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quinta-feira, 16 de março de 2023

RELIGIÕES - FÉ sem base educacional leva a loucura

  • Falcão - Quem nasce pra tatu morre cavando
 
  • Falcão - Vote em mim e não se preocupe
  • Pastor coloca fogo em TV e proíbe fieis de assistirem Show da Fé

Todo pastor tem um pouco de piromaníaco… Os cara gosta de queimar cartinha, gosta de queimar hominho, gosta de queimar tazo e tudo aquilo q vem com o satanás dentro….


Mas aí queimar uma TV eu já acho um pouco demais…


NEM O SHOW DA FÉ PODE VER MAIS SR PASTOR?


Não vou lhe referenciar para não aumentar mais os dízimos, que, pelo visto, devem estar sobrando.


BRASIL, aqui reinam, dominam e manipulam o zé povão através da política, religião e mídias escrita, televisadas e escrita.


Sendo assim que assim seja como tu quiseres, e só me resta cantar!


  • Quem Nasce Para Tatu Morre Cavando - Falcão

Já que tudo foi dito amor

só nos resta refletir

se o açúcar é branco

o sal é da mesma cor

sem falar na farinha

que também é muito natural

que a loucura é um dom

de quem se julga normal

pois o que é cachorro não é raposa

o que é rapariga não é esposa

quem nasceu pra rockeffeler

nunca será silva nem souza

o que é cachorro não é raposa

o que é rapariga não é esposa

quem nasceu pra rock e vera

nunca será silva nem souza

pois tava escrito na lousa

uma coisa é uma coisa

e outra coisa é outra coisa

estava escrito na lousa

uma coisa é uma coisa

e outra coisa é outra coisa

já que tudo foi dito amor

só nos resta refletir

se o açúcar é branco

o sal é da mesma cor

sem falar na farinha

que também é muito natural

que a loucura é um dom

de quem se julga normal

pois o que é cachorro não é raposa

o que é rapariga não é esposa

quem nasceu pra rockeffeler

nunca será silva nem souza

o que é cachorro não é raposa

o que é rapariga não é esposa

quem nasceu pra rock e vera

nunca será silva nem souza

pois tava escrito na lousa

uma coisa é uma coisa

e outra coisa é outra coisa

estava escrito na lousa

uma coisa é uma coisa

e outra coisa é outra coisa

estava escrito na lousa

uma coisa é uma coisa

e outra coisa é outra coisa
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

NATAL - Milagre na Rua 34

  • Sinopse:
Em plena época do Natal, Suzan, uma garotinha muito inteligente e esperta, afirma que Papai Noel não existe. Porém, um senhor muito bondoso é contratado para trabalhar como Papai Noel na loja de brinquedos em que sua mãe trabalha. Porém, o que ninguém podia esperar é que o velhinho afirma ser o verdadeiro Papai Noel que está ali justamente para provar para a garotinha e para muitas pessoas que ele é real.

domingo, 30 de junho de 2019

Vida é algo que começa quando descobrimos que estamos vivos.

Não basta apenas existir neste mundo, também é necessário viver. 

O homem que vive está no presente, este descobre a verdade da vida e passa a existir e viver. O homem do passado está morto em um tempo que passou, apenas existe no tempo presente. O homem do futuro não vive, ele existe como um fantasma a espera de viver o tempo futuro. Há muitas pessoas que existem e nunca vivem, elas morrem sem viver e descobrir a vida. É fundamental para o homem descobrir a verdade da vida, assim, ele existirá e viverá o presente, tendo uma existência muito melhor após compreender e aprender a viver. Como sabemos, de coração, todos nós devemos morrer um dia, mas a morte sempre virá cedo demais para o homem ou a mulher que tem uma intensa sede de viver. É bem melhor ser rico de espírito do que em bens materiais.
  • Será que precisamos de uma filosofia de vida?
Imagine-se chegando a nossa galáxia, a Via Láctea. Durante milhares de anos você voa sem rumo entre as estrelas e os sistemas solares. De vez em quando, gira em torno de um planeta — sem enxergar o menor sinal de vida. Você já está prestes a ir embora da Via Láctea quando, de repente, avista um planeta transbordando de vida no meio de uma das múltiplas espirais da galáxia. Nesse exato momento você acorda. A viagem foi um sonho! Mas você percebe que o planeta que descobriu em seu sonho é o planeta onde você vive. 

Você talvez seja jovem. É bem possível que tenha uma longa vida pela frente. Mas você também sabe que a vida não dura para sempre. De que maneira decidirá viver sua primeira e única viagem ao planeta Terra? Que perguntas fará e que respostas dará? Durante o café da manhã, o estranho sonho não lhe sai da cabeça. 

Você se dá conta de que viver na Terra é uma oportunidade fantástica. Então você abre o jornal. Talvez, em meio a seu maravilhamento e a sua alegria pela vida, lhe ocorram pensamentos sombrios. Você começa a pensar no que está lendo: florestas derrubadas, poluição, buracos na camada de ozônio, armas nucleares, radiação no meio ambiente, AIDS. 

Até que ponto você considera o futuro deste raro planeta responsabilidade sua. Muitas perguntas, mesmo as mais rotineiras, que lhe passam pela cabeça quando você vai para a escola ou para o trabalho nascem em seu íntimo. O amor e o sexo, as relações com os amigos e a família, as notas nas provas e os estudos: tudo está conectado com sua perspectiva, sua visão da vida. A caminho de casa, você pode ir conversando sobre um jogo de futebol, sobre sua próxima viagem nas férias de verão, sobre a chegada do final do ano letivo. Mas até mesmo esses fatos estão relacionados com sua perspectiva de vida. 

De que forma você decide passar seu tempo livre? Entrará numa organização não-governamental? Ou vai trabalhar nos momentos de folga para conseguir algum dinheiro extra? Mas, antes de tudo, há uma montanha de lição de casa para fazer. No entanto, para que serve tudo isso? O que você vai ser quando terminar a escola? A noite, você se encontra com os amigos. Um deles conta que mandou fazer seu mapa astral; acredita firmemente na astrologia. O que será que lhe dá tanta certeza? Outro diz que tinha acabado de pensar numa velha amiga quando ela lhe telefonou. Seria telepatia? Afinal, a chamada percepção extrassensorial é fato ou ficção? A conversa avança para questões sobre a vida e a morte. Existe vida após a morte? 

E nesse ponto que você conta o sonho para eles. Você estava fazendo uma longa viagem pelo espaço sideral. Cansado de tanto gelo, das rochas e do calor escaldante, já ia se afastando da Via Láctea quando, de repente, vislumbrou à distância um planeta azul e branco. E foi nesse planeta que você acordou. Você pergunta: "O que esse sonho significa?". Será que nossos sonhos podem nos dizer algo sobre nós mesmos? Quem sou? De onde venho? Para onde vou? As crianças logo se tornam curiosas. Uma criança de três anos pode fazer perguntas que os adultos não conseguem responder. Uma de cinco anos pode refletir sobre os mesmos enigmas que um idoso. 

A necessidade de se orientar na vida é fundamental para os seres humanos. Não precisamos apenas de comida e bebida, de calor, compreensão e contatos físicos; precisamos também descobrir por que estamos vivos. Nós perguntamos: Quem sou eu? Como foi que o mundo passou a existir? Que forças governam a história? O que acontece conosco quando morremos? 

