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quinta-feira, 21 de junho de 2018

Exaustão emocional por ter sido forte demais por muito tempo

  • Quando nos forçamos a ser fortes demais por muito tempo, corremos o grande risco de sofrermos de exaustão emocional.
A exaustão emocional pode surgir por diversos tipos de “esforços não saudáveis”: em casa, no trabalho, com amigos, em relacionamentos românticos, no relacionamento consigo mesmo… a lista continua. E não é algo que se manifesta da noite para o dia. Acumula-se por muito tempo, até que chega o momento em que simplesmente “explodimos”, por não conseguirmos mais lidar com tanta coisa guardada em nosso coração.

Nem todas as pessoas conseguem lidar com esse turbilhão de sentimentos vindo à tona, por isso é muito comum que desenvolvam condições de ansiedade, depressão profunda ou doenças crônicas. No entanto, além da esfera emocional, essa exaustão também nos afeta fisicamente, impedindo-nos de seguirmos em frente, em direção a vidas saudáveis e felizes.

A falta de reciprocidade como incentivadora do esgotamento emocional
A principal fonte do esgotamento emocional é a falta de reciprocidade. 

As pessoas que sofrem dessa condição são, geralmente, aquelas que se preocupam em dar sempre o melhor de si em todos os seus relacionamentos, mas nunca são correspondidas com a mesma intensidade.

A falta de reconhecimento somada à renúncia constante de si mesmo, de suas prioridades, sonhos e necessidades, causa uma grande ferida no coração dessas pessoas que aumenta a cada dia, sem previsão de cura.

Os primeiros sintomas da exaustão

Assim como com todas as condições da vida, quando se trata de esgotamento emocional, primeiro apresentamos sintomas de que algo está errado. Se não soubermos identificar esses sinais, não saberemos como tratá-los e, dessa maneira, não poderemos prevenir os efeitos do esgotamento em nossas vidas.

Para ajudá-lo a identificar se você pode estar caminhando para a exaustão emocional, apresentamos abaixo os principais sintomas da condição. Se estiver experimentando esses sintomas em sua vida diária, busque medidas de prevenção o quanto antes.

Os primeiros sintomas de exaustão emocional:

    Cansaço físico: acordar a cada dia parece muito difícil e você já espera que seu novo dia seja repleto de tarefas exaustivas, além de não encontrar motivação em nada.

    Falta de motivação: você não se sente verdadeiramente inspirado para realizar nenhuma tarefa diária. Pelo contrário, apenas faz o que tem que fazer sem nenhuma alegria ou interesse verdadeiro em melhorar.

    Irritabilidade: tudo ao seu redor parece irritá-lo e seu autocontrole diminui um pouco a cada dia, o que o torna mais suscetível a desentendimentos com as pessoas ao seu redor. Além disso, até mesmo as menores críticas e discordâncias parecem ofendê-lo.

    Insônia: com muitas coisas em suas mentes, essas pessoas têm dificuldade em estar em um estado de calma para conseguirem dormir.

    Distanciamento afetivo: suas emoções se tornam cada vez mais longe.

    Problemas de memória: sua memória para estar prejudicada e se torna difícil lembrar até das pequenas coisas.

    Dificuldades para desenvolver pensamentos: O cansaço torna o pensamento mais lento. Dessa maneira, começa a precisar de mais tempo para realizar suas tarefas diárias. 

Como lidar com a exaustão emocional

Naturalmente, a melhor maneira de tratarmos a exaustão emocional é nos permitirmos tempo para descansar. Precisamos aprender a nos priorizar, compreendendo que apenas quando estivermos bem por dentro e fora, podemos melhorar nossas vidas e ajudar aqueles ao nosso redor.

Na busca por paz e tranquilidade, muitas pessoas pedem um tempo de suas responsabilidades para tirar férias ou viajar para algum lugar que lhes proporcione o descanso e inspiração que precisam. Se viajar não é uma opção para você no momento, dedique-se a incluir em sua rotina atividades que lhe causam felicidade e gratificação.

Tenha um tenho para ficar em sua própria companhia, reflita sobre sua vida e reconecte-se com sua verdadeira essência.

Seja bom consigo mesmo, assim como é com as outras pessoas ao seu redor. A mudança deve começar em seu interior. Caso contrário, sua evolução ficará limitada.
  • Podemos nos proteger do stress com o humor?
 Pode ser que a capacidade de ver o lado engraçado das coisas realmente funcione como um escudo psicológico contra o stress? 

Uma série de estudos fornecem suporte experimental para esta ideia.

A pesquisa também mostra por que é tão difícil de se estudar esta questão: o humor na verdade, reduz o stress ou é apenas mais fácil de se ver o lado engraçado das coisas quando você está enfrentando bem a situação?

Heidi Fritz, da Universidade Clarkson, e seus colegas começaram a conduzir um estudo diário com 21 mulheres e 1 homem diagnosticados com fibromialgia. Os participantes preencheram um breve questionário sobre a sua saúde física, estado psicológico e tendência a ver o lado engraçado das coisas (eles pediram por exemplo, se ao passar por situações como caos um homem derramasse água neles, eles conseguiriam rir daquilo), quanta socialização eles tiveram recentemente junto de apoio familiar e interação com amigos e como eles avaliavam seus desafios (olhar para o lado positivo em uma situação difícil).

Então, as pessoas passaram os próximos quatro dias do experimento com a tarefa de fazer anotações em um diário, várias vezes ao dia, o que deveria traduzir estados emocionais e físicos. 

O assunto mais recorrente no início era o senso de humor, menor o estresse e melhora na condição física dos participantes. Mas ao contrário das expectativas dos autores, os aparentes benefícios do humor não foram explicados, eles não puderam associar o que incentivava a tendência para reavaliar situações ou ter melhores relações sociais.

Em um segundo estudo, onde 109 estudantes de graduação participaram, foram feitas perguntas sobre o seu estado psicológico e emocional, sua tendência a encontrar coisas engraçadas e fazer piadas, e finalmente, deveriam se lembrar de um evento estressante e explicar o quanto aquilo os afetou. Em geral, o que os acadêmicos relataram, foi que o trauma que eles tiveram que enfrentar em algum ponto, apontava os indicadores mais altos de estresse psicológico.

No entanto, os alunos que estavam mais inclinados ao humor, apresentaram um caso diferente: eventos traumáticos afetaram suas vidas, mas ainda com base na pontuação emocional, não estavam apresentavam altos níveis de estresse.

Existe um problema óbvio nestes dois primeiros estudos: ele poderia simplesmente indicar que os participantes menos estressados tinham mais facilidade em enxergar o humor das coisas, ao invés de possuírem uma inclinação para a comédia, reduzindo seus níveis de stress ou sintomas físicos. 

É por isso que os cientistas realizaram um terceiro estudo, tentando corrigir esse problema metodológico. A última pesquisa recrutou 105 estudantes que foram afetados pelos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque. Eles completaram testes psicológicos de um mês após o ataque, que incluía testar a sua predisposição para o humor, e dois meses depois responderam mais perguntas sobre seus níveis de estresse.

