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domingo, 29 de janeiro de 2017

Papel aceita qualquer coisa ...


  • O papel aceita, literalmente, qualquer coisa.
Assim, opiniões de um determinado autor de livros ou de um determinado blog famoso, facebook ou youtube podem não passar disso - opiniões - e isso não é o mesmo que um artigo científico "peer reviwed". (sabemos muito bem o tipo de coisa que o papel aceita).
 

  • Mas, pesquisa SÉRIA passa pelo crivo do "peer reviwed".
  • Péssimas opiniões:
  • A Polêmica do Óleo de Coco - Comunicados Oficiais
http://www.endocrino.org.br/polemica-do-oleo-de-coco/
  • Nutricionista patrocinada, desonestidade e o incompetente do bem
https://blogrecorrido.com/2015/09/10/de-oleo-de-coco-sbem-nutricionista-patrocinada-desonestidade-e-o-incompetente-do-bem/
  • Pesquisa SÉRIA:
- Coco e Seus Benefícios - Nutricionista
(por Nutricionista Audrey Chaves dos Santos - CRN3 13405)
Procurado principalmente por quem tem o desejo de emagrecer, o óleo de coco contém diferentes substâncias capazes de beneficiar a saúde. Entre elas estão os ácidos graxos essenciais e o glicerol, muito importante para o organismo, pois com ele o corpo produz ácidos graxos saturados e insaturados de acordo com suas necessidades.

  • PELE
Pele e cabelos também podem se beneficiar com o óleo de coco, que age como hidratante e condicionador natural. Antes do banho, basta massagear os cabelos com 1 colher (sobremesa) do óleo, depois é só lavar normalmente.
 

Para amaciar a pele, massageie com o óleo, deixe agir por 15 minutos e lave em seguida com água fria. Hidrata a pele e previne rugas numa verdadeira ação antienvelhecimento. Isso se deve à lubrificação da pele, permitindo que os nutrientes do sangue cheguem até ela. O óleo tem poder bactericida e pode ser utilizado em picadas de insetos e no tratamento de herpes.
  • BARRIGA ENXUTA
Devido a gordura do óleo não necessita de enzimas especiais para absorver o que transforma muito rápido em energia, não armazenando no corpo. Por isso, é considerada termogênica e beneficia a emagrecer.
 

Os alimentos termogênicos aumentam a temperatura do corpo e necessitam de mais energia para serem digeridos, intensificando a queima de gorduras.
 

Potencializando o efeito emagrecedor, o óleo promove uma sensação de saciedade e estimula a liberação de glicose no sangue. Dessa forma, ajuda a diminuir a compulsão por carboidratos, principalmente doces. Contrário aos demais óleos poli-insaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes das células, a gordura do coco abre as membranas das células, permitindo que os níveis de glicose e insulina normalizem.
 

Bastam 2 colheres (sopa) de óleo de coco diariamente, distribuídas entre as refeições, para turbinar a perda de peso, em especial a gordura abdominal. Porém, o benefício só é garantido se o alimento for incluído em uma dieta saudável e pouco calórica.
  • BENEFÍCIOS
Ácido láurico, mirístico e caprílico: entre outras poderosas substâncias, são essas que auxiliam na perda de peso e, ao mesmo tempo, trazem muitas vantagens à saúde.
  • O ácido láurico é um ácido graxo de cadeia média, que é transformado em monolaurina no corpo humano. A monolaurina destrói vírus revestidos de lipídeos e diferentes bactérias patogênicas. Por sua ação bacteriana, consegue proteger o intestino, equilibrando a flora intestinal. Assim, previne e combate a prisão de ventre quanto a diarreia.
  • A gordura do coco tem maior concentração de ácido láurico entre todas as gorduras vegetais. É o mesmo ácido graxo do leite materno, elemento indispensável para estimular o equilíbrio imunológico.
  • Rico em vitamina E, o óleo de coco também reduz a produção de radicais livres e suas conseqüências, como o envelhecimento precoce. O nutriente também tem importante papel na recuperação do sistema imunológico, principalmente em idosos, e aumenta a resistência muscular.
  • SUGESTÕES DE CONSUMO
Pode-se usar 2 colheres de sopa como tempero de saladas, misturados nos iogurtes, batido com sucos naturais e vitaminas, em receitas culinárias como bolos e tortas.
  • Fonte:  ANutricionista.Com - Audrey Chaves dos Santos - CRN3 13405 - Nutricionista no Guarujá.
- Bontempo, Marcio. Novo Manual de Medicina Natural. São Paulo: Editora Rideel.
- Tillman, Jon. Vitaminas. São Paulo: Editora Rideel.
- http://www.oleodecoco.net.br/beneficios-oleo-de-coco
- http://mundoverde.com.br

  • Dr. Lair Ribeiro: Os incríveis benefícios do óleo de côco
Devemos aprender com este que é o médico dos médicos, é ético, honesto, não ganha comissão de laboratórios ou de indústrias e é inteiramente a favor da verdade e do bem estar do povo.
 

Dr. Lair Ribeiro, médico cardiologista/nutrólogo, autor de 35 (15 best sellers) livros, 25 dos quais são traduzidos para outros idiomas e disponíveis em mais de 40 países, na área de autoconhecimento e 149 trabalhos científicos publicados em revistas médicas americanas indexadas.
 

