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sexta-feira, 12 de junho de 2020

GENTILEZA e Boa ação - Uma para cada dia ...


  • Até na vida mais caótica há espaço para a gentileza cotidiana.
É um dia comum da semana e estou equilibrando as tarefas rotineiras no meu escritório de casa: pesquisar, escrever, telefonar, lavar umas peças de roupa. Em meio às tarefas, uso minha rede de e-mails para ajudar uma mãe a encontrar um cachorro que recentemente mordeu seu filho. 

Atravesso a rua para resolver um problema no computador de uma viúva idosa. Bato a massa e ponho no forno um tabuleiro de bolinhos de chocolate a serem doados a uns vizinhos bastante reclusos.

Nenhuma dessas ações demora muito, é difícil ou cara. Não faz tanto tempo assim, eu me surpreenderia ao ver como é fácil dar uma mãozinha, alegrar o dia de alguém ou fazer a diferença. Mas não mais, porque cumpri a meta de fazer uma boa ação por dia durante 50 dias seguidos. Serei algum tipo de maria-mole sentimental? De jeito algum. Uma boa ação por dia era um conceito assustador? Pode apostar que sim.

Quase todos os meus dias são caóticos. Sou mãe em tempo integral de Emily, hoje com 10 anos. Meu marido Ian e eu trabalhamos o dia inteiro. 

Quan­do não estou à mesa ganhando a vida como redatora autônoma, estou cozinhando, limpando, pagando contas. Levo minha filha à escola, aos ensaios do coral e às aulas de natação. Dou assistência diária ao meu marido, que é tetraplégico. Como a maioria das pessoas do planeta, meu tempo é curto e preciso controlar os gastos.

É uma triste realidade que tantos de nós estejamos ocupados demais para contribuir com a comunidade ou com o mundo em geral. Durante anos, também acreditei ser preciso muito tempo, dinheiro e energia para de fato fazer a diferença.

Mas tudo isso mudou quando comecei o projeto de uma boa ação por dia.

Em meados de 2006, fui inspirada por vários desafios pessoais de alto nível, como o Projeto Julie/Julia, no qual uma blogueira escreveu sobre preparar 524 receitas de Julia Child em um único ano – e inspirou o filme Julie & Julia. Pensei num desafio parecido para mim.

A minha filha foi a principal inspiração. Ela já sabia que sustentávamos uma menina que pretendíamos adotar, no Egito, que doávamos as roupas usadas, que dávamos dinheiro a quem pedia de porta em porta para instituições de caridade. Mas eu queria lhe mostrar que podíamos ir além e resolvi fazer uma boa ação por dia durante 50 dias.

Na primeira semana, não tinha certeza de que conseguiria. Procurei ideias na Internet. Quando saía para ir a reuniões, fazer compras ou pagar contas, procurava possíveis atos de gentileza para cumprir a cota diária. 

Certo dia, retirei os carrinhos de supermercado da vaga de deficiente físico do estacionamento. Outro dia, guiei um cego na estação do metrô. Ele sorriu ao me agradecer.

Por vezes, tive de me esforçar para encontrar algo gentil a fazer, o que me obrigava a sair da minha zona de conforto. Levei flores do meu jardim para um asilo local. Catei o lixo da pracinha, com uma vergonha desconcertante das outras famílias que assistiam. Só espero ter provocado boas ideias nos outros...

Mas, alguns dias depois, descobri que era mais fácil do que pensava. Fiquei me sentindo quase culpada pela pequenez, pela simplicidade das boas ações que fazia. Eu as encaixava na nossa vida corrida da maneira que me convinha. Mas não era essa a questão? Mostrar que as boas ações não têm de ser desgastantes? E, embora quase tudo o que fazia fosse coisa pouca – não fundei um orfanato nem salvei uma vida –, no fundo eu sabia que era importante.

É claro que boas ações também têm os seus riscos. Certo dia, no trem, fui me agachar para catar jornais quando uma mulher passou correndo e bateu com uma bolsa enorme no alto da minha cabeça. Voltei para casa com a cabeça doendo, mas ainda com a sensação de missão cumprida. 

Outras boas ações não deram certo. Tentei doar sangue, mas, depois de muitas infrutíferas espetadelas em minhas veias inadequadas, me mandaram de volta para casa. Outra vez tentei dar comida a uma pedinte, mas fui rejeitada porque ela era vegetariana. (Em vez da comida, aceitou de bom grado algumas moedas.)

