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domingo, 30 de junho de 2019

Vida é algo que começa quando descobrimos que estamos vivos.

Não basta apenas existir neste mundo, também é necessário viver. 

O homem que vive está no presente, este descobre a verdade da vida e passa a existir e viver. O homem do passado está morto em um tempo que passou, apenas existe no tempo presente. O homem do futuro não vive, ele existe como um fantasma a espera de viver o tempo futuro. Há muitas pessoas que existem e nunca vivem, elas morrem sem viver e descobrir a vida. É fundamental para o homem descobrir a verdade da vida, assim, ele existirá e viverá o presente, tendo uma existência muito melhor após compreender e aprender a viver. Como sabemos, de coração, todos nós devemos morrer um dia, mas a morte sempre virá cedo demais para o homem ou a mulher que tem uma intensa sede de viver. É bem melhor ser rico de espírito do que em bens materiais.
  • Será que precisamos de uma filosofia de vida?
Imagine-se chegando a nossa galáxia, a Via Láctea. Durante milhares de anos você voa sem rumo entre as estrelas e os sistemas solares. De vez em quando, gira em torno de um planeta — sem enxergar o menor sinal de vida. Você já está prestes a ir embora da Via Láctea quando, de repente, avista um planeta transbordando de vida no meio de uma das múltiplas espirais da galáxia. Nesse exato momento você acorda. A viagem foi um sonho! Mas você percebe que o planeta que descobriu em seu sonho é o planeta onde você vive. 

Você talvez seja jovem. É bem possível que tenha uma longa vida pela frente. Mas você também sabe que a vida não dura para sempre. De que maneira decidirá viver sua primeira e única viagem ao planeta Terra? Que perguntas fará e que respostas dará? Durante o café da manhã, o estranho sonho não lhe sai da cabeça. 

Você se dá conta de que viver na Terra é uma oportunidade fantástica. Então você abre o jornal. Talvez, em meio a seu maravilhamento e a sua alegria pela vida, lhe ocorram pensamentos sombrios. Você começa a pensar no que está lendo: florestas derrubadas, poluição, buracos na camada de ozônio, armas nucleares, radiação no meio ambiente, AIDS. 

Até que ponto você considera o futuro deste raro planeta responsabilidade sua. Muitas perguntas, mesmo as mais rotineiras, que lhe passam pela cabeça quando você vai para a escola ou para o trabalho nascem em seu íntimo. O amor e o sexo, as relações com os amigos e a família, as notas nas provas e os estudos: tudo está conectado com sua perspectiva, sua visão da vida. A caminho de casa, você pode ir conversando sobre um jogo de futebol, sobre sua próxima viagem nas férias de verão, sobre a chegada do final do ano letivo. Mas até mesmo esses fatos estão relacionados com sua perspectiva de vida. 

De que forma você decide passar seu tempo livre? Entrará numa organização não-governamental? Ou vai trabalhar nos momentos de folga para conseguir algum dinheiro extra? Mas, antes de tudo, há uma montanha de lição de casa para fazer. No entanto, para que serve tudo isso? O que você vai ser quando terminar a escola? A noite, você se encontra com os amigos. Um deles conta que mandou fazer seu mapa astral; acredita firmemente na astrologia. O que será que lhe dá tanta certeza? Outro diz que tinha acabado de pensar numa velha amiga quando ela lhe telefonou. Seria telepatia? Afinal, a chamada percepção extrassensorial é fato ou ficção? A conversa avança para questões sobre a vida e a morte. Existe vida após a morte? 

E nesse ponto que você conta o sonho para eles. Você estava fazendo uma longa viagem pelo espaço sideral. Cansado de tanto gelo, das rochas e do calor escaldante, já ia se afastando da Via Láctea quando, de repente, vislumbrou à distância um planeta azul e branco. E foi nesse planeta que você acordou. Você pergunta: "O que esse sonho significa?". Será que nossos sonhos podem nos dizer algo sobre nós mesmos? Quem sou? De onde venho? Para onde vou? As crianças logo se tornam curiosas. Uma criança de três anos pode fazer perguntas que os adultos não conseguem responder. Uma de cinco anos pode refletir sobre os mesmos enigmas que um idoso. 

A necessidade de se orientar na vida é fundamental para os seres humanos. Não precisamos apenas de comida e bebida, de calor, compreensão e contatos físicos; precisamos também descobrir por que estamos vivos. Nós perguntamos: Quem sou eu? Como foi que o mundo passou a existir? Que forças governam a história? O que acontece conosco quando morremos? 

Essas são as chamadas questões existenciais, pois dizem respeito a nossa própria existência. Muitas questões existenciais são bastante gerais e surgem em todas as culturas. Embora nem sempre sejam expressas de maneira tão sucinta, elas formam a base de todas as religiões. Não existe nenhuma raça ou tribo de que haja registro que não tenha tido algum tipo de religião. Em certos períodos da história, houve gente que colocou questões existenciais numa base puramente humana, não religiosa. Mas foi só há pouco tempo que grandes grupos de pessoas pararam de pertencer a qualquer religião reconhecida. Isso não implica necessariamente que tenham perdido o interesse pelas relevantes questões existenciais. 

Alguém já disse que viver é escolher. Muitas pessoas fazem escolhas sem pensar com seriedade se estas são congruentes, ou se existe alguma coerência em sua atitude com relação à vida. Outras sentem necessidade de moldar a atitude delas de maneira mais abrangente e estável. Cada um de nós tem uma visão da vida. A questão é: até que ponto fomos nós mesmos que a escolhemos, até que ponto ela é nossa própria visão? Até que ponto estamos conscientes de nossa visão?
  • Face a face com a morte
Duas histórias reais demonstram como a vida cotidiana pode estar interligada a profundas questões existenciais. A primeira se passou durante a Segunda Guerra Mundial; a outra, na América Central de nossos dias. Quando Kim Malthe Bruun tinha dezessete anos, a guerra estourou e ele testemunhou a profanação de importantes valores humanos por parte de uma potência estrangeira invasora. Após um ano, em 1941, Kim foi ser marinheiro, mas no outono de 1944 desembarcou na Dinamarca e entrou no movimento ilegal de resistência. Alguns meses depois acabou preso pelos alemães, e em abril de 1945 foi condenado à morte e fuzilado. Não era raro os jovens assumirem a luta contra a ditadura nazista. Se ela acontecesse hoje, talvez você e seus amigos também se envolvessem nessa luta. 