Essas são as chamadas questões existenciais, pois dizem respeito a nossa própria existência. Muitas questões existenciais são bastante gerais e surgem em todas as culturas. Embora nem sempre sejam expressas de maneira tão sucinta, elas formam a base de todas as religiões. Não existe nenhuma raça ou tribo de que haja registro que não tenha tido algum tipo de religião. Em certos períodos da história, houve gente que colocou questões existenciais numa base puramente humana, não religiosa. Mas foi só há pouco tempo que grandes grupos de pessoas pararam de pertencer a qualquer religião reconhecida. Isso não implica necessariamente que tenham perdido o interesse pelas relevantes questões existenciais. 

Alguém já disse que viver é escolher. Muitas pessoas fazem escolhas sem pensar com seriedade se estas são congruentes, ou se existe alguma coerência em sua atitude com relação à vida. Outras sentem necessidade de moldar a atitude delas de maneira mais abrangente e estável. Cada um de nós tem uma visão da vida. A questão é: até que ponto fomos nós mesmos que a escolhemos, até que ponto ela é nossa própria visão? Até que ponto estamos conscientes de nossa visão?
  • Face a face com a morte
Duas histórias reais demonstram como a vida cotidiana pode estar interligada a profundas questões existenciais. A primeira se passou durante a Segunda Guerra Mundial; a outra, na América Central de nossos dias. Quando Kim Malthe Bruun tinha dezessete anos, a guerra estourou e ele testemunhou a profanação de importantes valores humanos por parte de uma potência estrangeira invasora. Após um ano, em 1941, Kim foi ser marinheiro, mas no outono de 1944 desembarcou na Dinamarca e entrou no movimento ilegal de resistência. Alguns meses depois acabou preso pelos alemães, e em abril de 1945 foi condenado à morte e fuzilado. Não era raro os jovens assumirem a luta contra a ditadura nazista. Se ela acontecesse hoje, talvez você e seus amigos também se envolvessem nessa luta. 

Como você acha que reagiria se fosse condenado a morte? O que escreveria quando os guardas da prisão lhe dessem lápis e papel para que você deixasse uma última carta a seus parentes mais próximos? O que Kim escreveu, nós sabemos. A última carta para sua mãe contém a seguinte passagem: Hoje Jörgen, Niels, Ludvig e eu nos apresentamos diante de um tribunal militar. 

Fomos condenados à morte. Sei que você é uma mulher forte e conseguirá suportar tudo isso, mas quero que compreenda. Eu sou apenas uma coisa insignificante, e como pessoa logo serei esquecido; mas a ideia, a vida, a inspiração de que estou imbuído continuarão a viver. Você as verá em todo lugar — nas árvores na primavera, nas pessoas que encontrar, num sorriso carinhoso. 

Em março de 1983, Marianella Garcia Villas foi assassinada pelos militares na república centro-americana de El Salvador. Fazia vários anos que as forças do governo e os guerrilheiros rebeldes travavam uma feroz guerra civil. Durante essa guerra, uma facção do Exército, juntamente com extremistas, havia raptado e assassinado milhares de pessoas. A jovem advogada Marianella formou um comitê de direitos humanos para investigar casos de desaparecimento e tortura. Em decorrência, acabou indo para a "lista negra" dos terroristas. Ela sabia que sua vida corria perigo. Como você teria reagido a uma ameaça desse tipo? A reação de Marianella foi continuar a luta. No início de 1983, ela visitou uma das zonas de guerra, numa missão do Comitê de Direitos Humanos. Ela nunca mais voltou. 

Porém, uma carta que escreveu em 1980 nos conta qual era o impulso que a movia: Eu luto pela vida: um trabalho real, que vale a pena. Não tenho nenhum desejo de morrer, mas já vivi tão perto da morte e de suas consequências que a vejo agora como algo natural. Todos nós devemos morrer um dia, mas a morte sempre virá cedo demais para o homem ou a mulher que tem uma intensa sede de viver. Cada minuto que passa tem um significado, uma profundidade maior do que qualquer outra coisa, mesmo que pareça comum e rotineiro. Cada rajada de vento, cada canto da cigarra, cada revoada de pombos é como um poema. Sei que os que trabalham pela justiça sempre terão o direito a seu lado e receberão ajuda; estes irão prevalecer, e a verdade resplandecerá. É melhor ser rico de espírito do que em bens materiais. 

Alegria de viver Marianella e Kim lutaram por ideias e valores em que acreditavam. Chegaram até a sacrificar a vida pelo que consideravam certo. Contudo, uma filosofia de vida não se manifesta somente em guerras e situações de tensão. Não se associa apenas a feitos heróicos e a grandes ideias. Nossa visão da vida também trata de coisas íntimas — como nossa atitude para com a família e os amigos, para com o trabalho e o lazer. Nossa perspectiva está ligada ao próprio modo como desfrutamos a vida. "Cada revoada de pombos é como um poema", escreveu Marianella em sua carta. E Kim, sentado em sua cela à espera da morte, escreveu sobre as árvores na primavera e um sorriso carinhoso. Se esses dois defensores da liberdade tinham alguma coisa em comum, era a experiência de que a vida é algo infinitamente precioso. As cartas de Kim e Marianella irradiam a experiência de valores fundamentais que para nós, na nossa vida diária, podem por vezes passar despercebidos. 

Será que precisamos enfrentar a morte cara a cara antes de podermos experimentar a vida? Será que precisamos ver nossas ideias e nossos ideais ameaçados e pisoteados para que possamos compreendê-los? 

"Os que nunca vivem o momento presente são os que não vivem nunca — e o que dizer de você?", escreve o poeta dinamarquês Piet Hein, num de seus poemas. O pintor e escritor finlandês Henrik Tikkanen expressa uma ideia semelhante na seguinte máxima, ou aforismo, que nos dá o que pensar: "A vida começa quando descobrimos que estamos vivos".

segunda-feira, 25 de março de 2019

HERÓI-SALVADOR - NÃO PROCURE SER O "SALVADOR" DOS OUTROS.

Não tente jamais ficar ajudando as pessoas, em excesso, pois dessa forma, você pode tirar a capacidade delas se virarem sozinhas. 

Isso é muito comum na relação de mãe e filho. Quando a mãe passa a superproteger seu filho, ela não permite que ele se desenvolva, que cresça e aprenda com seus próprios erros. 

Quem tenta ser o salvador e ajudar a tudo e a todos de qualquer forma, com uma ajuda não solicitada, acaba por se preocupar mais com o bem estar dos outros do que com o próprio, e vive mais a vida alheia do que a sua própria vida.

Pessoas salvadoras, que ajudam exageradamente os outros e ficam vivendo mais a vida dos outros, muitas vezes querem fugir dos próprios problemas. Elas ajudam exageradamente os outros para não terem que ajudar a si próprios. Elas podem também achar sua vida muito sem graça, e por isso passam a se envolver demasiadamente na vida e nos problemas de outros, sejam familiares ou amigos. 


Tudo o que ela faz tentando ajudar os outros ela não faz tentando ajudar a si mesma. Não adianta tentar ajudar aqueles que não querem ajuda, e nem acreditar que o nosso ideal de melhora é o que a pessoa precisa. Algumas pessoas precisam de coisas diferentes do que pensamos, mas queremos ajudar sempre com a nossa visão pessoal do que seja o melhor para o outro.