Mas algumas boas ações assumiram vida própria. Procurei meu professor de redação criativa do ensino médio e lhe mandei uma carta para agradecer o encorajamento que me dera havia tantos anos. Ele respondeu com um bilhete entusiasmado e reacendeu uma amizade duradoura.

Toda noite, à mesa do jantar, eu descrevia a boa ação do dia para Emily e Ian. A ideia pegou, e logo estávamos trocando histórias. Minha filha falou da catação de lixo que motivara na escola. Meu marido descreveu como ajudou uma velhinha que caiu na calçada: pediu a um passante que ligasse para a Emergência e ficou consolando a mulher enquanto não chegava ajuda. 

Até o meu pai deu um telefonema interurbano para contar a estranha boa ação que fizera naquela manhã: interrompeu seis pistas de tráfego num cruzamento da cidade para que uma pata atravessasse a rua com seus dois patinhos!

Emily começou a dividir o que eu iniciara como missão pessoal. Na volta da escola para casa, foi até o vaso de gerânios do vizinho, que caíra com o vento, e o endireitou. “Foi a minha boa ação do dia!”, exclamou. Outro dia, ela me ajudou a recolher doações dos vizinhos para a central de distribuição de alimentos. Levamos os alimentos até lá e, quando fomos embora, Emily anunciou pomposamente que algum dia queria trabalhar lá.

Na última semana, vi que eu também mudara. No início, eu não estava totalmente convencida de que conseguiria fazer uma boa ação todo dia. 

Agora era quase automático. Sentia-me mais atenta ao que acontecia à minha volta, ao que precisava ser feito. Experimentava uma responsabilidade maior para agir quando via necessidade, em vez de fingir que não era comigo. De certa forma, percebi que tinha acordado.

No 50º dia, me dei parabéns por ter vencido o desafio. Conseguira! O mais importante foi aprender que três quartos das minhas boas ações levaram menos de 15 minutos. Três quartos delas não custaram dinheiro. Ainda assim, sem dúvida esses atos causaram impacto.

No 51º dia, para minha surpresa, me senti obrigada a jogar fora o lixo deixado num banheiro público. Na verdade, os 50 dias de boas ações haviam criado em mim um hábito que não perdi desde então. Hoje, faço muito mais boas ações do que costumava fazer, e o restante da família também.

Quando falo das minhas 50 boas ações, costumo ouvir histórias de gentilezas e caridade que outras pessoas fizeram.
Parece que a maioria de nós se emociona quando é capaz de fazer algo de bom para alguém.

Por que temos essa vontade tão forte de ajudar os outros? Uma teoria diz que as pessoas mais atentas e carinhosas têm maior probabilidade de criar bem os filhos até a idade adulta do que as que só fingem ser assim. Segue-se que a evolução favorece os mais bondosos e gentis.

Gosto dessa ideia. E agora sei que todos têm em si a capacidade maravilhosa de fazer uma boa ação por dia!

 Um mês de sentimentos bons:
  • 31 boas ações
 1. Cumprimente um estranho.
2. Deixe o jornal na porta do seu vizinho.
3. Ponha uma moeda num brinquedo infantil que está prestes a expirar.
4. Visite alguém doente em casa.
5. Doe roupas usadas.
6. Ajude uma mãe ocupada a levar as compras até o carro.
7. Seja um bom ouvinte para quem precisa falar.
8. Limpe as pichações de algum lugar público.
9. Leve um café fresco a um policial.
10. Disponibilize-se a ajudar um casal que acabou de ter filho.
11. Segure a porta para quem vem atrás.
12. Ceda o lugar a quem tem mais pressa que você num estacionamento lotado.
13. Pague a conta de quem está atrás de você na lanchonete.
14. Doe sangue.
15. Doe material de artesanato para uma creche.
16. Cate o lixo de um lugar público.
17. Seja voluntário numa casa de repouso para idosos.
18. Deixe uma gorjeta generosa para o garçom.
19. Tome conta do filho de alguém.
20. Mande um bilhete de apoio a quem passa por dificuldades.
21. Doe livros a uma escola.
22. Recolha dinheiro com os amigos para uma instituição de caridade.
23. Seja mentor de alguém no seu campo profissional.
24. Ceda o seu lugar a alguém no transporte público.
25. Ajude a distribuir sopa aos pobres.
26. Telefone para (ou visite) um idoso que more sozinho.
27. Faça uma doação on-line a alguma organização não governamental.
28. Leve para o escritório uma caixa de biscoitos ou chocolates.
29. Escreva uma carta ao supervisor elogiando um funcionário público que trabalha direito.
30. Dê comida a um sem-teto.
31. Dê carona a quem não tem carro.
  • Revista Seleções