Foi observada que alguns possuíam uma tendência a melhorar o humor (dar uma perspectiva animado sobre a vida). Fritz e seus colegas disseram que um padrão consistente surgiu de seus estudos: “o uso positivo do humor previu redução do sofrimento psicológico em resposta a eventos estressantes”. No entanto, a evidência para esta conclusão parece fraca: apenas o estudo final teve a metodologia longitudinal necessária para identificar um potencial papel causal para o humor na redução do sofrimento, ainda é possível que outras variáveis desconhecidas, como personalidade, fosse o verdadeiro fator causal por trás de mais humor e menor sofrimento.

Uma evidência mais forte para o benefício do estresse provocado pelo humor exigiria um experimento que manipulasse o senso de humor das pessoas e analisasse os efeitos sobre o estresse, algo complicado de se fazer. 

“Dada a persistente crença nos benefícios de saúde física do uso do humor, é fundamental que entendamos a magnitude de seu efeito”, concluíram os pesquisadores.
  • osegredo.com.br

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Carnaval - Algumas dicas para quem não vai pular

  • Embora o Carnaval esteja atraindo cada vez mais adeptos, interessados em pular dias e dias, curtindo os blocos e marchinhas que marcam essa data, essa não é uma festa que seja uma unanimidade.
Tem muita gente que não gosta da ideia de ficar em lugares lotados, regados a som alto, muita agitação e bebedeira; para esses não sobram muitas opções, a não ser ficar em casa, esperando a folia acabar, já que o risco - caso decida dar um passeio pelo quarteirão - é esbarrar em um dos milhares de blocos que acontecem nesta época. No entanto, é possível sim curtir a data, sem precisar aderir a toda essa agitação.

Veja dicas do que fazer dentro e fora de casa nesse período de folia total:

  • Assistir a filmes
- Lembra daquela lista que você fez de filmes que gostaria de assistir? Talvez não tenha feito lista alguma, porém há sempre um ou dois títulos “para ver quando tiver tempo”. Quer época melhor do que um feriado prolongado como o carnaval? Então, prepare a pipoca sem óleo e quase sem sal, sente-se confortavelmente e aprecie as maravilhas que a telinha pode te proporcionar.
  • Cuidar-se
– Que tal aproveitar o feriado prolongado para cuidar mais de si? Existem várias receitas caseiras para cuidar da sua saúde e relaxar. O corpo e a mente agradecem.
  • Ler um bom livro
– Quem é fã de livros tem a oportunidade de desbravar o maravilhoso mundo da literatura no carnaval. Não precisa, necessariamente, comprar um título novo. Existem várias opções nas bibliotecas on line.
  • Fazer nada
– E que tal aproveitar o feriado para fazer simplesmente nada? É uma ótima opção para quem quer, e precisa, realmente descansar.

domingo, 19 de novembro de 2017

Trabalho em Sua Vida - Como Conciliar com Sua Vida Familiar

  • O malabarismo do dia-a-dia entre nossa vida profissional e nossa vida pessoal é um peso que parece não deixar nossas costas, sendo uma das principais fontes de estresse entre as pessoas.
A sociedade de hoje encontra dificuldades de equilibrar com sucesso suas carreiras e suas famílias, acabando por priorizar um ou outro. Esta questão tem gerado  uma série de resultados disfuncionais – tensão nas relações familiares tensas e distantes, a ineficiência no trabalho e problemas na saúde física e mental.

Encontrar uma forma de contrabalançar o nosso trabalho e nossa vida familiar é imprescindível ao mesmo tempo que parece ser uma tarefa muito difícil, mas várias pessoas já conseguiram encontrar seu ponto de equilíbrio, então não deve haver qualquer razão para você não tentar fazer o mesmo.

Confira alguns segredinho que poderão ajudá-lo a tirar maior proveito destes dois mundos tão importantes em nossas vidas e que, juntos, fazem de nós quem somos. 

- Deixe Suas Manhãs Mais Fáceis

Evite começar o dia na correria organizado o que precisa na noite anterior. Lancheira e roupas das crianças, separe também a sua roupa para o dia seguinte. Faça uma lista de tarefas para o dia seguinte e divida o cronograma, determinando se será o pai ou a mãe que irá vestir as crianças, comprar mantimentos necessários, e cozinhar as refeições. Este também é um bom momento para discutir qualquer alteração no cronograma da família. Sabendo que muitas das tarefas já foram concluídas anteriormente permitirá que você gaste alguns minutos tomando café da manhã com as crianças sem apressar todo mundo para fora da casa.

- Organize um Calendário para a Família

Todos nós nos organizamos melhor quando temos uma agenda e um calendário. Por que correr o risco de esquecer uma data importante para seu parceiro, ou seus filhos ou até mesmo o vencimento de uma conta? Isso só gererá descontentamento e estresse ou até brigas familiares. Anotem tudo no calendário, só não esqueçam de conferir e manter sempre atualizado.

- Estabeleça Limites Entre Trabalho e Família

É importante criarmos limites entre o trabalho e a família. Isto significa determinar quais ações são aceitáveis e inaceitáveis. Fronteiras ajudam manter a a proteger o seu trabalho das distrações da família, bem como proteger o seu envolvimento familiar das obrigações no trabalho. Com limites claros, será mais fácil para você identificar quando sua ação não está sendo a favor de um aspecto de sua vida.

- Foco Para Não Desperdiçar Tempo

Defina horários para verificar e-mails ou fazer telefonemas, coisas que você pode fazer quando as crianças estiverem dormindo. Reduza o tempo de assistir TV para maximizar o tempo com seu parceiro durante a noite. Quando passar tempo com seus filhos, evite multitarefa e foque neles. No seu local de trabalho, para tentar evitar o desperdício de tempo. Você precisa sim ter um relacionamento com seus colegas de trabalho, mas evite o excesso de distração. Concentre-se em suas tarefas no trabalho e converse com seus colegas durante os intervalos do café ou almoço.

- Atividades Especiais em Família

Dedicar tempo para os seus filhos é crucial, tanto nos fins de semana quanto durante a semana, para fortalecer sua família e permitir que todos possam se relacionar melhor. Se você está apertado em tempo, tenha um café da manhã em família ou reserve uma noite em família com jogos de tabuleiro ou filmes. Quando você tem passeios em família, evite falar de trabalho ou verificar o seus e-mails. Concentre-se nos interesses de seus filhos, como amigos, classes e hobbies. Com crianças mais velhas, peça suas sugestões de atividades e tente atender suas sugestões.

- Nunca Se Esqueça da Pessoa Que Está Sempre ao Seu Lado

Lembre-se de alimentar o seu relacionamento com seu parceiro, esta pessoa está sempre ao seu lado, mas muitas vezes por estar ocupado com trabalho e pela correria do dia-a-dia, a negligenciamos. Comece por agendar encontros a dois, mesmo que uma vez ao mês, para terem momentos a sós. Vocês se sentirão mais conectados, envolvidos e poderão desfrutar a companhia um do outro.

