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sábado, 19 de novembro de 2016

E-BOOK - Dom Quixote - Miguel de Cervantes

  • Quem não sabe aproveitar a sorte quando ela aparece não deve se queixar quando ela passa
  
Por que queres agora, sem mais nem menos, dificultar que eu case minha filha com quem me dê netos que se chamem "senhoria"? Olha, Teresa, sempre vi meus avós dizerem que quem não sabe aproveitar a sorte quando ela aparece não deve se queixar quando ela passa; e não seria direito virar as costas para ela agora que está batendo em nossa porta: vamos nos deixar levar por esse vento favorável que nos sopra.

  • E-BOOK - Dom Quixote - Miguel de Cervantes
http://leiturasredigidas.blogspot.com.br/2015/11/e-book-dom-quixote-miguel-de-cervantes.html

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

E-BOOKS - UM ESCRITOR ESQUECIDO, EXILADO EM MEIO AO CAOS DOS CONTEXTOS.

Em meio à complexidade dos contextos a busca pela esperança, de um mundo melhor. Um lugar humanamente justo para todos. Sem opressão da propriedade privada e do capitalismo que suga os homens para um abismo arquitetado por Marx ao instituir a sociedade capitalista.
Quanto vale um homem, qual é o preço das nossas ideologias, do silêncio, da verdade? O mundo contemporâneo vivencia uma atmosfera que mesmo livre da censura, continua oprimida, exilada e camuflada nas margens subalternas de uma sociedade que é governada por corruptos, verdadeiros sanguessugas do poder.
No centro deste marasmo, conflitante que ainda no tocante não descreve a realidade física do nosso planeta, que tristemente vive um verdadeiro efeito dominó que aglomera uma série de questões, que se alastra de forma ferrenha pelos terrenos ambientais, econômicos, sociais e políticos. Encontramos um escritor, um simples escritor que luta contra a dislexia, procurando levar uma mensagem libertadora.
Mesmo com suas dificuldades e limitações o apego por uma meta que precisa ser concretizada como um ideal que chega até o “coração” de um único indivíduo. O escritor é mais um dos “bestializados” desta sociedade que oprime os seus cidadãos.
Triste fim da nação humana... Vários foram os conflitos, mas muito precisamos lutar para concretizarmos uma sociedade humanitária. O Sentimento amor de forma coletiva precisa constituir o  ser, o íntimo da massa.
Pelas escadarias da sua cidade, uma cidade desvinculada da classificação, do conceito da mesma, pois aquele lugar é o morro, a favela, a periferia, local da marginalidade, assim diz a mídia. Este lugar não faz parte da bela cidade; o escritor segue com seus passos largos, pulando de dois em dois degraus.
No centro da periferia uma manifestação, todos gritavam por igualdade, todos objetivavam os ideais pregados na constituição brasileira. Em protesto junto com a multidão aquele escritor, pobre, desdentado, mal trajado, de cor negra; mas com uma sabedoria que transcendia aquele espaço, ofuscando até o mundo a sua volta.
Entretanto, o mundo rotula, estereotipa tudo e todos; assim podemos dizer que aquele escritor era só mais um que compunha a grande “marginalidade que mata, rouba e negligencia o mundo”.
Lá vem a polícia, com o abuso de poder, chega matando, violando e rompendo com uma história que levou anos para se estruturar. Logo atrás a mídia que deturpa, e se utiliza dos nossos problemas para promover o sensacionalismo, ditando o monopólio das regras.
É cruel acreditar que a grande maioria é alienada com os vários discursos, absurdos difundidos por aí, de forma totalmente etnocêntrica. Em lágrima o escritor que no meio da multidão sente a dor do efeito moral, aplicado pelos homens armados do governo, que são representados pela mídia como heróis, aquele que semeiam a paz.
Na verdade eles são mais um dos inúmeros corruptos que procuram maquiar a realidade para apresentar um Brasil dito organizado, onde a ordem e o progresso estão a todo vapor.
É emblemática a nossa realidade. Que país é este?
Por um instante o silêncio pairou no ar, graças a um tiro que soou no meio da gigantesca cidade de Deus, o morro dos homens. Neste momento o verdadeiro herói se levantou. Aquele ser transfigurado e caracterizado como um escritor falido, e que nada tem significância é só mais um favelado, mas um negro daquela comunidade.
Com as forças reduzidas, lança no ar o seu discurso por paz, justiça e igualdade. O escritor disse em bom tom que ali se concentrava homens de bem; pessoas que lutavam pela justiça. Nos jornais, os âncoras, dos mesmos diziam que um traficante
agredia com palavras a polícia, se enquadrando como desacato a autoridade, não se ouvia a voz do escritor, a TV procurava ressaltar os tiros e a morte de mais um bravo herói (policial), os policiais que graças ao dinheiro daquele “povo” estavam ali pagos para proteger, no entanto matavam de forma cruel.
O escritor corria em direção dos jornalistas, gritando por socorro, mas nada conseguia dos mesmos, o censuravam ignorando sua presença. Em uma atitude impulsiva ele invadiu um link da TV Liberdade, que rapidamente mudou o foco de suas lentes.
Tristemente a chacina se consumava; mulheres, homens, crianças, pessoas trabalhadoras, morriam sem defesa, sem o apoio das autoridades, sem uma chance de falar.
Quanto vale um homem, nesta sociedade que prioriza o ter e ignora o ser?
O relógio da igreja Santa Luzia do Regresso marcar meio dia, o conflito persistia, a polícia resistia, a mídia assistia e difundia a imagem que o mundo cruelmente via.
Depois de tantos gritos, aquele escritor que ninguém conhecia, e muito menos sabia que ele escrevia, cruelmente é atingido por uma bala, que vorazmente rouba a vida daquele que poderia salvar aquele lugar. Na escrivaninha se eternizava em chamas, os belos escritos que ninguém leu, a sua pequena e simples casa agora em chamas. Esvai-se a história de um cara que para a sociedade não era nada, mas para aquele “povo” ele era tudo!
No leito da escadaria o corpo de um verdadeiro herói, esvanecido, sem vida, já esquecido, pois a matança continuava.
Muitos vão morrer em prol da mudança!
Hoje depois de anos daquele momento histórico, olho  da janela da minha simples casinha, mas com dignidade, a nossa volta a pacificação já inicia o movimento onde somos vistos como cidadãos. Aquele escritor que ninguém nunca leu os seus escritos morreu, mas no ato de sua morte o mundo o conheceu.
Em suma, tenho orgulho em dizer para todos que ele era o meu vizinho e seu nome era Brasileiro, um homem que não só defendeu os seus interesses, mas lutou e morreu em nome de uma nação que hoje caminha na direção de um futuro melhor, não vivemos em um lugar onde a paz reina, mas graças à ousadia do nosso Brasileiro, podemos enxergar uma luz no final do túnel.


