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segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Cérebro e Estresse - Receita infalível para o estresse

  • Tara Swart, Neurocientista do MIT tem uma receita infalível para o estresse.
Para Tara Swart, a ciência provou que conviver durante muito tempo com incertezas reduz a produtividade. Deve-se tomar mais água e andar antes de reuniões importantes.

Em meio a qualquer crise, ninguém escapa à rotina de incertezas. Eis uma receita infalível para o estresse.  “A sensação de falta de controle faz o organismo produzir o hormônio cortisol em maior quantidade”, diz a psiquiatra britânica Tara Swart.

“Quando esse cenário se prolonga, cria-se o chamado ‘modo de sobrevivência’.” Uma das consequências é a queda da capacidade de ter empatia e de ser criativo, dois efeitos nefastos para profissionais e empresas que, mais do que nunca, precisam ganhar produtividade.

Formada em medicina na Universidade de Oxford e doutora em neurociência, Tara trocou o trabalho em hospitais há quase dez anos para fundar uma consultoria especializada em atender companhias que passam por grandes mudanças e executivos submetidos a elevados níveis de pressão.

Segundo ela, para desenvolver resiliência, é preciso entender e cuidar da saúde cerebral. Tara tem clientes como a empresa de tecnologia Google, a fabricante de bebidas SAB Miller e a companhia de mídia BBC.  

Nos dois cursos de extensão que leciona desde 2014 na faculdade de administração do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), promete ensinar a criar um padrão mental voltado para o crescimento e para a resiliência. De Londres, Tara deu a entrevista a seguir.

Exame – O que acontece quando as pessoas são submetidas a períodos prolongados de incertezas?

Tara – A sensação de falta de controle e as incertezas fazem o organismo produzir maior quantidade de cortisol, hormônio do estresse. Quando esse cenário se prolonga, o corpo tende a se retirar ao que é chamado de “modo de sobrevivência”. Isso significa que o cérebro responde ao  perigo percebido extraindo o sangue de todas as funções que não julga estritamente necessárias para a sobrevivência.

Exame – Quais as consequências dessa condição?

Tara – Entre as principais funções suprimidas  pelo cérebro nesse modo de sobrevivência estão as relacionadas à capacidade de regular as emoções, bem como ter empatia e pensar de forma criativa. Isso leva a um desempenho profissional mais fraco ou, na melhor das hipóteses, impede que as pessoas deem o melhor de si mesmas. Além disso, é comum ter aquela voz negativa em sua cabeça que diz coisas como “eu deveria ir embora do país”, “minha empresa vai quebrar”, “não confio em minha equipe ou em meu chefe”.

Exame – O que a ciência já descobriu a respeito de como manter o cérebro mais produtivo e ter um comportamento resiliente, mesmo em condições adversas?

Tara – A ciência provou que, para manter o cérebro em alto desempenho, só existe um caminho. É preciso prover descanso, combustível, hidratação, oxigenação e adotar um padrão de hábitos que chamo de simplificação. A primeira condição é ter um sono de qualidade que passe pelos diferentes ciclos de ondas cerebrais, e não do tipo que acorda várias vezes durante a noite. Caso contrário, isso vai afetar sua capacidade cognitiva no dia seguinte.

Eis um aspecto comumente impactado em momentos de estresse. Combustível é muito importante para a tomada de decisão porque o cérebro usa de um quarto a um terço da energia oriunda do que você come. Cerca de 2 horas depois da digestão, ele já não consegue ter seu melhor desempenho. Há pesquisas sobre juízes tomando decisões mais severas em relação aos réus quanto mais distantes estavam do horário em que haviam feito uma refeição. Logo que se alimentavam, estavam mais abertos a ouvir e ponderar. Mas não vale qualquer combustível.

Certos alimentos são mais eficientes nesse sentido. Alguns exemplos são peixes gordurosos, como o salmão, ovos, abacate, nozes, sementes e bons óleos, como o de coco e o azeite de oliva. Hidratação, basicamente, é beber meio litro de água para cada 15 quilos de peso corporal.

Quem sua muito, bebe café ou álcool precisa de mais água ainda. Ninguém dirige seu carro sem checar a água e o óleo. Mas muitos trabalham sem estar hidratados o suficiente, e isso não é bom, especialmente para quem é pago para usar o cérebro. Há ainda a oxigenação, o que significa não estar sedentário durante todo o dia.

Num nível mais simples, pode-se caminhar para reuniões, entre salas ou ao lado de um colega enquanto conversam. Se tiver uma reunião ou uma decisão importante a fazer, caminhe antes ao redor da sala ou faça dez respirações profundas. E, finalmente, simplifique sua rotina. Nesse aspecto, refiro-me a duas coisas: praticar e manter a atenção plena e ter um regime de redução de escolhas.

