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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

AMOR de uma mãe por um filho

Hoje lí uma história de autor desconhecido que me deixou muito pensativo.. e eu decidi compartilhar também com vocês.

Eu estava andando em minha rua, quando bem antes de um ponto de ônibus uma mulher me parou e disse: você tá indo para lá? 

- Eu respondi: sim! 

Ela então me disse: moça eu queria te pedir uma coisa! O meu filho tá lá naquele ponto de ônibus, e ele tá vendendo Salgado... (eu já ia falar que tava sem dinheiro pra comprar), mas antes que eu falasse, ela continuou: eu vou te dar um dinheiro, e você pode comprar o Salgado dele por favor? É porque ele ficou 4 anos preso, e hoje é o primeiro dia que ele saiu pra vender Salgado e “tentar uma outra vida”, e eu quero muito incentivar ele. Você pode comer, dar pra alguém.. fazer o que quiser! Mas compra, por favor!

Eu fiquei meio em choque, mas peguei o dinheiro... cheguei no ponto, pedi dois salgados. O rapaz todo animado, pediu mil desculpas pela falta da sacolinha pra que eu pudesse levar o Salgado embora, justificando que “amanhã ele vai trazer sacolinha”. 

Eu busquei a mãe dele com o olhar de longe, pra que ela visse que eu tinha comprado, mas não a vi, já que ela tava meio escondida pra ele não ver o que ela estava fazendo.

Quantas pessoas será que essa mãe parou hoje, só pra incentivar o filho a olhar o mundo com outros olhos?

Achei lindo! Hoje em dia a galera julga demais, e ama de menos! Assim como eu fiquei pensativo, reflitam! 

Se você leu até aqui, a história não é minha mas precisava compartilhar esta linda história.

O AMOR de uma mãe por um filho rompe qualquer barreira. Não existe barreiras para amor de mãe. Simplesmente é o AMOR mais puro que existe.
Vida de mãe pobre

terça-feira, 19 de junho de 2018

Filho único não entende a linguagem paterna


  • Certas coisas que seu filho único pode aprender

 Algumas pesquisas dizem que os filhos únicos são mais bem-sucedidas. Outros estudos dizem que são socialmente estranhos. O que importa é que ninguém é igual a ninguém e existem várias maneiras de criar um filho. A melhor é a que mais se encaixa na sua família! Mesmo assim, como filha única, a mãe-norte americana Amy Leibrock fez uma lista para a revista Parents sobre o que gostaria que seu filho, também único, aprendesse.  Você concorda?

- Não deixe ninguém convencer você de que é mimado por ser filho único

Só porque você é um filho único, não significa que você esteja geneticamente conectado para ser mimado ou egoísta. Todo mundo tem momentos estranhos. Aprenda a ignorar graciosamente esses comentários e mostrar ao mundo uma pessoa gentil e generosa.

- Por outro lado, saiba que o mundo não gira em torno do seu umbigo

Com menos crianças na família competindo por atenção, é fácil para os pais de filhos pequenos cultivarem, mesmo sem querer, essa mentalidade de se achar o do universo. Seu filho tem que ter em mente que, quando você tenta entender as lições sobre não ter tudo sempre, está lhe fazendo um favor.

- Os amigos podem ser tão próximos (ou mais) quanto os membros da família

Os relacionamentos que construí com alguns dos meus melhores amigos são tão fortes e ferozes quanto os laços familiares. Espero que você tenha sorte o suficiente para encontrar seus próprios melhores amigos, para serem tipo irmãs e irmãos.

- As crianças com irmãos também ficam entediadas

Não tente me dizer que você está entediado porque você não tem irmãos para brincar. Se você tivesse um irmão mais novo, provavelmente ficaria “entediado” com ele. Períodos de tédio são universais para crianças, e eles são realmente bons para você. Isso desafia você a usar sua criatividade e descobrir o que te interessa – habilidades que o ajudarão a construir uma vida rica e significativa para você.