domingo, 10 de setembro de 2017

SENSITIVO - 30 traços de uma pessoa SENSITIVA

Ser uma pessoa sensitiva, ou empata, significa que ter a capacidade de perceber e ser afetado pelas energias de outras pessoas e ter uma capacidade inata de sentir e perceber intuitivamente outros. A sua vida é inconscientemente influenciada pelos desejos dos outros, desejos, pensamentos e estados de espírito. Ser um empata é muito mais do que ser altamente sensível e não está limitado apenas às emoções.
 

Pessoas mais sensitivas podem perceber sensibilidades físicas e impulsos espirituais, bem como apenas saber as motivações e intenções de outras pessoas.
 

Aqui estão 30 dos traços mais comuns do SENSITIVO ou EMPATA:
 

1. Saber:
 

os sensitivos sabem coisas, sem lhes ser dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna.
 

2. Estar em locais públicos pode ser esmagador ou avassalador:
 

lugares como shoppings, supermercados ou estádios onde há uma grande quantidade de pessoas ao redor pode preencher o empata com as emoções turbulentas vindas de outras pessoas.
 

3. Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos.
 

Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os empatas mais sintonizados irão saber se alguém está a ter maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.
 

4. Assistir violência, crueldade ou tragédias na TV pode tornar-se insuportável.
 

Quanto mais sintonizado um empata se torna, pior se torna o ato de ver TV. Pode acontecer, eventualmente, este ter de parar de ver televisão e ler jornais por completo.
 

5. O empata sabe quando alguém não está sendo honesto:
 

se um amigo ou um ente querido lhe está dizendo mentiras ele sabe disso (embora muitos sensitivos tentam não se focar muito nesse conhecimento porque saber que um ente querido está mentindo pode ser doloroso). Se alguém está dizendo alguma coisa mas sente ou pensa de outra, o empata simplesmente sabe.
 

6. Captar os sintomas físicos de uma outra pessoa:
 

um empata pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções oculares, dores no corpo e dores), especialmente aqueles que são mais próximos, um pouco como as dores de simpatia.
 

7. Distúrbios digestivos e problemas nas costas:
 

o chacra do plexo solar tem base no centro do abdômen e é conhecido como a sede das emoções. Este é o lugar onde os empatas sentem a emoção de entrada do outro, o que pode enfraquecer a área e, eventualmente, levar a qualquer problema, desde úlceras estomacais a má digestão, entre muitas outras coisas. Os problemas nas costas podem-se desenvolver porque quando uma pessoa que não tem conhecimento que é um empata e não está preparada, estará quase sempre “sem chão”.
 

8. Sempre a olhar os oprimidos:
 

qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, a ser vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um empata.
 

9. Outros irão querer descarregar os seus problemas, até mesmo estranhos:
 

um empata pode-se tornar uma lixeira para questões e problemas de toda a gente e se não tiver cuidado pode acabar como utilizando esses problemas como seus próprios.
 

10. Fadiga constante:
 

os sensitivos muitas vezes ficam sem energia, seja de vampiros de energia ou apenas captando em demasia a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crônica ou até Fibromialgia.
 

11. Personalidade possivelmente viciada:
 

álcool, drogas, sexo, são, para citar apenas alguns vícios a que os empatas podem recorrer, para bloquear as emoções dos outros. É uma forma de auto-proteção, a fim de se esconder de alguém ou de algo. Pode não se tornar um vício mas, em menor escala, hábitos regulares.
 

12. Atração para a cura, as terapias holísticas e todas outras coisas metafísicas:
 

embora muitos sensitivos gostassem de curar os outros, podem acabar por se afastar dessa vocação (mesmo tendo eles uma capacidade natural para isso), depois de se terem estudado e formado, porque eles carregam muito daqueles que eles estão tentando curar. Especialmente se eles não sabem da sua capacidade e habilidade da empatia. Qualquer coisa que tenha uma natureza sobrenatural é de interesse para os sensitivos e não se surpreende ou ficar chocado facilmente. Mesmo com uma revelação que muitos outros considerariam impensável, por exemplo, os empatas teriam reconhecido o mundo seria redondo quando todos os outros acreditavam que era plana.
 