Portanto, não tente resolver a vida de ninguém ou segurar o outro no colo tirando-o dos obstáculos de vida que ele precisa atravessar.
Somente cada pessoa pode resolver-se e saber o que é melhor para si mesma. (Psicólogo
Hugo Lapa)

sábado, 23 de junho de 2018

Deus e milagres não são compatíveis com a ciência


“Se você acredita que os pensamentos geram energia e energia é matéria (E=mc²), e a matéria aparece, então uma pessoa nunca pode realmente deixar você, a menos que você pare de pensar nela.”

Stephen Hawking afirma: "não há qualquer Deus" e “milagres não são compatíveis com a ciência”

Assertivo, como de costume, o famoso físico Stephen Hawking defendeu as leis da ciência frente à teoria criacionista, de que os seres humanos são “senhores da criação”, ressaltando que somos “produto das flutuações quânticas do Universo”. As declarações foram feitas em uma conferência dada pelo cientista britânico durante a segunda jornada do Festival Starmus, em Tenerife, na Espanha, quando subiu ao palco do centro de congressos Magma, ovacionado por mais de 600 pessoas que foram ao local para escutá-lo.

Ao dar sua opinião sobre as teorias que, historicamente, explicam a origem da existência, Hawking disse que aquelas que afirmam que o universo “já existia” foram inventadas para evitar “perguntas incômodas” sobre a criação, destacando o fato de que a relatividade clássica nunca poderia descobrir como o universo foi gerado, o que deixava a igreja contente. Ele lembrou também que o Vaticano afirmava que “não havia o que indagar” sobre o início do universo e criticou os cosmólogos modernos que adotam uma abordagem “vaga” para explicar suas origens.

“Antes de entendermos a ciência, o lógico era acreditar que Deus criou o Universo, mas, agora, a ciência oferece uma explicação mais convincente (...) Não há nenhum Deus. Sou ateu. A religião crê em milagres, mas esses não são compatíveis com a ciência”. A respeito disso, o cientista também se manifestou, confiante de que o homem, cedo ou tarde, vai entender a origem e a estrutura do universo: “Na verdade, agora mesmo, já estamos próximos de alcançar esse objetivo. Na minha opinião, não há nenhum aspecto da realidade fora do alcance da mente humana”.

Fonte: http://www.20minutos.es/noticia/2243872/0/stephen-hawking/dios-milagros/ciencia/

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Deus esta fora de moda

Neste momento, “Vida”. Nos defrontamos com valores, ou a ausência deles. Dedicamos mais tempo aos nossos medos.


A pensar em nossas ações que julgamos acertadas, ou muito erradas, não importa. O que importa aqui, é, o quanto de nosso tempo é desperdiçado em coisas infrutíferas. Quanto de nosso tempo diário, de nossa energia, gastamos nos protegendo de nós mesmos. A isso damos diversos nomes, inventamos para o nosso conforto, diversos porquês de estarmos nos atrasando em nosso caminhar. Nos, é, muito fácil colocar a culpa em coisas, as quais foram inventadas pelo ser humano ao longo do tempo para nossa própria defesa.

A julgar pelo modo de vida que vem sendo vivido por esta humanidade que hora se apresenta neste Planeta Terra, podemos dizer que Deus esta fora de moda. E algo de que todos falam, mas que se ausenta de nossas vidas, como se propositalmente o tenhamos afastado.

Não vem você, que agora lendo isto faz esta cara de angelical, como se estivesse fora deste contesto, como se fosse o primor da santidade, o ser iluminado que esta em contato com Deus. É justo você que ajuda a criar esta situação de ausência de Deus. Confias em tudo que é tipo de poder terceirizado, menos a fonte de todo o poder. Confia nas bestas humanas que vendem um deus inventado pelas massas. Confia num deus procrastinador, aquele que adia nossa sentença, que esta sempre na promessa, que põe sobre nós os resultados de nossos erros através do livre-arbítrio. Assim fica fácil sucumbir à derrota. Você se põe sempre como o criador da própria desgraça.

E, levando por este ângulo, porque não pensar que se somos criadores de nosso tortuoso caminho, porque não sermos criadores de nosso maravilhoso caminho? – Esta parte já é mais difícil, não é mesmo? Nos colocamos em um nível tão baixo, que precisamos de um deus que nos reprima, que nos empurre ao conforto de nossa própria sombra. Aquela parte que criamos, e, que se projeta acima e a frente de nós.

Valorize-se, você é Deus, entre em teu suntuoso palácio, se revigore e assuma teu “EU”. Pense que tens como herança divina, herança de teu “PAI_MÃE”, todo o conforto, a saúde, a riqueza que vem da própria fonte, da ilimitada força, luz, poder universal.

Chega de terceirizar teus direitos, chega de buscar por intermédio, quando podes bater tu mesmo a porta da abundância ilimitada.

Comece por vestir-se de luz, pense em ti como ser de luz, ser de esplendor divino, entre em teu palácio onde esta contida toda a abundância, de vida, de tesouros, de relíquias divinas, tome posse, é tudo pra ti, firme esta certeza. Se algo ou alguém quiser se impor em teu caminho, tenha força pra banir de lá. Só você, e apenas você é proprietário da tua criação. Faça, queira que esta criação venha à luz, sinta a opulência em tua vida, sinta a riqueza que emana do eterno para o teu conforto diário. Seja Deus esta é tua verdadeira herança. Se confiares, farás tanto ou ainda mais que EU. Foram mais ou menos estas as palavras que nos foram deixadas por aquele que veio antes de nós pra nos impulsionar a buscar na luz que reside em NÓS. Teu “EU” eterno, divino.

“Você é Deus, crie como um verdadeiro Deus”.

autor:escritorajulia
  • Deus, religião, igreja - Desmistificação do conceito de deus


Deus, religião, igreja - Desmistificação do conceito de deus


  • Desmistificando deus
“A glória da existência humana não está nas coisas que nos tornam únicos. Está no fato de podermos nos unir a inteligência cósmica: cada um de nós se torna uma parte consciente do todo”. - Deepak Chopra.

“Nós,” é um lembrete de que homem nenhum é uma ilha. - Jung.
Você precisa de seus inimigos para ser quem você é. - Jung

Todos esses pensamentos expressados em forma de palavras vêm nos afirmar a quanto tempo, e quantos são nossos mestres, nossos pensadores, pessoas que fazem brotar de uma maneira aceitável formas de pensar, de ver, as quais nós seguimos por pouco ou muito tempo, sem nos darmos conta de que alguém pensa por nós, alguém dita as regras pra que sigamos. Desta forma criamos um tipo de vírus do momento. Vivemos em ciclos, pensamos em ciclos.

Agora estamos em vias de eliminar deus, a própria informação abrindo nossas mentes nos põe a provar o quanto estamos imersos em uma identidade que não conhecemos. Pra melhor ordenar a humanidade nos foi criado formas de medo, de ilusão ao qual chamaram deus. Os deuses da antiguidade, que eram criados cada um a cuidar de um ramo de atividade, foram eliminados para ficar mais fácil focar em um só deus. E assim foi passando as horas, os anos, às décadas, milênios, sempre incutindo, registrando na humanidade a necessidade de um deus, de um criador. Este mesmo criador é o eliminador, aquele que tem o direito de castigar, matar, excluir, sempre através das mãos de um ser humano.