- Você não me deve nada

Nenhum pai quer se tornar um fardo para o filho enquanto envelhece, mas o único filho não pode deixar de sentir o peso dos pais idosos um pouco mais pesado do que outros. Embora eu não possa prometer que seu pai e eu não precisamos e queremos seu apoio à medida que envelhecemos, também não esperamos que você sacrifique seus próprios objetivos para fazê-lo.

- Você não é melhor ou pior; você é apenas você

No final do dia, sempre senti que esse debate sobre filhos únicos e crianças com irmãos apenas é um pouco bobo. Nós somos quem somos e cada família é diferente. É interessante para nós poder pensar sobre o que seria diferente se tivéssemos irmãos, mas não é nada para se obsessão. Não há pesquisas que digam que há uma maneira certa ou errada de estruturar uma família, mas acho que nossa pequena família é perfeita da maneira que é.

  • Segundo o velho ditado, "Tal pai, tal filho". Mas há outro ditado não menos verdadeiro: "Toda regra tem exceções".

https://pt.aleteia.org/2015/03/04/por-que-muitos-pais-bons-tem-filhos-dificeis/

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Idosos - A difícil decisão de trazê-los para morar na sua casa

  •  Em 2009, minha mãe ficou viúva e foi morar sozinha em um sítio em Jarinu (SP). 
O tempo passou, e eu e meus três irmãos percebemos que ela corria muito riscos estando longe da família. Em 2011, ela foi morar com o meu irmão, em São Paulo. Mas, em 2013, ela teve um AVC. Aos 77, ela perdeu a mobilidade do lado direito e passou a depender de alguém para tudo, embora esteja lúcida. Quando isso aconteceu, não perguntei a ninguém o que deveria ser feito –nem para o meu marido. Apenas a levei para a minha casa. Parei de trabalhar para me dedicar inteiramente a ela. A rotina de cuidados é muito intensa. Por um ano, não aceitei ajuda. Mas meu casamento começou a dar sinais de que não aguentaria. Meu marido foi muito parceiro, mas a responsabilidade que eu tinha era tão grande, que eu só queria dormir no pouco tempo livre que sobrava. Percebi que não estava mais vivendo. Reuni meus irmãos e decidimos contratar um cuidador para ficar com ela, na minha casa, durante o dia. À noite, eu assumo. Aos finais de semana, os meus irmãos se revezam para ficar ela. Cuidar dos pais exige uma entrega emocional muito grande, mas, hoje, eu sei o que minha mãe quer só pelo olhar ou o sorriso dela”. Judite Teixeira de Souza, 58 anos, filha de Ruth Teixeira de Souza, 81 anos.

Entre os desafios da vida adulta, assistir ao envelhecimento dos pais é um dos mais dolorosos para os filhos. Às vezes, a idade significa a perda gradativa da saúde física e mental. Quando o pai ou a mãe fica sem companhia, a situação se complica. E é inevitável o impasse: como atender às necessidades do idoso, sem alterar drasticamente a rotina dele e a sua?

Levar o pai ou a mãe para a própria casa parece a alternativa mais correta, afinal, é a hora de retribuir a quem se dedicou a você a vida inteira. Certo? Em partes. “A chegada de um idoso em casa provoca mudanças em toda a família, que nem sempre está preparada, tanto em termos financeiros quanto psicológicos”, explica a psicóloga Márcia Bastos Miranda, mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Pode acontecer de os familiares não poderem deixar de trabalhar para ficar com idoso em tempo integral ou, ainda, de não haver espaço em casa. Crianças muito pequenas, que já demandam atenção constante dos pais, também podem ser um impeditivo para a chegada de mais uma pessoa necessitando de cuidados.

“A junção dá certo em famílias que estejam dispostas a reorganizar a rotina para cuidar do ente querido. Até uma reforma na casa pode ser necessária para acomodar o idoso, mas depende da saúde dele”, explica a psicóloga. “É um processo que exige muita paciência dos filhos, porque o idoso, que já foi uma pessoa independente, pode reagir com agressividade, intolerância e resistência ao perceber que, agora, depende dos outros”, diz a psicóloga.

