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sábado, 23 de junho de 2018

Deus e milagres não são compatíveis com a ciência


“Se você acredita que os pensamentos geram energia e energia é matéria (E=mc²), e a matéria aparece, então uma pessoa nunca pode realmente deixar você, a menos que você pare de pensar nela.”

Stephen Hawking afirma: "não há qualquer Deus" e “milagres não são compatíveis com a ciência”

Assertivo, como de costume, o famoso físico Stephen Hawking defendeu as leis da ciência frente à teoria criacionista, de que os seres humanos são “senhores da criação”, ressaltando que somos “produto das flutuações quânticas do Universo”. As declarações foram feitas em uma conferência dada pelo cientista britânico durante a segunda jornada do Festival Starmus, em Tenerife, na Espanha, quando subiu ao palco do centro de congressos Magma, ovacionado por mais de 600 pessoas que foram ao local para escutá-lo.

Ao dar sua opinião sobre as teorias que, historicamente, explicam a origem da existência, Hawking disse que aquelas que afirmam que o universo “já existia” foram inventadas para evitar “perguntas incômodas” sobre a criação, destacando o fato de que a relatividade clássica nunca poderia descobrir como o universo foi gerado, o que deixava a igreja contente. Ele lembrou também que o Vaticano afirmava que “não havia o que indagar” sobre o início do universo e criticou os cosmólogos modernos que adotam uma abordagem “vaga” para explicar suas origens.

“Antes de entendermos a ciência, o lógico era acreditar que Deus criou o Universo, mas, agora, a ciência oferece uma explicação mais convincente (...) Não há nenhum Deus. Sou ateu. A religião crê em milagres, mas esses não são compatíveis com a ciência”. A respeito disso, o cientista também se manifestou, confiante de que o homem, cedo ou tarde, vai entender a origem e a estrutura do universo: “Na verdade, agora mesmo, já estamos próximos de alcançar esse objetivo. Na minha opinião, não há nenhum aspecto da realidade fora do alcance da mente humana”.

Fonte: http://www.20minutos.es/noticia/2243872/0/stephen-hawking/dios-milagros/ciencia/

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Deus esta fora de moda

Neste momento, “Vida”. Nos defrontamos com valores, ou a ausência deles. Dedicamos mais tempo aos nossos medos.


A pensar em nossas ações que julgamos acertadas, ou muito erradas, não importa. O que importa aqui, é, o quanto de nosso tempo é desperdiçado em coisas infrutíferas. Quanto de nosso tempo diário, de nossa energia, gastamos nos protegendo de nós mesmos. A isso damos diversos nomes, inventamos para o nosso conforto, diversos porquês de estarmos nos atrasando em nosso caminhar. Nos, é, muito fácil colocar a culpa em coisas, as quais foram inventadas pelo ser humano ao longo do tempo para nossa própria defesa.

A julgar pelo modo de vida que vem sendo vivido por esta humanidade que hora se apresenta neste Planeta Terra, podemos dizer que Deus esta fora de moda. E algo de que todos falam, mas que se ausenta de nossas vidas, como se propositalmente o tenhamos afastado.

Não vem você, que agora lendo isto faz esta cara de angelical, como se estivesse fora deste contesto, como se fosse o primor da santidade, o ser iluminado que esta em contato com Deus. É justo você que ajuda a criar esta situação de ausência de Deus. Confias em tudo que é tipo de poder terceirizado, menos a fonte de todo o poder. Confia nas bestas humanas que vendem um deus inventado pelas massas. Confia num deus procrastinador, aquele que adia nossa sentença, que esta sempre na promessa, que põe sobre nós os resultados de nossos erros através do livre-arbítrio. Assim fica fácil sucumbir à derrota. Você se põe sempre como o criador da própria desgraça.

E, levando por este ângulo, porque não pensar que se somos criadores de nosso tortuoso caminho, porque não sermos criadores de nosso maravilhoso caminho? – Esta parte já é mais difícil, não é mesmo? Nos colocamos em um nível tão baixo, que precisamos de um deus que nos reprima, que nos empurre ao conforto de nossa própria sombra. Aquela parte que criamos, e, que se projeta acima e a frente de nós.

Valorize-se, você é Deus, entre em teu suntuoso palácio, se revigore e assuma teu “EU”. Pense que tens como herança divina, herança de teu “PAI_MÃE”, todo o conforto, a saúde, a riqueza que vem da própria fonte, da ilimitada força, luz, poder universal.

Chega de terceirizar teus direitos, chega de buscar por intermédio, quando podes bater tu mesmo a porta da abundância ilimitada.

Comece por vestir-se de luz, pense em ti como ser de luz, ser de esplendor divino, entre em teu palácio onde esta contida toda a abundância, de vida, de tesouros, de relíquias divinas, tome posse, é tudo pra ti, firme esta certeza. Se algo ou alguém quiser se impor em teu caminho, tenha força pra banir de lá. Só você, e apenas você é proprietário da tua criação. Faça, queira que esta criação venha à luz, sinta a opulência em tua vida, sinta a riqueza que emana do eterno para o teu conforto diário. Seja Deus esta é tua verdadeira herança. Se confiares, farás tanto ou ainda mais que EU. Foram mais ou menos estas as palavras que nos foram deixadas por aquele que veio antes de nós pra nos impulsionar a buscar na luz que reside em NÓS. Teu “EU” eterno, divino.

“Você é Deus, crie como um verdadeiro Deus”.

autor:escritorajulia
  • Deus, religião, igreja - Desmistificação do conceito de deus


Deus, religião, igreja - Desmistificação do conceito de deus


  • Desmistificando deus
“A glória da existência humana não está nas coisas que nos tornam únicos. Está no fato de podermos nos unir a inteligência cósmica: cada um de nós se torna uma parte consciente do todo”. - Deepak Chopra.

