- A corcunda do povo é o poleiro do esperto
- Deus é só uma ilusão do cérebro humano
Nada vale os religiosos listarem os cientistas católicos, de uma época tão negra onde os ateus eram torturados fisicamente, e torturados psicologicamente...
E é lógico que os intelectuais do passado foram católicos, pois naquela época eles eram obrigados a serem católicos, senão iam parar na prisão ou parar na fogueira.
Embora a OCITOCINA (um hormônio fabricado pela glândula pituitária para facilitar o parto), ao ser liberado durante os cultos religiosos acalme o devoto, ajude enfrentar o medo, e melhore a auto-imagem do iludido... No artigo “Religious factors and hippocampal atrophy in late life”, Amy Owen e seus colegas da Universidade Duke (EUA), descobriram que as práticas religiosas como a oração e a crença emocional atrofiam o cérebro humano...
É amplamente sabido que para se manter "operacional" o cérebro humano precisa de atividades estimulantes. E que investigar ativa mais o cérebro, do que apenas ter fé. Pois ter fé confina o cérebro a um campo pequeno de atividades.
Sendo que as limitações no modo de pensar impedem a expansão da capacidade cerebral.
Á medida que os nossos ancestrais foram evoluindo, desenvolvemos a capacidade de compreender as idéias e as intenções uns dos outros, alguns não só conseguiram absorver o conhecimento da época, como pesquisar e até pensar em oposição às crendices e aos misticismos religiosos...
As descomunais obras do passado provam que entre os milhões de iludidos sempre existiu alguns capaz de realizar feitos incríveis, e cuja genialidade ultrapassou a sua época.
A Universidade Aarhus na Dinamarca provou que quando se encontram na presença de alguém Carismático, Alfa ou Líder, mais de 80% dos religiosos DESLIGAM parte do córtex pré-frontal, cuja função é definir a importância das informações que captamos.
Em 2010, Geraint Rees da Universidade de Londres e sua equipe publicaram na revista “Science” que, a INTROSPECÇÃO ou capacidade de refletir até os próprios pensamentos, depende do córtex pré-frontal do individuo...
Como a massa cinzenta dos mais introspectivos é MAIOR, e possui uma estrutura REFORÇADA de conexões; os ateus são imunes as diversas mitologias religiosas.
Até porque o ateísmo é um DIMORFISMO CEREBRAL, e um aperfeiçoamento biológico e FILOSOFICO; pois com o passar do tempo a “Seleção natural” foi agregando racionalidade ao cérebro humano, bem como, aumentando a capacidade de mentalizar atos, e de conviver com a realidade.
Embora seja difícil seguir adiante com o entusiasmo inicial, a neuroplasticidade (que é uma evolução do Behaviorismo), explica que a repetição das atividades que se deseja transformar num hábito, ao lapidar a mente facilita o cérebro trabalhar da forma que se almejava.
- Os cultos frequentes alteram a estrutural do cérebro humano
A crença num Deus, e que só existe nas mitologias pode causar alucinações, fanatismo, ou fazer com que ao longo do tempo o devoto precise aumentar o seu “consumo diário” de fantasias religiosas; e quando Deus é retirado, o iludido tem reações equivalentes as dos dependentes químicos.
Como a Bíblia não é só um livro, mas também um “tóxico” que causa dependência, escraviza os religiosos, e os aliena. Principalmente quando o indivíduo tem uma inteligência mediana; acreditar sem questionar, e suas proles engrossam as fileiras de religiosos; apenas como alguma FORÇA DE TRABALHO...
É impossível “libertar” o devoto do vicio chamado fé irracional; pois o devoto tem NECESSIDADE de crer na “VIDA ETERNA”, ainda que o seu “relacionamento” com o mitológico “Criador” divino seja apenas imaginário.
A crença em Entidades é uma necessidade viciante que afeta o cérebro de maneira semelhante a drogas, como o álcool e a heroína.
O “vício” em Deus pode ser tão grave quanto à dependência química, pois o comportamento religioso é a soma da predisposição biológica, com o ambiente em que o iludido cresceu, sua constituição psicológica, sua personalidade, suas atitudes, com suas experiências, com suas crenças, e com as atividades que o individuo exerce.
Se levado ao extremo, o ato de acreditar em Jesus é tão viciante quanto qualquer droga; pois o sentimento religioso é um “vicio oculto” e uma das variáveis que modulam o cérebro humano, tornando o incapaz de se opor a sua personalidade, as suas crenças, e as suas expectativas.