Como você acha que reagiria se fosse condenado a morte? O que escreveria quando os guardas da prisão lhe dessem lápis e papel para que você deixasse uma última carta a seus parentes mais próximos? O que Kim escreveu, nós sabemos. A última carta para sua mãe contém a seguinte passagem: Hoje Jörgen, Niels, Ludvig e eu nos apresentamos diante de um tribunal militar. 

Fomos condenados à morte. Sei que você é uma mulher forte e conseguirá suportar tudo isso, mas quero que compreenda. Eu sou apenas uma coisa insignificante, e como pessoa logo serei esquecido; mas a ideia, a vida, a inspiração de que estou imbuído continuarão a viver. Você as verá em todo lugar — nas árvores na primavera, nas pessoas que encontrar, num sorriso carinhoso. 

Em março de 1983, Marianella Garcia Villas foi assassinada pelos militares na república centro-americana de El Salvador. Fazia vários anos que as forças do governo e os guerrilheiros rebeldes travavam uma feroz guerra civil. Durante essa guerra, uma facção do Exército, juntamente com extremistas, havia raptado e assassinado milhares de pessoas. A jovem advogada Marianella formou um comitê de direitos humanos para investigar casos de desaparecimento e tortura. Em decorrência, acabou indo para a "lista negra" dos terroristas. Ela sabia que sua vida corria perigo. Como você teria reagido a uma ameaça desse tipo? A reação de Marianella foi continuar a luta. No início de 1983, ela visitou uma das zonas de guerra, numa missão do Comitê de Direitos Humanos. Ela nunca mais voltou. 

Porém, uma carta que escreveu em 1980 nos conta qual era o impulso que a movia: Eu luto pela vida: um trabalho real, que vale a pena. Não tenho nenhum desejo de morrer, mas já vivi tão perto da morte e de suas consequências que a vejo agora como algo natural. Todos nós devemos morrer um dia, mas a morte sempre virá cedo demais para o homem ou a mulher que tem uma intensa sede de viver. Cada minuto que passa tem um significado, uma profundidade maior do que qualquer outra coisa, mesmo que pareça comum e rotineiro. Cada rajada de vento, cada canto da cigarra, cada revoada de pombos é como um poema. Sei que os que trabalham pela justiça sempre terão o direito a seu lado e receberão ajuda; estes irão prevalecer, e a verdade resplandecerá. É melhor ser rico de espírito do que em bens materiais. 

Alegria de viver Marianella e Kim lutaram por ideias e valores em que acreditavam. Chegaram até a sacrificar a vida pelo que consideravam certo. Contudo, uma filosofia de vida não se manifesta somente em guerras e situações de tensão. Não se associa apenas a feitos heróicos e a grandes ideias. Nossa visão da vida também trata de coisas íntimas — como nossa atitude para com a família e os amigos, para com o trabalho e o lazer. Nossa perspectiva está ligada ao próprio modo como desfrutamos a vida. "Cada revoada de pombos é como um poema", escreveu Marianella em sua carta. E Kim, sentado em sua cela à espera da morte, escreveu sobre as árvores na primavera e um sorriso carinhoso. Se esses dois defensores da liberdade tinham alguma coisa em comum, era a experiência de que a vida é algo infinitamente precioso. As cartas de Kim e Marianella irradiam a experiência de valores fundamentais que para nós, na nossa vida diária, podem por vezes passar despercebidos. 

Será que precisamos enfrentar a morte cara a cara antes de podermos experimentar a vida? Será que precisamos ver nossas ideias e nossos ideais ameaçados e pisoteados para que possamos compreendê-los? 

"Os que nunca vivem o momento presente são os que não vivem nunca — e o que dizer de você?", escreve o poeta dinamarquês Piet Hein, num de seus poemas. O pintor e escritor finlandês Henrik Tikkanen expressa uma ideia semelhante na seguinte máxima, ou aforismo, que nos dá o que pensar: "A vida começa quando descobrimos que estamos vivos".

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Criatividade e a doentia Procrastinação Virtual.

  • (Se quiser ter sucesso em algo, é essencial ter fome de sucesso. O conforto afasta o homem de seus objetivos e o deixa preguiçoso. É necessário desejar nossos objetivos como se fossem o ar que respiramos.)
Uma das primeiras palavras que encontramos ao começar a estudar Coaching é a palavra “procrastinação”. Sem meta, foco e determinação você pode acabar num território perigoso, onde tudo lhe tira do seu caminho. Os maiores vilões são a televisão e as micro tarefas não urgentes, porém prazerosas, que aparecem ao decorrer do dia.

Na Era Digital, como tudo é potencializado, isso não seria diferente, e o tal "feed de notícias" do Facebook é o rei da distração. Rolar o mouse para baixo e rumo ao infinito. Posts interessantes, outros nem tanto, e pra piorar a novidade é que o vídeo dá o play automático simplesmente hipnotizando você.


Todas as ferramentas das telinhas podem distrair sua atenção, incluindo o Google, o Youtube, e toda a infinidade de conteúdo disponível na rede.


Dois fatores são responsáveis por esse comportamento:


As empresas querem manter você, o máximo de tempo possível, em suas plataformas para assim gerar renda com publicidade;


É preciso entender que uma ferramenta é apenas um meio. A ferramenta “faca”, por exemplo, pode ser utilizada, tanto para passar manteiga no pão, quanto para matar alguém. O poder de decisão sobre o que fazer com as ferramentas digitais é somente seu.


Cada ferramenta, incluindo o Facebook, possui diversas funções que podem e devem impulsionar você e seus projetos. Mapear e contatar pessoas, absorver conteúdo interessante, compartilhar conhecimento e interagir com ideias.


É preciso ter objetivos bem definidos, organização e foco. Se você sabe para onde está indo saberá por onde navegar.


Não podemos esquecer de colocar na balança qual o alcance e projeção do seu “Eu Digital” em comparação ao seu “Eu Físico". Portanto, dedique alguns minutos por dia na rede, mas cuidado com a procrastinação!


Programando seu tempo e reservando um tempinho para seu Eu digital, é hora de criar um método. Sempre responda a todos os seus contatos, mas divida os dias da semana e programe atividades como criar conteúdo, mapear contatos ou pesquisar vídeos e textos relacionados aos seus objetivos.


Saber o que você faz com seu tempo, seja ele físico, ou virtual é o que irá diferenciar seus resultados. Estar atento às ferramentas e como melhor utilizá-las pode tornar o mundo melhor.


Portanto, esteja sempre planejado, focado e antenado. Cuide do seu bem mais valioso, a única preciosidade que não se pode recuperar, o seu tempo!


Se quiser ter sucesso em qualquer área,
você precisa se manter faminto. É necessário estar motivado, a ponto de querer tanto realizar seus sonhos, que você irá desejar isso tanto quanto respirar.