“Nós,” é um lembrete de que homem nenhum é uma ilha. - Jung.
Você precisa de seus inimigos para ser quem você é. - Jung

Todos esses pensamentos expressados em forma de palavras vêm nos afirmar a quanto tempo, e quantos são nossos mestres, nossos pensadores, pessoas que fazem brotar de uma maneira aceitável formas de pensar, de ver, as quais nós seguimos por pouco ou muito tempo, sem nos darmos conta de que alguém pensa por nós, alguém dita as regras pra que sigamos. Desta forma criamos um tipo de vírus do momento. Vivemos em ciclos, pensamos em ciclos.

Agora estamos em vias de eliminar deus, a própria informação abrindo nossas mentes nos põe a provar o quanto estamos imersos em uma identidade que não conhecemos. Pra melhor ordenar a humanidade nos foi criado formas de medo, de ilusão ao qual chamaram deus. Os deuses da antiguidade, que eram criados cada um a cuidar de um ramo de atividade, foram eliminados para ficar mais fácil focar em um só deus. E assim foi passando as horas, os anos, às décadas, milênios, sempre incutindo, registrando na humanidade a necessidade de um deus, de um criador. Este mesmo criador é o eliminador, aquele que tem o direito de castigar, matar, excluir, sempre através das mãos de um ser humano.

Agora eu te pergunto, quem é que tem o poder de dizer-se melhor que o outro, para se por no lugar do “poder”? Este mesmo poder que chamam de “Deus”. Nunca, houve arma de guerra maior que deus, nunca houve peste que matasse mais que deus. Todo o mal é criado em nome de deus. Os maiores roubos, são em nome de deus. As maiores crises pelas quais já passou a humanidade foram criadas em nome de deus.
Porque não dizer os verdadeiros motivos pelos quais se cria uma guerra. O que cria as guerras é o ódio, o preconceito, as mágoas, o nacionalismo exagerado.

Nós somos parte de um universo, nascemos, crescemos e morremos como todo ser vivo. Como todo ser vivo nascemos conforme nossa espécie. Têm-se um erro de formação, está na moda dizer que é cármico. Ali novamente está deus a castigar conforme regras que não conhecemos. Deus e diabo sempre formando aquela dobradinha maldita que faz a graça ou o castigo.

Quando deus esta de mau humor torna-se mau e é chamado de diabo. Não fique com essa cara de que eu é que sou a endemoniada por pensar assim, esta é a verdade. Você também pensa, só tem medo de admitir por pensar em deus como aquele que reage com um mal contra ti por teres este pensamento em relação a ele. Ou seja pensas num deus humano, passível de reação punitiva.

Este mal de 2012 que atinge a humanidade em geral é a maior merda. Ao medo de ser atingido com a ira divina faz com que a humanidade se torne podre, falsa, barganham atitudes boazinhas em troca de um reconhecimento divino. Pare com isso, se deus é este ser grandioso que queres pensar, então também é grandiosamente reconhecedor da verdade, não uma verdade humana cheio de falhas, mas uma verdade divina isenta de falhas, de julgamentos, de preconceitos de ira, de ódio.
O movimento’ “eu sou bom, sou místico, sou quase um deus”, que esta se tornando viral, nestes tempos de prenúncios de acontecimentos trágicos. É a maior arma para uma destruição em massa. Se pensares com a cabeça, com o cérebro, verás que somos nós a humanidade que fornecemos munição para nossa própria destruição.

Não é deus, que cria os vírus mortais, as catástrofes. É o homem. Nosso desenvolvimento depende de novas descobertas, e tudo isso tem um preço. E sempre que o preço é humano, a atenção é voltada à área cientifica para apedrejamento, se for um bom resultado, então este é divino.

Podemos sair da sombra criando e vivendo em união. Faça mudanças na alma, que o mundo a tua volta também mudará. 

  • autor:escritorajulia

Deus esta fora de moda

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Deus não tem nada a ver - é uma invenção da humanidade

  • A ciência finalmente chegou ao ponto de poder explicar a criação do Universo, e Deus não tem nada a ver com isso, afirma o físico americano Lawrence Krauss: "Deus se tornou redundante"

