.
  • Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial
  • IDOSOS - INFECÇÕES


sábado, 20 de maio de 2017

Vida Saudável - Envelheça com um estilo de vida saudável

  • Supere as marcas de envelhecimento com um estilo de vida saudável
O envelhecimento é o processo natural do corpo que não pode ser interrompido. Conforme as pessoas envelhecem, existem algumas desvantagens que o acompanham. Uma vez que o corpo muda e começa a enfraquecer, existem certas condições que também surgem. O envelhecimento tem sido conhecido por ser paralelo com problemas de visão, como catarata e degeneração macular, problemas auditivos, doenças cardíacas, susceptibilidade a infecções, lesões músculo-esqueléticas e problemas de bexiga e intestino. Alguns distúrbios são mesmo irreversíveis ou tornar-se difícil de tratar, como a pessoa envelhece. Outro problema inevitável provocada por envelhecimento é o aparecimento de rugas e linhas finas no corpo. Para a beleza consciente, especialmente as mulheres, isso se torna uma preocupação séria. Quando estes sinais visíveis de envelhecimento aparecem, eles olham para os tratamentos que podem ajudá-los a mascará-la. No entanto, uma vez que estes sinais aparecem, torna-se difícil de apagar. Assim, dizem os especialistas que a prevenção pode ser benéfica do que remediar. Cuidar da pele e do corpo deve ser dada atenção dos mais jovens para que eles não sofrem demais sinais visíveis de envelhecimento quando envelhecem.
 

Há um monte de maneiras de cuidar da pele, começando com hábitos saudáveis ​​e estilo de vida. Uma dieta saudável e exercício físico regular pode ser simples e pode ter sido sempre um dado adquirido, mas pode ir um longo caminho. A maioria das pessoas hoje em dia gosta de comida instantânea e rápido, porque ele vai com seu estilo de vida ocupado e proporciona saciedade. No entanto, esses alimentos têm menos ou nenhum valor nutricional que seu corpo pode se beneficiar. É importante para preparar alimentos que são saudável e natural. Certifique-se de comer três refeições diárias e que estas refeições conter alimentos de todos os grupos de alimentos que seu corpo precisa. Coma mais frutas e legumes que contêm vitaminas, minerais e micronutrientes que ajudam seu corpo a combater os sinais e transtornos trazidos pelo envelhecimento. 

Esses alimentos também contêm fibras, que é essencial na prevenção de diabetes, doenças cardíacas e derrames. O peixe também é uma fonte excelente comida, uma vez que contém ômega 3 e DHA, que é importante para o seu coração, pele e articulações.
 

Exercício físico regular tem sido provado ser útil na redução dos sinais e doenças trazidas pelo envelhecimento. Mesmo a mais simples atividade, como caminhada rápida e andar de bicicleta já pode ajudá-lo a manter um corpo saudável e em forma. A coisa boa sobre o exercício é que pode ser feito até mesmo por pessoas mais velhas. Além disso, melhora a circulação do sangue no corpo, permitindo oxigênio para ser transportados para as células de modo que eles podem funcionar adequadamente.
 

Beber oito ou mais copos de água todos os dias ajuda a eliminar as substâncias tóxicas nocivas e resíduos do corpo. Estas toxinas podem ter sido acumuladas a partir de alimentos, bebidas e fatores ambientais que entraram no organismo e podem causar doenças quando elas têm apresentado em seus tecidos. Escolha bebidas que são saudáveis, como sucos de frutas frescas, como o de uvas, consuma mais iogurtes naturais e leites vegetais, como o de coco, sementes de girassol, etc. Evitar, sobretudo, a ingestão de bebidas como refrigerantes e álcool.
 

Evite o estresse. Stress tem sido conhecida por ser um fator de risco para a maioria dos distúrbios que afetam os seres humanos. Saiba como viver uma vida equilibrada, não gastando muito tempo com o trabalho, tanto quanto possível. Encontrar passatempos e atividades interessantes que podem ajudar a relaxar de vez em quando. Seja otimista em lidar com a vida porque o que você sente dentro de você se reflete fora. 

  • Adotar um estilo de vida saudável é fundamental para envelhecer bem.

sábado, 18 de março de 2017

COLÁGENO - PÉ DE GALINHA - Geleia de Pé de Galinha ...


  • Receita de Geleia de pé de galinha, o puro colágeno 
  • Dra. Gisela Savioli
  • Ingredientes:
1 kg de pés de galinha
2 cebolas grandes com casca
6 colheres de sopa de cúrcuma
1 colher de sopa de sal
Retirar as unhas dos pés, quebrar os pés em três partes batendo a faca, cuidadosamente.
Levar à pressão deixando 04 dedos d´água acima do conteúdo sólido. 

Ao abrir a pressão deixar em fogo baixo por 90 minutos. Deixar esfriar.
Bater em liquidificador todo o conteúdo (não dispensar o caldo).
Colocar em pequenos potes (mais ou menos de 300 ml) e levar ao congelador ou freezer.
Conforme for utilizando descer os potes do freezer para a geladeira. Manter na geladeira por até 7 dias.
No freezer manter por até 6 meses.
Consumir 1 colher de sopa de 12/12 hs da geleia, por indivíduo.
Sugestão: Usar no feijão e molhos.

  • Geleia de Pé de Galinha: O puro colágeno
- 1 kg de pés de galinhas (desprezar as unhas e lavar bem)
 - 6 colheres de sopa de Cúrcuma ou 1 vidro de 50 gramas
 - 1 colher de sopa de sal
 - 2 cebolas inteiras com as cascas
- Partir em 3 pedaços cada pé de galinha
 - Colocar na panela de pressão
 - Acrescentar todos os ingredientes
 - Encher com água (4 dedos acima do conteúdo) e levar ao fogo alto até iniciar a pressão. Baixar o fogo e deixar cozinhar por 90 minutos.
 - Deixar esfriar um pouco e bater no liquidificador
 - Bater bem
 -  Não desprezar o caldo…
- Se possível usar um liquidificador com copo de vidro
 - Coar, de preferência, em peneira de alumínio (evite plástico)
- Desprezar o resíduo (que é mínimo)
 - Permanecerá um líquido grosso, como se fosse uma sopa
- Transferir em potinhos de vidro 
- Guardar no congelador (por até 6 meses)