É necessário acordar sonhando e planejando, já com energia pra agir. É necessário estar focado e compenetrado naquilo que se faz, pois nossa mente é nossa melhor amiga, mas também é a nossa pior inimiga. É fácil se cercar de dúvidas e abraçar o conforto, mas mesmo que estejamos satisfeitos com a comida de hoje, é necessário estar faminto sempre.


Isto também vale para o conhecimento.
Nunca devemos estar saciados com o saber. Devemos nos considerar sempre ignorantes, havendo sempre espaço para aprender mais e mais, pois o mundo é infinito e somos apenas um ponto insignificante. Devemos ser humildes a ponto de não nos considerarmos os melhores. Sempre haverá um longo caminho a frente.

  • O Equilíbrio
A fome representa a ambição, que por sua vez é contrária à humildade. Tudo ao extremo é melhor ser evitado, pois mesmo a fome em excesso pode ser desvantajosa.

Acima de tudo, também é preciso ser grato por aquilo que temos. Mesmo famintos, é lei que agradeçamos pelo nosso alimento primeiro, pois assim se valoriza de forma metafórica tudo o que já recebemos. É justamente a humildade em equilíbrio com a ambição que permite esta fome perene, chave para a conquista do sucesso. 
(Henrique Ferrer e Marcelo Capistrano)
 Alto conhecimento

quinta-feira, 7 de março de 2019

Vida - Existem Pessoas que Não Gostam de Você - Saiba o que fazer



  • Tenho muita dificuldade com pessoas que não gostam de mim.  

- Sofro muito quando percebo que alguém não gosta de mim. Parece uma dor que não sei de onde vem. Queria saber se o problema é comigo ou com os outros. Pode me ajudar?

Se alguém não gosta de você por alguma razão, esteja essa pessoa correta ou não a seu respeito, esse sentimento pertence a ela e, possivelmente, em muitos casos, você não poderá fazer absolutamente nada para mudar isso.

Aceite essa realidade. Você só pode e consegue mudar o que está dentro de você. O sentimento dos outros são experiências dos outros.

Pode ser que você tenha muitas condutas a serem melhoradas, isso não deve ser motivo de você se martirizar e achar que os outros vão gostar ou não de você. Faça o que possa de melhor, e mesmo assim algumas pessoas não gostarão de você. faz parte da vida ter quem não goste de nós. Todo ser humano vive essa situação.

Esperar que todos gostem de você é uma doença muito severa chamada pretensão, isto é, cultivar uma prévia intenção de que todos te amem e/ou gostem do seu jeito de ser.

Bola pra frente. Dê mais importância e valor a quem te apoia, reserve espaço na sua mente para quem te corrige com carinho, acolha com a mais nobre atitude de humildade quem está no caminho com você te ajudando a crescer.

Você sabe que não vai agradar a todos, mas mesmo assim, se sente mal com a não aceitação de algumas pessoas - seja na paquera, no trabalho, na relação pessoal ou familiar. O que está por trás desse seu sentimento? O que vem a sua mente quando pensa nisso? Peço que se concentre agora por alguns instantes e avalie o que você sente.

Algumas pessoas se percebem inseguras e imaturas para seguir a diante. Qual é o seu caso? Você abre mão da tentativa de influenciar o outro e querer provocar uma mudança ou acaba usando sua energia para conquistar e fazer com o que outro goste de você sem medir esforços, até mesmo passando do seu limite?

Para alguns é muito difícil lidar com a reprovação. De fato, ninguém gosta muito de não ser aceito. É um feedback que pode ser entendido como: se não agrado é porque estou fazendo algo errado. Esse sentimento é um tempero perigoso nas relações, pois quanto mais essas pessoas são rejeitadas, mais são capazes de se empenhar para chamar atenção. Esse tipo de comportamento pode ser negativo, uma vez que as atitudes tomadas na ideia de agradar podem sufocar a outra pessoa. Ações como ficar muito próximo, insistir, querer agradar excessivamente, cobrar atitudes, reclamar da não aceitação, querer explicação e exagerar nas ações são alguns exemplos desse exagero. 

As pessoas geralmente gostam de equilíbrio, e ao perceber esse descontrole do outro acabam se afastando ainda mais.

Isso acontece, de modo geral, quando as pessoas perdem o foco do que é importante para elas. Com isso, as pessoas se perdem na avaliação alheia, que nesse caso é a rejeição. Indivíduos com baixa autoestima tendem a sofrer mais com isso. Pessoas inseguras que não sabem bem como agir e se confundem no que é certo e errado de suas ações são mais suscetíveis a lidarem mal com essa situação.

Quem não aceita que uma pessoa possa não gostar dela acaba demonstrando desequilíbrio na relação, pois quer controlar inclusive a opinião dos outros, muitas vezes, impondo o seu jeito de ser ou fazendo o oposto (que também não vai bem) sendo extremamente submissa, aceitando tudo que não se deve aceitar em nenhuma relação somente com a esperança (errônea) de aceitação. O auto respeito e amor próprio devem prevalecer sempre.

Pessoas com essa dificuldade podem tentar se adequar ao outro ou ao grupo em que se encontram exagerando suas ações. Com isso perdem a espontaneidade, que é uma das chaves para o bom relacionamento, e vivem a sombra de ações copiadas dos outros. A ideia é agradar, mas não é o que acontece.

Para contornar essa situação, o mais adequado é:

Analisar a situação e a relação e Entender se você pode fazer melhor.

Se você fez algo que desagradou a outra pessoa, por exemplo, avalie se pode agir diferente, se deve desculpas ou se pode corrigir de alguma maneira sua ação.

Tenha em mente que você deve fazer a sua parte e somente isso. O outro tem a responsabilidade de igual obrigação de fazer a parte dele. 

Faça a sua. De resto, não há nada a se fazer. Não há como agir pelo outro sem que ele peça sua ajuda. Pense sobre igualdade de reciprocidade. Viva sua vida no encontro do equilíbrio das relações. Não dê migalhas nem aceite isso de ninguém.

O fato é que você vai se deparar com algumas pessoas que simplesmente não gostam de você. 

Veja como navegar por essa complicada realidade:

- Rejeição é poderosa.

Ás vezes eu ouço algumas pessoas dizerem, “Eu não ligo se as pessoas gostam de mim, desde que me respeitem.” Quando eles dizem isso, é uma “barreira emocional que eles usam para bloquear a dor da rejeição,” de acordo com a psicóloga Marcia Reynolds.