O ateísmo militante está na moda. Depois do biólogo Richard Dawkins e do físico Stephen Hawking, chegou a vez de o cosmologista americano Lawrence Krauss atacar as crenças na existência de Deus. Krauss, de 57 anos, é mundialmente conhecido por seu trabalho teórico, por livros como A física de Jornada nas Estrelas e por seus programas no Discovery Channel. Em seu novo livro, A universe from nothing (Um universo a partir do nada, ainda inédito no Brasil), ele parte das leis da física para dizer que os mistérios em torno da origem do Universo são uma mistificação. Nesta entrevista, ele diz que a ciência finalmente é capaz de explicar como o Universo surgiu. “Os religiosos afirmam saber que Deus criou o Universo. Isso é preguiça intelectual”, afirma.
  • O que aprendemos sobre a origem do Universo, graças ao avanço da ciência, tornou obsoleta a crença em Deus?
Lawrence Krauss – Até o século XVI, a religião detinha o monopólio da explicação dos mistérios da criação. A responsabilidade pela criação de tudo era divina, e ai de quem duvidasse! Aquele monopólio da fé começou a ser solapado a partir da obra de Copérnico (Nicolau Copérnico, astrônomo polonês do século XV) e a de Galileu (Galileu Galilei, astrônomo italiano do século XVI), que substituíram o milagre metafísico pela realidade física. Quando, há 300 anos, Newton (Isaac Newton, físico e matemático inglês do século XVII) explicou que o movimento dos planetas podia ser compreendido por meio de leis físicas bem simples que não requeriam a intromissão dos anjos, tudo mudou. O avanço da física, da química e da biologia nos fez desvendar o funcionamento da matéria e dos fenômenos biológicos. Ao mesmo tempo, esse avanço foi reduzindo o alcance do termo milagre até deixá-lo restrito ao que teria existido antes do big bang, a explosão primordial que criou o Universo há 13,7 bilhões de anos. Agora, o milagre divino perdeu esse último bastião. A cosmologia do século XX chegou ao ponto em que podemos falar sobre a criação e a evolução de todo o Universo, um tema que não é mais do domínio exclusivo da teologia.
  • Os religiosos sempre disseram que há algumas questões fundamentais para as quais nenhuma teoria científica jamais encontrou respostas. Ainda não é o caso?
Krauss – Não é nem nunca foi o caso. A religião alegava ter as respostas para as perguntas mais básicas do Universo e da vida antes mesmo de essas perguntas terem sido feitas. A religião também afirma que suas respostas são verdades inquestionáveis. Ora, nós, cientistas, somos movidos pela dúvida. O que move nossa curiosidade é a busca de respostas para os mistérios da natureza. Sabemos que não temos todas as respostas e que as respostas que temos não são verdades definitivas. Que questões ficariam sem resposta? Só o tempo e o esforço concentrado de pesquisa dirão. Por isso, não podemos nos deixar satisfazer com as respostas científicas já reveladas nem descansar sobre os louros conquistados, relegando a busca de novas respostas que tenham o poder de revelar uma visão mais profunda da natureza.
  • Os religiosos afirmam que a humanidade jamais descobrirá as verdades mais fundamentais, como a origem do Universo e como surgiu a vida.
Krauss – Jamais saberemos se essas são de fato verdades inatingíveis se não tentarmos elucidá-las. Os religiosos afirmam que conhecem as verdades fundamentais... É inacreditável. Eles afirmam saber que Deus criou o Universo. Isso é preguiça intelectual. A ciência lida muito bem com a existência de mistérios à espera de ser revelados. Sempre haverá perguntas sem resposta e mistérios a descobrir. Os milagres se tornaram obsoletos.
  • A ciência ensina que o Universo começou com o big bang e que antes dele não havia nada.
Krauss – A ciência nos ensina que houve um big bang, mas não diz o que havia antes. Em meu livro, explico por que, com base nos conhecimentos de ponta atuais, é plausível imaginar a hipótese de que o Universo tenha surgido a partir do nada. E, a partir do nada, o Universo teria evoluído por meio de processos naturais que levaram à formação de átomos, moléculas, estrelas, planetas, galáxias e vida.
  • Como o Universo surgiu do nada?
Krauss – Nosso Universo tem todas as características de um universo criado a partir do nada. Uma das descobertas mais notáveis da física moderna é que o vácuo espacial não é vazio. O vácuo pode ser inteiramente vazio de matéria, mas não de energia. Se pudéssemos observar o vácuo em dimensões infinitamente pequenas e lapsos de tempo infinitamente curtos, muito menores e mais curtos do que a tecnologia atual é capaz de fazer, veríamos que o vácuo é tudo, menos estático, e que nele partículas pipocam a partir do nada e desaparecem instantaneamente. Em determinadas condições, entretanto, essas partículas virtuais não precisariam necessariamente desaparecer. Elas poderiam não só continuar existindo, como se multiplicar, dando origem a um big bang e a um novo universo em expansão. A evidência de que isso pode ter sido realmente o caso da origem de nosso Universo é um feito notável.
  • Aconteceu apenas uma vez? O pipocar de partículas não poderia ter criado outros universos?
Krauss – Sim, tudo leva a crer que é o caso, embora não tenhamos como provar. Podemos viver num “multiuniverso”. Nosso Universo pode ser apenas um entre infinitos outros de um “multiuniverso que é eterno e infinito”.
  • Os religiosos afirmam que Deus é anterior ao Universo e existiria antes do big bang.
Krauss – O principal problema dessa noção da criação é que ela requer a existência de alguma coisa que anteceda o Universo, de modo a poder criá-lo. É aí que quase sempre entra a noção de Deus, alguma entidade que existiria em separado do espaço, do tempo e da realidade física. Para mim, Deus não passa de uma solução semântica fácil para uma questão tão profunda como a criação. Os religiosos nunca tocam na questão da criação de Deus, pois essa é ainda mais confusa do que a solução religiosa que deram para a criação do Universo. Para os religiosos, Deus simplesmente existe, não importando quantas e quão fortes sejam as evidências que a ciência fornece para indicar a extrema improbabilidade de tal coisa ser verdade.
  • O Universo se expandirá para sempre? Num futuro remoto, as galáxias desaparecerão, as estrelas evaporarão e o cosmos voltará ao nada? Saber disso não torna a vida sem sentido?
Krauss – A vida não precisa ter nenhum sentido, a não ser aquele que damos a ela. Por que ficarmos deprimidos? Para mim, essa é uma imagem revigorante. Justamente porque a vida é efêmera, todos nós deveríamos tirar o máximo proveito do breve momento que desfrutamos sob o sol. Deveríamos aproveitar ao máximo o fato de evoluirmos com uma consciência que nos possibilita apreciar a beleza do cosmos, ao mesmo tempo que buscamos melhorar a vida na Terra. Prefiro viver num universo onde a vida é breve e preciosa a noutro onde o sentido da vida nos é ditado por um Saddam Hussein dos céus!
  • O senhor diz que vivemos num momento especial da história do Universo. Como assim?
Krauss – O Universo tem 13,7 bilhões de anos. Ele é muito antigo. Quando olhamos o infinito futuro a nossa frente, o Universo ainda é muito jovem. Todas as evidências de que um dia há 13,7 bilhões de anos aconteceu um big bang ainda podem ser vistas por meio de nossos observatórios astronômicos. É o que acontece quando os astrônomos verificam que todas as galáxias estão se afastando cada vez mais rápido umas das outras. Num futuro distante, as galáxias estarão tão longe de nossa Via Láctea que não poderão mais ser observadas. Elas desaparecerão no breu cósmico. Para todos os efeitos, será como se jamais tivessem existido. Uma civilização que viva num planeta da Via Láctea naquele futuro jamais saberá como o Universo surgiu.