O Dr. Lair Ribeiro teve a oportunidade de viver 17 anos nos EUA e trabalhar em três universidades americanas -- Harvard Medical School, Baylor College of Medicine e Thomas Jefferson University. Além disso, foi diretor médico da Merck Sharp & Dohme e diretor executivo, chegando a vice-presidente, da Ciba Corporation (hoje Novartis).
 

Ele hoje trabalha em vários países da América do Sul, Central, do Norte e na Europa ministrando conferências e Workshops sobre desenvolvimento pessoal/profissional e faz também cursos para médicos na área de antienvelhecimento e modulação hormonal bioidêntica.
  • Sobre o óleo de côco
O principal ácido graxo do côco é o ácido láurico que é também encontrado no leite materno. No processo de digestão se torna monolaurina que é bactericida, fungicida e virucida, sem afetar a microbiota intestinal.
 

Sessenta e quatro por cento dos ácidos graxos de óleo de côco são Triglicérides de Cadeia Média (TsCM), utilizados em fórmulas infantis e alimentação parenteral.

Cozinhar com óleo de côco, além de seus benefícios intrínsecos, não gera gordura trans e com isso, deixa de cozinhar com óleos poliinsaturados ômega-6 que são pró-inflamatórios.

  • O   leite natural, vegetal, de coco, caseiro, já possui o óleo em sí !

domingo, 21 de junho de 2015

BEIJO E A DOENÇA DO BEIJO, Febre glandular ou Mononucleose Infecciosa

  • Mononucleose Infecciosa
Doença do beijo, Febre glandular ou Mononucleose Infecciosa é uma doença causada pelo vírus de Epstein-Barr.
A mononucleose infecciosa (MI) clássica, conhecida também como “febre glandular” e “doença do beijo”, é uma enfermidade que apresenta baixa mortalidade e letalidade, manifestando-se de forma aguda e normalmente de forma benigna.
É causada por um vírus  conhecido como Epstein-Barr (EBV), um gamavírus DNA (Linfocriptovírus) que pertence ao grupo Herpes1, caracterizando-se por ser latente, recorrente e/ou crônico. Nos dias de hoje são isolados através da reação de polimerase em cadeia (PCR), dois tipos de vírus da EBV (1 e 2 ou A e B). Mesmo que esses dois tipos de vírus possuam praticamente todos os alelos  iguais, aproximadamente 99%, existe grande diferença nos efeitos sobre o crescimento do linfócito B.
A infecção por esse vírus se dá através do contato com a saliva de um indivíduo infectado. Após esse prévio contato, há a penetração do vírus pela orofaringe no tecido linfóide do anel de Waldeyer, ocorrendo uma viremia, acometimento do sistema linforreticular, em especial fígado, baço, medula óssea e pulmões. Esse vírus afeta apenas células do sistema linforreticular humano, mais especificamente os linfócitos B, pois estas células possuem receptores específicos para esse vírus.
A doença pode se iniciar abrupta ou gradualmente, no decorrer de dias e varia muito quanto à severidade e tempo de duração. Em crianças costuma ser mais brande, já em adultos é muito mais severa podendo durar até 8 semanas.
Os primeiros indícios são: febre, calafrio, inapetência, fadiga, mal-estar e sudorese. Também pode estar presente intolerância ao cigarro, vômito, náuseas e fotofobia. Outros sintomas como cefaléia, mialgia e dor de garganta são precoces, frequentes e progressivos.
Ocorre um comprometimento inflamatório significativo do anel linfático de Waldeyer, com a faringe apresentando desde um simples eritema até um exudato de coloração branco-acinzentada. Na grande maioria dos casos, encontra-se aumento dos linfonodos da região cervical, juntamente com uma linfadenopatia generalizada. Ocorre esplenomegalia em 50% a 75% dos casos e hepatomegalia em apenas 15% a 25%. No entanto, os testes de função hepática se apresentam alterados em 95% dos casos. O edema palpebral, conhecido como sinal de Hoagland, está presente em um terço dos casos. O exantema ocorre em 3% a 8% dos, acometendo tronco e face, extremidades em raras ocasiões.
Em crianças com menos de cinco anos de idade, o quadro clínico pode ser atípico, apresentando diarréia, pneumonia, otite média, bronquite, epilepsia, infecção do trato urinário, entre outros sintomas que se apresentam associados com hepatomegalia, esplenomegalia, amidalite, faringite e linfadenopatia; no entanto, obrigatoriamente, deve estar presente atipias linfocitárias.
O diagnóstico é realizado através da analise do quadro clínico, juntamente como exames laboratoriais confirmatórios, pois a sintomatologia não é específica, podendo facilmente, ser confundida com outras doenças. O exame laboratorial é feito através da detecção do anticorpo contra o vírus EBV.
Esta doença não tem cura, mas o tratamento é feito com repouso relativo por cerca de 3 semanas; quando há um comprometimento hepático grave, deve-se tratar como se fosse uma hepatite viral aguda por, aproximadamente, dois meses; em certas situações pode ser feito o uso de corticóides; quando houver a ruptura do baço, deve ser realizada uma cirurgia pra removê-lo. Não é recomendado o uso de antibióticos quando não há uma infecção bacteriana secundária. Realizam-se também outras medidas terapêuticas visando reduzir a imunossupressão.
Pesquisas vêm sendo realizadas, relativas à vacina anti-EBV, viva ou atenuada. No entanto, Epstein desenvolveu uma vacina, derivada do gp340 do EBV, que foi testada em animais com sucesso.

  • Fontes:
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?293