Como você pode seguir com sua vida sem deixar inimigos, críticos ou haters te botarem pra baixo? Aqui vão algumas maneiras para lidar com pessoas que não gostam de você:

- Procure entendê-las

Haters são normalmente pessoas que tem problemas com eles mesmos e que ou se recusam a resolver ou talvez se recusam a reconhecer. 

- O que eles odeiam em você:

Pode ser uma coisa que eles odeiam sobre eles mesmos, ou o que eles odeiam em você seja algo que secretamente eles admiram sobre você.

Então quando eles tem um problema com você, entenda que não é algo pessoal contra você. É um problema pessoa deles. Tente andar uma milha nos seus sapatos e enxergue as coisas nas perspectiva deles. Ao invés de odiá-los, você vai sentir pena deles.

- Seja gentil com elas

Provavelmente o mais difícil, mas a maior prova de um caráter transformado que você pode ter é ser útil para as pessoas que são grosseiras com você. Mostrar bondade não depende do que você recebe das pessoas. Mostrar bondade depende do seu caráter. O que você faz ou fala para os outros não os define… define você. Lembre-se de que a forma com que eles tratam você é um reflexo e uma extensão de como eles vêem e tratam a si mesmos. A maioria das pessoas grosseiras são durar consigo mesmas. Então eles estendem isso para as pessoas à sua volta.

Afinal, conviver com pessoas que não gostam de você pode ser uma experiência dolorosa, mas é um desafio da vida com o qual todos precisamos saber lidar. Saber se defender dos ataques dessas pessoas, esclarecer mal-entendidos e a evitar que a situação saia de controle é uma habilidade muito importante para a vida, pois tudo será bem mais fácil se você souber lidar com essas situações desagradáveis.

Para colocar isso tudo em prática, às vezes é preciso uma orientação profissional para que você possa aprender a mudar e agir diferente. Psicólogos, hipnólogos e coachs são excelentes para contribuir no estabelecimento de metas e comportamentos direcionados para ação eficaz.

- Eis alguns métodos bem eficientes:

Método A:

1 - Cuidando de si mesmo

Decida se deve ou não ligar para a opinião dos outros. Nem todas as pessoas que passam pela sua vida devem ser vistas como amigos em potencial. Se um colega de trabalho ou alguma outra pessoa não tão importante na sua vida não gostam de você, provavelmente a convivência será ruim, mas você ainda poderá decidir se vale a pena ou não tentar se aproximar e conquistar a pessoa. Lembre-se de que nem todas as pessoas valem o esforço, principalmente se elas forem difíceis de lidar e se você não perder nada ao ignorá-las.

2 - Faça uma autoavaliação. 

Você cometeu algum erro? A pessoa tem algum motivo coerente para não gostar de você? Talvez valha a pena se desculpar e passar a história à limpo se você achar que o outro tem um bom motivo para não gostar de algo que você fez ou de alguma característica sua.

Admitir um erro é diferente de se culpar pelo ocorrido. Todos cometemos erros, então é importante perdoar a si mesmo, mesmo que o outro não faça isso.

3 - Desapegue. 

Não tenha medo de tirar da sua vida uma pessoa que está tentando machucá-lo intencionalmente. É normal pensar mais em si mesmo nesse momento e dar um fim a essa situação chata. Às vezes as pessoas não se dão bem e não há nada que possa ser feito para evitar isso, principalmente se a situação estiver fora de controle e você estiver sofrendo.

Você pode ter vontade de insistir no relacionamento e, consequentemente, nas brigas, mas desapegar também pode valer a pena. Ao dar um ponto final à situação, você estará se protegendo e demonstrando para o outro que não aceita aquela situação.

Desapegar também pode envolver evitar a outra pessoa. Isso é possível, por exemplo, se vocês forem colegas de trabalho e não estiverem trabalhando juntos em nenhum projeto. Nesse caso, talvez a melhor saída seja remover as notificações da outra pessoa das redes sociais para que você não sinta vontade de interagir com ela.

4 - Não se preocupe com a aprovação do outro. 

É importante para você se essa pessoa gosta ou não de você? Não existem outras pessoas que gostam de você, como amigos e família? Evite se preocupar muito com a opinião dos outros. Talvez o problema esteja neles, não em você.

Algumas pessoas podem não gostar de você por inveja. Não permita que as pessoas que sentem inveja do seu sucesso o prejudiquem.

5 - Concentre-se nas coisas positivas. 

Caso se sinta mal com o fato de alguém não gostar de você, tente fazer algo que possa ajudá-lo a melhorar. Se adora malhar, vá para a academia e esfrie a cabeça. Os amigos também podem ajudar, pois saber que existem pessoas que gostam de você poderá lembrá-lo da sua importância. A opinião dos outros não irá afetá-lo se você não permitir que isso aconteça.

Se sabe porque alguém não gosta de você, pergunte-se qual a importância da aprovação dessa pessoa. O que ela pensa é mesmo importante? Se essa pessoa também não gosta de muitas outras pessoas, talvez o problema não seja você.

Você também pode tentar transformar as críticas em algo positivo. Se alguém disser que você está sempre atrasado ou sempre pedindo favores, tente melhorar nesses aspectos. Por outro lado, se você discorda da crítica, tente pensar em todas as vezes que você chegou na hora ou ajudou outras pessoas.

Método B:

1 - Faça perguntas. 

Se tiver interesse em manter o relacionamento, comece perguntando porque a pessoa não gosta de você. Tudo pode ter sido um grande mal-entendido. Conversar é a melhor forma de descobrir informações importantes sobre o que a outra pessoa pensa de você (o que não necessariamente será a realidade).

Tente perguntar utilizando uma abordagem mais pacífica. Em vez de dizer "Qual é o seu problema?", diga algo como "Eu fiz algo que fez você não gostar de mim?".

2 - Evite ficar na defensiva. 

É natural querer bater de frente com as críticas, mas se a outra pessoa estiver sendo sincera sobre algo que a está incomodando, talvez a melhor opção seja tentar entender e responder de forma calma em vez de piorar a situação ao iniciar uma briga.

Evite surtar ou retribuir as críticas. Você provavelmente também não gostará de algumas coisas que essa pessoa faz, mas ser maldoso nesse momento não ajudará a resolver a situação. Mais críticas só deixarão o confronto ainda mais intenso.

Respire fundo enquanto a outra pessoa estiver falando para que você não se irrite ou revide.

Você também pode dar um tempo e retomar a conversa depois, quando estiver mais calmo.

3 - Escute. 

Ao conversar com o outro, espere ele terminar o raciocínio antes de tomar a palavra. Você pode não gostar do que está sendo dito, mas para recuperar a relação, é necessário que você entenda o pensamento da pessoa. Ao permitir que o outro fale tudo o que deseja, você ganhará o respeito dele e poderá até aprender com críticas construtivas.