- Seja Maleável Pois o Desequilíbrio É As Vezes Inevitável

Em sua luta para atingir o equilíbrio perfeito entre trabalho e família, você irá perceber que sempre haverá momentos em que terá que deixar o trabalho ou a família ter prioridade. Seria impossível para equilibrar perfeitamente tudo em sua vida em todos os momentos. Por exemplo, quando um membro da família está doente, você pode precisar cancelar um evento no trabalho; ou quando um prazo importante deve ser cumprido, talvez você precise perder o jantar em casa e ficar trabalhando no escritório até mais tarde.

O dilema de equilibrar família e trabalho não tem solução fácil. Não há uma regra única. Cada pessoa da família deve encontrar soluções específicas para seus problemas, dependendo de suas próprias preferências e necessidades. Mas é sim possível encontrar um equilíbrio que funcionará bem para você e deixará sua vida profissional e familiar mais saudável.
  • pt.wix.com

domingo, 10 de setembro de 2017

SENSITIVO - 30 traços de uma pessoa SENSITIVA

Ser uma pessoa sensitiva, ou empata, significa que ter a capacidade de perceber e ser afetado pelas energias de outras pessoas e ter uma capacidade inata de sentir e perceber intuitivamente outros. A sua vida é inconscientemente influenciada pelos desejos dos outros, desejos, pensamentos e estados de espírito. Ser um empata é muito mais do que ser altamente sensível e não está limitado apenas às emoções.
 

Pessoas mais sensitivas podem perceber sensibilidades físicas e impulsos espirituais, bem como apenas saber as motivações e intenções de outras pessoas.
 

Aqui estão 30 dos traços mais comuns do SENSITIVO ou EMPATA:
 

1. Saber:
 

os sensitivos sabem coisas, sem lhes ser dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna.
 

2. Estar em locais públicos pode ser esmagador ou avassalador:
 

lugares como shoppings, supermercados ou estádios onde há uma grande quantidade de pessoas ao redor pode preencher o empata com as emoções turbulentas vindas de outras pessoas.
 

3. Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos.
 

Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os empatas mais sintonizados irão saber se alguém está a ter maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.
 

4. Assistir violência, crueldade ou tragédias na TV pode tornar-se insuportável.
 

Quanto mais sintonizado um empata se torna, pior se torna o ato de ver TV. Pode acontecer, eventualmente, este ter de parar de ver televisão e ler jornais por completo.
 

5. O empata sabe quando alguém não está sendo honesto:
 

se um amigo ou um ente querido lhe está dizendo mentiras ele sabe disso (embora muitos sensitivos tentam não se focar muito nesse conhecimento porque saber que um ente querido está mentindo pode ser doloroso). Se alguém está dizendo alguma coisa mas sente ou pensa de outra, o empata simplesmente sabe.
 

6. Captar os sintomas físicos de uma outra pessoa:
 

um empata pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções oculares, dores no corpo e dores), especialmente aqueles que são mais próximos, um pouco como as dores de simpatia.
 

7. Distúrbios digestivos e problemas nas costas:
 

o chacra do plexo solar tem base no centro do abdômen e é conhecido como a sede das emoções. Este é o lugar onde os empatas sentem a emoção de entrada do outro, o que pode enfraquecer a área e, eventualmente, levar a qualquer problema, desde úlceras estomacais a má digestão, entre muitas outras coisas. Os problemas nas costas podem-se desenvolver porque quando uma pessoa que não tem conhecimento que é um empata e não está preparada, estará quase sempre “sem chão”.
 

8. Sempre a olhar os oprimidos:
 

qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, a ser vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um empata.
 

9. Outros irão querer descarregar os seus problemas, até mesmo estranhos:
 

um empata pode-se tornar uma lixeira para questões e problemas de toda a gente e se não tiver cuidado pode acabar como utilizando esses problemas como seus próprios.
 

10. Fadiga constante:
 

os sensitivos muitas vezes ficam sem energia, seja de vampiros de energia ou apenas captando em demasia a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crônica ou até Fibromialgia.
 

11. Personalidade possivelmente viciada:
 

álcool, drogas, sexo, são, para citar apenas alguns vícios a que os empatas podem recorrer, para bloquear as emoções dos outros. É uma forma de auto-proteção, a fim de se esconder de alguém ou de algo. Pode não se tornar um vício mas, em menor escala, hábitos regulares.
 

12. Atração para a cura, as terapias holísticas e todas outras coisas metafísicas:
 

embora muitos sensitivos gostassem de curar os outros, podem acabar por se afastar dessa vocação (mesmo tendo eles uma capacidade natural para isso), depois de se terem estudado e formado, porque eles carregam muito daqueles que eles estão tentando curar. Especialmente se eles não sabem da sua capacidade e habilidade da empatia. Qualquer coisa que tenha uma natureza sobrenatural é de interesse para os sensitivos e não se surpreende ou ficar chocado facilmente. Mesmo com uma revelação que muitos outros considerariam impensável, por exemplo, os empatas teriam reconhecido o mundo seria redondo quando todos os outros acreditavam que era plana.
 

13. Criatividade:
 

cantando, dançando, atuando, desenhando ou escrevendo, um empata terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.
 

14. Amor pela natureza e pelos animais:
 

estar ao ar livre na natureza é uma obrigação para os sensitivos e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres mas têm grande carinho e proteção por eles.
 

15. Necessidade de solidão:
 

um empata vai agitar-se e ficar louco se ele não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda muito evidente em crianças empáticas.
 

16. Fica entediado ou distraído facilmente se não for estimulado nas tarefas mais rotineiras:
 

trabalho, escola e vida doméstica tem que ser mantidas interessantes para um empata ou eles desligam-se delas e acabam por sonhar, rabiscar ou procrastinar.
 

17. Consideram impossível fazer coisas que não gostam:
 

como no anterior, parece que eles estão vivendo uma mentira por fazê-lo. Para forçar um empata a fazer algo que ele não gosta, através da culpa ou rotulando-o como passivo servirá apenas para fazê-lo ficar infeliz. É por esta razão que muitos sensitivos ficam rotulados como sendo preguiçosos.
 

18. Luta pela verdade:
 

isso torna-se mais predominante quando um empata descobre seus dons de nascença. Qualquer coisa que seja ele sente que está completamente errada.
 

19. Sempre à procura de respostas e conhecimento:

ter perguntas sem resposta pode ser frustrante para um empata e eles vão esforçar-se sempre para encontrar uma explicação. Se eles têm um conhecimento sobre algo, eles irão procurar a confirmação. O lado mau disso pode ser a sobrecarga de informações.
 

20. Gostam de aventura, liberdade e viagens:
 

os sensitivos são espíritos livres.
 

21. Abomina a desordem:
 

ela traz uma sensação ao empata de peso e bloqueia o seu fluxo de energia.
 