Exame – Como essa filosofia minimalista pode ser aplicada à rotina de uma pessoa?

Tara – Ter uma rotina fixa pela manhã ajuda a economizar energia. Essa é a razão pela qual Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, usa a mesma roupa todos os dias.  Parece algo anedótico, quase caricato, mas tem uma função: preservar seu poder de decisão para o que realmente interessa ou fará a diferença naquele momento.

Aos que têm filhos e trabalham, sugiro escolher suas roupas e a dos filhos na noite anterior, no momento em que o poder de seu cérebro está baixo, de qualquer forma. A atenção plena ao que é enfrentado no momento presente ajuda a lidar com as emoções e a preparar o cérebro para resolver múltiplas decisões difíceis.

Cerca de 80% das pessoas bem-sucedidas têm algum tipo de prática regular de mindfullness, a aplicação da atenção plena, com exercícios inspirados na meditação. Muitos usam algum aplicativo para smartphones, como o Calm ou Headspace. Basta colocar os fones de ouvido, escutar o que a voz lhe fala e seguir as instruções.

Exame – Na prática, como as empresas podem ajudar as pessoas a lidar com as dificuldades do dia a dia e ainda gerenciar o próprio estresse?

Tara – Uma vez por ano eu coordeno um grande projeto de bem-estar em empresas que envolve exames de sangue para checar quão estressados os funcionários estão.  Com o uso de um equipamento medimos como anda a qualidade do sono das pessoas, sua resiliência, quanto estão fazendo de exercícios físicos. E fazemos com que elas percebam como o estresse afeta o comportamento delas. Isso é possível com uma experiência.

Deixamos à disposição comidas e bebidas de todos os tipos durante uma semana. Então, conseguimos identificar tendências e relacionar, por exemplo, um grau mais alto de estresse ao costume de comer mais porcarias e beber mais álcool. Em seguida, verificamos o impacto dessa mudança de hábitos no comportamento e na capacidade de concentração e de tomada de decisão. Assim fica mais fácil mostrar a relação de causa e efeito entre os hábitos e a produtividade cerebral e provar que vale a pena tentar mudar alguns padrões.

Exame – O que mais é possível fazer, além de monitorar e tentar incentivar um comportamento mais saudável?

Tara – As companhias podem facilitar a escolha desse estilo de vida, colocando à disposição água de qualidade e alimentação saudável. Algumas empresas, como o Google, têm aulas de ioga e meditação guiada ou lugares onde os funcionários possam cochilar ou ficar em silêncio e dar um tempo dos equipamentos digitais em algum momento do expediente. As empresas também podem oferecer aos gestores treinamentos em noções de neurociência, como fez o banco britânico Standard Chartered e a companhia anglo-sul-africana de bebidas SAB Milller. Entender o funcionamento do cérebro afeta o estilo de gestão e a dinâmica como as equipes são conduzidas. São políticas e infraestrutura que têm de fazer parte da cultura das empresas.

Exame – Nos últimos anos, novos cursos e consultorias passaram a aplicar a neurociência aos negócios. Por que esse se tornou um assunto corporativo?

Tara – As pessoas precisam estar com a saúde cerebral em forma. Sobretudo na indústria do conhecimento. E a ciência avançou nesse sentido. O primeiro exame de ressonância magnética funcional, que  mostra a reação cerebral a variados estímulos e experiências, surgiu há 26 anos. E vem sendo aperfeiçoado rapidamente, principalmente nos últimos anos. Antes disso, tínhamos a psicologia. Agora, além de saber como as pessoas pensam e sentem, compreende-se o impacto de hormônios e neurotransmissores no comportamento.

Exame – Qual é a nova fronteira desse tipo de análise da neurociência nas empresas?

Tara – Algumas empresas começam a aplicá-la no recrutamento e na construção de equipes. De certa maneira, conhecer a neurociência ajuda a entender as diferentes formas de pensar das pessoas. Há cada vez mais evidências de que times com diversidade cognitiva têm melhor desempenho. Um estudo realizado por David Lewis, diretor da Escola de Negócios de Londres, e Alison Reynolds, da Escola de Negócios Ashridge, na Inglaterra, mostrou que times mais diversos no aspecto cognitivo terminaram uma determinada tarefa em 22 minutos, em média.

Os demais, menos variados, levaram até 1 hora e ainda assim nem concluíram a mesma atividade. A explicação é que há tipos complementares. Pessoas com diferentes estilos de processar informações, como um detalhista e um generalista, trabalhando juntos tendem a resolver desafios mais rapidamente. Não é simples, no entanto, determinar o estilo de comportamento de uma pessoa e colocá-la numa caixa. Menos ainda dizer que ela sempre permanecerá da mesma maneira. É importante considerar que é possível mudar padrões de comportamento. O cérebro tem uma plasticidade muito grande — eis outra descoberta recente. 