E não se trata de apenas separar um quarto da casa para um dos pais, mas de fornecer atenção e carinho para que ele se sinta acolhido e à vontade no novo ambiente. Isso significa fazer as refeições em horários convenientes para ele, desacelerar a vida social e, talvez o maior desafio de todos, se acostumar com perda de privacidade na própria casa.
  • O passado importa
A qualidade da relação entre pais e filhos nessa fase vai depender do que construíram antes. “Se a família possui laços familiares com o idoso, cultivados ao longo da vida, é possível que fique mais fácil lidar com a entrada dele na rotina familiar”, diz a psicóloga Renata Bento, perita em Vara de Família no Rio de Janeiro.

Porém, em alguns contextos, ter que cuidar do pai ou da mãe é uma tarefa bastante complexa. “Filhos que tiveram pais ausentes, ou menos afetuosos, podem experimentar sentimentos conflitantes”, diz Renata.
  • Sentir culpa é humano
O sentimento pode aparecer ao se dar conta de que não conseguirá transformar a rotina para receber o idoso em casa. Mas pode ser contornado com um planejamento bom para ambos os lados --ninguém ganha quando a chegada do idoso causa apenas atritos.

Em geral, manter o idoso na própria casa é a melhor saída, porque o ambiente familiar lhe parecerá mais seguro e agradável. Mas isso demandará uma rede de cooperação entre filhos, noras, genros e netos, já que se trata de um trabalho desgastante.

Sem disponibilidade de tempo, e com reserva financeira, a alternativa é contratar um profissional treinado para o atendimento a idosos, que estará ao lado do familiar dia e noite. Se o cuidador tiver formação técnica em enfermagem, poderá zelar também pela saúde dele. Ainda que não faça as vezes de um médico, ele será capaz de analisar as reações do paciente, no dia a dia, indicando quando é o momento de solicitar a ajuda do profissional.

Por outro lado, mesmo delegando o cuidado diário com o idoso a um terceiro, o filho deve procurar dedicar parte do seu tempo ao pai. “É importante que o idoso receba visitas regulares, de preferência diárias, mesmo que por pouco tempo, para sentir-se menos desamparado. Nessa fase, o sentimento de solidão pode tornar-se mais evidente e favorecer o adoecimento emocional”, diz Márcia Bastos Miranda.

É essencial e respeitoso perguntar a opinião do idoso, sobre como ele se sentiria melhor. Os mais velhos, como qualquer um, têm desejos, preferências e sonhos. Dentro do possível e do que for seguro para eles, é importante que suas vontades sejam respeitadas e atendidas. 
https://universa.uol.com.br/
  • Idosos - As pessoas idosas realmente necessitam de banho diário?

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Ninho Vazio - Síndrome e Como se Recuperar

  • A Síndrome do Ninho Vazio tem como características os sentimentos de vazio, solidão, tristeza demasiada, irritação, desenvolvimento de doenças psicossomáticas, dores onde antes não existiam, podendo evoluir para depressão leve até profunda. Crises de ansiedade e angústia, além do estresse, também podem estar presentes.
  • As mulheres são as mais afetadas por tal síndrome.
Acontece quando os filhos saem de casa, ou para estudar em outra cidade ou para se casar, poe exemplo, e então a mãe ou cuidador primário 'perdem seu chão' pois não tem mais aquela situação que há tanto tempo estava acostumada(o).
  • Então, como resolver tão situação?
Bem, o primeiro passo é reconhecer que passa por um momento de transição. Aceite!

O segundo passo é aceitar a mudança que, acredite, pode até ser muito benéfica.

Chegou o momento de se colocar em primeiro lugar. Dê um sentido para sua vida. Busque no seu passado quais eram seus sonhos, o que te fazia feliz... Esteja aberta e disposta. Há liberdade agora!

Se mesmo assim, está difícil libertar-se dos sentimentos negativos, pode ser o momento de buscar uma ajuda profissional.