Você pode dizer "Entendo que você não gosta de certas coisas em mim, mas eu tenho um interesse verdadeiro em saber mais sobre isso para que possamos tentar superar esse problema juntos."

4 - Dê um tempo. 

Às vezes, as pessoas irritam os outros por serem muito grudentas. Isso pode acontecer tanto entre colegas de trabalho quanto entre amigos. Se você trabalha com a pessoa em questão, tente se distanciar por um tempo. Se passam muito tempo com o mesmo grupo, se distancie um pouco quando a pessoa estiver por perto ou tente passar mais tempo com outros grupos de amigos. Muitas pessoas precisam de um tempo longe do outro para que possam continuar aproveitando a relação.

5 - Fale o que sente. 

Uma boa forma de corrigir desentendimentos é dizer ao outro o que sente de modo respeitoso e amigável. Essa atitude pode ser o que o relacionamento precisa para progredir, então tente esse tipo de abordagem em vez de piorar tudo com atitudes mais agressivas.

Usar frases que colocam o "eu" em ênfase pode ajudar a tirar o tom de acusação que a conversa possa ter. Por exemplo, dizer algo como "Eu me sinto mal por você não gostar de mim e gostaria de saber o que posso fazer para melhorar as coisas entre a gente" coloca a ênfase no "eu", o que soa muito mais amigável do que frases que tem como ênfase o "você", que podem soar mais como uma acusação.

Método C:

1 - Explique-se para as pessoas que valem a pena. 

Se uma pessoa não gosta de você, talvez ela fale de você para amigos em comum ou tente prejudicá-lo de outras formas. Se for um colega de trabalho, converse com o seu chefe e explique a situação para que ele fique de olho em possíveis sabotagens que a pessoa possa fazer em relação ao seu trabalho. Para amigos em comum, explique o seu ponto de vista, mas evite falar mal da pessoa.

2 - Evite dar motivos.  

Se uma pessoa não gosta de você, talvez ela tente descobrir segredos seus para prejudicá-lo, por isso, tenha cuidado com o que você diz por ai e evite falar de outras pessoas perto dela, para que essas informações não sejam usadas contra você no futuro. Isso faz com que a melhor estratégia nesse momento seja não se expor para quem você não confia. Se a pessoa for um colega de trabalho, por exemplo, evite cometer erros perto dela.

Se a pessoa que não gosta de você já foi sua amiga, talvez ela já saiba de muitas coisas que possam machucá-lo. Ao perceber que ela planeja dizer algo para prejudicá-lo, tente se antecipar e fazer com que os outros descubram o que aconteceu por você, não por ela. Isso dará a você um maior controle sobre como a informação será recebida pelos outros.

3 - Evite perder o controle da situação. 

Às vezes, a melhor saída é pedir desculpas para alguém que não gosta de você, mesmo que você não tenha feito nada de errado. Isso poderá ajudá-lo ao evitar que a situação piore. Você pode pensar nessa atitude como algo que você fará por você, não pelo outro, apesar do efeito positivo que essa atitude poderá ter no relacionamento.

4 - Peça a ajuda dos amigos. 

Se alguém estiver fazendo você se perguntar se está errado ou não, pergunte aos seus amigos sobre a situação se eles também conhecerem a pessoa em questão. Uma segunda opinião, principalmente quando vem de alguém que você confia, poderá ajudá-lo a evitar que você veja apenas o ponto de vista da outra pessoa e acabe sendo muito duro com si mesmo. Conviver com alguém que não gosta de você pode gerar muitos questionamentos sobre a sua conduta, então é importante entender como eles podem afetar você. Não prejudique a sua saúde mental por causa disso.

5 - Tente conquistar a pessoa. 

Às vezes, para recuperar uma amizade ou um colega de trabalho, basta mostrar um pouco de boa vontade. Sair da zona de conforto e fazer algo pelos outros pode trazer vários benefícios. A gentileza reduz o estresse e estimula uma vida mais saudável e longa. Além disso, se você for gentil com a pessoa que não gosta de você, talvez ela mude de ideia.

Tome cuidado com pessoas que possam se aproveitar da sua generosidade. Existem pessoas que se aproveitam da bondade daqueles que não conseguem lidar com comportamentos agressivos ou manipuladores. Se a pessoa aceitar a sua gentileza e responder com egoísmo ou grosseria, talvez seja melhor evitá-la do que tentar conquistá-la.

- Dicas

Se o problema evoluir para agressões físicas, distancie-se da pessoa e chame a polícia.

Você precisa tomar a decisão certa, seja ela ficar longe ou tentar resolver a situação.

Lembre-se, algumas pessoas podem não gostar de você por conta de um erro que você cometeu. Se esse for o caso, tente conversar sobre ocorrido e não fale delas pelas costas.

Alguém ter sido maldoso com você não significa que você deve retribuir na mesma moeda. Seja sincero e não esqueça as suas maneiras.

- Avisos

Tente evitar criar conflitos mais sérios com a pessoa.

Não incentive qualquer forma de conflito físico. 

- Wikihow

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Redes Sociais - Facebook - O que há por trás desta rede feliz?

Com a “filosofia” de Facebook, TODO CUIDADO É POUCO!

Se eu pudesse banir uma coisa da vida das pessoas, assim, para sempre, seriam aquelas frases com fotos de paisagens que, vira e mexe, aparecem na nossa timeline. Não me leve a mal, eu gosto de frases. Adoro ler, apesar de andar um pouco relapsa com isso ultimamente, mas o que acontece por lá é outra coisa muito diferente.

A ideologia vigente precisa ser difundida. Precisamos continuar achando cachorrinhos fofos e dizer que só os “humildes” vão para o céu. Isso, para os “poderosos”, é um prato cheio e mantém a todos nós aprisionados em uma cultura que não nos leva a nada, só nos destrói e coloca para baixo.

Mas aí você me fala “que exagero, é só uma frase”. Então, vamos lá! Quantas vezes já aconteceu de você não saber o que fazer e, de repente, você escuta uma música ou lê uma dessas frases e pensa “é isso”? Se isso nunca aconteceu com você, na realidade, você nunca percebeu, mas já aconteceu. O que lemos, o que vemos, o que ouvimos faz a nossa mente, molda os nossos pensamentos. Se cultivamos pensamentos bons, teremos uma vida boa. Se cultivarmos pensamentos ruins, teremos pensamentos ruins. 

Então você está lá, entediada no seu trabalho e lê uma coisa do tipo “aturai o tédio, ele te fará mais forte”. Por mais que você ache uma bobagem, isso poderá fazer você ficar lá, aguentando um trabalho ruim porque “isso te fará mais forte”.