  • Para entender e aceitar a origem do Universo como descrita pela ciência, é preciso ter bom nível cultural e intelectual, pois não se trata de conceitos simples. A religião lida com conceitos que podem ser apreendidos por qualquer criança.
Krauss – Ninguém precisa ser um especialista em cosmologia para apreciar o panorama do surgimento e da evolução do Universo, da mesma forma como não é preciso ser músico para apreciar a música de Bach (que, aliás, era muito complexa!). Sim, as versões da ciência são mais complicadas que as da religião, mas também são muito mais interessantes. O Universo tem uma imaginação muito maior que a nossa e seus fenômenos que observamos, como a explosão de supernovas ou a criação de buracos-negros, são muito mais fascinantes do que os contos de fadas criados por gente que viveu há milhares de anos, muito antes de descobrirmos que a Terra orbita o Sol e que não estamos no centro do Universo.

  • Nos últimos anos, muitos cientistas e intelectuais começaram a defender a bandeira do ateísmo. É o caso de dois célebres ingleses, o biólogo Richard Dawkins e o físico Stephen Hawking. O senhor pertence a esse movimento?

Krauss – Acho que sim. As pessoas com frequência me colocam ao lado de Dawkins e Hawking, o que me enche de orgulho. Mas prefiro pensar em mim não como um ateu, e sim como um antiteísta. Não posso provar sem sombra de dúvidas que Deus não existe, mas posso afirmar que preferiria muito mais viver num universo em que ele não exista.
  • Deus se tornou irrelevante para a humanidade?
Krauss – Porque eu penso que Deus é uma invenção da humanidade, minha resposta é não. Se existisse um Deus, ele certamente teria deixado de se preocupar com os desígnios do cosmos logo depois de criá-lo, há 13,7 bilhões de anos, pois tudo o que aconteceu desde então pode ser explicado pela ciência. Não, Deus talvez não seja irrelevante. Ele é redundante.
  • Fonte: Revista Época - deusesehomens.com.br
http://deusesehomens.com.br/evolucao

sábado, 25 de novembro de 2017

RELIGIÕES - FÉ DEMAIS É COISA NEFASTA E DANOSA AO POVO

  • O obscurantismo da religião
Historicamente, as igrejas e seu maior produto de venda, a religião, sempre serviram ao obscurantismo e às práticas contrárias a ciência.

Desde seus mitos fundadores, como a criação do mundo em sete dias e o surgimento do homem feito de barro por atos de vontade de um Deus onipotente, as diversas seitas religiosas sempre se colocaram do lado oposto à verdade científica e se valeram das fraquezas e da ignorância dos homens para se tornarem poderosas armas que ajudam a manter a alienação das classes sociais com menos acesso à cultura e com isso preservar a injusta divisão social que acompanha a humanidade desde que a antiga sociedade comunitária se perdeu com o avanço dos primeiros negócios.

Quando imaginávamos que a condenação à fogueira daqueles que ousavam dizer que a Terra não era o centro do universo, havia ficado no passado da Idade Média e que a lembrança dos anjos, dos santos e seus milagres e das fantásticas histórias de deuses que ressuscitam dos mortos, seria apenas mais algumas histórias provindas do universo infantil ao lado de fadas e duendes,  somos brindados com notícias que mostram que os mal feitos da religião continuam nos dias de hoje.


Enquanto a Igreja Católica se vê a braços com seus padres pedófilos no mundo inteiro, outras seitas mostram mazelas ainda mais dramáticas. Esta semana o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a Igreja Universal a indenizar em 10 mil reais Alcione Saturnino dos Santos por atos de agressão praticados por seus pastores.  Em 2001, Alcione, que é epilético, se sentiu mal durante um culto da igreja em Sumaré, a 100 quilômetros da Capital e foi para o fundo da igreja para se medicar. Os pastores não acreditaram que seu mal fosse físico e “diagnosticaram” que ele estava possuído por um espírito do mal. O tratamento foi socos e pontapés para afastar o demônio.


No Paquistão, a polícia prendeu Rimsha Masih, de 11 anos, analfabeta e com síndrome de Down. A acusação: alimentou uma fogueira com páginas do Al Corão. Em países islâmicos blasfemar contra o fundador da religião e seu livro sagrado é passível de condenação à morte.


A tendência é pensarmos que estes casos são exceções e que em sociedades mais democráticas como a nossa, existe uma separação entre o estado laico e as organizações religiosas. Quem quiser acreditar em Deus pode fazer tranquilamente, seja qual for a sua cara e ensinamentos e quem quiser permanecer ateu em respeito a sua racionalidade de ser humano, também pode. Tudo garantido pela Constituição.


Como se diz hoje, há divergências sobre essas possibilidades. Os parlamentos, tribunais e agora também os executivos estão na mira dessas organizações religiosas, transformadas em partidos políticos e dispostas a levar o país de volta ao passado, anulando muitas conquistas republicanas do nosso estado laico. Esse retorno ao obscurantismo religioso poderá ser feito de uma maneira formalmente legal através da conquista de maiorias nos parlamentos.


Aqui no Sul, esta possibilidade parece um pouco distante, embora alguns representantes dessa linha política já tenham chegado às nossas casas legislativas e muitos políticos que se dizem de esquerda, pratiquem um ecumenismo religioso altamente suspeito em busca de votos nas campanhas eleitorais.


  • Em São Paulo, porém, esta possibilidade parece extremamente viável.  O deputado Celso Russomano que, como tantos outros políticos, ficou conhecido no rádio pelas suas campanhas ditas filantrópicas, é o favorito para se tornar prefeito da maior cidade do País, com um discurso extremamente perturbador. Disse ele, esta semana, que “as pessoas não matam e não roubam não por causa de leis, mas porque têm uma linha religiosa. Gostaria que em cada quarteirão tivesse uma igreja pregando amor ao próximo, porque sem isso não tem como viver em sociedade. Desde que existe história, existe religião, e eu quero manter isso.”
Richard Dawkins, no seu livro, Deus – um delírio, diz que “seria preciso uma dose muito baixa de auto-estima para achar que, se a crença em Deus desaparecesse repentinamente do mundo, todos nós nos tornaríamos hedonistas insensíveis e egoístas, sem nenhuma bondade, caridade, generosidade , nada que mereça o nome de bondade” e cita Sean Ó Casey  (dramaturgo irlandês – 1880/1964) para mostrar que a religião é mais nociva que a política:  “A política já matou uns bons milhares, mas a religião já matou umas boas dezenas de milhares”
 
