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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Sol a vista. Nós pagamos para ver ...

  • Apesar do verão ainda estar distante de nós, a prima Vera já anda dando seu ar da graça por aí em comerciais da Tv. Sorte nossa!

domingo, 17 de julho de 2016

Alimentos - Compra-se uma vez e replantamos eternamente ...

  •  Suco contra Estresse

  • Você sabia que muitos alimentos que consumimos, e jogamos fora, podem ser replantados… PRA SEMPRE? É mais ou menos isso:
Pois é, então a melhor coisa a se fazer, para o bem da natureza, do seu bolso, e da sua saúde é apostar em mini-hortas. Separei uma lista dos alimentos mais interessantes para você replantar.
  • Cebolinha
Quando for usar a cebolinha, separe toda a parte branca e mais um pedacinho da parte verde. Coloque dentro de um copo com água, cobrindo cerca de 2,5 cm (a parte branca). Deixe num local ensolarado e dentro de poucos dias, terá cebolinhas novas para usar e não precisará mais comprar. Troque a água todos os dias. Se tiver um quintal, também poderá replantar e terá mais cebolinhas que qualquer Mônica poderia aguentar, até para dividir com amigos, vizinhos e família.
  • Alfavaca ou Manjericão
Acho o mais saboroso e o mais cheiroso dos temperos. Separe mais ou menos três pares de hastes, corte-as com uns 10 a 15 cm, escolha as mais bonitas, retire as folhas da parte de baixo, também as flores, deixando apenas algumas folhas na parte superior. Coloque num copo de vidro com água até a metade e deixe num lugar ensolarado, trocando a água de dois em dois dias. Depois, quando as raízes estiverem com o tamanho de 2 cm  é hora de replantar num vaso médio, grande ou numa floreira, pois ele precisa de espaço e de sol. Assim terá manjericão por um ano sem problemas, para molhos pesto, pizzas marguerita e qualquer outro prato.
  • Hortelã
Funciona da mesma forma que o manjericão. Depois precisa ser plantada também em um vaso maior e com furos em baixo, pois necessita de solo drenado e de muita água. Em nenhum momento a terra poderá ficar seca. Então cuidado com o sol da tarde. Você também viu, passou o protetor hoje?!
  • Alecrim
Faça o mesmo processo inicial do Manjericão e da Hortelã. Depois plante os galhinhos em um vaso com furos em baixo para drenar a água, numa mistura de 2/3 de areia grossa e 1/3 de terra musgo. Pela composição da terra, já se percebe que ele não curte muita água, então não regue demais, mantenha-o num local ensolarado. Vá cortando os galhinhos quando precisar, depois replante de novo. Essa técnica pode ser usada com outros temperos, como o coentro.
  • Alho
Aqui vamos aproveitar as folhas do bulbo. Não precisa ser replantado, se colocado os dentes numa vasilha de vidro com água, crescerá brotos que ficarão ótimos com batatas assadas, húmus, guacamole e qualquer tipo de salada por exemplo, mas use apenas as extremidades, que são mais saborosas. Para replantar o alho propriamente dito, é bem mais trabalhoso, veja o passo a passo.
  • Cenoura
Igual ao alho, vamos aproveitar as folhinhas. Também não precisa plantar, poderá usar as folhas para complementar sopas, saladas e até drinks de frutas, pois são muito nutritivas. Usará exatamente aquela parte da cabeça da cenoura que todos jogam fora. Assim como na imagem, o ideal é colocar várias numa vasilha com água pela metade, em 15 dias começam a brotar.
  • Alface Romana
Poderá partir também para o cultivo hidropônico. Basta pegar a cabeça da alface, aquela que ia jogar fora, e colocar numa vasilha com água, troque sempre que necessário. Não terá aquele alfação, mas será o teu alfacinho.
  • Aipo (Salsão)
Muito usado hoje nas sopas de regime, então melhor replantar para não ficar gastando dinheiro. É só cortar lá no talo, uns 5 cm, e deixar numa vasilha como um pires mais fundo com água, trocando sempre (ou use um copo cheio de água). Umedeça também a parte de cima da planta para não ressecar. Deixe num local ensolarado. Vai ver que folhinhas amarelinhas brotarão no centro, depois ficarão verdes. Após 5 a 7 dias de completo brotamento das folhas, passe para um vaso com uma boa mistura de terra e furos para drenar a água e em breve terá talos de salsão para seus pratos e sopas.
  •  Acelga
Da mesma forma que o Aipo, reutilizar a parte inferior (raiz), “inútil”, da verdura. Tudo muito fácil.
  • Alho-poró
Da família da cebolinha e tal qual, também brota fácil na água. Corte o talo com a parte da raiz, uns 5 cm, e coloque num recipiente não muito fundo ou apoie com dois palitos, um de cada lado, com água até o começo da raiz e vá cuidando para que não evapore e seque. Se for época de temperatura baixa, poderá manter na água mesmo, mas se for verão, replante num vaso com terra preparada, após criar as raízes. E as folhinhas brotarão e brotarão…
  • Erva Cidreira
Não é preciso ter aquela moita enorme. Consiga cinco ou seis talos, deixe na água até criar as raízes e passe para o vaso com a terra já preparada. Ela suporta bem o sol, deve ser regada normalmente, assim terá sua erva cidreira para aquele chá quando estiver sem sono… 
  • Cebola
Com a extremidade da raiz descartada da cebola, faça a mesma técnica da água que a cebolinha, e tantas outras que citamos. Então, após aparecer as raízes, coloque ao sol em um vaso com terra de qualidade ou diretamente no solo do lado de fora. 