Assim como as drogas, as religiões acionam os sistemas de recompensas do cérebro encarregado de gerar prazer.
Sendo que o efeito rebote da confusão religiosa é uma reação perturbadora, onde o uso crônico de Deus incentiva o consumo das mitologias religiosas, e vice-versa.
Além do “estímulo” religioso (repetido através dos anos), moldar o cérebro do devoto, e causar dependência; como uma parcela dos humanos já nasce Dependentes químicos, ou Dependentes emocionais.
É quase impossível o religioso ignorante, místico, sofrido, ou que usa o seu Deus diariamente, livra-se da sua dependência religiosa... Principalmente se o religioso cascudo começou ser doutrinado na infância, quando a sua personalidade ainda estava sendo desenvolvida.
E com o passar do tempo, o uso crônico, o misticismo, e a dependência religiosa, transformam Deus numa fonte artificial de prazer, e numa síndrome amotivacional...
Quando a Cocaína, a Morfina, a Heroína e o Ópio foram descobertos, eles foram tidos como “REMÉDIOS” miraculosos, e os fabricantes de medicamentos se orgulhavam de proclamar que os seus fármacos continham algum destes compostos.
Á medida que os dogmas vão sendo substituídos pelas versões mais racionais (fornecidas pelos ateus), os absurdos existentes na Bíblia vão DESMORONANDO, pois no mundo atual não há mais como vencer a LÓGICA, o BOM SENSO e a REALIDADE apoiado apenas em jurássicas mitologias religiosas do passado.
O devoto SABE disso, mas ainda não consegue se LIBERTAR do grilhão que as RELIGIÕES lhe puseram; e tem MEDO dos mitológicos castigos divinos...
Pesquisas neuro-científicas demonstram que a fé do religioso segue uma distribuição matemática conhecida com “LEI DO PODER”. E que os religiosos são vítima tanto das crendices culturais que infectam o cérebro humano, como de uma condição biológica onde o comportamento humano e causado pela urgência de acalmar a sensação de impotência diante da vida... E esse comportamento tem como causa a ação exagerada e simultânea de uma série de neurônios no cérebro, que geram o desejo incontrolável de acreditar na vida depois da morte.
Diversas áreas do cérebro humano trabalham em conjunto para liberar químicos indutores de euforia, como a Dopamina, a Ocitocina e a Adrenalina; e como a religiosidade afeta as funções cognitivas do iludido, de forma equivale ao consumo de alucinógenos. A falta de Deus causa um aumento nos hormônios da amídala; “e isso gera um sentimento ruim, que só pode ser revertido quando o religioso recebe de volta os estímulos do qual é “viciado”.
Embora as “explicações” bíblicas só possuíssem os parcos recursos existentes na época em que foram inventadas, e no passado a busca por explicações fundisse as lendas, os mitos, as alegorias explicativas, os conhecimentos, a geografia, a astronomia, a astrologia, a arte, e a magia.
Em tempos de incerteza é comum que os que NASCERAM PARA SERVIR procurem “ajuda” nas religiões, ainda que esse delírio seja desastroso, vicie, é faça o iludido perde a capacidade de RACIONALIZAR.
As religiões causam DEPENDÊNCIA PSÍQUICA num grau acentuado, e o iludido ao se viciar em alguma “ENTIDADE”facilmente trocará a realidade por alguma fé irracional, deixará de usar a lógica, bem como terá uma necessidade incontrolável de acreditar num mundo milagroso que supostamente “interage” com os seus desejos e as suas necessidades.
Além disso, existem as reincidências e os efeitos de longo prazo que a crença em Deus impõe sobre o cérebro humano; pois para o iludido as “explicações religiosas” são mais valorizadas do que a realidade incômoda. O mecanismo em tela explica porque na Bíblia tudo são “revelações”, “milagres” ou metáforas.
Se você quer realmente aprender algo, dopar a sua mente com mitologias religiosas não é a solução.
Quando o religioso não conhece a resposta, ele usa a chamada “FALÁCIA DA ALEGAÇÃO ESPECIAL” onde uma mentira seria um argumento melhor do que admitir que não se saberia nada.
A psique dos predispostos a crer sem racionalizar, expostos as lavagens cerebrais praticadas pelas crenças, sofre ALTERAÇÕES causadas pela soma das mensagens repetitivas; e a longo prazo, a combinação da necessidade de acreditar com a doutrinação, afetam de forma irreversível o psicológico dos eternos iludidos, que já são suscetíveis ao VÍCIO de crer em Deus.