Agora eu te pergunto, quem é que tem o poder de dizer-se melhor que o outro, para se por no lugar do “poder”? Este mesmo poder que chamam de “Deus”. Nunca, houve arma de guerra maior que deus, nunca houve peste que matasse mais que deus. Todo o mal é criado em nome de deus. Os maiores roubos, são em nome de deus. As maiores crises pelas quais já passou a humanidade foram criadas em nome de deus.
Porque não dizer os verdadeiros motivos pelos quais se cria uma guerra. O que cria as guerras é o ódio, o preconceito, as mágoas, o nacionalismo exagerado.

Nós somos parte de um universo, nascemos, crescemos e morremos como todo ser vivo. Como todo ser vivo nascemos conforme nossa espécie. Têm-se um erro de formação, está na moda dizer que é cármico. Ali novamente está deus a castigar conforme regras que não conhecemos. Deus e diabo sempre formando aquela dobradinha maldita que faz a graça ou o castigo.

Quando deus esta de mau humor torna-se mau e é chamado de diabo. Não fique com essa cara de que eu é que sou a endemoniada por pensar assim, esta é a verdade. Você também pensa, só tem medo de admitir por pensar em deus como aquele que reage com um mal contra ti por teres este pensamento em relação a ele. Ou seja pensas num deus humano, passível de reação punitiva.

Este mal de 2012 que atinge a humanidade em geral é a maior merda. Ao medo de ser atingido com a ira divina faz com que a humanidade se torne podre, falsa, barganham atitudes boazinhas em troca de um reconhecimento divino. Pare com isso, se deus é este ser grandioso que queres pensar, então também é grandiosamente reconhecedor da verdade, não uma verdade humana cheio de falhas, mas uma verdade divina isenta de falhas, de julgamentos, de preconceitos de ira, de ódio.
O movimento’ “eu sou bom, sou místico, sou quase um deus”, que esta se tornando viral, nestes tempos de prenúncios de acontecimentos trágicos. É a maior arma para uma destruição em massa. Se pensares com a cabeça, com o cérebro, verás que somos nós a humanidade que fornecemos munição para nossa própria destruição.

Não é deus, que cria os vírus mortais, as catástrofes. É o homem. Nosso desenvolvimento depende de novas descobertas, e tudo isso tem um preço. E sempre que o preço é humano, a atenção é voltada à área cientifica para apedrejamento, se for um bom resultado, então este é divino.

Podemos sair da sombra criando e vivendo em união. Faça mudanças na alma, que o mundo a tua volta também mudará. 

  • autor:escritorajulia

Deus esta fora de moda

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Deus não tem nada a ver - é uma invenção da humanidade

  • A ciência finalmente chegou ao ponto de poder explicar a criação do Universo, e Deus não tem nada a ver com isso, afirma o físico americano Lawrence Krauss: "Deus se tornou redundante"

O ateísmo militante está na moda. Depois do biólogo Richard Dawkins e do físico Stephen Hawking, chegou a vez de o cosmologista americano Lawrence Krauss atacar as crenças na existência de Deus. Krauss, de 57 anos, é mundialmente conhecido por seu trabalho teórico, por livros como A física de Jornada nas Estrelas e por seus programas no Discovery Channel. Em seu novo livro, A universe from nothing (Um universo a partir do nada, ainda inédito no Brasil), ele parte das leis da física para dizer que os mistérios em torno da origem do Universo são uma mistificação. Nesta entrevista, ele diz que a ciência finalmente é capaz de explicar como o Universo surgiu. “Os religiosos afirmam saber que Deus criou o Universo. Isso é preguiça intelectual”, afirma.
  • O que aprendemos sobre a origem do Universo, graças ao avanço da ciência, tornou obsoleta a crença em Deus?
Lawrence Krauss – Até o século XVI, a religião detinha o monopólio da explicação dos mistérios da criação. A responsabilidade pela criação de tudo era divina, e ai de quem duvidasse! Aquele monopólio da fé começou a ser solapado a partir da obra de Copérnico (Nicolau Copérnico, astrônomo polonês do século XV) e a de Galileu (Galileu Galilei, astrônomo italiano do século XVI), que substituíram o milagre metafísico pela realidade física. Quando, há 300 anos, Newton (Isaac Newton, físico e matemático inglês do século XVII) explicou que o movimento dos planetas podia ser compreendido por meio de leis físicas bem simples que não requeriam a intromissão dos anjos, tudo mudou. O avanço da física, da química e da biologia nos fez desvendar o funcionamento da matéria e dos fenômenos biológicos. Ao mesmo tempo, esse avanço foi reduzindo o alcance do termo milagre até deixá-lo restrito ao que teria existido antes do big bang, a explosão primordial que criou o Universo há 13,7 bilhões de anos. Agora, o milagre divino perdeu esse último bastião. A cosmologia do século XX chegou ao ponto em que podemos falar sobre a criação e a evolução de todo o Universo, um tema que não é mais do domínio exclusivo da teologia.
  • Os religiosos sempre disseram que há algumas questões fundamentais para as quais nenhuma teoria científica jamais encontrou respostas. Ainda não é o caso?
Krauss – Não é nem nunca foi o caso. A religião alegava ter as respostas para as perguntas mais básicas do Universo e da vida antes mesmo de essas perguntas terem sido feitas. A religião também afirma que suas respostas são verdades inquestionáveis. Ora, nós, cientistas, somos movidos pela dúvida. O que move nossa curiosidade é a busca de respostas para os mistérios da natureza. Sabemos que não temos todas as respostas e que as respostas que temos não são verdades definitivas. Que questões ficariam sem resposta? Só o tempo e o esforço concentrado de pesquisa dirão. Por isso, não podemos nos deixar satisfazer com as respostas científicas já reveladas nem descansar sobre os louros conquistados, relegando a busca de novas respostas que tenham o poder de revelar uma visão mais profunda da natureza.
  • Os religiosos afirmam que a humanidade jamais descobrirá as verdades mais fundamentais, como a origem do Universo e como surgiu a vida.
Krauss – Jamais saberemos se essas são de fato verdades inatingíveis se não tentarmos elucidá-las. Os religiosos afirmam que conhecem as verdades fundamentais... É inacreditável. Eles afirmam saber que Deus criou o Universo. Isso é preguiça intelectual. A ciência lida muito bem com a existência de mistérios à espera de ser revelados. Sempre haverá perguntas sem resposta e mistérios a descobrir. Os milagres se tornaram obsoletos.
  • A ciência ensina que o Universo começou com o big bang e que antes dele não havia nada.
Krauss – A ciência nos ensina que houve um big bang, mas não diz o que havia antes. Em meu livro, explico por que, com base nos conhecimentos de ponta atuais, é plausível imaginar a hipótese de que o Universo tenha surgido a partir do nada. E, a partir do nada, o Universo teria evoluído por meio de processos naturais que levaram à formação de átomos, moléculas, estrelas, planetas, galáxias e vida.
  • Como o Universo surgiu do nada?
Krauss – Nosso Universo tem todas as características de um universo criado a partir do nada. Uma das descobertas mais notáveis da física moderna é que o vácuo espacial não é vazio. O vácuo pode ser inteiramente vazio de matéria, mas não de energia. Se pudéssemos observar o vácuo em dimensões infinitamente pequenas e lapsos de tempo infinitamente curtos, muito menores e mais curtos do que a tecnologia atual é capaz de fazer, veríamos que o vácuo é tudo, menos estático, e que nele partículas pipocam a partir do nada e desaparecem instantaneamente. Em determinadas condições, entretanto, essas partículas virtuais não precisariam necessariamente desaparecer. Elas poderiam não só continuar existindo, como se multiplicar, dando origem a um big bang e a um novo universo em expansão. A evidência de que isso pode ter sido realmente o caso da origem de nosso Universo é um feito notável.
  • Aconteceu apenas uma vez? O pipocar de partículas não poderia ter criado outros universos?
Krauss – Sim, tudo leva a crer que é o caso, embora não tenhamos como provar. Podemos viver num “multiuniverso”. Nosso Universo pode ser apenas um entre infinitos outros de um “multiuniverso que é eterno e infinito”.
  • Os religiosos afirmam que Deus é anterior ao Universo e existiria antes do big bang.
Krauss – O principal problema dessa noção da criação é que ela requer a existência de alguma coisa que anteceda o Universo, de modo a poder criá-lo. É aí que quase sempre entra a noção de Deus, alguma entidade que existiria em separado do espaço, do tempo e da realidade física. Para mim, Deus não passa de uma solução semântica fácil para uma questão tão profunda como a criação. Os religiosos nunca tocam na questão da criação de Deus, pois essa é ainda mais confusa do que a solução religiosa que deram para a criação do Universo. Para os religiosos, Deus simplesmente existe, não importando quantas e quão fortes sejam as evidências que a ciência fornece para indicar a extrema improbabilidade de tal coisa ser verdade.
  • O Universo se expandirá para sempre? Num futuro remoto, as galáxias desaparecerão, as estrelas evaporarão e o cosmos voltará ao nada? Saber disso não torna a vida sem sentido?
Krauss – A vida não precisa ter nenhum sentido, a não ser aquele que damos a ela. Por que ficarmos deprimidos? Para mim, essa é uma imagem revigorante. Justamente porque a vida é efêmera, todos nós deveríamos tirar o máximo proveito do breve momento que desfrutamos sob o sol. Deveríamos aproveitar ao máximo o fato de evoluirmos com uma consciência que nos possibilita apreciar a beleza do cosmos, ao mesmo tempo que buscamos melhorar a vida na Terra. Prefiro viver num universo onde a vida é breve e preciosa a noutro onde o sentido da vida nos é ditado por um Saddam Hussein dos céus!
  • O senhor diz que vivemos num momento especial da história do Universo. Como assim?
Krauss – O Universo tem 13,7 bilhões de anos. Ele é muito antigo. Quando olhamos o infinito futuro a nossa frente, o Universo ainda é muito jovem. Todas as evidências de que um dia há 13,7 bilhões de anos aconteceu um big bang ainda podem ser vistas por meio de nossos observatórios astronômicos. É o que acontece quando os astrônomos verificam que todas as galáxias estão se afastando cada vez mais rápido umas das outras. Num futuro distante, as galáxias estarão tão longe de nossa Via Láctea que não poderão mais ser observadas. Elas desaparecerão no breu cósmico. Para todos os efeitos, será como se jamais tivessem existido. Uma civilização que viva num planeta da Via Láctea naquele futuro jamais saberá como o Universo surgiu.

