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terça-feira, 29 de maio de 2018

Eólica - Energia eólica versão sem ventos.

  • Realimentação é o segredo de toda energia gerada.
Gerador eólico sem ventos, usando sua própria alimentação para realimentar-se, barateando seu custo em 70%, pois o mais caro são os postes e as enormes pás, sem contar a dependência da natureza e lugares estratégicos para sua construção.
 

Esta mesma técnica pode ser aplicada em mini usinas aquáticas compactas, para fazendas, sítios e mesmo bairros e cidades menores, quando tudo que se precisa é um grande reservatório de água, de acordo com a necessidade de geração, uma grande roda, a agua caindo sobre ela, de uns cinco metros de altura, de uma torre, talvez, fazendo rodar um grande gerador, gerando a energia necessária. Esta agua armazenada e caída sobre a roda ou outra adaptação mais moderna, como o das marés, etc, poderia ser de uns 20.000 litros e de fácil armazenamento.
 

Diversas unidades poderiam ser construidas, lado a lado, ocupando pouco espaço no campo, nas cidades, no alto dos prédios, etc, o que vale é a ideia. 

O trunfo desta utilidade está na pequena quantidade de agua armazenada, pois uma vez cumprida sua queda e giro do gerador ela, através de bomba elétrica, retornará ao mesmo lugar onde estava armazenada, daí a realimentação, que será também aplicada na energia requerida pela bomba d´água, que usará sua própria corrente fornecida pelo gerador, fechando o ciclo da realimentação, aquática e energética. 

Não precisaremos de enormes quantidades d´água, inundando pastagens, matando animais e desamparando pessoas. 

Eu sei que para suprir todo um país foi necessário o que já foi feito, mas pensem: cada cidade com sua própria independência energética, a energia seria fornecida pelas prefeituras, a preço quase de graça para o povão, 
 

A energia eólica sem ventos também poderia estar aí nas cidades, na sua casa, na sua fazenda, no agreste e nos campos, como agora explico a aplicação prática da realimentação.
Funciona assim:
 

Etapa 1 - Sobre uma base de concreto fixa-se, o que realmente importa para a geração de energia, o gerador, tal qual estava lá no alto do poste, retira-se dele somente a grande hélice giratória e o poste onde ele estava acoplado.
 

Etapa 2 - Onde estava colocada a grande hélice coloca-se uma polia de motor, com uma corrente, tipo a que gira os motores dos carros, e, ao girar, vai gerar a energia necessária, dependendo só do controle da rotação de um pequeno ou médio motor a este acoplado, alimentado por uma corrente contínua vinda e filtrada, da própria energia fornecida pelo próprio gerador, com uma pequena bateria, só para dar o starter.
 

Etapa 3 -  A partir daí ocorre a geração de energia no secundário do gerador, donde sairá toda a energia necessária ao consumo, inclusive da própria realimentação, como um motor infinito, gerando e se realimentando, como também o faz a agua das mini usinas aquáticas compactas, descritas lá acima. Uma fonte solar, ou a própria energia advinda de uma mini usina aquática compacta, poderia ser usada para manter a bateria do starter carregada, que deverá ser desligado, via relê eletrônico, automaticamente, por diferença de potencial aplicada onde os dois se unam: CC e CA, tão logo seja gerada a energia de saída do gerador. 

A partir daí, um ramal puxado da energia fornecida pelo gerador 1 será capaz de alimentar quantas unidades, em paralelo, ou não, deste gerador eólico sem ventos, quiser, o suficiente para a aplicação a qual se destina, dependendo só do consumo exigido, amperagens, etc.
  •  Outra inusitada ideia:
O carro elétrico sem pré-carga. É, não precisará de tomadas para carregá-lo, podendo, simplesmente, dar a volta ao mundo, sem parar, já pensou? 
  • Carro elétrico sem pré-carga:
Nada mais é do que aproveitar o exemplo acima para aplicá-lo nos carros, ônibus, tratores, etc., sem a necessidade de ficar poluindo seu único planeta.
  • Funciona assim:
Etapa única - Segue-se igual ao que foi feito com o gerador eólico sem ventos, só mudando o tamanho do gerador, que deverá ser fabricado um menor, de acordo com o acabamento que se pode dar, para não enfear o veículo, o resto segue o mesma ideia, fazendo pequenas adaptações, sem fugir dos propósitos da ideia originada  nas Etapas 1, 2 e 3,  do gerador eólico sem ventos.
 