Talvez a melhor resposta para o que aconteceria com o homem, liberto da tutela do Deus que ele mesmo criou, já tenha mais de 80 anos e foi escrita por Sigmund Freud em seu livro “O Futuro de uma Ilusão”, escrito em 1927: “Afastando suas expectativas em relação a um outro mundo e concentrando todas as energias liberadas em sua vida na Terra, provavelmente  (os homens) conseguirão alcançar um estado de coisas em que a vida se tornará tolerável para todos e a civilização não mais será opressiva para ninguém.”
  • Marino Boeira é professor universitário - jornalggn.com.br
  • Desmascarado bispo da Igreja Mundial e Valdemiro Santiago revoltado
https://portrasdabiblia.blogspot.com.br/2017/01/ratinho-desmascara-bispo-da-igreja.html
  • Religião - Por que faz mal para a sociedade
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2017/10/religiao-por-que-faz-mal-para-sociedade.html
  • Religião sempre foi um negócio muito rentável
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2016/11/religiao-sempre-foi-um-negocio-muito.html
  • Deus existiu a partir do momento que o homem o inventou.
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2016/10/deus-existiu-partir-do-momento-que-o.html
  • Deus foi a melhor e mais inteligente invenção do homem
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2016/07/deus-foi-melhor-e-mais-inteligente.html
  • Deus está morto - Nietzsche
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2016/09/deus-esta-morto-nietzsche.html
  • CRENÇAS DEMASIADO LIMITANTES
https://sementeducacional.blogspot.com.br/2016/03/crencas-demasiado-limitantes.html

domingo, 5 de novembro de 2017

Deus seu! Acreditar ou não, eis a questão ...


  • O que pode dizer um homem que fez o voto de se dedicar a Deus a outro que está plenamente convencido de Deus não existe? 
O que pode ouvir um crente de um ateu? O que um ateu pode aprender? São questões assim que guiaram o encontro entre o padre Fábio de Melo e o historiador Leandro Karnal e resultaram neste livro. Um debate rico e respeitoso entre um cético e um católico que oferece uma referência importante aos brasileiros crentes e não crentes. 

Com coragem para provocar um ao outro e humildade para aceitar os argumentos, os autores discutiram pontos fundamentais, como se o mundo é melhor ou pior sem Deus e se a religião ajuda ou atrapalha. 

Questionaram o quanto a fé faz falta e discutiram as esperanças, os medos e a morte no horizonte de quem crê e quem não crê. Crer ou não crer é o resultado de muitas horas de conversa entre um dos padres mais amados do país com um dos mais populares historiadores. Uma obra que irá agradar e enriquecer milhões de leitores.
  • Buda nos ensina a não acreditar nessas 7 coisas:
Vários sábios mestres passaram pelas vidas do povo Kalama, por isso não sabiam mais quem carregava consigo a verdade. Eles viviam em confusão e não sabiam qual deles seguir.

Em busca de ajuda, pediram a Buda para lhes dizer em quem deveriam colocar sua confiança.

No entanto, receberam uma resposta oposta. Buda lhes ensinou as coisas nas quais não deveriam acreditar.

Você provavelmente já passou por situações de dúvida e incerteza em relação a pessoas. Muitas parecem boas demais para serem reais, e outras são tão o oposto, que não há como pensar que não seja uma tática para serem notadas.

Não precisamos nos tornar discípulos de Buda, mas seus ensinamentos podem iluminar nossas mentes e nos ajudar a lidar com momentos de dúvida.

Abaixo estão 7 coisas nas quais não devemos acreditar, de acordo com Buda:

1. Não acredite em boatos

Existem muitas pessoas tóxicas que espalham informações falsas, com a intenção de prejudicar outra pessoa ou conseguir vantagem sobre aqueles ao seu redor. Da mesma maneira, pessoas também espalham boatos positivos, mas falsos, para provocarem dúvidas e dividir-nos em grupos. Defina sua posição apenas depois de conhecer os verdadeiros fatos.

2. Não se sinta forçado a acreditar em tradições, apenas porque vêm de tempos muito anteriores aos seus e existem em milhares de lugares. Não é só porque algo é antigo que é totalmente verdadeiro. Além disso, a sabedoria também pode ser criada por você, hoje mesmo.

3. Não acredite em algo que imaginou, por pensar que, de tão incrível, só pode ter sido uma iluminação de um deus ou um ser poderoso. Algumas coisas realmente só existem em nossas cabeças.

4. Não acredite em uma coisa apenas porque ela o deixa em posição de vantagem ou porque sua popularidade força-o a enxergá-la como verdadeira. Se você não concorda com tal coisa, é livre para acreditar no que é mais verdadeiro, em sua visão. Porém, não seja hipócrita em pregar algo em que não acredita, para obter vantagens.

5. Não acredite em nada, apenas porque seus mestres ou responsáveis forçam-no a acreditar. Temos direito a nossa própria opinião e a vivermos nossa verdade.

6. Não acredite em suposições. Faça uma pesquisa para depois decidir acreditar ou discordar de algo. Não seja influenciável.

7. Não acredite em nenhuma doutrina apenas por reverência. Teste sua integridade, assim como o ouro é provado pelo fogo. Valorize sua liberdade de escolha sendo crítico e analisando as doutrinas existentes.

