Pastor coloca fogo em TV e proíbe fieis de assistirem Show da Fé
Todo pastor tem um pouco de piromaníaco… Os cara gosta de queimar cartinha, gosta de queimar hominho, gosta de queimar tazo e tudo aquilo q vem com o satanás dentro….
Mas aí queimar uma TV eu já acho um pouco demais…
NEM O SHOW DA FÉ PODE VER MAIS SR PASTOR?
Não vou lhe referenciar para não aumentar mais os dízimos, que, pelo visto, devem estar sobrando.
BRASIL, aqui reinam, dominam e manipulam o zé povão através da política, religião e mídias escrita, televisadas e escrita.
Sendo assim que assim seja como tu quiseres, e só me resta cantar!
Quem Nasce Para Tatu Morre Cavando - Falcão
Já que tudo foi dito amor só nos resta refletir se o açúcar é branco o sal é da mesma cor sem falar na farinha que também é muito natural que a loucura é um dom de quem se julga normal pois o que é cachorro não é raposa o que é rapariga não é esposa quem nasceu pra rockeffeler nunca será silva nem souza o que é cachorro não é raposa o que é rapariga não é esposa quem nasceu pra rock e vera nunca será silva nem souza pois tava escrito na lousa uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa estava escrito na lousa uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa já que tudo foi dito amor só nos resta refletir se o açúcar é branco o sal é da mesma cor sem falar na farinha que também é muito natural que a loucura é um dom de quem se julga normal pois o que é cachorro não é raposa o que é rapariga não é esposa quem nasceu pra rockeffeler nunca será silva nem souza o que é cachorro não é raposa o que é rapariga não é esposa quem nasceu pra rock e vera nunca será silva nem souza pois tava escrito na lousa uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa estava escrito na lousa uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa estava escrito na lousa uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa ----------------
“Se você acredita que os pensamentos geram energia e energia é matéria (E=mc²), e a matéria aparece, então uma pessoa nunca pode realmente deixar você, a menos que você pare de pensar nela.” Stephen Hawking afirma: "não há qualquer Deus" e “milagres não são compatíveis com a ciência” Assertivo, como de costume, o famoso físico Stephen Hawking defendeu as leis da ciência frente à teoria criacionista, de que os seres humanos são “senhores da criação”, ressaltando que somos “produto das flutuações quânticas do Universo”. As declarações foram feitas em uma conferência dada pelo cientista britânico durante a segunda jornada do Festival Starmus, em Tenerife, na Espanha, quando subiu ao palco do centro de congressos Magma, ovacionado por mais de 600 pessoas que foram ao local para escutá-lo. Ao dar sua opinião sobre as teorias que, historicamente, explicam a origem da existência, Hawking disse que aquelas que afirmam que o universo “já existia” foram inventadas para evitar “perguntas incômodas” sobre a criação, destacando o fato de que a relatividade clássica nunca poderia descobrir como o universo foi gerado, o que deixava a igreja contente. Ele lembrou também que o Vaticano afirmava que “não havia o que indagar” sobre o início do universo e criticou os cosmólogos modernos que adotam uma abordagem “vaga” para explicar suas origens. “Antes de entendermos a ciência, o lógico era acreditar que Deus criou o Universo, mas, agora, a ciência oferece uma explicação mais convincente (...) Não há nenhum Deus. Sou ateu. A religião crê em milagres, mas esses não são compatíveis com a ciência”. A respeito disso, o cientista também se manifestou, confiante de que o homem, cedo ou tarde, vai entender a origem e a estrutura do universo: “Na verdade, agora mesmo, já estamos próximos de alcançar esse objetivo. Na minha opinião, não há nenhum aspecto da realidade fora do alcance da mente humana”.
Historicamente, as igrejas e seu maior produto de venda, a religião, sempre serviram ao obscurantismo e às práticas contrárias a ciência.
Desde seus mitos fundadores, como a criação do mundo em sete dias e o surgimento do homem feito de barro por atos de vontade de um Deus onipotente, as diversas seitas religiosas sempre se colocaram do lado oposto à verdade científica e se valeram das fraquezas e da ignorância dos homens para se tornarem poderosas armas que ajudam a manter a alienação das classes sociais com menos acesso à cultura e com isso preservar a injusta divisão social que acompanha a humanidade desde que a antiga sociedade comunitária se perdeu com o avanço dos primeiros negócios.