Ou então você está num relacionamento péssimo. A outra pessoa não te dá a menor atenção, vocês só brigam. Mas aí você escuta no rádio “entre tapas e beijos, é ódio, é desejo, é sonho, é ternura” e, sim, começa a achar que o seu péssimo relacionamento é normal. 

Seres humanos procuram normas de conduta. Nós não gostamos de ficar à deriva, de sermos malvistos ou de estarmos errando em algum ponto. Claro, procuramos acertar, mas muitas vezes estamos mais preocupados em acertar para o mundo do que para nós mesmos. E quando passamos uma tarde inteira lendo frases atribuídas a Clarice Lispector, geramos um senso comum e vamos sim querer seguir aquilo.

Depois vem os arrependimentos. Os “meu Deus, porque eu fiz aquilo e não aquele outro?”. Aí você já fez mudanças ou não fez mudanças importantes que podem ferrar com tudo.

O mesmo vale para os “conselhos” dos amigos. As pessoas te amam sim, não tenha dúvida disso, mas possivelmente elas aconselham de acordo com as próprias experiências e não de acordo com a sua verdade. Então, escute, mas FILTRE. Não escute conselhos amorosos de quem tem uma péssima vida amorosa – a pessoa já está te dando a dica de que não entende nada daquilo. 

Na realidade, procuramos conselhos fora – no Facebook, em músicas ou com os amigos – mas precisamos mesmo é aprender a nos escutar. 

Aquela sensação que o seu peito dá quando algo está errado – aquele aperto, aquela dorzinha esquisita – e quando está certa – a sensação de plenitude, de peito aberto e de alegria. Esse é o único conselho que vale a pena. Se não consegue fazer isso sozinho, procure um bom terapeuta. Somos treinados não para dar conselhos, mas para fazer você ouvir o seu próprio mestre interior. - Andrea Pavlovitsch

CURTIR pode gerar responsabilidade civil e criminal

sábado, 11 de agosto de 2018

PAZ QUE TRAGO EM MEU PEITO


A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia...

Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer, repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.

Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que a vida nos oferece.

A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança, na fé em nós e na vida...

Ter paz é ter a consciência tranquila, é ter certeza de que se fez o melhor ou, pelo menos, tentou...

Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.

Ter paz é ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem. 

Ter paz é ter um coração que ama...

Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas água se espreguiçam...

Ter paz é não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas.

Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer “não” quando é “não” que se quer dizer...

Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade...
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...

Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências...

A paz que hoje trago em meu peito...

É a tranquilidade de aceitar os outros como são, e a disposição para mudar as próprias imperfeições.

É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos...

É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo.

terça-feira, 19 de junho de 2018

Filho único não entende a linguagem paterna


  • Certas coisas que seu filho único pode aprender

 Algumas pesquisas dizem que os filhos únicos são mais bem-sucedidas. Outros estudos dizem que são socialmente estranhos. O que importa é que ninguém é igual a ninguém e existem várias maneiras de criar um filho. A melhor é a que mais se encaixa na sua família! Mesmo assim, como filha única, a mãe-norte americana Amy Leibrock fez uma lista para a revista Parents sobre o que gostaria que seu filho, também único, aprendesse.  Você concorda?

- Não deixe ninguém convencer você de que é mimado por ser filho único

Só porque você é um filho único, não significa que você esteja geneticamente conectado para ser mimado ou egoísta. Todo mundo tem momentos estranhos. Aprenda a ignorar graciosamente esses comentários e mostrar ao mundo uma pessoa gentil e generosa.

- Por outro lado, saiba que o mundo não gira em torno do seu umbigo

Com menos crianças na família competindo por atenção, é fácil para os pais de filhos pequenos cultivarem, mesmo sem querer, essa mentalidade de se achar o do universo. Seu filho tem que ter em mente que, quando você tenta entender as lições sobre não ter tudo sempre, está lhe fazendo um favor.

- Os amigos podem ser tão próximos (ou mais) quanto os membros da família

Os relacionamentos que construí com alguns dos meus melhores amigos são tão fortes e ferozes quanto os laços familiares. Espero que você tenha sorte o suficiente para encontrar seus próprios melhores amigos, para serem tipo irmãs e irmãos.

- As crianças com irmãos também ficam entediadas

Não tente me dizer que você está entediado porque você não tem irmãos para brincar. Se você tivesse um irmão mais novo, provavelmente ficaria “entediado” com ele. Períodos de tédio são universais para crianças, e eles são realmente bons para você. Isso desafia você a usar sua criatividade e descobrir o que te interessa – habilidades que o ajudarão a construir uma vida rica e significativa para você.

- Você não me deve nada

Nenhum pai quer se tornar um fardo para o filho enquanto envelhece, mas o único filho não pode deixar de sentir o peso dos pais idosos um pouco mais pesado do que outros. Embora eu não possa prometer que seu pai e eu não precisamos e queremos seu apoio à medida que envelhecemos, também não esperamos que você sacrifique seus próprios objetivos para fazê-lo.

- Você não é melhor ou pior; você é apenas você

No final do dia, sempre senti que esse debate sobre filhos únicos e crianças com irmãos apenas é um pouco bobo. Nós somos quem somos e cada família é diferente. É interessante para nós poder pensar sobre o que seria diferente se tivéssemos irmãos, mas não é nada para se obsessão. Não há pesquisas que digam que há uma maneira certa ou errada de estruturar uma família, mas acho que nossa pequena família é perfeita da maneira que é.

  • Segundo o velho ditado, "Tal pai, tal filho". Mas há outro ditado não menos verdadeiro: "Toda regra tem exceções".

https://pt.aleteia.org/2015/03/04/por-que-muitos-pais-bons-tem-filhos-dificeis/

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Amor ou Roma - Brigar com quem mais se ama é coisa de romano

  • Razões porque você briga com quem mais ama
      Ao entender por que as brigas entre os casais acontecem, você pode usar isso para o benefício de seu casamento e cortar o mal pela raiz.

     As pessoas possuem o entendimento de que quem ama nunca briga. A verdade é que o amor traz intensidade em todos os outros sentimentos. Entender por que as brigas acontecem pode ajudar a evitá-las e saber o que fazer quando surgem.
  • Observe o seu tom de voz
Fique atento ao tom de sua voz durante a conversa. O uso de um tom inadequado pode dar a impressão de que você está irritado ou até mesmo brigando com o seu interlocutor.