  •   Alimentos - você compra uma vez e replanta para sempre
  • Coentro para a Saúde - Os Benefícios
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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Sol é um Aliado, não um inimigo.

  • Sol revela a real beleza que escondes de mim.

  • Quando se trata de conhecimentos em saúde, os médicos são surpreendentemente ignorantes.
  • O que o seu médico não sabe, realmente, pode prejudicá-lo.
A maioria dos médicos pouco ou nada percebe sobre a diferença nutricional entre alimentos VIVOS e alimentos MORTOS. A maioria dos médicos pensa que são idênticos em termos nutricionais!
  • Quando a alimentação está errada a medicina não funciona.
  • Quando a alimentação está correta a medicina não é necessária.
Os médicos com formação holística, que foram muito além da escola de medicina e aprenderam, eles próprios, os princípios da nutrição, descrevem muitas vezes a sua formação convencional nas faculdades de medicina como tremendamente inadequada. O Dr. Andrew Weil, por exemplo, descreve os seus colegas da medicina convencional como “nutricionalmente analfabetos”. E tem razão. 
A maioria dos médicos convencionais é nutricionalmente analfabeta. E a maioria dos pais também. E se quisermos mudar o futuro da saúde da América, é evidente que esta situação tem de mudar. A nutrição deve ser a base da formação das escolas de medicina, não uma reflexão tardia.
  • É impossível criar uma nação saudável se as próprias pessoas que praticam medicina não sabem muito sobre saúde e nutrição.
http://vitaminadbrasil.org/2013/02/16/quando-se-trata-de-conhecimento-em-saude-os-medicos-sao-surpreendentemente-desinformados/
  •  Dr. LAIR RIBEIRO

EXEMPLO DE VIDA LAIR RIBEIRO (SOL) por pietro-carvalho
  •  Sol é Aliado, não inimigo. 
    Uso constante de protetores solares provoca deficiência crítica de vitamina D.
    A indústria de protetores solares não quer que você saiba da necessidade de exposição ao sol, porque esta revelação significaria a queda nas vendas de seus produtos.

    segunda-feira, 31 de agosto de 2015

    CÁLCIO - Alimentos e fonte de cálcio (Sem leite) e Vit. D (SOL)