22. Adora sonhar acordado:
 

um empata pode olhar para o espaço por horas, ficando num mundo muito próprio e de muita felicidade.
 

23. Acha a rotina, as regras ou o controlo aprisionante:
 

qualquer coisa que tire a liberdade é debilitante para um empata.
 

24. Propensão para carregar peso sem necessariamente se desgastar:
 

o excesso de peso é uma forma de proteção para impedir a chegada das energias negativas que têm tanto impacto em si.
 

25. Excelente ouvinte:
 

o empata não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.

26. Intolerância ao narcisismo:


embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu. 


27. A capacidade de sentir os dias da semana:


um empata sentirá o “Sentimento de Sexta-feira”, quer ele trabalhe às sextas-feiras ou não. Eles captam sobre como o coletivo está se sentindo. 


O primeiro par de dias de um longo fim de semana de feriado (da Páscoa, por exemplo) pode ser sentido por eles, como se o mundo estivesse sorrindo, calmamente e relaxadamente. Domingo à noite, as segundas-feiras e terças-feiras, de uma semana de trabalho, têm um sentimento muito pesado. 

28. Não vai optar por comprar antiguidades, vintage ou coisas em segunda mão: 


qualquer coisa que tenha sido ex-propriedade, carrega a energia do proprietário anterior.


Um empata vai mesmo preferir ter um carro ou uma casa nova (se eles estiverem numa situação financeira que lhe permita fazê-lo), sem energia residual. 


29. Sente a energia dos alimentos:


muitos sensitivos não gostam de comer carne ou aves, pois eles podem sentir as vibrações do animal (especialmente se o animal sofreu), mesmo se eles gostarem do seu sabor. 


30. Pode parecer mal-humorado, tímido, indiferente, desconectado:


dependendo de como um empata se sente, isso irá influenciar com que cara eles se mostram para o mundo. Eles podem ser propensos a mudanças de humor e se eles captaram energia muito negativa aparecerão calados e insociáveis, parecendo mesmo miseráveis. Um empata detesta ter de fingir ser feliz quando está triste, isso só aumenta a sua carga (torna o trabalho no setor de serviços, quando é preciso fazer o serviço com um sorriso, muito desafiador) e pode fazê-los sentir como que se escondendo debaixo de uma pedra.


Se você pode identificar-se com a maioria ou com todos os itens acima, então você é definitivamente mais um empata.


Os sensitivos estão tendo um período particularmente difícil no momento presente, captando todas as emoções negativas que estão sendo emanadas  mundialmente a partir da população que sente as dificuldades da sociedade atual, por todo o mundo.

  • Por Alcino Rodrigues  - osegredo.com.br

sábado, 26 de agosto de 2017

Sono e a importância das fases do sono

  • O sono pode ser dividido em duas fases: REM e NREM
O sono, que é um estado fisiológico complexo que não pode ser evitado, não é resultado de uma atividade cerebral reduzida, mas sim um estado de consciência diferenciado. Durante o sono, a pessoa não apresenta movimentos propositais e seus olhos podem estar fechados ou entreabertos. O indivíduo também não apresenta resposta a alguns estímulos auditivos, visuais ou mesmo dolorosos, que deverão possuir maior intensidade para serem percebidos.

O sono, além de ser um momento extremamente relaxante, é um processo vital para nosso organismo. Sem ele, nosso organismo passaria a apresentar problemas graves, como prejuízos à capacidade de memorização, cognição e desempenho motor, além de irritabilidade, cansaço, dores de cabeça, visão turva e alterações no metabolismo.


Estima-se que, a cada 24 horas sem dormir, uma pessoa diminua em 25% sua capacidade de realizar trabalho mental. Em experimentos com outros animais, a privação do sono causou a morte deles em poucos dias, o que comprova a importância de uma boa noite de sono.

O sono pode ser dividido em duas fases distintas: REM (Movimentos Oculares Rápidos) e NREM (Sem Movimentos Oculares Rápidos). O sono REM apresenta apenas um estágio, enquanto o NREM apresenta quatro estágios de sono diferentes. Observe a seguir as principais características dessas duas fases do sono:


- Sono NREM - representa aproximadamente 75% do sono de uma pessoa e é considerado um sono fisiologicamente tranquilo, com baixa frequência cardíaca e respiratória. Nessa fase, observa-se um aumento da atividade parassimpática e, no decorrer de cada estágio, ocorrem alterações nos níveis de consciência. No estágio quatro, por exemplo, o indivíduo encontra-se profundamente relaxado e alheio ao mundo ao seu redor, enquanto no estágio um o sono apresenta-se muito leve, sendo considerado um período de transição entre o estado de vigília e sono.


- Sono REM - só ocorre após um período de sono NREM e apresenta uma série de alterações fisiológicas, como frequência cardíaca e respiratória elevadas, assim como a pressão arterial e o fluxo sanguíneo cerebral. 


Nesse sono, ocorrem atividades cerebrais importantes para a memória e o aprendizado. Muito semelhante à vigília, esse sono representa 25% do total do sono de um indivíduo e é a fase em que ocorrem os sonhos.

O sono de uma pessoa está organizado em ciclos, nos quais os estágios REM e NREM alternam-se, sendo o sono NREM encontrado, normalmente, na primeira metade do período de sono. Em média, por noite, uma pessoa apresenta cinco desses ciclos, que podem ser influenciados pela idade, temperatura, doenças e uso de determinados medicamentos.

  • A seguir, veja algumas dicas para ter uma melhor qualidade de sono:
- Ter horários regulares para dormir e acordar, mesmo nos finais de semana;
- Durma sempre em locais limpos, escuros, frescos e livres de barulhos. Comprar um bom colchão e travesseiro também é fundamental;
- Tente criar uma rotina relaxante antes da hora de dormir. Um bom banho e ouvir música podem ajudar a melhorar o sono;
- Procure não ingerir refrigerantes, café e álcool perto do horário de dormir. Comer perto desse horário também deve ser evitado, assim como fumar;
- Evite ficar na cama quando não está com sono;
- Não use medicamentos para dormir sem prescrição médica.


Curiosidade: Você sabia que o ser humano gasta em média um terço da sua vida dormindo?

-- mundoeducacao.bol.uol.com.br

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Cérebro e Estresse - Receita infalível para o estresse

  • Tara Swart, Neurocientista do MIT tem uma receita infalível para o estresse.
Para Tara Swart, a ciência provou que conviver durante muito tempo com incertezas reduz a produtividade. Deve-se tomar mais água e andar antes de reuniões importantes.

Em meio a qualquer crise, ninguém escapa à rotina de incertezas. Eis uma receita infalível para o estresse.  “A sensação de falta de controle faz o organismo produzir o hormônio cortisol em maior quantidade”, diz a psiquiatra britânica Tara Swart.

“Quando esse cenário se prolonga, cria-se o chamado ‘modo de sobrevivência’.” Uma das consequências é a queda da capacidade de ter empatia e de ser criativo, dois efeitos nefastos para profissionais e empresas que, mais do que nunca, precisam ganhar produtividade.