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

PAIS, ANTES DE CRITICAREM SEUS FILHINHOS, REFLITAM.

  • O PAI PERDOA - W. Livingston Larned
Escute, filho: enquanto falo isso, você está deitado, dormindo, uma mãozinha enfiada debaixo do seu rosto, os cachinhos louros molhados de suor grudados na fronte. Entrei sozinho e sorrateiramente no seu quarto. Há poucos minutos atrás, enquanto eu estava sentado lendo meu jornal na biblioteca, fui assaltado por uma onda sufocante de remorso. E, sentindo-me culpado, vim para ficar ao lado de sua cama. Andei pensando em algumas coisas, filho: tenho sido intransigente com você. Na hora em que se trocava para ir à escola, ralhei com você por não enxugar direito o rosto com a toalha. Chamei-lhe a atenção por não ter limpado os sapatos. Gritei furioso com você por ter atirado alguns de seus pertences no chão. Durante o café da manhã, também impliquei com algumas coisas. Você derramou o café fora da xícara. Não mastigou a comida. Pôs o cotovelo sobre a mesa. Passou manteiga demais no pão. E quando começou a brincar e eu estava saindo para pegar o trem,você se virou, abanou a mão e disse: "Chau, papai!" e, franzindo o cenho, em resposta lhe disse: "Endireite esses ombros!" De tardezinha, tudo recomeçou. Voltei e quando cheguei perto de casa vi-o ajoelhado, jogando bolinha de gude. Suas meias estavam rasgadas. Humilhei-o diante de seus amiguinhos fazendo-o entrar na minha frente. As meias são caras - se você as comprasse tomaria mais cuidado com elas! Imagine isso, filho, dito por um pai! Mais tarde, quando eu lia na biblioteca, lembra-se de como me procurou, timidamente, uma espécie de mágoa impressa nos seus olhos? Quando afastei meu olhar do jornal, irritado com a interrupção, você parou à porta: "0 que é que você quer?", perguntei implacável. Você não disse nada, mas saiu correndo num ímpeto na minha direção, passou seus braços em torno do meu pescoço e me beijou; seus braços foram se apertando com uma afeição pura que Deus fazia crescer em seu coração e que nenhuma indiferença conseguiria extirpar. A seguir retirou-se, subindo correndo os degraus da escada. Bom, meu filho, não passou muito tempo e meus dedos se afrouxaram, o jornal escorregou por entre eles, e um medo terrível e nauseante tomou conta de mim. Que estava o hábito fazendo de mim? 0 hábito de ficar achando erros, de fazer reprimendas - era dessa maneira que eu o vinha recompensando por ser uma criança. Não que não o amasse; o fato é que eu esperava demais da juventude. Eu o avaliava pelos padrões da minha própria vida. E havia tanto de bom, de belo e de verdadeiro no seu caráter. Seu coraçãozinho era tão grande quanto o sol que subia por detrás das colinas. E isto eu percebi pelo seu gesto espontâneo de correr e de dar-me um beijo de boa noite. Nada mais me importa nesta noite, filho. Entrei na penumbra do seu quarto e ajoelhei-me ao lado de sua cama, envergonhado! É uma expiação inútil; sei que, se você estivesse acordado, não compreenderia essas coisas. Mas amanhã eu serei um papai de verdade! Serei seu amigo, sofrerei quando você sofrer, rirei quando você rir.
Morderei minha língua quando palavras impacientes quiserem sair pela minha boca. Eu irei dizer e repetir, como se fosse um ritual: "Ele é apenas um menino - um menininho!" Receio que o tenha visto até aqui como um homem feito. Mas, olhando-o agora, filho, encolhido e amedrontado no seu ninho, certifico-me de que é um bebê. Ainda ontem esteve nos braços de sua mãe, a cabeça deitada no ombro dela. Exigi muito de você, exigi muito.

  • Em lugar de condenar os outros, procuremos compreendê-los. Procuremos descobrir por que fazem o que fazem. 
  • Essa atitude é muito mais benéfica e intrigante do que criticar; e gera simpatia, tolerância e bondade. "Conhecer tudo é perdoar tudo". 

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

E-BOOKS FREE - Paulo Freire - Obra completa.

  • Autor de Pedagogia do Oprimido, livro que propõe um método de alfabetização dialético, se diferenciou do "vanguardismo" dos intelectuais de esquerda tradicionais e sempre defendeu o diálogo com as pessoas simples, não só como método, mas como um modo de ser realmente democrático.
  • Em 13 de abril de 2012 foi sancionada a lei 12.612 que declara o educador Paulo Freire Patrono da Educação Brasileira.
Paulo Freire - Obra completa de Paulo Freire grátis para download http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/04/obra-completa-de-paulo-freire-gratis-para-download.html 
Paulo Freire - Obra completa de Paulo Freire grátis para download http://acervo.paulofreire.org/xmlui 
    Paulo Freire - Resumo do livro - Teorias psicogenéticas em discussão http://paraosprofessores.blogspot.com.br/2013/09/resumo-do-livro-teorias-psicogeneticas.html
     Paulo Freire - Livros 
http://acervo.paulofreire.org/xmlui/search?fq=location.coll%3A12
  • E-BOOKS FREE - Mais de 500 obras literárias disponíveis para download gratuito 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

E--Books - Melhores livros de Agatha Christie ...