A bateria original do carro alimentaria  o starter para iniciar o funcionamento do Gerador, que em sua saída alimentaria um motor de CA, que faria o carro andar, com muito mais velocidade e baixa amperagem, e um retorno da eletricidade, já gerada e retificada,  alimentaria carregando a bateria, e giraria a polia acoplada ao gerador, completando o ciclo de realimentação, sem precisar parar o carro para carregar. Penso ser viável de funcionar, só resta fazer algumas adaptações e testar até fazer funcionar. Vale a pena.
 

O resto é criatividade, dois ou três juntos pensando vão por certo melhorar bem esta grande sacada, façam que isto seja útil para toda a humanidade, esquecendo o lado comercial ou político, senão, garanto, não vai dar certo.  

SAIBA BEM MAIS A RESPEITO:

A turbina eólica sem hélices


https://jornalggn.com.br/noticia/a-turbina-eolica-sem-helices

sábado, 19 de agosto de 2017

CULIÁRIA - Doces Caseiros - Vender e Sobreviver

  • Aprenda a Fazer Doces Para Vender
É cada vez mais comum ver pessoas que têm formação Superior, deixando de lado sua profissão para empreenderem no negócio próprio, vendendo doces caseiros. Isso, porque essa é uma forma comprovada e eficiente de aumentar a renda mensal.
 
O mercado de festas e eventos hoje possui uma demanda muito alta para fornecedores de doces caseiros, principalmente quando se fala em mercado local, ou seja, pequenas empresas, buffets, e até pessoas físicas prestadoras de serviço. Está cada vez mais difícil encontrar mão de obra de qualidade que supra essa demanda, e é aí que nasce a oportunidade.
 
Hoje em dia, quem se compromete a investir nessa área aprendendo a como fazer doces para vender, tem muito mais sucesso do que quem tem um emprego “normal”.
  • Mentalidade Errada Ao Começar – Muito Cuidado!
Supere seus Medos ao Vender Doces - A grande maioria das pessoas que pensam em fazer doces para vender sofrem com as mesmas aflições:

1. Elas têm medo e vergonha de vender e oferecer o produto ao cliente.
2. Medo de não serem valorizadas ou de não encontrar clientes que aceitem o seu preço.
3. Elas acham que não vai dar certo antes mesmo de começar.
Esse tipo de pensamento deve ser deixado de lado, jogado para bem longe, se você quer ter sucesso.
 
Você deve pensar que essa será a sua fonte de renda, o seu trabalho, e tratá-lo de forma séria. Enquanto você não superar esse medo, seu caminho será muito árduo.
 
Respeite-se em primeiro lugar. Com o tempo e a prática, você verá que todos esses medos não fazem nenhum sentido.
 
Em qualquer tipo de profissão você encontrará pessoas que são a favor ou contra à maneira como você trabalha.
 
Você terá muito mais sucesso quando descobrir quem são as pessoas que gostam do seu trabalho, focar em agradá-las cada vez mais, e atrair mais pessoas dentro deste perfil.
 
Você deve conhecer o seu público alvo, e deixar pra lá quem não faz parte dele.
 
Precisa saber como calcular seus custos, como fidelizar seu cliente e como ter uma apresentação profissional de seus produtos.
 
Tudo isso demanda um pouco de estudo e planejamento. Mas como aprender isso de forma simples e organizada?
  • Por que vender doces?
Você deve sempre se lembrar do porquê quer fazer doces para vender. Cada um tem seu próprio motivo, mas você deve se agarrar bem forte ao seu motivo, para não perder o foco em seus objetivos e não desistir.
 
Poder trabalhar com o que ama, em sua casa, estando perto de sua família, e além de tudo, tendo alcançado seus principais sonhos, como por exemplo: Tudo isso é possível SIM, e só depende de você!
  • Estes serão alguns dos resultados:
Realização profissional
Independência
Abrir seu próprio negócio
Estabilidade Financeira
Poder ajudar com as despesas de casa
Poder dar um futuro melhor aos seus filhos
Liberdade Financeira
  • SAIBA TUDO QUE PRECISA E MÃOS NA MASSA:
 RECEITAS SALGADAS E DOCES - CUPCAKES - Macaron - MUFFINS, ETC ...

    terça-feira, 13 de dezembro de 2016

    CRIATIVIDADE ...