- Veja também:
  •     Aprenda a reconhecer os sintomas do esgotamento nervoso
  •    Sintomas de estresse físico e emocional

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

AGROTÓXICOS - Câncer, etc., justificam seu uso?



  • Os problemas causados pelos agrotóxicos justificam seu uso?
O impacto causado pelo uso e da fabricação de pesticidas é, muitas vezes, irreversível. Com o constante crescimento da população mundial, a produção agrícola deve se tornar cada vez mais eficiente ao longo dos anos. 

Essa é a principal justificativa para a fabricação e a comercialização de fertilizantes e agrotóxicos.

Mas essa justificativa pode ser usada como pretexto para a intoxicação de animais, do meio ambiente e dos seres humanos? Não existem alternativas ao uso desse tipo de produto?
  • Para começar essa discussão, precisamos saber o que são os agrotóxicos.
Esse tipo de produto é um composto químico cujo princípio ativo acaba com diversos tipos de pestes (daí vem o nome pesticida) que prejudicam a produtividade agrícola de uma cultura. Essas pestes podem ser insetos, ervas daninhas, fungos, vermes, roedores e muitas outras pragas.
  • Impactos ambientais
De maneira geral, os pesticidas são tóxicos, independentemente de qual composto é usado, sendo uns menos, e outros mais danosos à saúde humana e ao meio ambiente.

Um dos problemas mais comuns é a contaminação do solo, de lençóis freáticos e de rios e lagos. Quando o agrotóxico é utilizado, ele chega ao solo e a chuva, ou o próprio sistema de irrigação da plantação, facilita a chegada dos pesticidas aos corpos de água, poluindo-os e intoxicando toda vida lá presente.

Um bom exemplo de como esse tipo de produto tóxico funciona pode ser observado em inseticidas, como os organoclorados e organofosforados. 

Ambos são bioacumulativos, o que significa que o composto permanece no corpo do inseto ou de um peixe após sua morte. Se algum outro animal se alimentar de um ser contaminado, também ficará intoxicado, e assim sucessivamente, aumentando o alcance do problema.

O uso de pesticidas, inclusive, contribui com o empobrecimento do solo. Estudos mostram que a utilização de pesticidas reduz a eficiência da fixação de nitrogênio realizada por micro-organismos, o que faz com que o uso de fertilizantes seja cada vez mais necessário.

Os pesticidas também favorecem o surgimento de pragas progressivamente mais fortes, através de um processo de “seleção natural”, em que os animais mais resistentes aos agrotóxicos tomam o lugar das espécies mais suscetíveis. Esse processo também acaba garantindo a manutenção da produção de agrotóxicos.

Outros problemas que já foram percebidos por estudos são a diminuição do número de abelhas polinizadoras e a destruição do habitat de pássaros em ambientes onde pesticidas são utilizados.
  • Saúde humana
A saúde humana é afetada pelos agrotóxicos de três maneiras: durante sua fabricação, no momento da aplicação e ao consumir um produto contaminado. Independentemente da forma de contato, os efeitos são extremamente perigosos.

Problemas neurológicos, como o Mal de Alzheimer, estão associados à exposição a inseticidas organofosforados, assim como o desenvolvimento de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças. A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) considera esse composto como possível carcinogênico.

A EPA afirma que o efeito do pesticida depende do principio ativo nele presente. Os sintomas podem variar, desde irritação da pele, até problemas hormonais e o desenvolvimento de câncer.

Em 2007, pesquisadores descobriram, depois de realizarem um levantamento, que a maioria dos estudos revela a associação entre a exposição a agrotóxicos e o desenvolvimento de linfoma não-Hodgkin e leucemia.

Para as grávidas, o risco é dobrado. Pesquisadores apontam para as fortes evidências que ligam o contato com pesticidas a problemas durante a gestação, como a morte de fetos, defeitos de nascença, problemas de desenvolvimento neurológico, diminuição do tempo de gestação e pouco peso do bebê.

Estudos estimam que aproximadamente 25 milhões de trabalhadores agrícolas de países pobres sofram com algum tipo de intoxicação causada por exposição a agrotóxicos. Há diversas situações comprovadas como no caso de que duas grandes empresas multinacionais que firmaram acordo em 2013 para indenização da ordem de R$ 200 milhões envolvendo cerca de mil trabalhadores contaminados por substâncias cancerígenas, entre 1974 e 2002, numa fábrica de pesticidas em Paulínia, no interior de São Paulo.
  • Alternativas
Todos esses problemas se tornam especialmente importantes para o Brasil por tratar-se de uma das principais fronteiras agrícolas do planeta. Por isso, é importante discutir alternativas saudáveis aos agrotóxicos.