Agatha Christie morreu em 1976, aos 86 anos  

Nos mistérios de Agatha Christie (1890 — 1976), o mordomo nunca é o culpado. Os livros da escritora inglesa são conhecidos por suas tramas elaboradas e pelos finais surpreendentes.
Pegando o gancho do relançamento de obras da rainha do crime por editoras brasileiras, fizemos uma lista das oito histórias obrigatórias da escritora para quem quiser se aventurar nesse universo de crimes e glamour. As melhores obras estão concentradas nos primeiros 30 anos de carreira de Agatha (até 1950).
Por outro lado, as piores são aquelas que envolvem espionagem ou as histórias protagonizadas por Tommy e Tuppence (O Inimigo Secreto, Sócios no Crime, M ou N?, Um Pressentimento Funesto e Portal do Destino).
A escritora Agatha Christie 
O número impressiona: o conjunto de obras da escritora Agatha Christie (1890 – 1976) já soma cerca de 4 bilhões de cópias vendidas em mais de cem idiomas. Trata-se de um recorde editorial registrado no Guiness Book, superado apenas pela Bíblia e os livros de Shakespeare. E o público quer mais. A rainha do crime acaba de ganhar reedições de suas obras em três editoras no Brasil.


A LPM Editores, que já supera a marca de 70 títulos publicados da autora britânica, planeja lançar neste mês Entre Dois Amores – originalmente assinado pelo pseudônimo de Mary Westmacott – e o combo Mistérios dos Anos 60, com várias histórias. Há ainda cerca de duas dezenas de volumes que deverão entrar gradualmente no mercado.
Já a Globo Livros selecionou oito clássicos da escritora para lançar com nova proposta gráfica. Os primeiros deles, Três Ratos Cegos e Outros Contos e E Não Sobrou Nenhum, já estão à venda.
Enquanto isso, a Nova Fronteira anunciou para este mês seis reedições de luxo, em capa dura. A Mansão Hollow e Assassinato no Expresso do Oriente estão entre os escolhidos. E a editora tem outra novidade para setembro: uma aventura inédita do detetive Poirot, personagem mais famoso de Agatha, escrita pela britânica Sophie Hanna com o aval da família da autora. 
  • A seguir, confira três razões por que a obra de Agatha Christie segue um clássico.