  • Para entender e aceitar a origem do Universo como descrita pela ciência, é preciso ter bom nível cultural e intelectual, pois não se trata de conceitos simples. A religião lida com conceitos que podem ser apreendidos por qualquer criança.
Krauss – Ninguém precisa ser um especialista em cosmologia para apreciar o panorama do surgimento e da evolução do Universo, da mesma forma como não é preciso ser músico para apreciar a música de Bach (que, aliás, era muito complexa!). Sim, as versões da ciência são mais complicadas que as da religião, mas também são muito mais interessantes. O Universo tem uma imaginação muito maior que a nossa e seus fenômenos que observamos, como a explosão de supernovas ou a criação de buracos-negros, são muito mais fascinantes do que os contos de fadas criados por gente que viveu há milhares de anos, muito antes de descobrirmos que a Terra orbita o Sol e que não estamos no centro do Universo.

  • Nos últimos anos, muitos cientistas e intelectuais começaram a defender a bandeira do ateísmo. É o caso de dois célebres ingleses, o biólogo Richard Dawkins e o físico Stephen Hawking. O senhor pertence a esse movimento?

Krauss – Acho que sim. As pessoas com frequência me colocam ao lado de Dawkins e Hawking, o que me enche de orgulho. Mas prefiro pensar em mim não como um ateu, e sim como um antiteísta. Não posso provar sem sombra de dúvidas que Deus não existe, mas posso afirmar que preferiria muito mais viver num universo em que ele não exista.
  • Deus se tornou irrelevante para a humanidade?
Krauss – Porque eu penso que Deus é uma invenção da humanidade, minha resposta é não. Se existisse um Deus, ele certamente teria deixado de se preocupar com os desígnios do cosmos logo depois de criá-lo, há 13,7 bilhões de anos, pois tudo o que aconteceu desde então pode ser explicado pela ciência. Não, Deus talvez não seja irrelevante. Ele é redundante.
  • Fonte: Revista Época - deusesehomens.com.br
http://deusesehomens.com.br/evolucao

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

NATAL - Conheça a verdadeira história do Papai Noel


  • O simpático velhinho de roupa vermelha e barba branca, que vemos nestes dias com destaque em centros comerciais de todo o mundo, tornou-se um ícone cultural da sociedade de consumo do terceiro milênio.
Apesar de ter sido baseado em um bispo que viveu no século IV da nossa era, o sorridente personagem que encanta as crianças foi elaborado nos últimos 17 séculos com elementos de mitos de diversas regiões e países.

De bispo do século IV até o ícone cultural atual, o "Bom Velhinho" foi elaborado nos últimos 17 séculos com elementos de mitos.


O personagem original foi bispo da cidade de Mira, no antigo reino de Lícia - na atual Turquia - de nome Nicolau, célebre pela generosidade mostrada junto a crianças e pobres, mas que, mesmo assim, foi perseguido e preso pelo imperador Diocleciano.


Com a chegada de Constantino ao trono de Bizâncio, o bispo Nicolau foi libertado e pôde participar do Concílio de Nicéia (325). Após a sua morte, foi canonizado pela Igreja Católica como São Nicolau. Surgiram, então, incontáveis histórias de milagres realizados pelo santo em benefício de pobres e desamparados.


Nos primeiros séculos após sua morte, São Nicolau tornou-se padroeiro da Rússia e Grécia, bem como de inúmeras sociedades beneficentes e das crianças, jovens solteiras, marinheiros, mercadores e prestamistas. A partir do século VI, foram erguidas várias igrejas dedicadas ao santo, mas essa tendência foi interrompida com a Reforma, quando o culto a São Nicolau desapareceu da Europa protestante, com exceção da Holanda, onde era chamado de Sinterklaas.