    • Nutriente é fundamental para a saúde dos ossos e em processos de coagulação.
    Quando se fala em cálcio, instantaneamente nos lembramos do leite. Não é à toa. Ele é a principal fonte desse nutriente em nossa dieta. Vale lembrar, entretanto, que não é a única e aqueles que sofrem de alergia ao leite ou intolerância à lactose devem ficar atentos a isso. Mas, afinal, por que ele é tão importante? Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia, o cálcio é fundamental, entre outras funções, para a formação da massa óssea, para a coagulação sanguínea e para a contração muscular. Ele explica também que a necessidade diária desse mineral varia conforme a idade, chegando a 1.200 miligramas por dia após os 50 anos. 
    • Para garantir o consumo recomendado, portanto, listamos outras boas fontes de cálcio que não contém leite:
    • Brócolis
    O brócolis cru contém 400 mg de cálcio em 100 g, mas consumido desta maneira diminui a eficiência da tireoide, podendo até levar a um quadro de hipotireoidismo. Por isso, recomenda-se ingerir o alimento cozido ou no vapor. "Ao submetê-lo ao cozimento, entretanto, ele perde cerca de 70% da quantidade inicial de cálcio, enquanto que, no vapor, ele perde cerca de 25% da quantidade inicial do nutriente", explica o nutrólogo Roberto. Prefira, portanto, consumir o brócolis no vapor e aproveite outros nutrientes, como ácido fólico, antioxidantes, fibras e vitaminas A e C.
    • Sardinha (Faça sempre na pressão. Fritas viram veneno, por causa do óleo saturado!)
    "A sardinha, assim como outros peixes de água fria, é conhecida por ser fonte de uma gordura boa para o coração: o ômega 3", afirma a nutricionista Cátia Medeiros, da Atual Nutrição, em São Paulo. Mas o alimento, que pode ser consumido assado, grelhado ou até em patê, também é rico em cálcio. Cada 100 g de sardinha oferece 500 mg do mineral. O peixe também é um alimento de fácil digestão e altamente recomendado para atingir as recomendações diárias de ingestão das vitaminas A e D.
    • Espinafre
    Alimento antioxidante e fonte de fibras, o espinafre também é rico em cálcio. Cada 100 g do vegetal contém 160 mg do nutriente. "Outra característica do espinafre é o alto teor de ferro que faz com que ele seja bastante indicado a pessoas que sofrem de anemia ferropriva", aponta a nutricionista Cátia. A hortaliça pode ser consumida sozinha em saladas ou lanches simples ou cozido.
    • Semente de gergelim
    A semente de gergelim costuma ganhar destaque por atuar como coadjuvante na perda de peso graças a alta concentração de fibras, conhecidas por proporcionar saciedade. Entretanto, outros nutrientes, como o cálcio, também podem ser encontrados na semente: 400 mg de cálcio em cada 100 g do alimento. Nutricionistas também a recomendam para regularizar o trânsito intestinal e controlar a glicemia. Por fim, estudos mostram que as gorduras insaturadas presentes na semente de gergelim agem de forma positiva na regulação do colesterol e do triglicérides.
    • Linhaça
    Uma porção de 100 g de linhaça contém 200 mg de cálcio, mas, segundo o nutrólogo Roberto, é recomendado ficar atento a esse alimento por ser altamente calórico. Essa mesma quantidade oferece cerca de 490 calorias. "A linhaça também é fonte da gordura poli-insaturada ômega-3 que previne contra doenças cardiovasculares", diz a nutricionista Cátia.
    • Grão de bico
    "Da família das leguminosas, o grão de bico proporciona benefícios similares aos da soja, exceto pela isoflavona", aponta o nutrólogo Roberto. A cada 100 g do alimento, são obtidos 120 mg de cálcio. Outras vantagens do consumo é a sensação de saciedade, melhora do fluxo intestinal e obtenção de proteínas.
    • Aveia
    Por não ser cara e oferecer maior quantidade de fibras dentre os cereais, a aveia não costuma ficar de fora do cardápio de quem está de dieta. "Um benefício de destaque do alimento, entretanto, é a diminuição do colesterol ruim (LDL)", lembra a nutricionista Cátia. O que pouca gente sabe é que ela também é rica em cálcio, oferecendo 300 mg do mineral a cada 100 g do cereal. O alimento cai bem em receitas de pães e bolos e misturado com mingau ou frutas.
    • Chia
    Semente rica em ômega 3, fibras, ferro e proteínas, a chia não podia ficar de fora da lista. Cada 100 g do alimento contém 556,8 mg do mineral. A chia ainda é conhecida por proteger o coração, melhorar o sistema imunológico, combater cãibras e auxiliar no funcionamento do sistema nervoso.
    • 17 alimentos ricos em cálcio que não contêm leite
    http://saude.ig.com.br/alimentacao/17-alimentos-ricos-em-calcio-que-nao-contem-leite/4fac5149dfc7860b0b000428.html