1. Leitor detetive
Os livros de Agatha Christie não são apenas para ler: o desafio é seguir as pistas certas e tentar descobrir o assassino. Como poucos escritores, a autora consegue urdir uma trama em que não é impossível resolver o caso proposto, mas exige do leitor perspicácia e inteligência. Como diria Hercule Poirot, é preciso usar as células cinzentas.
– Assim como George Simenon (1903 – 1989) e Conan Doyle (1859 – 1930), Agatha faz o romance policial clássico, em que o leitor só sabe o assassino nas cinco últimas páginas – explica Ana Lima Cecilio, da Globo Livros.
O esquema costuma se repetir: o crime se dá geralmente na mansão de uma família, envolvendo um número limitado de suspeitos e testemunhas, que serão ouvidos um a um. E o leitor tem de tentar chegar a seu veredito antes da clássica explanação final.
2. Bons personagens
Além de crimes e mistérios instigantes, os romances de Agatha contam com personagens cativantes, humor e boa ambientação. A começar por seus dois maiores detetives. Com pouco mais de 1m60cm de altura, cabeça em formato de ovo e bigodes cultivados com afinco, o belga Hercule Poirot se destaca pela inteligência, que o leva às mais brilhantes deduções. Já Miss Marple é uma aparentemente inofensiva velhinha interiorana que surpreende a todos com sua perspicácia.
Apesar de ter clássicos ambientados em outras regiões do mundo, como Morte no Nilo, é marcante na obra de Agatha a Inglaterra do início do século 20, com sua bem marcada divisão de classes: como na série Downton Abbey, não faltam aristocratas excêntricos, mordomos empertigados e criadas que ouvem mais do que deveriam.
3. Diversão garantida
Com linguagem simples e acessível, os livros de Agatha Christie transitam entre leitores de diferentes idades. E cumprem o que prometem: um mistério que conduz o leitor até o capítulo final, desenrolando uma trama bem elaborada e de fácil compreensão. Uma vez iniciada a leitura de um de seus romances, é difícil abandoná-lo, destaca Ivan Pinheiro Machado, editor da LPM:
– Com a enormidade de oferta de títulos e autores diferentes, é normal que as pessoas fiquem confusas ao escolher suas leituras. Mas Agatha é diversão garantida: quem gosta de um clássico dela, já começa a ler outro, e assim por diante.
E os fãs podem ir além dos livros. A obra da autora já rendeu adaptações para o cinema, como o clássico do mistério Assassinato no Expresso Oriente (1974), e deu origem a séries dedicadas a Hercule Poirot e Miss Marple.
    Na vila de King's Abbot, o detetive Hercule Poirot conta com a ajuda do Doutor Sheppard (narrador da história) para solucionar o mistério do assassinato de Roger Ackroyd, morto ao tentar descobrir quem havia chantageado sua amante a ponto de fazê-la cometer suicídio. Primeiro grande sucesso de Agatha Christie, também é considerada a sua obra-prima por ter um desfecho surpreendente e controverso que desprezou as convenções vigentes do romance policial.