    • É a criatividade que tira o profissional do sopão dos medíocres.
    A criatividade é a ferramenta que forjou o mundo. Está presente em tudo o que é humano. Graças a pessoas criativas, foram inventados a roda, a caneta esferográfica, o computador, etc. Não fossem eles, estaríamos vivendo nas cavernas até hoje.
     
    É uma extensão da inteligência e um atributo não apenas de artistas e cientistas. Em maior ou menor grau, a criatividade é inerente ao ser humano.
     
    Uma pessoa inteligente vê as estrelas e sabe dizer o nome delas, enquanto um ente criativo consegue enxergar os desenhos que as constelações formam. 

    O processo é lento e exige muita dedicação, mas desenvolver a criatividade é como exercitar os músculos: quanto mais treina, mais ela se aperfeiçoa.   
    - Se você não tem criatividade, aqui vão algumas dicas para desenvolver seu potencial criativo.
    01 - Desenvolva o hábito da leitura.
     
    02 - Livre-se da rotina e das ideias velhas.
     
    03 - Ouse, renove-se sempre e cada vez mais.
     
    04 - Seja receptivo a mudanças e a tudo que lhe for sugerido.
     
    05 - Aprenda com os próprios erros, para não repeti-los logo adiante.
     
    06 - Olhe a realidade por ângulos novos e encontrará soluções inusitadas para seus problemas.
     
    07 - Risque do seu dicionário as seguintes palavras: conformismo, desânimo, derrotismo, pessimismo.
     
    08 - Seja pragmático: uma ideia razoável colocada em ação é muito melhor do que outra genial arquivada.
     
    09 - Quando tiver uma ideia boa, diferente, original, anote-a no papel para aproveitá-la em época oportuna.
     
    10 - Mantenha sempre uma atitude construtiva e otimista. Isso o ajudará a encontrar mais facilmente respostas para suas dúvidas.
     
    11 - Descubra, progressivamente, novas fontes geradoras de ideias, como: dicionários gerais e temáticos, congressos, enciclopédias, exposições, filmes educativos, sites na Internet, museus, seminários, etc.

    Sonho e medo - Criatividade em tempos de crise

    • Você bloqueia seu sonho quando você permite que seu medo fique maior do que sua força interior.
    Pobre de quem teve medo de correr os riscos. Porque este talvez não se decepcione nunca, nem tenha desilusões, nem sofra como aqueles que têm um sonho a seguir. Mas quando olhar para trás - porque sempre olhamos para trás - vai escutar seu coração dizendo: "O que fizeste?
     
    Que os tempos estão difíceis no Brasil todo brasileiro sabe, mas é nos tempos de crise que descobrimos o poder da nossa criatividade.
     
    Algumas dicas para você e sua família passarem por esta maré ruim sem desistir ou abandonar projetos importantes como estudos e sonhos de vida.
     
    É claro que muitas vezes fazer cortes em despesas é necessário, mas antes de tudo é importante perceber o que se trata de despesa e o que se trata de investimento.
     
    Educação sempre será investimento, por mais que pareça ser só mais uma despesa e muitas vezes nos faça pensar em desistir. Deixar de estudar para só trabalhar ou para economizar nos gastos, embora seja o mais fácil em momentos de crise, só nos faz andar muitos passos para trás e entrar num círculo vicioso do qual dificilmente vamos sair.
     
    Mas se tem uma coisa que a crise faz de bom é nos ensinar a usar nossa criatividade. Ah, isso sim. Nessas horas o melhor a fazer é olhar para dentro si, identificar os próprios talentos e traçar estratégia
    • 1ª etapa: identifique seus talentos, conhecimentos e oportunidades.
    Pergunte-se a si mesmo: O que eu sei fazer? O que eu sei fazer bem? Meus conhecimentos podem gerar produtos ou serviços? As pessoas podem se interessar por meus produtos ou serviços?
    • 2ª etapa: busque formas de colocar em prática seus conhecimentos e materializar oportunidades.
    Você sabe fazer artesanato? Então como pode produzir seus produtos? Onde comprar a matéria-prima para fazê-los? Quanto precisa investir?
     
    Você sabe fazer sites e projetos de designer? Que tal criar um portfólio na internet para divulgar seu trabalho? Reúna todos os trabalhos feitos anteriormente, mesmo durante cursos e aulas, e crie um website gratuitamente.
     