    • CÁLCIO E VITAMINA D - Ossos fortes - Saiba como tê-los
    A medicina moderna recomenda uma ingestão de cálcio muito maior do que realmente é necessária, possivelmente uma quantidade que pode ser fatal. Médicos, nutricionistas, laboratórios farmacêuticos, empresas de alimentação, a mídia escrita e falada, todos insistem na tecla de que você precisa de muito cálcio para ter ossos saudáveis e prevenir a osteoporose. Este é um conceito erradoa osteoporose não é causada por falta de cálcio. E logicamente a maneira de se prevenir a osteoporose não é se entupir de comprimidos de cálcio ou de alimentos fortificados com este mineral.
    • O que a ciência diz
    Na verdade, a suplementação de cálcio intensifica o risco de ataque cardíaco: um estudo novíssimo, publicado em junho de 2012 na revista científica Heart (Coração), mostra que em pessoas que receberam cálcio exclusivamente através de suplementos, o risco de ataque cardíaco triplicou. Em outro estudo, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Zurique, analisou quase 24.000 homens e mulheres. Os que usaram suplementos de cálcio regularmente eram 86% mais propensos a ter um ataque cardíaco do que aqueles que não o fizeram. Se um ataque cardíaco já é ruim o suficiente, veja isto: uma meta-análise, publicada em 2010 pelo British Medical Journal, avaliou 11 estudos sobre os efeitos da suplementação de cálcio, e a conclusão foi que quem tomava comprimidos de cálcio era mais propenso a ter mais de um infarte.
    • Nem todo cálcio é igual
    É importante notar o tipo de cálcio que os suplementos contem – a grande maioria é de carbonato de cálcio, um tipo que é pobremente absorvido pelo sistema digestivo e pelos ossos, e acaba indo parar onde não deve, como por exemplo, nas juntas (bursite, artrite), nos órgãos formando cálculos (rins, vesícula), nos tecidos (nódulos calcificados em mama e dutos salivares), e nos vasos sanguíneos (se depositam nas artérias, endurecendo o sistema circulatório, e reduzem o seu calibre, o que aumenta a chance de um infarte). O cálcio que ocorre naturalmente nos alimentos é benéfico, diferentemente dos alimentos fortificados com o mineral, como leite, produtos de soja e sucos, pois é o mesmo carbonato de cálcio que a indústria utiliza. As melhores formas de cálcio suplementar são o citrato de cálcio e o cálcio quelado com aminoácidos, como a glicina.
    E os ossos, o que precisam para ser fortes e para que a osteoporose não se instale?
    • Vitamina D
    O nutriente número um no quesito massa óssea é a vitamina D, que na realidade é um hormônio. É ela que direciona quanto cálcio seus ossos vão armazenar. A deficiência crônica de vitamina D pode levar a ossos finos, porosos e quebradiços, sinônimo de osteoporose. O nível ótimo de vitamina D evita a perda óssea, reduz o risco de fraturas, e reduz a ocorrência de dores por enfraquecimento ósseo – uma condição conhecida como osteomalacia.
    A melhor fonte de vitamina D é o sol, pelo menos 20 minutos de exposição solar sem uso de fotoprotetores ajuda a alavancar o nível sanguíneo. Mas mesmo morando em um país tropical, passamos a maior parte do tempo do lado de dentro, olhando o sol pela janela, ou vamos à praia lambuzados de protetor solar, o que atrapalha a ação dos raios UV na conversão de um derivado de colesterol em vitamina D. Os alimentos fornecem pouca vitamina D, e eles incluem peixes gordos, como salmão, cavala, atum e sardinha, ovos, carne e queijo. Temos também leites e cereais fortificados com este nutriente vital.