Sendo assim, é importante observar não só o tom, como também a altura da sua voz e a sua dicção enquanto se expressa. A altura da voz deve ser agradável aos ouvidos da pessoa ou do público com quem você está falando: nem muito alta, nem muito baixa.

Já a dicção se refere à capacidade de pronunciar claramente as palavras, de modo a facilitar o entendimento daquilo que se fala. Quem sentir dificuldades na dicção deve procurar a ajuda de um fonoaudiólogo ou fazer um curso de oratória.

Usar o tom de voz correto, na altura adequada e pronunciando claramente as palavras são fatores que ajudam a melhorar a sua forma de se comunicar.
  • Ingredientes que vão transformar seu casamento e acabar com as brigas
    
     1. Temos expectativas irreais

    A lua de mel acabou, o amor romântico ainda existe, mas ele pode fazer com que você idealize seu par como alguém que ele não é. Enquanto alguém está vivo, ele poderá lhe decepcionar. Nós sabemos disso, mas quando isso acontece com alguém que amamos, isso nos choca. Esse tipo de briga acontece muito comumente entre recém-casados ou mesmo namorados. Não é necessário diminuir seus valores para rever suas expectativas e aceitar que o outro é diferente, pois isso é o que nos atrai e completa.

    2. Dúvida se os sentimentos são realmente genuínos

    Nossa eterna insegurança de achar que porque a outra pessoa não ama ou demonstra esse amor da forma como o fazemos, acabamos por duvidar se esse amor é mesmo real. Insegurança leva a brigas. É difícil determinar o que a outra pessoa está sentindo, mas nesses casos apenas confie no que você sente e sabe que é real em relação ao amor.

    3. Frustração de não ser o par perfeito que o outro merece

    Às vezes as brigas acontecem justamente porque não podemos ser exemplos perfeitos de suporte incondicional que nosso parceiro merece. Embora seja um progresso contínuo o fato de melhorarmos a cada dia, conforme aprendemos a viver com outra pessoa, sabemos que não somos perfeitos. Analise seus motivos e reconheça suas dificuldades, abra-se com o outro e estabeleça uma conexão de confiança. Juntos vocês aprenderão o valor do perdão e o amor ganhará com isso.

    4. Preocupação com as coisas que deixamos de fazer

    Uma vez seriamente envolvidos com alguém, a dúvida se aquela pessoa realmente é a certa pode surgir. Isso é normal. Após o casamento, a cada decepção, podemos pensar se com uma pessoa diferente seria diferente, trabalhos, sonhos, projetos que deixamos para trás para constituir uma família, e isso aumenta ainda mais a negatividade na relação. Dê algum tempo à situação e avalie como você se sente, e calmamente relembre o porquê você e seu amor se uniram e os doces sentimentos que lhe fizeram tomar essa decisão.

    5. Você precisa lembrar que vocês são um time

    Observe como você briga. Há muitos "eu" nas palavras? Relações maduras precisam funcionar como um time. As duas partes precisam chegar num acordo que seja bom para os dois, e isso envolve sacrifícios e paciência.

    6. Egoísmo, egocentrismo e narcisismo

    Tudo isso significa que você está focando demais em você mesmo do que no outro. Embora você saiba exatamente o que está sentindo e pensando, você não sabe completamente o que o outro está sentindo e pensando, o que é igualmente importante. Esforce-se para aprender a ouvir e ser mais empático.

    7. O passado ainda está mal resolvido

    Seja o seu ou o da outra pessoa, se houver alguma dúvida ou situação que não foi concluída, não é surpresa que isso se arrastará até que vocês possam conversar, ter certeza como o outro se sente e aprenderem a lidar juntos com a situação. Foque no presente e tenha uma conversa separada sobre o assunto do passado, se necessário.

    8. Falta de um plano a dois

    Vocês já conversaram sobre o que fazer quando os dois estão de cabeça quente? Se vocês não conseguem conversar respeitosamente ou saber qual o ponto onde devem parar até que se acalmem, vocês precisam de um plano. É mais simples dizer "Eu preciso de um tempo agora, podemos conversar mais tarde sobre isso?", do que pensar que o outro tenha a obrigação de saber o que você precisa ou pensa.

    As brigas acontecem justamente quando temos intimidade com as pessoas, mas, ao tentar entender essas razões, podemos nos ajudar a diminuir as brigas e buscar formas mais equilibradas de conviver com o outro e focar no que realmente importa: o amor. Roma, jamais.
  • 10 coisas que você nunca deve dizer ao cônjuge durante uma briga
Aprenda 10 dicas de coisas que você NUNCA deve dizer ao cônjuge durante uma briga que podem destruir seu casamento.

     Nas tentativas de melhorar a comunicação com o cônjuge, as brigas acontecem. E com ela os arrependimentos e desejos de voltar ao tempo e começar de novo. Se o humor não ajudar a evitar um argumento, os desentendimentos escalam.

    Não existe um manual sobre "como brigar corretamente" e também não existe uma relação perfeita onde não haja algum tipo de desentendimento, mas há algumas coisas que não devemos dizer no meio de uma briga. Veja uma lista de 10 delas.

    1. Eu quero o divórcio

    Na hora que os dois estão de cabeça quente, é mais fácil dizer coisas que não têm a intenção de dizer, mas pedir o divórcio é algo que, mesmo se desculpando depois, é difícil de apagar. Isso traz insegurança ao outro.

    2. Eu não estou nervoso(a)

    Então por que trata o outro com rispidez, bate a porta, fecha a cara, despreza e faz de conta que ele não existe? Negar suas emoções não ajuda em nada. Nós queremos ser aceitos e negar nossas reações com quem amamos não adianta. É melhor tentar se controlar e conversar sobre o que o chateia.

    3. Você é exatamente como seu/sua pai/mãe

    As chances de você estar dizendo isso não são focadas nas qualidades do pai ou mãe de seu cônjuge, mas nos defeitos. Além de você não estar vendo seu cônjuge por quem ele realmente é, esse tipo de afirmação o fará ficar automaticamente na defensiva. Afinal, o que você gostaria que seu filho fizesse se acontecer com ele um dia?

    4. Você é (adjetivo depreciativo)

    Seja lá o que for, chamar a pessoa de nomes só aumentam as vulnerabilidades negativamente, seja comparando-a com alguém que você conheceu ou reduzindo-a a tão pouco.

    5. Veja, as crianças estão chorando

    Antes de mais nada, NUNCA brigue em frente às crianças. E jamais use-as para ganhar vantagem numa briga.

    6. Você está SEMPRE atrasado(a), NUNCA faz nada certo, etc

    Tire os advérbios SEMPRE e NUNCA quando evidenciar conotação negativa. Isso demonstra total falta de confiança ou mesmo esperança que a pessoa sequer tenha a vontade de melhorar. Não generalize.