Formada em medicina na Universidade de Oxford e doutora em neurociência, Tara trocou o trabalho em hospitais há quase dez anos para fundar uma consultoria especializada em atender companhias que passam por grandes mudanças e executivos submetidos a elevados níveis de pressão.

Segundo ela, para desenvolver resiliência, é preciso entender e cuidar da saúde cerebral. Tara tem clientes como a empresa de tecnologia Google, a fabricante de bebidas SAB Miller e a companhia de mídia BBC.  

Nos dois cursos de extensão que leciona desde 2014 na faculdade de administração do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), promete ensinar a criar um padrão mental voltado para o crescimento e para a resiliência. De Londres, Tara deu a entrevista a seguir.

Exame – O que acontece quando as pessoas são submetidas a períodos prolongados de incertezas?

Tara – A sensação de falta de controle e as incertezas fazem o organismo produzir maior quantidade de cortisol, hormônio do estresse. Quando esse cenário se prolonga, o corpo tende a se retirar ao que é chamado de “modo de sobrevivência”. Isso significa que o cérebro responde ao  perigo percebido extraindo o sangue de todas as funções que não julga estritamente necessárias para a sobrevivência.

Exame – Quais as consequências dessa condição?

Tara – Entre as principais funções suprimidas  pelo cérebro nesse modo de sobrevivência estão as relacionadas à capacidade de regular as emoções, bem como ter empatia e pensar de forma criativa. Isso leva a um desempenho profissional mais fraco ou, na melhor das hipóteses, impede que as pessoas deem o melhor de si mesmas. Além disso, é comum ter aquela voz negativa em sua cabeça que diz coisas como “eu deveria ir embora do país”, “minha empresa vai quebrar”, “não confio em minha equipe ou em meu chefe”.

Exame – O que a ciência já descobriu a respeito de como manter o cérebro mais produtivo e ter um comportamento resiliente, mesmo em condições adversas?

Tara – A ciência provou que, para manter o cérebro em alto desempenho, só existe um caminho. É preciso prover descanso, combustível, hidratação, oxigenação e adotar um padrão de hábitos que chamo de simplificação. A primeira condição é ter um sono de qualidade que passe pelos diferentes ciclos de ondas cerebrais, e não do tipo que acorda várias vezes durante a noite. Caso contrário, isso vai afetar sua capacidade cognitiva no dia seguinte.

Eis um aspecto comumente impactado em momentos de estresse. Combustível é muito importante para a tomada de decisão porque o cérebro usa de um quarto a um terço da energia oriunda do que você come. Cerca de 2 horas depois da digestão, ele já não consegue ter seu melhor desempenho. Há pesquisas sobre juízes tomando decisões mais severas em relação aos réus quanto mais distantes estavam do horário em que haviam feito uma refeição. Logo que se alimentavam, estavam mais abertos a ouvir e ponderar. Mas não vale qualquer combustível.

Certos alimentos são mais eficientes nesse sentido. Alguns exemplos são peixes gordurosos, como o salmão, ovos, abacate, nozes, sementes e bons óleos, como o de coco e o azeite de oliva. Hidratação, basicamente, é beber meio litro de água para cada 15 quilos de peso corporal.

Quem sua muito, bebe café ou álcool precisa de mais água ainda. Ninguém dirige seu carro sem checar a água e o óleo. Mas muitos trabalham sem estar hidratados o suficiente, e isso não é bom, especialmente para quem é pago para usar o cérebro. Há ainda a oxigenação, o que significa não estar sedentário durante todo o dia.

Num nível mais simples, pode-se caminhar para reuniões, entre salas ou ao lado de um colega enquanto conversam. Se tiver uma reunião ou uma decisão importante a fazer, caminhe antes ao redor da sala ou faça dez respirações profundas. E, finalmente, simplifique sua rotina. Nesse aspecto, refiro-me a duas coisas: praticar e manter a atenção plena e ter um regime de redução de escolhas.

Exame – Como essa filosofia minimalista pode ser aplicada à rotina de uma pessoa?

Tara – Ter uma rotina fixa pela manhã ajuda a economizar energia. Essa é a razão pela qual Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, usa a mesma roupa todos os dias.  Parece algo anedótico, quase caricato, mas tem uma função: preservar seu poder de decisão para o que realmente interessa ou fará a diferença naquele momento.

Aos que têm filhos e trabalham, sugiro escolher suas roupas e a dos filhos na noite anterior, no momento em que o poder de seu cérebro está baixo, de qualquer forma. A atenção plena ao que é enfrentado no momento presente ajuda a lidar com as emoções e a preparar o cérebro para resolver múltiplas decisões difíceis.

Cerca de 80% das pessoas bem-sucedidas têm algum tipo de prática regular de mindfullness, a aplicação da atenção plena, com exercícios inspirados na meditação. Muitos usam algum aplicativo para smartphones, como o Calm ou Headspace. Basta colocar os fones de ouvido, escutar o que a voz lhe fala e seguir as instruções.

Exame – Na prática, como as empresas podem ajudar as pessoas a lidar com as dificuldades do dia a dia e ainda gerenciar o próprio estresse?

Tara – Uma vez por ano eu coordeno um grande projeto de bem-estar em empresas que envolve exames de sangue para checar quão estressados os funcionários estão.  Com o uso de um equipamento medimos como anda a qualidade do sono das pessoas, sua resiliência, quanto estão fazendo de exercícios físicos. E fazemos com que elas percebam como o estresse afeta o comportamento delas. Isso é possível com uma experiência.

Deixamos à disposição comidas e bebidas de todos os tipos durante uma semana. Então, conseguimos identificar tendências e relacionar, por exemplo, um grau mais alto de estresse ao costume de comer mais porcarias e beber mais álcool. Em seguida, verificamos o impacto dessa mudança de hábitos no comportamento e na capacidade de concentração e de tomada de decisão. Assim fica mais fácil mostrar a relação de causa e efeito entre os hábitos e a produtividade cerebral e provar que vale a pena tentar mudar alguns padrões.

Exame – O que mais é possível fazer, além de monitorar e tentar incentivar um comportamento mais saudável?

Tara – As companhias podem facilitar a escolha desse estilo de vida, colocando à disposição água de qualidade e alimentação saudável. Algumas empresas, como o Google, têm aulas de ioga e meditação guiada ou lugares onde os funcionários possam cochilar ou ficar em silêncio e dar um tempo dos equipamentos digitais em algum momento do expediente. As empresas também podem oferecer aos gestores treinamentos em noções de neurociência, como fez o banco britânico Standard Chartered e a companhia anglo-sul-africana de bebidas SAB Milller. Entender o funcionamento do cérebro afeta o estilo de gestão e a dinâmica como as equipes são conduzidas. São políticas e infraestrutura que têm de fazer parte da cultura das empresas.

Exame – Nos últimos anos, novos cursos e consultorias passaram a aplicar a neurociência aos negócios. Por que esse se tornou um assunto corporativo?