  • PORQUE NÃO ACREDITO NO DEUS DA BÍBLIA..
http://ateusnarede.blogspot.com.br/2010/10/porque-nao-acredito-no-deus-da-biblia.html
  •  Papai Noel, crer ou não crer ?
http://caixinhadamamae.blogspot.com.br/2013/11/papai-noel-crer-ou-nao-crer.html
  •   Ateus não acreditam em Deus ou nas Religiões?
http://pergunteaoateu.blogspot.com.br/2012/08/ateus-nao-acreditam-em-deus-ou-nas.html
  • DESTINO ACREDITAR OU NÃO ACREDITAR!
http://destinoacreditarounaoacreditar.blogspot.com.br/
  • Acredita em simpatias? A ciência explica o porquê
http://veja.abril.com.br/ciencia/acredita-em-simpatias-a-ciencia-explica-o-porque/
  • Monstros: você acredita ou não?
 https://issuu.com/paulamorais1/docs/universidademonstros
  •  Crer ou não crer, eis a questão
http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=29619.500
  •  Acreditar ou não acreditar na web?
https://bloguniversoviu.wordpress.com/2012/04/05/acreditar-ou-nao-acreditar-na-web-2/
  • DEVO ACREDITAR EM HORÓSCOPO?
https://hypescience.com/acreditar-horoscopo/
  •  Acreditar ou não em videntes?
https://tvuol.uol.com.br/video/acreditar-ou-nao-em-videntes-2-04028C1A316CDCC14326
  •   Mitos e esclarecimentos para o uso das cartas
http://www.clubedotaro.com.br/site/p51_2Gian3.asp

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Religião - Por que faz mal para a sociedade

  • Seis motivos por que a religião faz mal para a sociedade
Em 2010, o sociólogo Phil Zuckerman publicou o livro “A Sociedade sem Deus: O que as nações menos religiosas podem nos dizer sobre o Contentamento”. Zuckerman alinhou provas de que as sociedades menos religiosas tendem também a ser as mais pacíficas, prósperas e justas, com políticas públicas que ajudam as pessoas a florescer, enquanto diminuem o desespero e a gula econômica.

Podemos discutir se a prosperidade e a paz levam as pessoas a ser menos religiosas ou vice-versa. Na verdade, as evidências apoiam a visão de que a religião prospera com a ansiedade existencial. Mas, mesmo se este for o caso, há boas razões para suspeitar que a ligação entre religião e sociedades com problemas vai nos dois sentidos. Aqui estão seis indicativos de que religiões fazem com que seja mais difícil alcançar a prosperidade pacífica.

1. A religião promove o tribalismo. Infiel, selvagem, herege. A religião divide entre conhecedores e estranhos. Ao invés de boas intenções, os adeptos muitas vezes são ensinados a tratar estranhos com desconfiança. “Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos”, diz a Bíblia cristã. “Eles querem que você não creia como eles não creem, e então vocês serão iguais; portanto, não sejais amigos deles “, diz o Alcorão (Sura 4:91).

Na melhor das hipóteses, ensinamentos como esses desencorajam ou mesmo proíbem os tipos de amizade e casamentos mistos que ajudam clãs e tribos a passarem a fazer parte de um todo maior. Na pior das hipóteses, os forasteiros são vistos como inimigos de Deus e da bondade, potenciais agentes de Satanás, sem moralidade e não confiáveis. Os crentes podem se amontoar, antecipando o martírio. Quando tensões latentes entram em erupção, sociedades se dividem com falhas sectárias.

2. A religião ancora crentes à Idade do Ferro. Concubinas, encantamentos mágicos, povo escolhido, apedrejamentos… A Idade do Ferro foi uma época de superstição galopante, ignorância, desigualdade, racismo, misoginia e violência. A escravidão tinha sanção de Deus. Mulheres e crianças foram literalmente posses dos homens. Pessoas desesperadas sacrificavam animais, produtos agrícolas, e os soldados inimigos organizavam holocaustos com o objetivo de apaziguar os deuses.

Os textos sagrados, incluindo a Bíblia, a Torá e o Alcorão, preservaram e protegeram os fragmentos da cultura da Idade do Ferro, colocando o nome de Deus para endossar alguns dos piores impulsos humanos. Qualquer crente que queira desculpar o seu próprio temperamento, senso de superioridade, belicismo, intolerância ou destruição planetária pode encontrar validação nos escritos que afirmam ser de autoria de Deus.

Hoje, a consciência moral da humanidade está evoluindo, fundamentada em uma compreensão cada vez mais profunda e mais ampla da Regra de Ouro. Mas muitos crentes conservadores não podem avançar. Eles estão ancorados à Idade do Ferro. Isto os coloca contra as mudanças em uma batalha interminável que consome energia e atrasa a resolução criativa de problemas.

3. A religião faz da fé uma virtude. Confie e obedeça pois não há maneira de ser feliz sem Jesus. O Senhor opera de formas misteriosas, dizem os pastores a pessoas abaladas por um câncer no cérebro ou um tsunami. A fé é uma virtude.

Como a ciência ganhar o território que já foi da religião, crenças religiosas tradicionais exigem cada vez maiores defesas mentais contra informações ameaçadoras. Para ficar forte, a religião treina os crentes para a prática do auto-engano, afastando evidências contraditórias. Esta abordagem se infiltra em outras partes da vida. O governo, em particular, torna-se uma luta entre ideologias, em vez de uma busca para descobrir entre soluções práticas, baseadas em evidências que promovam o bem-estar.

4. A religião desvia impulsos generosos e boas intenções. Sentiu-se triste sobre o Haiti? Doe para nossa mega-igreja. Grandes campanhas em tempos de crise, felizmente, não são a norma, mas a religião redireciona a generosidade a fim de perpetuar a própria religião. Pessoas generosas são incentivadas a dar dinheiro para promover a própria igreja, em vez de o bem-estar geral. A cada ano, milhares de missionários atiram-se ao duro trabalho de salvar almas em vez de salvar vidas ou salvar o nosso sistema de suporte de vida planetária. O seu trabalho, livre de impostos, engole capital financeiro e humano.

Os judeus ortodoxos gastam dinheiro em perucas para mulheres. Os pais evangélicos, forçado a escolher entre a justiça e o amor, chutam adolescentes gays para a rua.

5. A religião promove a inação. O que há de ser, será. Confia em Deus. Todos já ouvimos essas frases, mas às vezes não reconhecemos a profunda relação entre religiosidade e resignação. Nas maioria das seitas conservadores do judaísmo, cristianismo e islamismo, as mulheres são vistas como mais virtuosas se deixarem Deus gerir o seu planejamento familiar. As secas, a pobreza e o câncer são atribuídos à vontade de Deus, em vez de às decisões erradas; fieis esperam que Deus resolva os problemas que eles poderiam resolver por si próprios.