    Tem tempo depois da escola ou nos finais de semana? Sabe se comunicar com o público? Por que não trabalha em eventos nos tempos livres?
     
    Gosta de criança? Sabe como cuidar dos pequenos? Trabalhar como babá nas horas vagas podem render uma boa grana.
     
    Há coisas na sua casa que você não quer mais? Roupas usadas em bom estado, móveis e objetos antigos, acessórios?
    • 3ª etapa: encontre seu potencial cliente e/ou empregador.
    Talvez essa seja a dica mais valiosa, porque não adianta nada ter aquilo tudo que está escrito acima se você não encontrar quem queira comprar, não é mesmo?

    Em tempos de crise, quase 900 mil pessoas se sustentam com a criatividade
     
    Quem vê o Brasil mergulhado em uma grave crise política e na maior recessão em 80 anos tende a cair num desânimo sem fim. Mas, em tempos de turbulência, como o atual, é possível se reinventar e fazer a diferença. 
     
    A criatividade pode valer ouro. Muitos dos gênios que revolucionaram a história realizaram seus melhores trabalhos nos momentos mais difíceis da vida. 

    Talvez não fosse a depressão pela qual passou o músico alemão Ludwig van Beethoven, ele não teria composto algumas de suas obras-primas, como a Nona Sinfonia.
     
    Ainda que timidamente, o Brasil vai se beneficiando de uma revolução silenciosa que fará a diferença para as novas gerações. A economia criativa já emprega quase 900 mil pessoas e, mantido o ritmo de crescimento observado nos últimos anos, tenderá a abocanhar parcela importante do Produto Interno Bruto (PIB). 

    Apenas entre 2004 e 2013, os dados mais atualizados, a participação desse segmento nas riquezas produzidas no país passou de 2,1% para 2,6%, ou seja, saltou de R$ 74,3 bilhões para R$ 126,1 bilhões.
     
    Na economia criativa não há barreiras. Uma boa ideia, um gerenciamento de qualidade, cooperação e vontade de vencer integram a receita do negócio. Os rendimentos mensais podem chegar a R$ 18 mil. Na média, estão em R$ 5.422, 161% acima do salário do mercado tradicional , de R$ 2.073.
     
    “Mas que fique claro: esses números não significam que quem se dispuser a usar a criatividade como fonte de sustento já começará com esse ganho. Há um longo caminho. Não é um ganho fácil”, alerta Jasson Firme, consultor da Mecenatum Fábrica de Ideias. Há muito mais casos de fracasso do que de sucesso. Por isso, é preciso trabalhar duro e ter paciência. Criatividade e perseverança devem andar juntas.
    • Competência
    Julia Hormann, 29 anos, aprendeu direitinho a lição. Ex-publicitária, ela percorreu um longo caminho até conseguir sucesso como promotora de eventos. O que começou como um desejo de ocupação de espaço urbano, depois de quatro anos se transformou em remuneração para ela e outras três pessoas, entre as quais a funcionária Paula Werneck, 29. “É o lado positivo do bom jeitinho brasileiro. Onde a situação parece não ter jeito, a gente vai e cria, se reinventa”, diz.
     
    Natural de Brasília, Julia começou a trabalhar cedo. Aos 15 anos, pressentiu que o emprego tradicional não a faria feliz. Mesmo assim, cursou faculdade, trabalhou em agências de publicidade. Atenta aos movimentos, percebeu que precisava fazer alguma coisa pela cidade. 

    “Sentia que, nos fins de semana, as ruas ficavam desertas, e estava cansada de ouvir amigos dizerem que aqui não tinha diversão, e que, por isso, pretendiam se mudar para São Paulo ou Rio de Janeiro”, relata.
     
    Julia e dois amigos começaram, então, a promover piqueniques nos parques da capital, onde artistas plásticos, designers e músicos exporiam seus produtos e serviços, como em uma grande e festiva feira. Persistente, ela conseguiu um alvará para fazer o evento a cada dois meses.
     
    No primeiro ano, ainda empregada como publicitária, Julia e os amigos colocavam dinheiro do próprio bolso para realizar o sonho. Mas o evento cresceu. Os 25 expositores se multiplicaram para 200 e o público passou de mil para 20 mil pessoas. “Foi uma revolução de hábitos, de autoestima, de conquista. A ideia era o lazer diurno, mostrar para a cidade o que ela tem de bom”, ressalta.
    • Durma, sonhe, tente, invente e realize um ano novo bem diferente.