    Os últimos estudos mostram que há uma necessidade diária maior do que se acreditava e a dose recomendada diária de 400 UI mereceu um upgrade considerável, com dose diária indicada entre 2.000 e 5.000 UI. Antes de tomar suplementos, é importante fazer um exame de sangue para dosar o seu nível de vitamina D (o nome do exame é 25-OH-D), e os planos de saúde cobrem.
    • Vitamina K
    É preciso muita energia para produzir osso. As células ósseas usam um hormônio chamado osteocalcina, que ordena aos osteoblastos para produzir osso novo e aos osteoclastos para eliminar o osso antigo, num processo de renovação e fortalecimento ósseo. 
    A vitamina K ajuda a regular a osteocalcina, a produtora de osso. Um estudo publicado na revista especializada Bone (Osso) em 2011 constatou que a ingestão elevada de vitamina K significa maior densidade mineral do osso, e menor perda óssea com o envelhecimento. Os autores descreveram que a vitamina K deu às pessoas “ossos com qualidade superior”.
    No entanto a forma a ser tomada faz diferença. Folhas verdes fornecem a vitamina tipo K1, mas esta não é a forma que o corpo usa para construir ossos, esse trabalho recai sob o controle da vitamina tipo K2. A ciência diz que a osteocalcina passa por um processo chamado de carboxilação, onde ela se fixa nas células ósseas para ajudar a criar o novo tecido ósseo. Quando os níveis de vitamina K2 estão baixos, a osteocalcina não pode colar-se ao osso velho e criar mais osso novo. Existem alimentos que você pode comer para obter K2. Enquanto a vitamina K1 é de origem vegetal, a K2 é de origem animal. 

    As melhores fontes são gemas de ovos, leite cru e miúdos ou vísceras, o que muitos evitam por medo de elevar o colesterol ou por falta de hábito e paladar. Também existe um feijão de soja fermentado, com um cheiro bastante intenso, o natto, e nós ocidentais não temos estomago para saborear esta iguaria prá lá de exótica.
    Conclusão: provavelmente seu estoque de K2 deve estar meio baixo, o que é muito ruim para os seus ossos. A única opção restante é suplementar, ou seja, tomar vitamina K2 em cápsulas. Este nutriente deve ser manipulado. Os estudos tem mostrado uma dose diária indicada de 45 a 90 microgramas.

    • Hormônios para ossos duros de roer
    Diversos nutrientes são importantes para a saúde óssea, como os citados acima (vitaminas D3 e K2), e também minerais como o cálcio, magnésio, boro, molibdênio, manganês, zinco, que devem vir formulados na dose adequada para cada pessoa, dependendo do sexo, idade, nível de atividade física, composição corporal e outros detalhes. Mas o segredo para a construção de ossos reside nos seus hormônios. Eles controlam a quantidade de cálcio que gruda em seus ossos. Não adianta tomar todo o cálcio do mundo se os hormônios certos não estão funcionando. E eles são muitos: a osteocalcina já citada acima, e mais estrogênio, progesterona, dihidroepiandrosterona, mas a medalha de campeão vai para a testosterona, tanto para os homens como para as mulheres. É importante fazer uma avaliação criteriosa e ver como andam os seus níveis hormonais – se for o caso, deve-se proceder à reposição com hormônios bioidênticos. Esqueça os hormônios sintéticos, eles não têm o poder de ajudar os seus ossos.
    • Fitoterápicos
    A testosterona é crucial para a massa e resistência óssea. A quantidade que você produz e fica disponível para o osso, diminui com a idade, resultando em diminuição na resistência óssea, redução dos níveis de cálcio no osso e aumento do risco de fratura. No entanto, enquanto o nível de testosterona total é importante, apenas cerca de 2% da testosterona é livre para atuar no seu corpo. O restante (98%) está ligado a uma proteína chamada SHBG (proteína ligadora de hormônios sexuais), tornando-se inativa. Então, mais importante que simplesmente aumentar o nível de testosterona total, é reduzir o SHBG, caso esteja elevado. Existe um fitoterápico que pode ajudar. A urtica dioica se liga ao SHBG, deixando assim a testosterona livre para atuar na reparação e reconstrução do osso.
    Outro fitoterápico muito interessante no quesito osso é o cissus quadrangularis, com ação anabólica e androgênica. Além de acelerar o processo de remodelação do osso, o cissus também leva a um aumento na resistência à tração, construindo um osso mais forte. Ambos podem ser manipulados em doses adequadas a cada caso.

    •  GERGELIM - Os benefícios desta maravilhosa semente
    • Dra. Tamara Mazaracki