Na Holanda, a lenda do Sinterklaas fundiu-se a antigas histórias nórdicas sobre um mago mítico que andava em um trenó puxado por renas, premiava com presentes as crianças boas e castigava as que se comportavam mal. No século XI, mercadores italianos que passavam por Mira roubaram relíquias de São Nicolau e as levaram para Bari, a partir do quê essa cidade italiana, onde o santo jamais colocou os pés, tornou-se um centro de devoção e peregrinação.


No século XVII, emigrantes holandeses levaram a tradição de Sinterklaas para os Estados Unidos, cujos habitantes adaptaram o nome para Santa Claus, mais fácil de ser pronunciado, e criaram uma nova lenda, consolidada no século XIX, sobre um velhinho alegre e bonachão que percorria o mundo em seu trenó no Natal, distribuindo presentes.


Enquanto nos Estados Unidos ele era conhecido como Santa Claus, do outro lado do Atlântico, no Reino Unido, chamava-se Father Christmas (Papai Noel). Com um nome ou outro, o certo é que o personagem baseado no bispo Nicolau tornou-se rapidamente o símbolo do Natal - estimulando as fantasias infantis - e, principalmente, ícone do comércio de presentes de Natal, que envolve anualmente bilhões de dólares.


A tradição não demorou a cruzar novamente o Atlântico, dessa vez renovada, e se estender a vários países europeus, em alguns dos quais Santa Claus mudou de nome. Na França, o Father Christmas dos ingleses foi traduzido para Père Noël, nome que os espanhóis traduziram apenas pela metade - Papá Noel - e se estendeu rapidamente à América Latina.


Dizem ainda que o visual moderno do Papai Noel (roupas vermelhas e gorro com barrete branco) teria sido uma invenção da Coca-Cola, que nos anos 30 promoveu uma campanha repaginando o Bom Velhinho com as cores oficiais de seu produto.

  • Os Males da Coca-Cola
Porque a Coca-Cola te faz alegre?

Você já pensou o que acontece com seu organismo depois de tomar uma Coca-Cola geladinha? Veja aqui, passo-a-passo, o que ocorre após ingerir Coca-Cola.


Você já imaginou porque a Coca-Cola te deixa alegre? É porque ela te deixa meio "alto", se é que vocês me entendem. Eles tiraram a cocaína da fórmula há quase 100 anos, sabe porque? Porque ela era totalmente redundante.


10 minutos - Uma quantidade parecida com 10 colheres de chá de açúcar golpeiam seu organismo (100% da recomendação diária). Com essa quantidade de açúcar, você só não vomita imediatamente porque o ácido fosfórico quebra o enorme sabor de açúcar, permitindo que a Coca não fique tão doce.


20 minutos - O açúcar do seu sangue aumenta, causando uma explosão de insulina. Seu fígado responde transformando todo o açúcar em gordura (que nesse momento é abundante).


40 minutos - A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, sua pressão aumenta e, como resposta, seu fígado joga mais açúcar em sua corrente sanguínea. Os receptores de adenosina no seu cérebro são bloqueados, evitando que você fique entorpecido.


45 minutos - Seu corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do seu cérebro. Fisicamente, é exatamente isso que acontece se você tomar uma dose de heroína.


60 minutos - O ácido fosfórico prende o cálcio, o magnésio e zinco no seu intestino grosso, provocando um aumento no metabolismo. Essa junção é composta por altas doses de açúcar e adoçantes artificiais. Isso também faz você eliminar cálcio pela urina.


65 minutos - A propriedade diurética da cafeína começa a agir, e faz você ter vontade de ir ao banheiro. Agora é certo que você ira defecar a junção de cálcio, magnésio e zinco; que deveriam ir para seus ossos, assim como o sódio e a água.


70 minutos - O entusiasmo que você sentia, passa. Você começa a sentir falta de açúcar, que faz você ficar meio irritado e/ou com preguiça. Essa hora você já urinou toda a água da Coca, mas não sem antes levar junto alguns nutrientes que seu corpo iria usar para hidratar o organismo e fortalecer ossos e dentes.


Isso tudo será seguido por uma enorme falta de cafeína em poucas horas. Menos de duas, se você for fumante.


Mas não tem problema, toma outra Coca-Cola aí que vai fazer você se sentir melhor.

  • 5 motivos para não tomar Coca-Cola
Confira 5 razões para tirar definitivamente a Coca-Cola da sua dieta alimentar!

A Coca-Cola é um dos refrigerantes mais famosos do mundo. Há quem se diga verdadeiramente viciado em coca-cola, mas é preciso cuidado ao ingerir esse refrigerante.


As pessoas que têm o costume de tomar muita Coca estão sujeitas a diversos problemas de saúde. O refrigerante deve ser evitado, principalmente, por causa de sua composição, que apresenta produtos químicos e altas doses de açúcar, fatores que podem arruinar a sua saúde.

  • Confira 5 razões para não tomar mais Coca-Cola:
1. Dentes Ruins
– A Coca-Cola pode elevar os riscos de cáries e causa muitos prejuízos ao esmalte dos dentes.


2. Diabetes – O refrigerante tem muito açúcar. Em apenas 20 minutos, a Coca pode aumentar assustadoramente o nível de açúcar no sangue, o que, a médio e longo prazo, pode levar ao desenvolvimento do diabetes.


3. Problemas de Metabolismo – A Coca-Cola prejudica o metabolismo do organismo e leva ao ganho de peso.


4. O aspartame prejudica órgãos internos – O refrigerante tem aspartame, substância que pode causar várias doenças.


5. Problemas de Fertilidade - O consumo regular de Coca-Cola pode ter um impacto negativo sobre o sistema reprodutivo. A bebida tem chumbo, que pode causar problemas de fertilidade.

  • Fonte: Wmnlife - http://www.sitedecuriosidades.com/



domingo, 3 de dezembro de 2017

Seca do Nordeste - Descaso dos governantes Estaduais e Federais

  • Indústria da seca, poder político e pobreza.
O cenário da seca, Sertão a dentro, é de descaso, abandono, dor. As gestões municipais desconsideram estudos, previsões, diagnósticos.

Resultados de pesquisas científicas com indicadores de ciclos climáticos servem mais para justificar a captação de recursos para elaboração de projetos e programas que não saem do papel, do que para ações reais de prevenção e cuidado com a vida.

As previsões para 2018 é de continuidade da seca no Nordeste. E o povo continua sofrendo as consequências da falta de aplicação de ações para garantir a vida em seus diversos ciclos.

A falta de planejamento fortalece articulações políticas para a liberação de recursos emergenciais alocados em rubricas que deveriam potencializar a riqueza local para a autosustentação comunitária. Mas, em campo, a lógica é perversa. Parece ser calculada para alimentar sistemas que não funcionam, como, Saúde, Educação, Moradia, Segurança.

A miséria é alimentada em períodos longos por meio de programas como Bolsa Família e outros mecanismos de combate à fome. Funcionam no curto prazo e, ao longo dos anos, inibem a pro-atividade e a autosustentação. O plantio diminui, os pastos aumentam, a mata some e o lixo aparece. Além disso, os leitos dos rios ficam cada vez mais invisíveis e o povo, em agonia, faz de conta que vive. 