    Brasil - Esta é a Hora De Recriar o Brasil !

    • Nos anos 90, enquanto eu estudava no Center for Creative Leadership, tive a surpresa de encontrar um estudo sobre o Jeitinho Brasileiro.
    O autor da obra era Robert Burnside, consultor especialista em inovação que havia trabalhado no Brasil, e, como a maioria dos americanos, adorou a nossa gente, mas observou vários problemas quando a questão era produtividade.
     

    A definição de Jeitinho Brasileiro me pareceu bastante interessante: "Criatividade Adaptadora voltada para um Benefício Pessoal e de Curto Prazo, ou seja, um enorme potencial... mal direcionado.
     

    De lá para cá, o que houve com o nosso potencial? Quando bem direcionados, arrasamos: em alta tecnologia, criamos sistemas de integração bancária e de votação eletrônica de deixar pessoas de outros países de queixo caído. Estamos nos projetando cada vez mais na moda, publicidade e design. A maior parte de nossas indústrias tem muito do que se orgulhar.
     

    Por outro lado...
     

    É verdade que o mau direcionamento do nosso potencial deixa a maioria dos brasileiros chocados e desanimados: o jeitinho brasileiro no seu pior sentido se expõe desavergonhadamente nas CPIs e outras denúncias de corrupção que chegam até nós.
     

    Será que mais uma vez vamos nos deixar vencer pelo desânimo e permitir que a crise desencadeada pelas denúncias de corrupção sirva apenas para atrasar a nossa evolução? Será que todas as nossas conquistas serão mais uma vez ofuscadas pelo desfile de aberrações ideológicas que assistimos na TV?
     

    E se analisarmos um pouco mais o nosso potencial, será que daria para virar a mesa?
     

    Abaixo vai uma reflexão minha sobre aspectos da criatividade brasileira que nos influenciam. Vejamos:
     

    JOGO DE CINTURA - Qualquer executivo brasileiro pode se considerar PhD em administração de surpresas. Essa nossa flexibilidade - em termos macro e micro - já é tão reconhecida que alguns americanos andam dizendo que Brazilian rima com resilient, que significa flexível, maleável. Nem por isso deixamos de planejar. A segurança de saber improvisar não faz de nós pessoas irresponsáveis.
     

    PREOCUPAÇÃO COM OS OUTROS - Gostamos de agradar, de estar bem com todos. Às vezes exageramos, deixando de expor nossos pontos de vista ou de lutar por uma causa com medo de desagradar. É o famoso deixa quieto. Por outro lado, desenvolvemos uma sensibilidade específica, que nos ajuda a perceber o outro.
     

    CONVIVÊNCIA COM A MAGIA - Não somos uma cultura cartesiana. Aceitamos as religiões afro-brasileiras e respeitamos nossa intuição. A criatividade precisa desse componente: por definição, quando somos criativos, nunca sabemos aonde vamos chegar. E só criamos quando acreditamos que chegaremos a um bom resultado.
     

    SINCRETISMO - Não somos uma cultura que divide, compartimentaliza ou rotula. Religiões, pratos de comida, raças, tudo se mistura em nossa cultura. Não é assim que a Criatividade funciona? Sei bem que nem só de criatividade vive o homem, ou seja, a criatividade não é a única competência necessária para mudar um país.
     

    Sei também que uma cultura não muda fácil nem rapidamente; Mas acredito na velha história de que toda crise é também uma oportunidade. Não poderíamos dar uma virada agora, recriar um Brasil que canaliza seu potencial a favor do seu crescimento? Já vi empresas que, ao darem foco aos seus colaboradores fizeram com que eles aliassem jogo de cintura à visão de longo prazo, já vi nossas habilidades interpessoais serem decisivas em concorrências internacionais, e vejo nosso sincretismo como um poderoso instrumento para a propagada administração da diversidade, fundamental num mundo globalizado. 