02. Assassinato no Expresso Oriente (1933) A viagem do glamoroso Expresso Oriente é interrompida durante a noite após o trem ser bloqueado por uma nevasca. Pela manhã, um dos passageiros, o misterioso Mr. Ratchett, é encontrado morto com múltiplas facadas. A neve intocada fora da cabine sugere que o assassino está no trem, o que deixa todos a bordo sob suspeita — de funcionários a duques e astros de Hollywood. Ao descobrir a verdadeira identidade de Ratchett, o detetive Hercule Poirot passa a desvendar uma trama surpreendente. Talvez o livro mais conhecido de Agatha Christie, teve uma adaptação ao cinema indicada a seis Oscar, em 1974, com elenco estelar (Ingrid Bergman ganhou na categoria melhor atriz coadjuvante). 03. E Não Sobrou Nenhum (ou O Caso dos 10 Negrinhos, 1939) Dez pessoas são convidadas a passar o fim de semana em uma ilha por um anfitrião desconhecido. Uma trama sórdida se desvela quando eles começam a morrer, um a um, conforme os versos de um poema infantil. O pânico e a desconfiança tomam conta quando, presos na ilha, os que restaram percebem o óbvio: um deles é o assassino. O livro é uma mistura perfeita de thriller e história de detetive e serviu como base para muitas outras obras desde então, seja na literatura ou no cinema. 04. Morte no Nilo (1937) Uma das várias obras da Dama do Crime ambientadas no Egito e no Oriente Médio, lugares muito visitados pela escritora. Em uma viagem de navio pelo Rio Nilo, Linnet Ridgeway, moça rica acompanhada pelo marido, é assassinada com um tiro. Quase todos a bordo do navio teriam um motivo para querer a morte de Linnet. Um dos passageiros, Hercule Poirot assume a investigação e descobre que nem tudo é o que parece. O livro foi adaptado ao cinema em 1978, com Peter Ustinov e Mia Farrow no elenco. 05. A Casa Torta (1948) Quando o octogenário Aristides Leonides morre por uma injeção letal na "casa torta" em que mora com a família, a suspeita recai imediatamente na jovem viúva, 50 anos mais nova que o marido. Um dos livros preferidos de Agatha Christie, A Casa Torta tem um final que chocou muitos leitores. 06. Os Crimes ABC (1936) Hercule Poirot recebe cartas assinadas por A.B.C. revelando a data e o local onde ocorreriam assassinatos. Apesar dos alertas, o detetive belga não consegue evitar a morte de Alice Ascher, Betty Barnard e Carmichael Clarke e, então, começa a lutar contra o tempo para evitar que o serial killer que escolhe suas vítimas pelo alfabeto chegue à letra D. O livro inova por ter a história narrada na terceira pessoa e em primeira pessoa. 07. Convite para um Homicídio (1950) Na vila de Chipping Cleghorn, o jornal local traz um anúncio peculiar: "Anuncia-se um homicídio, que ocorrerá na sexta-feira, 29 de outubro, em Little Paddocks, às 18h30min. Espera-se a presença de todos os amigos da família; não haverá outra convocação". Curiosos, os amigos da dona da casa, Miss Blacklock, reúnem-se na hora marcada pensando ser uma espécie de jogo, mas a trama elaborada de um assassinato começa a se desenrolar. É tido como o melhor romance com a velhota Miss Marple. 08. Cinco Porquinhos (1941) Antes de morrer na prisão enquanto cumpria uma sentença de prisão perpétua por matar seu marido, Caroline Crale deixou uma carta à filha, Carla, alegando sua inocência. Dezesseis anos depois, Carla pede a Hercule Poirot que investigue a morte do pai para limpar o nome da mãe. O detetive vai em busca dos cinco personagens envolvidos na história para que, em uma viagem ao passado, descubra o que realmente aconteceu (abaixo, confira a lista de suspeitos na adaptação do livro para a TV britânica). A rainha do crime deixou um vasto legado para os leitores da literatura policial clássica. Sua narrativa fria e calculista – como a mentalidade de um criminoso ou um detetive – conquista novos leitores até hoje. Para quem quer desbravar o gênero policial, as dicas de hoje são dos livros mais populares entre os leitores de Agatha Christie.
 