A informação circula rápido, de boca em boca, para cultuar valores descartáveis, incentivados por um modelo econômico que confunde crescimento com desenvolvimento. É mais fácil comprovar o sacrifício que famílias inteiras fazem para comprar um aparelho de tv de altas polegadas, em prestações à perder de vista, do que ver garantida a feira seminal, com alimentos saudáveis. Nessa sentido, é mais fácil conseguir a instalação de uma quadra de futebol e a manutenção de times, do que equipar uma escola com biblioteca e computadores a serviço da educação.
  • Toma lá, da cá
“Nunca vi tanto dinheiro solto, como nessas eleições! Os caras chegavam com os pacotes de mil reais, para conversar com os contatos das negociações de voto”. Essa foi a frase que ouvi de um senhor, o qual irei preservar aqui, numa conversa informal. Com a cara mais cínica do mundo. Sorriso largo, de quem sabe que não está agindo certo, parecia se justificar com a frase: “Oxe, quem está melhorzinho faz assim, e por que eu ficaria de fora?”.

E quem entra na conversa com discurso ético é logo cotado como besta, ingênuo. O os argumentos populares assentem que não adianta pensar que a postura é errada. A justificativa é que, se um não faz, tem outro esperando a oportunidade pra fazer. Afinal,  a “necessidade é grande e os filhos, aos montes, esperam por comida”.

Entre a publicidade massiva dizendo que faz, e a percepção da realidade, as evidências se expõem em caminhos sujos, degradados, tristes. A falta de acesso à água para sanar problemas de perdas na agricultura, comércio e as cadeias de produção em torno da garantia da vida, é histórica e não basta denunciar, é preciso fechar o ciclo de crimes impunes.

O cidadão, que fortalece o poder político, continua sendo controlado através de contrapartidas eleitoreiras de enganação. E o Sertão é alvo histórico nesse processo. O Bolsa Família e outros sistemas de manutenção da miséria que possuem relação direta com a falta de produção de culturas tradicionais de roças em cidades do Nordeste brasileiro.
  • Degradação e vida
“Faz mais de cinco anos que a gente não consegue mais plantar e colher como antes. Agora temos que comprar tudo na cidade, o feijão, a farinha, o milho e até a mandioca – que a gente sempre fez a tapioca. Agora compramos o polvilho, já refinado”, diz o pequeno agricultor Eroncio Porciono, 54 anos. Pai de dois filhos recebe benefício do governo e usa para comprar a cesta básica na cidade. No entanto, é com muitas dificuldades que sobrevive, inclusive para manter os filhos na escola, já que estudam longe de sua casa.

O Sertão está sedento de cuidados, justiça, atenção e respeito ao seu povo. Na Bahia, por exemplo, dos 417 municípios do estado, mais da metade, cerca de 240 prefeituras, solicitaram o “decreto de estado de emergência”. Usado mais como ato político eleitoreiro, na criminosa compra de votos, do que para aquilo que o povo necessita e tem direito.
  • Perdas em cadeia
Um olhar contextualizado Sertão a dentro, revela que a água é utilizada como moeda forte de troca. No curto tempo, na emergência de socorrer a vida, banaliza-se os meios políticos utilizados para, a longo prazo, aumentar o sofrimento nordestino, registrado em lentes ampliadas.

Essa resistência aos efeitos negativos da seca alimenta a injeção gorda de recursos em programas como Água pra Todos, Combate à Pobreza e à Miséria, dentre outros espalhados em Ministérios. Os desvios e desperdícios agem rápido no agravamento das mazelas, capitalizadas pela velha e perversa política coronelista, que só mudou de nome, mas ainda permanece como herança maldita entre gerações para garantia de votos.

As perdas, essas sim, são transversais, e acumulam saldos culturais, pessoais e psicológicas, em cadeias sucessivas. Nesse cenário, mais de dois milhões de pessoas fragilizadas engrossam as filas para se curvar e receber migalhas em forma de cestas básicas, remédios, jogos de camisas de futebol, consultas médicas apressadas – para fazer de conta que cuidam da vida, pendurada em cabides de subemprego.

O grande projeto político é a capitalização dos votos, em sistemas históricos de exploração, herdados do clientelismo, travestido em política inclusiva. Associações, sindicatos, ONGs e coletivos diversos integram um engendrado sistema de captação de recursos construídos em representações de cargos políticos. O intuito é disputar editais forjados, processos seletivos escamoteados, contratação de consultorias técnicas, empregos e cargos arranjados por indicação, num sistema de controle total dos recursos.
  • Água como moeda
O uso da água como moeda de troca é histórico. A capitalização política da miséria nordestina foi exposta por Josué de Castro como “Nordeste inventado”, na obra Geografia da Fome de 1984. Ao inserirmos a discussão sobre o acesso à água e outros direitos básicos não assegurados a Bahia, por exemplo, se destaca entre os menores índices de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). 

Manifestações populares de peso como a mobilização contra projeto de transposição das águas do Rio São Francisco, apoiada por diversas representações comunitárias de todo o Brasil em outubro de 2005 chamaram atenção internacional sobre o valor e importância da água nas comunidades historicamente excluídas desse direito.

Mas o paradoxo entre o que se diz e que está sendo feito, como o discurso político empresarial, e a realidade apresentada pela falta da ação concreta, in loco, não interessa detalhar para não se repetir. É nesse cenário, contudo, que o sofrimento do nordestino vira tese de doutorado, roteiro de filme, peça teatral, letra de música. Espaços nos quais a estética mais capitaliza a dor do que contribui para resolução de problemas.

- Liliana Peixinho - jornalista, especialista em  Jornalismo Científico e Tecnológico, com atuação em Mídia, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Ativista sócio-ambiental, fundadora dos Movimentos Amigos do Meio Ambiente (AMA) e Rede de Articulação e Mobilização Ambiental (RAMA). - http://www.cienciaecultura.ufba.br/

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Religiões geram crenças, controles e falsa liberdade

  • Não importa o quanto você insista em controlar a sua vida.
Ela, mais cedo ou mais tarde, vai te mostrar que é indomável e que a você, cabe apenas a oportunidade de dar o norte, o rumo, a direção.

Não importa o quanto seu ego tinhoso ‘quer porque quer’ alguma coisa. Se não for para o seu bem e para o bem Maior, desista, simplesmente não irá acontecer. Não importa o quanto você insista num plano, numa pessoa ou em um emprego… se não for pra te ajudar a cumprir seu propósito de vida, tudo não passará de planos da sua mente que sempre quer mais.

Agora, talvez, você deva estar se questionando o quanto isso pode soar pessimista, conformista ou sem esperanças. Legítima a sua percepção, mas o convido a refletir: se você quer tanto uma coisa e ela não acontece, será mesmo que é porque Deus/universo ou os anjos não querem o seu bem? Será mesmo que é porque você não merece, a vida é injusta e você é a pobre vítima desafortunada desse mundo?

Não sei você, mas eu me recuso a acreditar que existem punições e castigos. Que existem conquistas através do medo ou da humilhação.

Como qualquer pessoa, passei por dezenas de situações que me fizeram questionar os planos desse tal de Universo e, em cada um desses entraves, fui tentada a acreditar que, em alguma instância. eu não seria realizada ‘porque assim era a vida e porque não dá pra ter tudo’.

Crenças, crenças, quantas crenças! Quem disse que não dá para se sentir realizado em todos os âmbitos? Que vida é essa que dá de um lado e tira do outro?