    Quem sabe agora não seja a hora de praticarmos uma Criatividade Inovadora, Voltada para um Benefício Coletivo e de Longo Prazo?
    • http://www.giselakassoy.com.br/

    sexta-feira, 18 de novembro de 2016

    Religião sempre foi um negócio muito rentável

     
     Se igrejas pagassem impostos o problema da crise mundial seria resolvido.     
    • Pastores mais ricos do Brasil, pela Forbes:
      "Religião sempre foi um negócio lucrativo." Assim começa uma reportagem da revista americana Forbes sobre os milionários bispos fundadores das maiores igrejas evangélicas do Brasil. A revista fez um ranking com os líderes mais ricos. No topo da lista, está o bispo Edir Macedo, que tem uma fortuna estimada em R$ 2 bilhões, segundo a revista. 

      Em seguida, vem Valdemiro Santiago, com R$ 400 milhões; Silas Malafaia, com R$ 300 milhões; R. R. Soares, com R$ 250 milhões, e Estevan Hernandes Filho e a bispa Sônia, com R$ 120 milhões juntos. 

      A Forbes também destaca o crescimento dos evangélicos no Brasil – de 15,4% para 22,2% da população na última década –, em detrimento dos católicos. 

      Hoje, os católicos romanos somam 64,6% da população, ou 123 milhões de brasileiros. Os evangélicos, por sua vez, já somam 42 milhões, em uma população total de 191 milhões de pessoas.

      terça-feira, 29 de março de 2016

      Trabalho de Futuro - Cursos Técnicos Gratuitos para Jovens


      Devido à crise econômica os jovens sentem mais dificuldades para ingressar em um mercado de trabalho tão competitivo como o das grandes cidades brasileiras, principalmente sem uma especialização. Mas para quem se encontra nesta situação, pode se candidatar para as mais de 500 vagas gratuitas em diferentes cursos técnicos, possibilitando àqueles que ainda não têm uma profissão serem inseridos no mercado de trabalho.
       

      Cursos Técnicos Gratuitos para Adolescentes são procurados pelos jovens que veem a necessidade de estarem mais bem preparados para o mercado de trabalho. Portanto, não deixe de conferir mais informações sobre esses cursos. Mesmo porque eles são destinados as pessoas que não possuem condições de pagar um curso. Por isso que temos que abraçar ainda mais essa oportunidade, porque não é todo dia que a mesma oferece. Normalmente as instituições oferecem cursos preparatórios, e cursos que mais são procurados, porque o mercado de trabalho está sempre pedindo mesmo.
      As vagas dos Cursos Técnicos Gratuitos para Adolescentes são limitadas por isso que quando a oportunidade aparecer você já tem que já garantir a sua inscrição e já levar seus documentos pessoais para fazer o cadastro. Então vejam quais são os cursos disponibilizados para vocês, e depois veja em quais instituições vocês podem estar participando:


      • Informática
      • Segurança do Trabalho
      • Montagem e Manutenção de Computadores
      • Enfermagem
       

      Tem vários outros e as inscrições para os Cursos Técnicos Gratuitos para Adolescentes ocorrem somente presencialmente, não temos o recurso de inscrição online para esses cursos, e por isso que vale a pena você já garantir o seu. Mas isso não quer dizer que você tenha que ir lá na empresa para poder fazer a matricula, basta você entrar em contato com a mesma somente para garantir que ela já sendo feita e quais são os documentos necessários para isso. Porque muitas pessoas acabam indo a toa e perdendo tempo, enquanto é bem mais fácil poder se informar por telefone mesmo.
       

      Saiba onde encontrar os Cursos Técnicos Gratuitos para Adolescentes para que você possa entrar em contato com a instituição para se informar sobre os cursos disponíveis e também sobre as datas para inscrição, porque todos esses detalhes são importantes para você que está interessado em estudar:

      SESI


      Pronatec


      Relacionados:

          Cursos gratuitos para o Enem


          Cursos Gratuitos para Desempregados


          Cursos Gratuitos FGV Online


          Cursos Gratuitos Pré Vestibular


      Cursos Profissionalizantes Gratuitos para Jovens


      Instituição oferece cursos gratuitos para jovens


      CIEE viabiliza formação de estagiários a distância


      Abertas inscrições para 24 mil vagas em cursos profiss. pela Faetec


      S E N A C

      domingo, 20 de março de 2016

      TECNOLOGIA - INTERNET deu voz aos imbecis

      • Estamos nos levando a sério demais na internet. Os imbecis nunca receberam tanta atenção.

      Não é preciso ser nenhum gênio para notar esse fato social curioso que está em curso, após a grande difusão da internet na última década. 