Tara – As pessoas precisam estar com a saúde cerebral em forma. Sobretudo na indústria do conhecimento. E a ciência avançou nesse sentido. O primeiro exame de ressonância magnética funcional, que  mostra a reação cerebral a variados estímulos e experiências, surgiu há 26 anos. E vem sendo aperfeiçoado rapidamente, principalmente nos últimos anos. Antes disso, tínhamos a psicologia. Agora, além de saber como as pessoas pensam e sentem, compreende-se o impacto de hormônios e neurotransmissores no comportamento.

Exame – Qual é a nova fronteira desse tipo de análise da neurociência nas empresas?

Tara – Algumas empresas começam a aplicá-la no recrutamento e na construção de equipes. De certa maneira, conhecer a neurociência ajuda a entender as diferentes formas de pensar das pessoas. Há cada vez mais evidências de que times com diversidade cognitiva têm melhor desempenho. Um estudo realizado por David Lewis, diretor da Escola de Negócios de Londres, e Alison Reynolds, da Escola de Negócios Ashridge, na Inglaterra, mostrou que times mais diversos no aspecto cognitivo terminaram uma determinada tarefa em 22 minutos, em média.

Os demais, menos variados, levaram até 1 hora e ainda assim nem concluíram a mesma atividade. A explicação é que há tipos complementares. Pessoas com diferentes estilos de processar informações, como um detalhista e um generalista, trabalhando juntos tendem a resolver desafios mais rapidamente. Não é simples, no entanto, determinar o estilo de comportamento de uma pessoa e colocá-la numa caixa. Menos ainda dizer que ela sempre permanecerá da mesma maneira. É importante considerar que é possível mudar padrões de comportamento. O cérebro tem uma plasticidade muito grande — eis outra descoberta recente. 

- Veja também:
  •     Aprenda a reconhecer os sintomas do esgotamento nervoso
  •    Sintomas de estresse físico e emocional

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Tempo e sabedoria - Saiba como aproveitar melhor o seu tempo

  • O tempo dura bastante para aqueles que sabem aproveitá-lo. Leonardo Da Vinci
“Como eu queria ter mais tempo!” Quantas vezes você já disse isso? De certo modo, o tempo iguala as pessoas — os ricos e poderosos têm a mesma quantidade de tempo que os pobres e humildes. Além disso, nem o rico nem o pobre podem acumular tempo. O tempo que passou não volta mais. Então seria sábio fazer bom uso do tempo que temos. Como?
 
Vejamos quatro estratégias que têm ajudado muitas pessoas a aproveitar bem seu tempo.
  • Estratégia 1: Seja organizado
Defina suas prioridades.  Certifiquem-se das coisas mais importantes. Faça uma lista do que você precisa fazer e determine se uma tarefa é importante, urgente, ou ambas. Lembre-se de que algo pode ser importante, por exemplo, fazer compras no supermercado, mas nem sempre é urgente. E o que talvez pareça ser urgente, por exemplo, assistir a seu programa de televisão favorito que está começando, pode não ser tão importante assim.
 
Planeje-se. Agir com sabedoria assegura o sucesso. O que isso significa? Assim como um lenhador vai perder menos tempo se afiar seu machado, você vai conseguir usar melhor seu tempo se planejar suas atividades antes de começá-las. Deixe para depois ou descarte as tarefas não essenciais, que só servem para consumir seu tempo e energia. Se sobrar algum tempo depois de completar uma tarefa, aproveite esse tempo para adiantar outra. Quando você se planeja, sua produtividade aumenta.
 
Simplifique sua vida. Saiba dizer “não” às coisas que não são importantes ou que só consomem tempo. Ter atividades e compromissos demais pode sobrecarregá-lo e tirar sua alegria.
  •  Estratégia 2: Fuja dos “ladrões” de tempo
Indecisão e hábito de adiar as coisas. O hábito de adiar as coisas rouba tempo e produtividade. Um lavrador que espera pelas condições perfeitas para plantar pode acabar não semeando nem colhendo. Da mesma forma, se não tivermos cuidado, podemos acabar permitindo que o medo das incertezas da vida nos transforme em pessoas indecisas. Ou talvez achemos que uma decisão só pode ser tomada se tivermos todos os detalhes sobre um assunto. É claro que, antes de tomarmos uma decisão importante, precisamos examinar bem o assunto.  Mas, na realidade, toda decisão envolve alguma incerteza.
 
Perfeccionismo. É elogiável que alguém queira dar o seu melhor. Mas quando fixamos padrões muito altos, podemos ficar desapontados e até mesmo fracassar. Por exemplo, uma pessoa que está aprendendo outro idioma precisa entender que vai cometer erros e que vai aprender desses erros. Por outro lado, um perfeccionista pode morrer de medo de falar algo do jeito errado — uma atitude que vai prejudicar seu progresso. É muito melhor sermos modestos e termos expectativas razoáveis. Os modestos e humildes não se levam a sério demais nem têm medo de rir de seus erros. - SEU TEMPO VALE GRANA. “Na verdade, você não paga as coisas com dinheiro, você as paga com tempo.” 
  •  Estratégia 3: Seja equilibrado e realista
Equilibre trabalho e recreação. Um pouco de descanso é bem melhor do que um punhado duplo de trabalho árduo e um esforço para alcançar o nada. Quem é viciado em trabalho, "WORKAHOLIC", geralmente não aproveita bem o resultado do seu “punhado duplo de trabalho árduo” porque não tem tempo ou energia para isso. Enquanto que o preguiçoso escolhe um “punhado duplo” de descanso e desperdiça todo o seu tempo precioso. Trabalhe bem e aproveite o resultado de seu trabalho. Fazer isso é um presente seu para você mesmo e para o seu progresso profissional.
 
Durma o suficiente. A maioria dos adultos precisa dormir cerca de oito horas por dia para estar bem em sentido físico e emocional. O sono também nos beneficia no sentido cognitivo, porque ajuda na concentração, na memorização e no aprendizado. Por isso, dormir é uma forma de usar bem o tempo. Não dormir o suficiente dificulta o aprendizado e torna a pessoa propensa a erros, a acidentes e a se irritar com facilidade, sem citar os problemas de saúde que surgirão, com certeza.
 
Defina objetivos realistas. Contentar-se com o que os olhos veem é melhor do que sonhar com o que se deseja. O que isso significa? Uma pessoa sábia não permite que desejos ou sonhos controlem sua vida, principalmente os irrealistas ou os impossíveis de alcançar. Assim, ela não se deixa seduzir pela propaganda enganosa nem pelo crédito fácil. Em vez disso, ela aprende a se contentar com o que realmente está a seu alcance — “o que os seus olhos podem ver”.
  •  Estratégia 4: Seja guiado pelos valores certos
Analise seus valores. Seus valores podem ajudar você a avaliar o que é bom, o que é importante e o que vale a pena. Se sua vida fosse uma flecha, então seus valores apontariam para onde essa flecha deve ir. Por isso, ter bons valores pode ajudar você a definir as prioridades certas na vida e a usar melhor o seu tempo. Onde você pode encontrar esses valores? Muitas pessoas têm encontrado na leitura de bons E-books on line, ou nos exemplos de textos relevantes, bem filtrados na internet.
 