E conforme fui despertando, fui percebendo que esses pensamentos que regiam minha vida não eram meus. Pais, amigos, professores, mídia, chefes e sociedade repetem incessantemente padrões que nos colocam numa boiada que comumente não questiona para onde está indo e porquê.

Quando você resolver se autoquestionar, talvez você perceba que esse objetivo que você quer tanto não corresponde à um querer legítimo: trata-se de um desejo externo, para satisfazer as expectativas dos outros e não as reais vontades da sua alma.   E quando isso acontece, o aprendizado de que você não controla nada vem junto com uma confiança linda nos planos do Universo para você e, então, a frase ‘está tudo certo’ ganhará um sentido e lhe trará uma paz jamais antes sentida.

Minha sugestão? Relaxe! A vida é o que é e, à você, cabe cuidar exclusivamente do seu padrão vibratório. Quando você tiver deixado de lado as expectativas dos outros, a teimosia de achar que você sabe tudo que é melhor para você e se perceber reagindo da melhor maneira possível a cada situação, você começará a viver com mais leveza e gratidão. Com mais doçura e diversão. A partir daí, o ciclo se inicia, energia atraindo energia e o rio da vida passa a fluir de outra forma, por outro caminho – mais iluminado e tranquilo, próspero e amoroso.

Liberte-se, experimente! Reconheça-se!  

Amor, luz e consciência. Sempre.

- sabedoriauniversal.wordpress.com

sábado, 25 de novembro de 2017

RELIGIÕES - FÉ DEMAIS É COISA NEFASTA E DANOSA AO POVO

  • O obscurantismo da religião
Historicamente, as igrejas e seu maior produto de venda, a religião, sempre serviram ao obscurantismo e às práticas contrárias a ciência.

Desde seus mitos fundadores, como a criação do mundo em sete dias e o surgimento do homem feito de barro por atos de vontade de um Deus onipotente, as diversas seitas religiosas sempre se colocaram do lado oposto à verdade científica e se valeram das fraquezas e da ignorância dos homens para se tornarem poderosas armas que ajudam a manter a alienação das classes sociais com menos acesso à cultura e com isso preservar a injusta divisão social que acompanha a humanidade desde que a antiga sociedade comunitária se perdeu com o avanço dos primeiros negócios.

Quando imaginávamos que a condenação à fogueira daqueles que ousavam dizer que a Terra não era o centro do universo, havia ficado no passado da Idade Média e que a lembrança dos anjos, dos santos e seus milagres e das fantásticas histórias de deuses que ressuscitam dos mortos, seria apenas mais algumas histórias provindas do universo infantil ao lado de fadas e duendes,  somos brindados com notícias que mostram que os mal feitos da religião continuam nos dias de hoje.


Enquanto a Igreja Católica se vê a braços com seus padres pedófilos no mundo inteiro, outras seitas mostram mazelas ainda mais dramáticas. Esta semana o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a Igreja Universal a indenizar em 10 mil reais Alcione Saturnino dos Santos por atos de agressão praticados por seus pastores.  Em 2001, Alcione, que é epilético, se sentiu mal durante um culto da igreja em Sumaré, a 100 quilômetros da Capital e foi para o fundo da igreja para se medicar. Os pastores não acreditaram que seu mal fosse físico e “diagnosticaram” que ele estava possuído por um espírito do mal. O tratamento foi socos e pontapés para afastar o demônio.


No Paquistão, a polícia prendeu Rimsha Masih, de 11 anos, analfabeta e com síndrome de Down. A acusação: alimentou uma fogueira com páginas do Al Corão. Em países islâmicos blasfemar contra o fundador da religião e seu livro sagrado é passível de condenação à morte.


A tendência é pensarmos que estes casos são exceções e que em sociedades mais democráticas como a nossa, existe uma separação entre o estado laico e as organizações religiosas. Quem quiser acreditar em Deus pode fazer tranquilamente, seja qual for a sua cara e ensinamentos e quem quiser permanecer ateu em respeito a sua racionalidade de ser humano, também pode. Tudo garantido pela Constituição.


Como se diz hoje, há divergências sobre essas possibilidades. Os parlamentos, tribunais e agora também os executivos estão na mira dessas organizações religiosas, transformadas em partidos políticos e dispostas a levar o país de volta ao passado, anulando muitas conquistas republicanas do nosso estado laico. Esse retorno ao obscurantismo religioso poderá ser feito de uma maneira formalmente legal através da conquista de maiorias nos parlamentos.


Aqui no Sul, esta possibilidade parece um pouco distante, embora alguns representantes dessa linha política já tenham chegado às nossas casas legislativas e muitos políticos que se dizem de esquerda, pratiquem um ecumenismo religioso altamente suspeito em busca de votos nas campanhas eleitorais.


  • Em São Paulo, porém, esta possibilidade parece extremamente viável.  O deputado Celso Russomano que, como tantos outros políticos, ficou conhecido no rádio pelas suas campanhas ditas filantrópicas, é o favorito para se tornar prefeito da maior cidade do País, com um discurso extremamente perturbador. Disse ele, esta semana, que “as pessoas não matam e não roubam não por causa de leis, mas porque têm uma linha religiosa. Gostaria que em cada quarteirão tivesse uma igreja pregando amor ao próximo, porque sem isso não tem como viver em sociedade. Desde que existe história, existe religião, e eu quero manter isso.”
Richard Dawkins, no seu livro, Deus – um delírio, diz que “seria preciso uma dose muito baixa de auto-estima para achar que, se a crença em Deus desaparecesse repentinamente do mundo, todos nós nos tornaríamos hedonistas insensíveis e egoístas, sem nenhuma bondade, caridade, generosidade , nada que mereça o nome de bondade” e cita Sean Ó Casey  (dramaturgo irlandês – 1880/1964) para mostrar que a religião é mais nociva que a política:  “A política já matou uns bons milhares, mas a religião já matou umas boas dezenas de milhares”
 
Talvez a melhor resposta para o que aconteceria com o homem, liberto da tutela do Deus que ele mesmo criou, já tenha mais de 80 anos e foi escrita por Sigmund Freud em seu livro “O Futuro de uma Ilusão”, escrito em 1927: “Afastando suas expectativas em relação a um outro mundo e concentrando todas as energias liberadas em sua vida na Terra, provavelmente  (os homens) conseguirão alcançar um estado de coisas em que a vida se tornará tolerável para todos e a civilização não mais será opressiva para ninguém.”
  • Marino Boeira é professor universitário - jornalggn.com.br
  • Desmascarado bispo da Igreja Mundial e Valdemiro Santiago revoltado
https://portrasdabiblia.blogspot.com.br/2017/01/ratinho-desmascara-bispo-da-igreja.html
  • Religião - Por que faz mal para a sociedade
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2017/10/religiao-por-que-faz-mal-para-sociedade.html
  • Religião sempre foi um negócio muito rentável
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2016/11/religiao-sempre-foi-um-negocio-muito.html
  • Deus existiu a partir do momento que o homem o inventou.
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2016/10/deus-existiu-partir-do-momento-que-o.html
  • Deus foi a melhor e mais inteligente invenção do homem
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2016/07/deus-foi-melhor-e-mais-inteligente.html
  • Deus está morto - Nietzsche
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2016/09/deus-esta-morto-nietzsche.html
  • CRENÇAS DEMASIADO LIMITANTES
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2016/03/crencas-demasiado-limitantes.html