Essa atitude prejudica a sociedade em geral, bem como os indivíduos. Quando as maiores religiões de hoje surgiram, as pessoas comuns tinham pouco poder de mudar as estruturas sociais, quer através da inovação tecnológica ou da defesa. Viver bem e fazer o bem, em grande parte, eram assuntos pessoais. Quando essa mentalidade persiste, a religião inspira piedade pessoal sem responsabilidade social. Os problemas estruturais podem ser ignorados, enquanto o crente é gentil com amigos e familiares e generoso para com a comunidade tribal de crentes.

6. As religiões buscam o poder. As religiões são instituições criadas pelo homem, assim como empresas com fins lucrativos. E, como qualquer empresa, para sobreviver e crescer uma religião precisa encontrar uma maneira de construir poder e riqueza e competir por participação de mercado. Hinduísmo, Budismo, Cristianismo, qualquer grande instituição religiosa duradoura é tão especialista nisso como a Coca-cola ou a Chevron. E estão dispostos a exercer seu poder e riqueza no serviço de auto-perpetuação, ainda que prejudiquem a sociedade em geral.

Na verdade, prejudicar a sociedade pode realmente ser parte da estratégia de sobrevivência da religião. Nas palavras do sociólogo Phil Zuckerman e do pesquisador Gregory Paul, “nem uma única democracia avançada que goza de condições sócio-econômicas benignas mantém um alto nível de religiosidade popular.” Quando as pessoas se sentem prósperas e seguras, a dependência da religião diminui.

  • Terrorismo - Ataque a tiros em Las Vegas - U.E.A.




segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Deus existiu a partir do momento que o homem o inventou.


  • DESDE OS SEUS PRIMÓRDIOS, ENCURRALADOS EM ESCURAS E TENEBROSAS CAVERNAS, ONDE TENTAVAM SE PROTEGER DE TODOS OS SEUS MENORES MEDOS, PRINCIPALMENTE O DAS ATERRORIZANTES TEMPESTADES, SURGIU UMA IMAGEM PATERNA, PODEROSA E PATERNAL, QUE PODERIA NOS PROTEGER E CONFORTAR TODAS AS NOSSAS ANGÚSTIAS, POR MENORES QUE FOSSEM, MESMO QUE NO ÂMBITO VIRTUAL E IMAGINATIVO, AQUELE MESMO QUE EMBALA E ALIMENTA O DOM CRIATIVO DE QUALQUER CRIANÇA AMEDRONTADA, QUE PASSA A VIVER EM UM MUNDO LÚDICO COM AMIGUINHOS IMAGINÁRIOS, PARA ASSIM PODER CONVERSAR E COMPARTILHAR SUAS ANGÚSTIAS PUERIS.
  • FOI JUSTAMENTE AÍ, NESTE EXATO MOMENTO QUE TIVEMOS A GRANDE IDEIA, ALIÁS, A MAIOR E MAIS LUCRATIVA DE TODAS, QUE, APADRINHADA POR CONSTANTINO, TORNAR-SE-IA A GALINHA DOS OVOS DE OURO, QUE ENRIQUECE, ANOS APÓS ANOS, OS MAIS OUSADOS, ASTUTOS E BEM FALANTES MAUS PASTORES OU OS MAIS LOUCOS FANÁTICOS RELIGIOSOS.
  • O UNIVERSO EM ETERNA EXPANSÃO CONSTITUIU OS PLANETAS DE MATÉRIAS ORGÂNICAS DIVERSAS, ONDE A FÍSICA, A BIOLOGIA E A QUÍMICA IMPERAM. SEM UM PONTO DE APOIO NÃO SE PODE FAZER FORÇA OU ALAVANCAR ALGO. SEM A TRANSFORMAÇÃO DOS  ÁTOMOS, MOLÉCULAS E CÉLULAS NADA PODE EXISTIR. LOGO, A EXISTÊNCIA DE COISAS INVISÍVEIS SÃO MERAMENTE FANTASIOSAS E PRODUTO DA CRIAÇÃO DO NOSSO SUPER CÉREBRO QUE NESSES BILHÕES DE ANOS DE PLENA EVOLUÇÃO CONSEGUIU  EVOLUIR TANTO,  PARA O BEM E PARA O MAL, UM NUNCA VIVERÁ SEM O OUTRO, TAL QUAL O AMOR E O ÓDIO. ISTO FAZ PARTE DA NATUREZA HUMANA. É NECESSÁRIO PARA A SOBREVIVÊNCIA DAS ESPÉCIES, PORTANTO  TOTALMENTE NATURAL, COMO NA VIDA DA MÃE NATUREZA, COM  SEUS ANIMAIS, SUAS PLANTAS E SEUS ARTRÓPODES.
  • COMO O HOMEM CRIOU SEU DEUS
Como o homem criou deus? Por que o mundo todo se tornou religioso? O homem criou deus ao tentar explicar o animal imaginário que sempre assustou os animais. A religiosidade no mundo inteiro decorre de o homem ter criado deuses muito antes de se espalhar pelos continentes.

Ao ouvir um rugido nas savanas africanas, todos os animais sabem que há um leão nas proximidades.  Mas, se for solto um leão na caatinga ou no serrado brasileiro, aos ouvir seu rugido, os outros animais ficarão assustados, deduzindo que há um animal estranho nas proximidades, podendo ser perigoso, mas não saberão como é ele enquanto ele não estiver em ponto visível.

Semelhantemente, ao ouvir um trovão, os animas devem imaginar existir por perto um animal descomunal. Devem passar a vida temendo que um dia ele apareça para atacá-los. Aí deve estar a origem dos deuses, entre eles esse deus único em que judeus, cristãos e muçulmanos acreditam.
Não acho que a origem das religiões seja a simples intenção humana de manipular os povos.  Serviu e sempre serve para isso; mas os deus devem ter origem em imaginação sincera.  Os primatas que se tornaram homo sapiens e criaram a fala só tentaram explicar a autoria dos fenômenos da natureza e idealizaram esses seres sobrenaturais.