      Idiotas que nunca poderiam ser levados a sério na “vida real” ganharam grande importância em suas opiniões, e todos podem e opinam sobre qualquer assunto e pessoa em seus perfis sociais na rede, que são compartilhados com o público.
       

      A internet é parte desse processo de globalização arrojado em que vive a terra desde o fim do chamado Mundo Bipolar, ela trata de conferir uma espécie de sensação democrática em que um indivíduo pode tornar a sua voz audível a um número imenso de outros indivíduos. Isso tudo é de certa forma maravilhoso, porque facilitou e modificou variados tipos de relações independentemente da distância entre as pessoas.
       

      No Brasil, o fenômeno tem sido uma experiência sociológica curiosa, porque tem dado a cada um imensa importância em suas opiniões. Quem nunca fez a experiência de ler os comentários publicados no facebook, nas publicações dos perfis de notícias, ou nas discussões de grupos, fóruns e mesmo na seção específica de comentários das páginas, talvez não tenha percebido quão deficiente é a formação educacional e cultural dos brasileiros.
       

      Os blogs e vlogs – espaços em redes sociais em que pessoas postam vídeos com opiniões etc. – basicamente são os formadores de opinião de uma grande massa de pessoas que utilizam a internet. Discute-se política, economia, religião, sexualidade etc., a partir de frases ou pequenos textos e vídeos contendo meia dúzia de argumentos, às vezes completamente equivocados do ponto de vista técnico e dissociados da realidade. Some-se a isso a quantidade de opiniões vazias de qualquer inteligência que lotam os comentários desses espaços.
       

      Uma relação muito simples que podemos fazer para compreender o desdobramento completamente vazio de significado da maioria de nossas discussões na internet é trazermos a situação para uma grande praça onde alguém está fazendo um discurso ou apenas gritando frases racistas ou homofóbicas, neste momento ninguém traz consigo um gravador ou câmera para registrar aquilo e depois sair mostrando aos amigos, fazendo campanhas para demonstrar o quão determinada pessoa é retrógrada ou racista, e ainda que neste exemplo alguém gravasse com o seu celular a divulgação seria por meio de alguma rede que utiliza a internet.
       

      Há um excesso de prints de comentários de políticos, religiosos e até mesmo de pessoas comuns afirmando coisas completamente inadmissíveis do ponto de vista da sensatez, todavia damos público e palcos para aqueles que sequer mereciam a nossa atenção se estivessem dizendo aquelas coisas, que estão sendo compartilhadas por nós, em uma praça pública.
       

      Se a internet se tornou a Ágora do nosso tempo, vivemos em uma democracia completamente imbecilizada pela falta de conteúdo e de raciocínio crítico daquilo que se deve ou não levar realmente em consideração. Falta, de outro lado, um incentivo à retomada da razão crítica, porque, ainda que algum conteúdo pudesse efetivamente ser usado nas discussões em rede, a ausência de capacidade cognitiva da grande maioria dos leitores e espectadores dessas discussões não consegue compreender completamente o que é dito para além do senso comum.
       

      Em verdade, nossa sociedade vive o fenômeno da especialização em termos de conhecimento, mas contrariamente a isso, na internet, qualquer pessoa pode refutar o que disse um médico ou jurista, e sempre haverá público para dar atenção a ela, não obstante quão grosseiramente imbecil seja o que ela está dizendo. Além disso, difícil é encontrar uma discussão capaz de se prender a um objeto e trabalhar em cima dele, por isso, geralmente, no final dessas discussões de internet todos estão falando de coisas diferentes e ninguém convencerá ninguém de nada, apenas servirá para estragar a amizade entre aquelas pessoas, se houver.
       

      Os livros e o estudo – no sentido clássico do termo – são facilmente trocados por essa espécie de cultura online em que as coisas podem ser ditas em 140 caracteres, vídeos de 15 minutos ou textos no facebook (que serão comumente chamados de textões!). E isso se torna mais dramático quando pensamos que se todos gastássemos as horas que gastamos na internet – sendo o Brasil o país que mais fica horas online – lendo um livro ou se debruçando sobre algum estudo avançaríamos muito como nação, o que melhoraria a nossa política, economia etc.
       