    7. Isso é tudo sua culpa

    Muito raramente o que acontece de errado em sua relação será somente culpa de um só. Assuma suas falhas e responsabilidades.

    8. Você não gosta de mim

    O drama já é o bastante. Não diga ao outro o que ele sente. Foque no que você sente, e se o ama, precisa respeitar os sentimentos dele. Fazer-se de vítima tirando a importância do problema e desviando o assunto não resolve. 

    9. Por que você não age como o(a) esposo(a) de fulana(o)?

    Não compare seu cônjuge a outro homem ou mulher que conhecem. Você já conhecia suas qualidades e defeitos quando se casou. E todo mundo parece perfeito e desejável visto de um ângulo externo. As aparências enganam. Mantenha o problema em casa.

    10. Minha mãe me alertou que você faria isso

    Trazer outra pessoa para dentro de uma discussão já é complicado o suficiente, ainda mais se for sua mãe. Se você é tão devoto(a) à sua mãe e ela lhe alertou sobre o futuro cônjuge, então por que se casou? Não jogue seu cônjuge contra sua família, declarando que eles não gostam dele ou acharam isso ou aquilo dele. Se seu cônjuge já tinha um sentimento ruim quanto à sogra antes, por exemplo, isso só vai ajudar a piorar.

    Agora, se você já disse algo do tipo e não sabe o que fazer, pare agora. Desculpe-se e faça metas de não repetir essas coisas, nem numa briga, nem em nenhuma outra situação, pois nada disso vai ajudar você a salvar seu casamento ou fortalecer sua família, muito pelo contrário. Pratique as boas técnicas de comunicação. Seu casamento é sua relação mais importante para manter a unidade familiar. 
  • Regras “de ouro” da boa comunicação pessoal ou comercial
 Dicas fundamentais que podem ser consideradas as “regras de ouro” da boa comunicação. Confira: 

1 - Atentar ao perfil de quem recebe a mensagem

A pessoa para a qual você está transmitindo a mensagem será capaz de compreende o que você diz? - atentar ao perfil do receptor da mensagem faz toda a diferença nesse caso. Parece óbvio? Mas nem todos estão atentos a isso.

Um exemplo é a clássica dificuldade dos profissionais de tecnologia em explicar detalhes técnicos de um projeto para quem não é da área de TI da empresa. “O problema não é a falta de inteligência ou incapacidade intelectual do leigo, mas a ausência de repertório dele naquele campo do conhecimento. 

Por isso o profissional deve prestar atenção ao perfil sociocultural dos ouvintes, pensando em que palavras compõem o cotidiano deles e também em quais estímulos os deixariam motivados além das abordagens que possam ser as mais adequadas.

O comunicador que desprezar esses passos, não estará dialogando, mas atuando em um verdadeiro monólogo. 

2 - Investir nas três esferas da comunicação

Pesquisas de laboratório de psicologia da UCLA (Universidade da Califórnia) conduzidas pelo professor Albert Mehrabian indicam que a composição da comunicação humana face a face é a seguinte: 55% são mensagens não verbais, 38% acontecem pelo tom de voz e 7% são verbais.

Isso mesmo, ao dirigir a palavra a alguém, muitos profissionais estão concentrados apenas em “uma pequena fração da totalidade da comunicação.

Por isso, preste atenção se a sua postura, o olhar, o aperto de mão, a roupa e o conjunto dos seus movimentos estão de acordo com a mensagem que você está transmitindo verbalmente, seja em uma entrevista de emprego, em uma reunião, em uma palestra.

“Explorar as três esferas da comunicação aumenta a possibilidade de sermos bem-sucedidos e compreendidos em nossas mensagens. 

3 - Saber ouvir

Há uma percepção comum que leva as pessoas a considerarem que quanto mais elas falarem e expuserem suas ideias mais poder de influência vão obter com as pessoas. A boa comunicação desconstrói esse conceito.

Durante uma conversa, quando você se silencia e escuta o outro de maneira focada, envia uma mensagem que é interpretada positivamente pelo receptor: ele me ouve, valoriza as minhas ideias, respeita e me considera como indivíduo.

Ou seja, se o objetivo é aumentar o seu poder de influência e de interação com as pessoas fuja de monólogos, aposte no diálogo. Falar muito, mas ouvir mais, muito mais. 

4 - Apostar na assertividade

Clareza, objetividade e sinceridade são as características de quem é assertivo. É ser uma pessoa transparente em intenções e colocações. Olhar no olho ao conversar, voltar-se à pessoa com quem fala (postura), palavras alinhadas à expressão facial e tom de voz firme, claro e moderado revelam este aspecto durante a comunicação.

São raros os profissionais com estas qualidades já que a capacidade de ser assertivo está sujeita a situações de poder no ambiente corporativo. Como ser sincero, quando tenho medo de sofrer retaliações por dizer o que penso?

Mas, ponderemos, engolir sapos faz mal à saúde. “Quando um colaborador não se permite expressar suas opiniões desenvolve gastrite, dores na coluna, alergias, hipertensão, estresse, entre outros problemas. 

5 - Usar técnicas quando o objetivo é aumentar o impacto da mensagem. 

O impacto da mensagem junto ao receptor pode ser é uma questão de técnica. E publicitários são talvez a categoria que mais se utilize destas ferramentas para atingir o objetivo que é “seduzir” o consumidor.

Por isso, eis algumas táticas que também podem ser úteis aos profissionais de outras áreas. A primeira delas é criar mensagens que chamem a atenção. “Use textos, fotos, símbolos, cores, formas e imagens que despertem a atenção do receptor. Produza algo inédito que quebre o padrão e a rotina.

Em seguida, estude o público que vai receber a mensagem e adeque a comunicação. “Foque com quem está se comunicando e alinhe sua mensagem. Estimular os destinatários é o próximo passo, e entender os motivos que o fariam mudar suas atitudes é o pulo do gato nesse momento. “Ofereça algo que lhe traga satisfação ou que possa resolver um problema que o aflige. 

Por fim colha os frutos do seu investimento. “Em propaganda, significa conquistar o cliente a comprar determinado produto. Na empresa, pode significar vender um projeto ao gestor, aos investidores ou à sua própria equipe. Em família significa desfrutar de uma onda de paz e relacionamento feliz. Tente ouvir mais e a impor-se menos, jogue em equipe, pense no todo. Assim, com certeza, dois grandes clientes baterão na sua porta: a prosperidade acompanhada da sorridente felicidade, ambos aplaudidos por uma enorme plateia de bons negócios e paz familiar.