Coloque o amor em primeiro lugar. O amor “é o perfeito vínculo de união. Sem amor, é impossível ser feliz e se sentir emocionalmente bem, em especial na vida familiar. Quem ignora esse fato, talvez por colocar a carreira ou o dinheiro em primeiro lugar, está investindo em sua própria infelicidade.  
 
Reserve tempo para a meditação. Ouça músicas relaxantes e suaves, ria o suficiente, reencontre-se com sua criança interior. Aquela que já fomos um dia está aí dentro de nós, adormecida com o tempo, rejuvenesce-a, acorde-a, de vez em quando, Isso, com certeza, lhe dará a sabedoria necessária para aproveitar bem, não apenas seu dia, mas também bem melhor a sua vida.

sábado, 14 de maio de 2016

Estresse ou Evolução? Quem se exime de culpa tem menos estresse, mas evolui menos

  • A Consistência é Superior À Motivação
A consistência é melhor do que a motivação. A motivação é uma ideia ou um pensamento passageiro. A motivação não dá para quantificar. A motivação não é real.
 

A consistência é real e pode ser quantificada. É o conjunto de ações que você fez no dia anterior e em todos os dias da última semana e mês. A consistência cria e aperfeiçoa hábitos que se tornam em dedicação.
 

A consistência é um historial que garante um presente e um futuro. Já aconteceu e é real. Vai continuar a acontecer e a ser real.
 

  • Quem se cobra pouco e tem menos chance de desenvolver distúrbios como o estresse.
Você deve conhecer várias pessoas assim, ou talvez seja uma delas, que estão sempre se eximindo de todas as responsabilidades. Em outras palavras, têm resistência a assumir sua parcela de culpa em qualquer situação. Quem se cobra pouco tem menos chance de desenvolver distúrbios como o estresse, mas pode ter menos chances de evoluir na carreira e na vida pessoal.
 

O psicólogo Max Saadia, com formação em Hipnoterapia Ericksoniana e Programação Neurolinguística (PNL), analisa que a autocondescendência se refere a um conjunto de características pessoais e, portanto, não necessariamente seria um defeito ou uma qualidade por si só. "Da mesma forma que a tolerância, a intolerância pode nos ajudar ou atrapalhar em vários momentos da vida."
 

Os problemas passam a existir de acordo com a intensidade e a abrangência desse tipo de postura e consequentes comportamentos. "Ou seja, quando o indivíduo passa a ter dificuldades de se relacionar consigo ou com o mundo em função desse modo de ser, ou quanto isso gera algum sofrimento ou empecilho para sua existência."
  • Indulgência é exagerada
Importante lembrar também que as pessoas podem se manter autotolerantes em alguns aspectos, mas não em todos. "O excesso de tolerância ou intolerância é, sem dúvida, causa de muitas ações e desempenhos que definem nossa forma de encarar a vida e nossa personalidade. Trabalhar com esses comportamentos é essencial para reequilibrar nossa autoimagem", analisa Saadia.
 

E se a fuga de responsabilidades for um sintoma de praticamente toda a sociedade? É o que acredita o terapeuta de base analítica Evandro Vieira Ouriques, que atende no Neurofocus Psicoterapias e supervisor de pesquisas de pós-doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
 

"A lógica da cultura dominante tem como base exatamente a irresponsabilidade sistêmica, seja em não ser solidário com o outro, seja em relação à natureza. Assim, a autocondescendência está expressa, na nossa cultura, pela tendência à falta de sincronia entre palavra e ato."
  • Baixa autoestima
Pessoas muito transigentes consigo mesmas em geral têm problemas de baixa autoestima, explica o psicólogo Max Saadia, que atua há mais de 20 anos na psicoterapia com adultos e adolescentes com dificuldades de adaptações, fobias, distúrbios, transtornos afetivos e relacionamentos.
"Quem não tem autoconfiança não se sente capaz de muita coisa e, assim, evita exigir de si grandes façanhas, ou se impor muitos desafios. Agir dessa forma afasta a frustração pelo fracasso, mesmo que se perca a enorme satisfação pelas realizações. Quer dizer, é mais fácil que suas ambições se restrinjam a empreitadas facilmente alcançáveis", diz o terapeuta, acrescentando ser comum encontrarmos, nesses indivíduos, uma forte tendência à vitimização – tanto que tudo de ruim que acontece é de responsabilidade externa.
 

Com ele concorda o psicólogo hipnoterapeuta Lucas Rezende, professor do Instituto de Neurolinguística Aplicada (INAp), no Rio de Janeiro, membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC).
 

"Algumas vezes, o sujeito simplesmente não tem convicção nas suas decisões e opiniões. Então, acredita que outra pessoa pode fazer melhor, colocando-se em segundo plano e buscando a aprovação dos demais. Em casos específicos, este é apenas um papel desempenhado por quem se passa por vítima para atrair a atenção alheia e mobilizar esforços que não são os seus."
 

Para o terapeuta Evandro Vieira Ouriques, é ótimo quando somos capazes de reconhecer que nos enganamos. Mais que isso, quando identificamos o que fizemos e as consequências que geramos diante das pessoas atingidas por nossas atitudes. "É uma libertação do peso, pois houve reparo dos danos causados. Todos crescem, é muito gratificante ver isso acontecer."
  • Perfil de um e outro tipo
Embora seja difícil traçar o perfil de quem é tolerante e intolerante consigo mesmo – já que nem todos têm as mesmas características e determinados aspectos só aparecem em alguns casos –, dá para fazer um esboço de âmbito generalizado.
 

Dentre as características do condescendente, destacam-se, segundo Saadia, pessoas que facilmente se conformam com seus erros; que costumam ser tolerantes também com os outros; frequentemente buscam satisfação em ações que não exigem muito sacrifício; não tentam influenciar quem está por perto; procuram não ter grandes ambições; hesitam em tomar iniciativas; apresentam mais flexibilidade em relação às opiniões alheias; dificilmente dirigem seu foco para o reconhecimento; a princípio, ficam inibidos diante de situações complexas; arranjam sempre alguma desculpa para o que não deu certo; evitam ao máximo situações que podem ser estressantes; e tendem a deixar para mais tarde o que tem de ser feito.
 

Em relação ao intolerante, são proativos e exigentes; parecem estar sempre atrás de algo; dificilmente estão plenamente satisfeitos; não se conformam com seus erros; constantemente buscam a perfeição no que fazem; são preocupados com os prazos; costumam ser intolerantes também com os outros; demonstram certa rigidez de opinião; muitas vezes, os momentos de relaxamento trazem culpa; gostam de desafios e de procurar soluções para quadros difíceis; se posicionam como donos das decisões; e sentem que o destino está em suas mãos.
 