      Escrevendo sobre este tema, não posso deixar de lembrar a reação do Chico Buarque ao tomar conhecimento de como funcionava as opiniões das pessoas na internet, vamos nos inspirar nele:
      (HAHAAHAHAHAHAHA)

      •  Redes sociais deram voz a legião de imbecis, diz Umberto Eco
      Crítico do papel das novas tecnologias no processo de disseminação de informação, o escritor e filólogo italiano Umberto Eco afirmou que as redes sociais dão o direito à palavra a uma “legião de imbecis” que antes falavam apenas “em um bar e depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a coletividade”.
      A declaração foi dada nesta quarta-feira (10), durante o evento em que ele recebeu o título de doutor honoris causa em comunicação e cultura na Universidade de Turim, norte da Itália.
      “Normalmente, eles [os imbecis] eram imediatamente calados, mas agora eles têm o mesmo direito à palavra de um Prêmio Nobel”, disse o intelectual.
      Segundo Eco, a TV já havia colocado o “idiota da aldeia” em um patamar no qual ele se sentia superior. “O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade”, acrescentou.
      O escritor ainda aconselhou os jornais a filtrarem com uma “equipe de especialistas” as informações da web porque ninguém é capaz de saber se um site é “confiável ou não”.



      Redes socialmente lotadas de juízes
       

      Idiotas, eram assim designados pelos gregos, aqueles que não votavam 

      sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

      CRISE - Cavalo no Fundo do Poço ...

      • Fundo do Poço
      Um rico fazendeiro que possuía alguns cavalos utilizados na execução de diversos trabalhos em sua fazenda, proporcionando-lhe bons lucros, foi avisado pelo capataz que um de seus melhores animais havia caído em um velho e profundo poço abandonado.
       

      De imediato, e apreensivo pela iminente possibilidade de prejuízo, o fazendeiro correu ao local do fato para avaliar a situação. Usando cordas, desceu ao local onde estava seu valioso animal, constatando com alegria que o cavalo não estava ferido, apenas muito assustado com a queda.
       

      No entanto, essa alegria logo desapareceu, quando descobriu que a operação para resgate do animal oferecia muitas dificuldades e um custo muito elevado.
       

      Com a racionalidade das pessoas que valorizam principalmente os recursos imediatos, decidiu que seria mais vantajoso sacrificar o cavalo ali mesmo no buraco onde havia caído.
       

      Tomou então a decisão de que seria mais adequado encher o poço de terra, porque assim eliminaria também a possibilidade de novos acidentes.
       

      O trabalho foi iniciado e, com rapidez, os empregados da fazenda, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra dentro do poço para cobrir logo o cavalo.
       

      Entretanto, algo inusitado aconteceu.
       

      O cavalo, que era um excelente animal, não estava disposto a morrer passivamente, entregando seu destino às decisões alheias.
      Estava em situação crítica, no fundo do poço, e só encontrava quem lhe jogasse terra por cima.
       

      Mas estava com saúde e achava que deveria encontrar forças em si mesmo, determinado a encontrar uma saída e acreditar na vida.
       

      Assim, enquanto ele se sacudia para espanar a terra que lhe jogavam em seu dorso, repentinamente, após determinado tempo, para sua surpresa, notou que com aquele seu gesto de espanar a terra, ele estava subindo, pois a terra se acumulava no fundo do poço, e subindo na mesma, ele estava conseguindo sair do poço.
       

      Depois de certo tempo, para surpresa geral dos homens que lhe jogavam terra, emergiu na superfície, soberbo e triunfante, ainda sacudindo de seu dorso as últimas pás de terra que lhe foram jogadas, mostrando para o mundo que seu destino era a vida, era o sucesso, era vencer…
       

      Quando qualquer um de nós estiver no “fundo do poço”, sentindo-se pouco valorizado, recebendo dos outros a “terra” do desprezo, da falta de apoio e da falta de respeito.
       

      Quando alguns “desanimados” estiverem certos de sua “incapacidade de reação”, de seu “desaparecimento profissional”, de seu “sumiço pessoal”, lembre-se do cavalo dessa parábola.
       

      Não deixem que decidam o seu futuro por você. Não se entregue.
       

      Não aceite a “terra” que jogam contra você e não a deixe acumular “em seu dorso”.

      Sacuda e suba nela, pois quanto mais terra lhe jogarem, mais terra você terá para subir.
       

      E, assim, com sua energia, determinação e atitude positiva, você subirá até onde você nunca teria ido sem esse desafio.
      http://sementeducacional.blogspot.com.br/search/label/CRIATIVIDADE