13. Criatividade:
 

cantando, dançando, atuando, desenhando ou escrevendo, um empata terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.
 

14. Amor pela natureza e pelos animais:
 

estar ao ar livre na natureza é uma obrigação para os sensitivos e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres mas têm grande carinho e proteção por eles.
 

15. Necessidade de solidão:
 

um empata vai agitar-se e ficar louco se ele não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda muito evidente em crianças empáticas.
 

16. Fica entediado ou distraído facilmente se não for estimulado nas tarefas mais rotineiras:
 

trabalho, escola e vida doméstica tem que ser mantidas interessantes para um empata ou eles desligam-se delas e acabam por sonhar, rabiscar ou procrastinar.
 

17. Consideram impossível fazer coisas que não gostam:
 

como no anterior, parece que eles estão vivendo uma mentira por fazê-lo. Para forçar um empata a fazer algo que ele não gosta, através da culpa ou rotulando-o como passivo servirá apenas para fazê-lo ficar infeliz. É por esta razão que muitos sensitivos ficam rotulados como sendo preguiçosos.
 

18. Luta pela verdade:
 

isso torna-se mais predominante quando um empata descobre seus dons de nascença. Qualquer coisa que seja ele sente que está completamente errada.
 

19. Sempre à procura de respostas e conhecimento:

ter perguntas sem resposta pode ser frustrante para um empata e eles vão esforçar-se sempre para encontrar uma explicação. Se eles têm um conhecimento sobre algo, eles irão procurar a confirmação. O lado mau disso pode ser a sobrecarga de informações.
 

20. Gostam de aventura, liberdade e viagens:
 

os sensitivos são espíritos livres.
 

21. Abomina a desordem:
 

ela traz uma sensação ao empata de peso e bloqueia o seu fluxo de energia.
 

22. Adora sonhar acordado:
 

um empata pode olhar para o espaço por horas, ficando num mundo muito próprio e de muita felicidade.
 

23. Acha a rotina, as regras ou o controlo aprisionante:
 

qualquer coisa que tire a liberdade é debilitante para um empata.
 

24. Propensão para carregar peso sem necessariamente se desgastar:
 

o excesso de peso é uma forma de proteção para impedir a chegada das energias negativas que têm tanto impacto em si.
 

25. Excelente ouvinte:
 

o empata não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.

26. Intolerância ao narcisismo:


embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu. 


27. A capacidade de sentir os dias da semana:


um empata sentirá o “Sentimento de Sexta-feira”, quer ele trabalhe às sextas-feiras ou não. Eles captam sobre como o coletivo está se sentindo. 


O primeiro par de dias de um longo fim de semana de feriado (da Páscoa, por exemplo) pode ser sentido por eles, como se o mundo estivesse sorrindo, calmamente e relaxadamente. Domingo à noite, as segundas-feiras e terças-feiras, de uma semana de trabalho, têm um sentimento muito pesado. 

28. Não vai optar por comprar antiguidades, vintage ou coisas em segunda mão: 


qualquer coisa que tenha sido ex-propriedade, carrega a energia do proprietário anterior.


Um empata vai mesmo preferir ter um carro ou uma casa nova (se eles estiverem numa situação financeira que lhe permita fazê-lo), sem energia residual. 


29. Sente a energia dos alimentos:


muitos sensitivos não gostam de comer carne ou aves, pois eles podem sentir as vibrações do animal (especialmente se o animal sofreu), mesmo se eles gostarem do seu sabor. 


30. Pode parecer mal-humorado, tímido, indiferente, desconectado:


dependendo de como um empata se sente, isso irá influenciar com que cara eles se mostram para o mundo. Eles podem ser propensos a mudanças de humor e se eles captaram energia muito negativa aparecerão calados e insociáveis, parecendo mesmo miseráveis. Um empata detesta ter de fingir ser feliz quando está triste, isso só aumenta a sua carga (torna o trabalho no setor de serviços, quando é preciso fazer o serviço com um sorriso, muito desafiador) e pode fazê-los sentir como que se escondendo debaixo de uma pedra.


Se você pode identificar-se com a maioria ou com todos os itens acima, então você é definitivamente mais um empata.


Os sensitivos estão tendo um período particularmente difícil no momento presente, captando todas as emoções negativas que estão sendo emanadas  mundialmente a partir da população que sente as dificuldades da sociedade atual, por todo o mundo.

  • Por Alcino Rodrigues  - osegredo.com.br