Já sabemos que a chamada síndrome do ninho vazio é uma condição caracterizada pelo surgimento de um quadro depressivo por parte dos pais (afetando geralmente a mãe) após a saída dos filhos de casa, a partir do momento em que eles se tornam independentes, partindo para outra moradia.

As mudanças fazem parte da evolução natural da vida, fazendo parte da mesma:

Período de crescimento: quando a assimilação prepara para a maturidade.

Período de maturidade: quando os processos biológicos estão voltados à manutenção, reparo e procriação.

Período de declínio: quando o intercâmbio biológico se atrasa em relação às necessidades de renovação e leva à morte.

Quando há o início do período de declínio, muitos processos, além do biológico, começam a ser perdidos, englobando transações na família, tanto de tarefas cotidianas, de seu crescimento pessoal ou de função parental. Neste período, também podem estar presentes sintomas de depressão, dependência e desestruturação familiar, como, por exemplo, a síndrome do ninho vazio, que foi definida por algumas tradições como o sofrimento relacionado à perda do papel da função dos pais devido à saída dos filhos de casa.

Habitualmente, a síndrome do ninho vazio é pontual, ou seja, possui hora certa para ser findada, sendo que sua duração se estende do instante de separação dos filhos até o estabelecimento de uma nova ordem familiar. 

Todavia, caso a tristeza presente na síndrome se prolongue e vier acompanhada por ausência de objetivos, pode transformar-se em depressão. Além disso, existe um fato que agrava ainda mais a situação no caso das mulheres já maduras: a menopausa. Esta, por sua vez, faz com que a mulher se sinta envelhecida, sem função reprodutora, com autoestima baixa e sua imagem refletida no espelho não lhe agrada mais, resultando em uma mulher emocionalmente abalada.

A personalidade de cada indivíduo também influencia no modo como a separação é encarada, sendo que indivíduos mais dramáticos sofrem mais. 

Embora já seja certo que esta separação irá ocorrer, ninguém está preparado de fato para ela. Além disso, a intensidade do sofrimento também fica na dependência de outros fatores, como o motivo da saída do filho da casa dos pais. Quando for por motivos bons, como casamento, faculdade ou até mesmo morar sozinho, mas com a participação dos pais, o processo torna-se menos doloroso. Já quando for pro brigas ou morte, a dor é mais intensa e de maior duração.

Sempre é importante que a mãe preencha seus dias com atividades. Caso não trabalhe é importante procurar fazer cursos, companhia dos amigos ou até mesmo um trabalho.

Neste período, a ajuda dos filhos é de extrema importância, sendo que deve haver uma inversão de papéis, com os filhos passando a “consolar” os pais, especialmente a mãe.

A síndrome do ninho vazio também é um processo natural da vida. Os filhos crescem, deixam a família e vão viver suas vidas. Tornam-se independentes e decidem morar sozinhos, seja porque vão casar, cursar uma universidade ou buscar mais autonomia.
  • O que é a síndrome do ninho vazio?
A solidão física ou mental que atinge os pais ou tutores quando seus filhos/as deixam seus lares é conhecida como a síndrome do ninho vazio. Independentemente de ser homem ou mulher, ter ou não emprego, ou algum outro interesse fora da família, essa etapa evolutiva faz com que os pais se sintam profundamente abatidos, gerando problemas físicos e emocionais. Tristeza, vazio, sensação de inutilidade, incapacidade de concentração, fadiga, preocupação excessiva, e até sentimento de culpa quando a relação entre pais e filhos é tensa, são os sintomas mais frequentes.