Rezende completa dizendo que muitos podem relutar em defender seu ponto de vista por insegurança e, assim, buscar aprovação social no seu meio, inclusive desvirtuando suas próprias opiniões e crenças para agradar ou se incluir no grupo.
 

"Por outro lado, algumas vezes estamos diante de pessoas que se passam por vítimas por mera carência afetiva ou social. Assim, buscarão manipular a percepção dos outros, ainda que sem consciência ou intenção, para conseguir algum 'lucro' da situação, muitas vezes um lucro psicológico, como atenção ou suporte emocional."
  • Rigidez versus evolução
Uma coisa, é certa: quem é muito autocondescendente não vive tensionado. "Sua saúde pode até ser preservada, porém é fato que terá menos chance de evoluir. E, como não há necessidade de voltar ao estado de relaxamento pós-estresse, não se mobilizará em direção a uma vida mais ativa e gratificante", considera Saadia.
 

Já para o intolerante, sua constante insatisfação interna, por se ver como provedor do seu destino, pode levá-lo a viver em constante tensão, que de um lado serve como combustível para suas ações mas pode ser danoso para sua saúde como um todo, diz Saadia. É preciso, então, viver com equilíbrio.
 

"Em geral, são indivíduos que buscam implacavelmente o controle de ambientes e pessoas, e por isso se culpam tanto: afinal, se não deu certo, foi responsabilidade sua por não ter adquirido supervisão suficiente ou por dirigir mal a situação. A principal consequência negativa é a frustração, já que o domínio que temos sobre o mundo externo é temporário, frágil e frequentemente ilusório. No campo profissional, por exemplo, alguém assim tenderá a ser perfeccionista com seu trabalho. Em relação à personalidade, predominará a vaidade e pode faltar humildade e simplicidade", completa Rezende.
  • Foco na autoimagem
Nos dois extremos, tanto na tolerância excessiva quanto na intolerância, é fácil perceber que existe uma distorção da autoimagem. "A pessoa ou desvaloriza ou supervaloriza seus potenciais e suas limitações, muitas vezes sem perceber. É necessário resgatar e reequilibrar sua autoimagem, e o único meio para isto é explorar seus próprios aspectos, debruçando-se sobre si mesmo e aprimorando seu autoconhecimento. A partir das descobertas de suas qualidades e das habilidades que devem ser desenvolvidas, traçar novos objetivos e desafios nos diversos departamentos da vida", aconselha Saadia.
 

Ele recomenda, antes de qualquer coisa, agir. O autoconhecimento teórico, se não for seguido de ação, não leva ao crescimento pessoal e à evolução. "Por isso, tem que agir sem medo do erro, considerando que o erro talvez seja a parte mais importante para o verdadeiro aprendizado. Trata-se de um movimento contínuo de ensaio e tropeço que, no fim, acaba sendo recompensado pelas conquistas que se obtém no processo."
 

O autoconhecimento, e o aprender com os erros, fazem parte da natureza humana, reforça Lucas Rezende. "Como seres racionais e emocionais, enfrentamos o desafio de reconhecer nossas falhas para buscar, então, alternativas. É preciso aceitar que não somos perfeitos e, dessa forma, superar a vaidade e o orgulho a fim de alcançarmos propósitos maiores de vida."
  • Dicas do psicólogo Max Saadia para encontrar equilíbrio entre a tolerância e a intolerância consigo mesmo
  • Estabeleça desafios e metas pessoais e profissionais;
  • Passe a exigir mais de você mesmo;
  • Procure respeitar prazos;
  • Responsabilize-se por suas ações;
  • Seja proativo;
  • Procure listar suas qualidades e habilidades;
  • Tenha em mente que seus defeitos podem sempre ser trabalhados;
  • Convença-se de que você merece mais;
  • Não coloque dúvidas sobre sua capacidade de realizar;
  • Procure dar sempre o melhor que pode naquilo que está fazendo;
  • Seja disciplinado, tenha organização e método para trabalhar
  • Se algo der errado, não se conforme nem desanime, parta para a ação;
  • Não justifique seus defeitos, tente suplantá-los;
  • Assuma seu destino, ele está em suas mãos
  • Procure sempre tirar uma lição das situações adversas;
  • Quando preciso, não receie em tomar decisões
  • Mude de partido, o tempo certo acabou de começar, acrescento eu

domingo, 10 de abril de 2016

AZIA E REFLUXO - ESTRESSE X ÁCIDO NO ESTÔMAGO

  • Existe relação entre os níveis de estresse e a produção de ácido no estômago? O estresse aumenta ou diminui a produção de ácido?
  • SOLUÇÃO:
Pare um pouco e preste atenção se você apresenta sintomas de estresse e ansiedade. Existem algumas ações que você pode tomar para ajudar a diminuir o estresse e a ansiedade: 

· Exercícios respiratórios: este tipo de exercício tem efeitos comprovados cientificamente, uma vez que     quando a pessoa faz exercícios com o controle da respiração de modo calmo e tranquilo ela está trabalhando o corpo de modo contrário do que ocorre nas situações de estresse. Alguns minutos de uma respiração controlada e tranquila consegue acalmar o organismo e reduzir o estresse.  
  
- Medite, não é preciso ficar sentado com a pernas cruzadas falando "aunnn". Meditar é tirar um tempo para si mesmo, para um olhar interior e diminuir um pouco o ritmo. Pare de 10 a 15 minutos num local     tranquilo, fique sozinho, desligue a tv, não fique mexendo no celular. Pode ficar sentado ou deitado e se     quiser escutar alguma música ouça algo tranquilo como "chinese bamboo flute" ou sons da natureza; 
- Faça exercícios físicos que goste de 3 a 4 vezes por semana; 
- Faça programas com amigos que goste. 

 Lista dos 6 erros que irão impedir você de se curar da azia e refluxo: 

ERRO   #1: TRATAR DOS SINTOMAS E NÃO DA CAUSA; 
ERRO   #2: USO PROLONGADO DE MEDICAMENTOS QUE INIBEM A PRODUÇÃO DE HCl; 
ERRO   #3: NÃO SABER O QUE DEVE COMER; 
ERRO   #4: EXCESSO DE INFORMAÇÕES; 
ERRO   #5: NÃO FAZER UM TESTE DE ACIDEZ DO ESTÔMAGO 
ERRO   #6: NÃO TRATAR A ANSIEDADE E O ESTRESSE 

 Evitar cada um destes erros irá ajudá-lo a dizer adeus à azia e ao refluxo e melhorar a sua saúde em geral. 

Espero poder ajudá-lo também a evitar estes e outros erros e a dizer adeus à azia e ao refluxo de forma 100%     natural.
 
  • Veja a resposta para estas perguntas:
  • AZIA E REFLUXO - 5 ERROS QUE QUEM SOFRE (E-BOOK) 
  • PROBLEMAS - Decepção é o castelo de areia feito em mansa praia a espera da maré alta
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