01 – Assassinato no Expresso Oriente  
Pouco depois da meia-noite, uma tempestade de neve pára o Expresso do Oriente nos trilhos. O luxuoso trem está surpreendentemente cheio para essa época do ano. Mas, na manhã seguinte, há um passageiro a menos. Uma americano é encontrado morto em sua cabina, com doze facadas, e a porta estava trancada por dentro. Pistas falsas são colocadas no caminho de Hercule Poirot para tentar mantê-lo fora de cena, mas, num dramático desenlace, ele apresenta não uma, mas duas soluções para o crime.
http://minhateca.com.br/Pietro.Carvalho/Galeria/Agatha+Christie/Melhores+livros+de+Agatha+Christie/01+*e2*80*93+Assassinato+no+Expresso+Oriente,259535151.pdf
02 – O Caso dos Dez Negrinhos  Dez pessoas são convidadas pelo misterioso U.N. Owen para passar alguns dias numa ilha perto de uma aldeia pouco movimentada. Os convidados aceitam o convite e de igual maneira embarcam num barco local para a ilha. Na primeira noite, quando todos já se conheciam razoavelmente bem e conviviam animadamente na sala, ouve-se uma voz vinda das paredes da sala, acusando cada um dos dez presentes de ter cometido um crime, crime esse que apesar de ser despropositado ou inevitável, levou à morte de outras pessoas. O pânico instala-se e mortes inexplicáveis se sucedem, tendo por única pista uma trova infantil.
http://minhateca.com.br/Pietro.Carvalho/Galeria/Agatha+Christie/Melhores+livros+de+Agatha+Christie/02+*e2*80*93+O+Caso+dos+Dez+Negrinhos,259537034.pdf
03 – O Assassinato de Roger Ackroyd 
Três mortes estranhas em sequência despertam grande curiosidade na moradora de uma pequena vila inglesa. Ela tem então por vizinho um visitante, chamado Hercule Poirot. Essas três mortes envolvem respectivamente um assassinato, um suicídio e um segundo assassinato. O primeiro corpo é do marido de uma mulher que, depois, se suicida. Seu suicídio é seguido pela morte de um terceiro homem, que se descobre ser amante dela. A mulher, por sua vez, estava sendo chantageada em função de ter matado o marido para ficar com o amante. O assassino de seu amante talvez seja, então, o chantagista, que estava para ser descoberto, ou talvez não seja. Só três pessoas podem descobrir a verdade: a senhora inglesa, o detetive belga e o leitor brasileiro.
 http://minhateca.com.br/Pietro.Carvalho/Galeria/Agatha+Christie/Melhores+livros+de+Agatha+Christie/03+*e2*80*93+O+Assassinato+de+Roger+Ackroyd,259535149.pdf
04 – O Misterioso Caso de Styles  O primeiro e um dos mais famosos mistérios solucionados por Hercule Poirot, o caso Styles começa quando uma aristocrata inglesa morre trancada em seu quarto, vítima de um aparente ataque cardíaco. A coisa ficaria por aí, não fosse a suspeita de envenenamento levantada pelo médico da família.
 http://minhateca.com.br/Pietro.Carvalho/Galeria/Agatha+Christie/Melhores+livros+de+Agatha+Christie/04+*e2*80*93+O+Misterioso+Caso+de+Styles,259535218.pdf
05 – A Morte no Nilo 
A parte principal deste romance desenvolve-se a bordo de um barco, que navega pelas águas do Nilo, em cujas margens se levantam ruínas milenárias, restos de uma civilização dedicada ao culto dos mortos; e lá nesse ambiente fúnebre, uma deslumbrante garota, que tinha tudo – juventude, beleza, riqueza e felicidade —, perde tudo, num repente, ao ser assassinada na sua cabine. O assassinato foi cuidadosamente planejado, para que seja impossível descobrir o assassino, quem teve a má sorte de que Hercule Poirot estivesse de férias no Egito, e pudesse investigar seu crime – aliás, seus crimes, porque há mais de um — com uma maior atenção da que se tinha empregado em cometê-los. Para aumentar a intriga e o suspense, sabemos que entre os passageiros do Karnack, se encontra um famoso assassino profissional, que é perseguido pelo Coronel Race, amigo de Poirot e sagaz agente do Serviço Secreto inglês.