Esses sintomas variam de pessoa para pessoa, dependendo de sua personalidade, do estado emocional e até do grau de relacionamento que mantinha com aquele que deixou o lar. É necessário um lento processo de adaptação e mudança diante dessa nova realidade, pois toda a rotina de convivência será modificada, o que poderá causar crises entre os membros familiares envolvidos. É uma fase difícil até mesmo para alguns pais que se sentem satisfeitos por terem cumprido seus papéis para a independência dos filhos.
  • Desapegar e liberar
É importante ressaltar que toda relação deve ser cultivada, portanto o fato de estarem distantes não significa a perda dos nossos filhos, e sim uma nova forma de convivência com eles. A prevenção é a melhor forma de combatermos a síndrome, evitando o controle excessivo, dando-lhes aos poucos maior autonomia, e mesmo estando presentes, deixando-os tomar suas próprias decisões. Se a sua vida não foi estruturada apenas em torno dos seus filhos, é fácil seguir adiante.

É um processo natural que os filhos saiam de casa. É mais uma etapa de crescimento e evolução, que a princípio pode parecer estranho, causando vazio e solidão. Devemos aceitar como um recomeço, não só para eles que sairão em busca de novos desafios e experiências, mas também para os pais, com um novo conceito de vida e de novas perspectivas. Temos que renovar nossos planos de vida, tanto individuais quanto matrimoniais, enxergar nessa situação que a principio parece negativa, a oportunidade de dedicarmos mais tempo e energia a nós mesmos, em busca de novas experiências e satisfação pessoal.

Nada vai substituir a saída dos filhos, mas é preciso entender que a fase da vida mudou, e se a pessoa não buscar outras fontes de prazer ela pode desenvolver muitas doenças. Não é para ignorar os sintomas, mas sim aceitar a dor, aceitar a saída dos filhos, se adaptar a essa mudança e dar novo sentido para a vida. Afinal, a vida só é boa porque é feita de várias fases - princípio, evolução, meio e fim - temos que aprender a curtir todas elas, sejam boas ou ruins. Senão ficaremos doentes e aí a vaca irá para o brejo, com certeza.

Em alguns casos, pode não ser seu relacionamento que está em apuros.

Quando as crianças saem de casa e a mãe era uma constante na vida delas, elas também podem experimentar uma ansiedade pela separação. Alguns casos são graves, dependendo de quão próximo é seu filho. Isso pode causar alguns problemas para lidar com a situação, e demandar um tempo. 

Mas vocês podem fazê-lo juntos. Com o tempo, tudo pode melhorar, e lidar com isso pode ficar menos doloroso. As mães sabem que os pássaros vão voar. É muito difícil deixá-los ir. Mães podem ter medo de não ver os filhos mais.

Para a crianças, é importante entender que, para as mães, sua saída é como uma faca no coração. Seja paciente com a mãe. Ela vai ficar bem. 

Para as mamães, você vai vê-los novamente. Sim, dói. Mas você tem que deixá-los crescer. Eles querem a experiência de vida. Tudo o que você pode fazer é estar lá para eles, ouvi-los e amá-los.

Não tome grandes decisões até superar a síndrome do ninho vazio. Você pode acabar se arrependendo de vender a casa, ou se mudar, caindo em uma profunda tristeza. Espere até se sentir mais feliz novamente para tomar grandes decisões.

Não tente fazer seu filho se sentir culpado, para ele voltar para casa para uma visita. Não comece a perguntar se eles vão estar em casa para o natal.

Esteja ciente de que a empatia com o que você está sentindo pode não ser muito grande, visto que os filhos saírem de casa é considerado um evento normal da vida. Consulte seu especialista em saúde mental, porque a síndrome do ninho vazio é reconhecida como um real motivo de preocupação e cuidados.

Se você trabalha fora de casa, não deixe que a síndrome do ninho vazio afete seu trabalho. Seus colegas de trabalho não vão gostar de ter que pisar em ovos perto de você.

Tenha um plano alternativo, caso eles não venham passar as férias em casa. Não discuta se eles optarem por passar esse tempo com os amigos.
  • Fontes:
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI3003219-EI1377,00-Saiba+o+que+e+a+sindrome+do+ninho+vazio.html
  • http://ethnic.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=40
http://www.apsicologa.com/2006/02/sndrome-do-ninho-vazio.html
  • http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol36/n3/pdfs/112.pdf