Quando imaginávamos que a condenação à fogueira daqueles que ousavam dizer que a Terra não era o centro do universo, havia ficado no passado da Idade Média e que a lembrança dos anjos, dos santos e seus milagres e das fantásticas histórias de deuses que ressuscitam dos mortos, seria apenas mais algumas histórias provindas do universo infantil ao lado de fadas e duendes, somos brindados com notícias que mostram que os mal feitos da religião continuam nos dias de hoje.
Enquanto a Igreja Católica se vê a braços com seus padres pedófilos no mundo inteiro, outras seitas mostram mazelas ainda mais dramáticas. Esta semana o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a Igreja Universal a indenizar em 10 mil reais Alcione Saturnino dos Santos por atos de agressão praticados por seus pastores. Em 2001, Alcione, que é epilético, se sentiu mal durante um culto da igreja em Sumaré, a 100 quilômetros da Capital e foi para o fundo da igreja para se medicar. Os pastores não acreditaram que seu mal fosse físico e “diagnosticaram” que ele estava possuído por um espírito do mal. O tratamento foi socos e pontapés para afastar o demônio.
No Paquistão, a polícia prendeu Rimsha Masih, de 11 anos, analfabeta e com síndrome de Down. A acusação: alimentou uma fogueira com páginas do Al Corão. Em países islâmicos blasfemar contra o fundador da religião e seu livro sagrado é passível de condenação à morte.
A tendência é pensarmos que estes casos são exceções e que em sociedades mais democráticas como a nossa, existe uma separação entre o estado laico e as organizações religiosas. Quem quiser acreditar em Deus pode fazer tranquilamente, seja qual for a sua cara e ensinamentos e quem quiser permanecer ateu em respeito a sua racionalidade de ser humano, também pode. Tudo garantido pela Constituição.
Como se diz hoje, há divergências sobre essas possibilidades. Os parlamentos, tribunais e agora também os executivos estão na mira dessas organizações religiosas, transformadas em partidos políticos e dispostas a levar o país de volta ao passado, anulando muitas conquistas republicanas do nosso estado laico. Esse retorno ao obscurantismo religioso poderá ser feito de uma maneira formalmente legal através da conquista de maiorias nos parlamentos.
Aqui no Sul, esta possibilidade parece um pouco distante, embora alguns representantes dessa linha política já tenham chegado às nossas casas legislativas e muitos políticos que se dizem de esquerda, pratiquem um ecumenismo religioso altamente suspeito em busca de votos nas campanhas eleitorais.
Em São Paulo, porém, esta possibilidade parece extremamente viável. O deputado Celso Russomano que, como tantos outros políticos, ficou conhecido no rádio pelas suas campanhas ditas filantrópicas, é o favorito para se tornar prefeito da maior cidade do País, com um discurso extremamente perturbador. Disse ele, esta semana, que “as pessoas não matam e não roubam não por causa de leis, mas porque têm uma linha religiosa. Gostaria que em cada quarteirão tivesse uma igreja pregando amor ao próximo, porque sem isso não tem como viver em sociedade. Desde que existe história, existe religião, e eu quero manter isso.”
Richard Dawkins, no seu livro, Deus – um delírio, diz que “seria preciso uma dose muito baixa de auto-estima para achar que, se a crença em Deus desaparecesse repentinamente do mundo, todos nós nos tornaríamos hedonistas insensíveis e egoístas, sem nenhuma bondade, caridade, generosidade , nada que mereça o nome de bondade” e cita Sean Ó Casey (dramaturgo irlandês – 1880/1964) para mostrar que a religião é mais nociva que a política: “A política já matou uns bons milhares, mas a religião já matou umas boas dezenas de milhares”
Talvez a melhor resposta para o que aconteceria com o homem, liberto da tutela do Deus que ele mesmo criou, já tenha mais de 80 anos e foi escrita por Sigmund Freud em seu livro “O Futuro de uma Ilusão”, escrito em 1927: “Afastando suas expectativas em relação a um outro mundo e concentrando todas as energias liberadas em sua vida na Terra, provavelmente (os homens) conseguirão alcançar um estado de coisas em que a vida se tornará tolerável para todos e a civilização não mais será opressiva para ninguém.”