http://minhateca.com.br/Pietro.Carvalho/Galeria/Agatha+Christie/Melhores+livros+de+Agatha+Christie/05+*e2*80*93+A+Morte+no+Nilo,259535217.pdf
 Capa de Assassinato na Casa do Pastor 
06 - Assassinato na Casa do Pasto
St. Mary Mead. Um pacato vilarejo onde há quinze anos não ocorre um homicídio e onde as pessoas discutem a vida alheia tomando chá. Quando um sangrento crime acontece em plena casa do pastor, o alvoroço é grande. O arrogante inspetor Slack é escalado para investigar o caso. O mistério também intriga uma discreta moradora que gosta de jardinagem e de observar pássaros de binóculo, mas cujo principal hobby é o estudo do comportamento humano: Miss Marple. A estreia da sagaz velhinha, o aparecimento de personagens inusitados e a engenhosidade da trama fazem deste romance de 1930 um dos clássicos de Agatha Christie.
http://minhateca.com.br/Pietro.Carvalho/Galeria/Agatha+Christie/Melhores+livros+de+Agatha+Christie/06+-+Assassinato+na+Casa+do+Pastor,259535320.pdf
07 – O Homem de Terno Marrom 
Após a morte do pai, uma moça se vê livre para se aventurar na cidade de Londres, mas sem nunca ter imaginado se envolver com criminosos sem escrúpulos organizados em uma quadrilha comandada por um maníaco, Coronel.
 http://minhateca.com.br/Pietro.Carvalho/Galeria/Agatha+Christie/Melhores+livros+de+Agatha+Christie/07+*e2*80*93+O+Homem+de+Terno+Marrom,259535296.pdf
8  – Os Crimes ABC 
Já aposentado, Hercule Poirot aceita o desafio de desvendar um assassinato cometido por um criminoso que se anuncia com cartas anônimas cheias de menosprezo. O assassino deixa junto de suas vítimas um guia ferroviário. Talvez seja um maníaco por estradas de ferro. Poirot persegue de pista em pista, de letra em letra, o rastro sempre alfabético do inimigo.
http://minhateca.com.br/Pietro.Carvalho/Galeria/Agatha+Christie/Melhores+livros+de+Agatha+Christie/08++*e2*80*93+Os+Crimes+ABC,259535369.pdf
09 – Morte na Praia   Tudo o que Hercule Poirot queria naquele verão era ter alguns dias de paz no luxuoso hotel Jolly Roger, longe de crimes e de investigações. Mas quando Arlena Stuart passa por ele na praia, atraindo o olhar de todos os homens (bem como o ódio de todas as mulheres), ele desconfia que talvez suas férias não sejam tão tranquilas como esperava. De fato, no dia seguinte, um assassinato acontece. Enquanto tenta descobrir quem é o responsável, Poirot percebe que não são poucas as pessoas naquele hotel que teriam um motivo para matar… Neste livro, o leitor é convidado a analisar junto com Poirot os motivos e os álibis de todos os hóspedes do Jolly Roger. Morte na praia é um quebra-cabeça complexo, ao melhor estilo de Agatha Christie.
http://minhateca.com.br/Pietro.Carvalho/Galeria/Agatha+Christie/Melhores+livros+de+Agatha+Christie/09+*e2*80*93+Morte+na+Praia,259535374.pdf
10 – Um Corpo na Biblioteca  
Ela era jovem, loura e usava demasiada maquilhagem. O coronel Bantry e a mulher, Dolly, nunca a tinham visto…antes de a encontrarem morta no tapete da sua biblioteca! Quem é ela? Como é que foi ali parar? E qual é a sua relação com a outra jovem assassinada, cujo cadáver será posteriamente descoberto num carro incendiado? O respeitável casal Bantry convide a pessoa mais eficiente que conhece no que a mistérios diz respeito: Miss Jane Marple. E quando o enigma se adensa e a investigação aponta para vários suspeitos possíveis, a astuta solteirona faz jus à sua fama de implacável bisbilhoteira.