As análises arqueológicas nos informam que os mais remotos ancestrais da espécie homo tinham concepções religiosas. Isso se deve ao fato de, antes de evoluir para nosso espécie, os nossos ascendentes já terem na mente a existência de seres sobrenaturais, que imaginavam serem os autores dos fenômenos da natureza. O vento deveria ser o sopro de um ser invisível, o trovão seria a sua voz, e assim por diante. É bem provável que os raios expliquem a suposta existência dos dragões que expeliam fogo pela boca.

Enquanto os outros animais continuaram simplesmente temendo o animal invisível, o homem tentou torná-lo um pouco amigável, criando sacrifícios de vidas para aplacar a sua ira e conseguir a sua proteção.  É por isso que muitos povos primitivos, em todos os continentes, criaram o ritual de sacrificar até os próprios filhos em honra a diversos deuses.  Como a concepção divina foi mudando de forma diversa no espaço ao logo da história, em cada parte da Terra encontramos as mais variadas explicações sobre as divindades e a origem da Terra, do homem e dos outros seres vivos.

Hoje, não convivemos com aquele abominável banho de sangue primitivo, porque o conhecimento levou o homem perceber que um ser justo com dizem ser deus não poderia consentir com tamanho absurdo.  Todavia, muitos absurdos ainda persistem, mesmo entre as religiões mais civilizadas. 

O Cristianismo libertou a maior parte do mundo dessa ideia imbecil de que derramar sangue e queimar animais é algo necessário para se conseguir o favor desse ser imaginário, graças ao mito de que o deus todo-poderoso deu o seu próprio filho em sacrifício pelos pecados da humanidade.  Esse hábito de pagar pelos próprios erros com as vidas de animais inocentes ainda subsiste no Judaísmo e no Islamismo.  Mas não é menos grotesco do que um deus que pode tudo tenha dado seu próprio filho em sacrifício.

O pior mal da religião, no entanto, não é queimar cordeiros, bodes, bezerros e aves, uma vez que todos eles tende a morrer despedaçados por outros animais.  O mais nocivo procedimento religioso, que sobreviveu ao avanço civilizatório do Século XXI, é a crença que leva aos mais cruéis massacres humanos em nome da vontade desse ser imaginário, que estamos presenciando, não só nos atrasados meios africanos e indianos, mas até infiltrado entre os povos mais desenvolvidos do planeta.  Isso é que é o mais danoso e preocupante, que exige a reação violenta do mundo inteligente antes que sejamos submetidos pelo poder da barbárie.

O homem primitivo não viu nenhum deus.  Mas não foi por desonestidade e interesse de manipulação, mas por ignorância, que o ser inteligente criou essa coisa estúpida. Imaginando um ser ou vários seres autores dos fenômenos naturais, é que o homem criou esse monstro que absurdamente continua sendo adorado e provocando tantas barbaridades até os nossos dias.
  • Fonte: www.nossopensamento.com.br
  •  RELIGIÃO E SUA ORIGEM
http://www.nossopensamento.com.br/indice-sistematico-sobre-religiao#religiao
  • ÍNDICE SISTEMÁTICO SOBRE RELIGIÃO
http://www.nossopensamento.com.br/indice-sistematico-sobre-religiao
  •   COMO O HOMEM CRIOU DEUS
http://www.nossopensamento.com.br/como-o-homem-criou-deus
  • Em busca de soluções, o homem inventou Deus - Ferreira Gullar
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ferreiragullar/2016/07/1796840-em-busca-de-solucoes-o-homem-inventou-deus.shtml 
  •  Homem é o criador de deus, afirma Morgan Freeman
http://www.paulopes.com.br/2014/05/homem-e-o-criador-de-deus-afirma-morgan.html#.V_s-rPT9txA 
  • O HOMEM CRIOU DEUS À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA 
http://www.anticristo.net.br/homem-criou-deus-a-sua-imagem.htm 
  • Por que o homem criou Deus?
http://lanyy.jusbrasil.com.br/artigos/245910674/por-que-o-homem-criou-deus 

domingo, 24 de julho de 2016

Deus foi a melhor e mais inteligente invenção do homem


  • Pastores adoram o deus Real (R$) - Devemos mesmo respeitar a religião?
Respeito é sinônimo de reverência, profunda deferência, obediência, acatamento. Se não possuirmos tais sentimentos em relação à crença dos outros é óbvio que não devemos respeito algum. O respeito deve ser conquistado e não obrigado. Impor respeito é o mesmo que impor medo, afinal respeito não se pode impor. A base da doutrina religiosa é a imposição do medo. É claro que se perguntarmos a um fiel se ele tem medo de Deus ou respeita-o, ele afirmará que tem por Ele respeito, mas se perguntarmos o mesmo a um escravo que acha que está sendo observado por seu dono à resposta seria a mesma, não? O mesmo aplica-se ao amor a deus. Temer não pode ser o mesmo de amar, este erro é semântico. O respeito só pode ser gerado do bom tratamento. O ódio gerado do medo. Trate bem, tenha compaixão e conquistará o respeito. Trate mal, imponha “respeito” e gerará o medo.
 

A religião fez uso do medo durante anos de imposição de “respeito” ao cristianismo. Na verdade ela levou as pessoas a acreditar que os assuntos religiosos não deveriam ser discutidos e sim respeitados, através do medo e não da compaixão. A afirmação de que religião não deve ser discutida, mas respeitada, é esdrúxula. Nós não iremos respeitar a religião, pois a posição religiosa é impor as “verdades” de seu livro religioso a qualquer custo. Isso é um absurdo. Nós não nos calaremos mais, já bastou milênios de calem a boca através das torturas religiosas. Se sangue é derramado e os cristão afirmam que isso só ocorre entre os seguidores de Maomé, esquecem-se, portanto de quanto sangue fora derramado para que o cristianismo se  tornasse a maior religião do Mundo.

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