Marino Boeira é professor universitário - jornalggn.com.br
Desmascarado bispo da Igreja Mundial e Valdemiro Santiago revoltado
O que pode dizer um homem que fez o voto de se dedicar a Deus a outro que está plenamente convencido de Deus não existe?
O que pode ouvir um crente de um ateu? O que um ateu pode aprender? São questões assim que guiaram o encontro entre o padre Fábio de Melo e o historiador Leandro Karnal e resultaram neste livro. Um debate rico e respeitoso entre um cético e um católico que oferece uma referência importante aos brasileiros crentes e não crentes.
Com coragem para provocar um ao outro e humildade para aceitar os argumentos, os autores discutiram pontos fundamentais, como se o mundo é melhor ou pior sem Deus e se a religião ajuda ou atrapalha.
Questionaram o quanto a fé faz falta e discutiram as esperanças, os medos e a morte no horizonte de quem crê e quem não crê. Crer ou não crer é o resultado de muitas horas de conversa entre um dos padres mais amados do país com um dos mais populares historiadores. Uma obra que irá agradar e enriquecer milhões de leitores.
Buda nos ensina a não acreditar nessas 7 coisas:
Vários sábios mestres passaram pelas vidas do povo Kalama, por isso não sabiam mais quem carregava consigo a verdade. Eles viviam em confusão e não sabiam qual deles seguir.
Em busca de ajuda, pediram a Buda para lhes dizer em quem deveriam colocar sua confiança.
No entanto, receberam uma resposta oposta. Buda lhes ensinou as coisas nas quais não deveriam acreditar.
Você provavelmente já passou por situações de dúvida e incerteza em relação a pessoas. Muitas parecem boas demais para serem reais, e outras são tão o oposto, que não há como pensar que não seja uma tática para serem notadas.
Não precisamos nos tornar discípulos de Buda, mas seus ensinamentos podem iluminar nossas mentes e nos ajudar a lidar com momentos de dúvida.
Abaixo estão 7 coisas nas quais não devemos acreditar, de acordo com Buda:
1. Não acredite em boatos
Existem muitas pessoas tóxicas que espalham informações falsas, com a intenção de prejudicar outra pessoa ou conseguir vantagem sobre aqueles ao seu redor. Da mesma maneira, pessoas também espalham boatos positivos, mas falsos, para provocarem dúvidas e dividir-nos em grupos. Defina sua posição apenas depois de conhecer os verdadeiros fatos.
2. Não se sinta forçado a acreditar em tradições, apenas porque vêm de tempos muito anteriores aos seus e existem em milhares de lugares.
Não é só porque algo é antigo que é totalmente verdadeiro. Além disso, a sabedoria também pode ser criada por você, hoje mesmo.
3. Não acredite em algo que imaginou, por pensar que, de tão incrível, só pode ter sido uma iluminação de um deus ou um ser poderoso.
Algumas coisas realmente só existem em nossas cabeças.
4. Não acredite em uma coisa apenas porque ela o deixa em posição de vantagem ou porque sua popularidade força-o a enxergá-la como verdadeira.
Se você não concorda com tal coisa, é livre para acreditar no que é mais verdadeiro, em sua visão. Porém, não seja hipócrita em pregar algo em que não acredita, para obter vantagens.
5. Não acredite em nada, apenas porque seus mestres ou responsáveis forçam-no a acreditar.
Temos direito a nossa própria opinião e a vivermos nossa verdade.
6. Não acredite em suposições.
Faça uma pesquisa para depois decidir acreditar ou discordar de algo. Não seja influenciável.
7. Não acredite em nenhuma doutrina apenas por reverência. Teste sua integridade, assim como o ouro é provado pelo fogo. Valorize sua liberdade de escolha sendo crítico e analisando as doutrinas existentes.