http://minhateca.com.br/Pietro.Carvalho/Galeria/Agatha+Christie/Melhores+livros+de+Agatha+Christie/10+*e2*80*93+Um+Corpo+na+Biblioteca,259535426.pdf
11 - Cai o pano Hercule Poirot encerra o círculo de sua vida na Grã-Bretanha. Sabendo que o fim está próximo, muda-se para Styles, tentando solucionar seu último caso, e o mais difícil, no mesmo lugar onde havia resolvido o primeiro. Um dos hóspedes daquela casa sinistra — na qual se respira o ar maligno de um antigo crime — é um assassino em série, diabolicamente inteligente, que matou cinco pessoas e está disposto a continuar. Transformado num pobre inválido, imóvel numa cadeira de rodas, Poirot parece inferiorizado frente a um astucioso e sutil matador, que precisa ser descoberto e também castigado, porque a justiça oficial nunca o condenaria. Poirot cumpre com o seu duplo propósito e morre, embora sua morte seja apenas aparente, pois os personagens de ficção não desaparecem, e sempre poderemos ler novamente as aventuras de um Sherlock Holmes, o Pai Brown, o delegado Maigret, Philipp Marlowe..., integram a mais seleta galeria dos detetives imortais. É um dos livros mais intrigantes de Agatha Christie, porque chega a um ponto em que você pensa que é o fim de Poirot. Ele se vê cercado de ameaças do próprio assassino, que o desafia em cada caso, e Poirot, de mãos atadas, apenas assiste os crimes, desesperado. Ao final, com um cérebro digno de um gênio, Poirot entende toda a história, como sempre faz e descobre o tão misterioso homem.
 http://minhateca.com.br/Pietro.Carvalho/Galeria/Agatha+Christie/Melhores+livros+de+Agatha+Christie/11+-+Cai+o+pano,259537106.pdf
12 - Os elefantes não esquecem
Nesta divertida e bem escrita novela, Poirot conta com a valiosa ajuda de Ariadne Oliver, autora de novelas policiais, e Agatha Christie, ironicamente, representa a si mesma, ainda que os papéis estejam invertidos: Agatha, como escritora, faz o papel da mítica Ariadne, que conduz Poirot pelo labirinto da intriga por ela inventada; e Ariadne Oliver, como personagem da ficção entra no labirinto de onde retira Poirot. A senhora Oliver propõe a Poirot investigar a verdadeira causa da morte de um casal, que segundo a polícia, teria se suicidado anos antes. Para isso, a senhora Oliver se dedica a procurar “elefantes” — ou seja, as pessoas que lembram os trágicos eventos do passado — que fornecem ao grande detetive os dados para ele processar na famosa massa cinzenta do seu cérebro. Quando por fim Poirot desenterra a terrível verdade, Agatha Christie diz, valendo-se dos lábios de Ariadne: “... ainda bem que os seres humanos possuem a faculdade de esquecer”.
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13 - Convite para um homicídio Nas pequenas aldeias costumam ocultar-se grandes paixões, capazes de cometer os piores crimes. No entanto, nessas enganosamente tranqüilas comunidades rurais também moram solteironas idosas, que, enquanto fazem croché, observam tudo, e podem valer mais do que mil policiais juntos. O exemplo mais extraordinário dessa classe de mulheres é Miss Marple, tão sagaz como Poirot e mais modesta do que ele. Defrontada a uma série de homicídios que começam com um assassinato anunciado — como se se tratasse de um jogo macabro — a simpática e bondosa Miss Marple, que sabe descobrir a maldade escondida sob as mais honestas e inocentes aparências desmascara o culpado, algo que não tinham conseguido fazer os investigadores profissionais mais experientes.
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  •  MINHATECA - Cristina.De.Zotti.Nassis - Agatha Christie
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