Uma das possíveis alternativas para a substituição de agrotóxicos são os biopesticidas. De acordo com a EPA, o termo se refere a produtos feitos a partir de micro-organismos, substâncias naturais ou derivados de plantas geneticamente modificadas, que façam controle de pestes.

Para o consumidor final, a situação é mais complexa, já que é difícil saber se o produtor utilizou ou não biopesticidas na sua lavoura. A opção é escolher, preferencialmente, alimentos orgânicos e sempre lavar frutas, legumes e verduras, independentemente da sua procedência. Para saber dicas sobre como se livrar dos agrotóxicos dos alimentos de maneira eficiente e utilizando produtos encontrados em casa, leia nossa matéria sobre o tema.

A pressão popular também é importante. Informe-se sobre quais pesticidas são liberados no Brasil, e pressione as autoridades para a criação de leis cada vez mais restritivas que regulem a utilização desse tipo de produto. A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida é uma organização que trata do assunto.
  • por Equipe eCycle



quinta-feira, 12 de maio de 2016

Saúde - Nosso sangue não pode ser ácido - Conceição Trucom


Quando falamos de saúde física - prevenção, manutenção e revitalização -, equilíbrio emocional e inteligência plural, única proposta verdadeira para desfrutarmos ao máximo a nossa condição humana, é necessário que tenhamos consciência de que, verdadeiramente, tudo isso depende essencialmente da qualidade de vida de nossas células que, por sua vez, depende do equilíbrio ácido-base dos líquidos que se encontram dentro e fora delas.
 

No mundo da química as substâncias, quando dissolvidas em meio aquoso, classificam-se como ácidas ou alcalinas.
 

Substâncias ou meios ácidos são aqueles com excesso de carga positiva, e alcalinos são aqueles com excesso de carga negativa. Para simplificar, nós químicos, usamos uma unidade de medida desta acidez ou alcalinidade que chamamos de "pH". Assim, existe uma escala de pHs que varia de zero a 14, onde:


pH = zero -> indica o máximo de acidez ou carga positiva;
pH = 7,00 -> indica a neutralidade;
pH = 14 -> significa o máximo de alcalinidade ou carga negativa



Nossos líquidos corporais - linfa, sangue e líquido crânio-sacral - representam cerca de 65% da massa total de um corpo adulto, e o sangue, pelas suas funções de grande transportador, mediador, solvente, provedor e agente de ligação entre os órgãos e tecidos, é o mais importante. A faixa ideal de pH do sangue humano está entre 7,36 a 7,42; portanto, levemente alcalino.
 
E, variações bruscas deste pH sanguíneo irão comprometer não só o estado de consciência do Ser, como também poderá colocar em risco a própria vida. Se o pH do sangue baixa a um valor de 6,95 (levemente ácido), a pessoa poderá entrar num estado de coma, e, no outro extremo, um sangue humano com pH a partir do 7,7 irá desencadear um estado de irritação extrema, espasmos, propensão à tetania e convulsões.
 
Em síntese, a qualidade de vida de uma célula está diretamente relacionada ao pH do sangue que a irriga continuamente.
Reforçando: o sangue, o líquido no qual a célula está mergulhada, tem de ser mantido constantemente com o pH ideal: entre 7,36 - 7,42.
 
Qualquer diminuição no pH do sangue, que é a situação mais comum em nossa sociedade, irá refletir-se na desvitalização das células, ou seja, células com vida mais curta e, necessariamente, envelhecidas.
 
A causa mais típica desta situação metabólica é a ingestão frequente de alimentos que acidificam rapidamente o sangue: açúcar branco, farinha branca, carnes (principalmente a vermelha e a de suínos), frituras, alimentos "aditivados" pelo progresso industrial, alimentos instantâneos, congelados ou excessivamente cozidos, bebidas gasosas, etc. Enfim, tudo aquilo que conhecemos como alimentos de natureza biocida (bio = vida + cida = mata), ou seja, alimentos que matam a vida.
 
Estes alimentos são os grandes protagonistas para acelerar o processo de envelhecimento, a baixa vitalidade e produtividade, os desequilíbrios emocionais e, finalmente, as doenças.
 
Pelo tempo que esse ciclo vicioso (maus hábitos alimentares) durar, o organismo irá manter-se sob padrões de degeneração orgânica contínua, e a chegada da doença será inevitável.
Eternamente Jovem
 
Após conseguir manter, perfeitamente vivas, por 28 anos, as células cardíacas de um embrião de galinha, o fisiologista francês Dr. Alexis Carrel, nos proporcionou uma boa prova dessa possibilidade.
 
Como? Conservando estas células constantemente banhadas por um fluido ligeiramente alcalino.
 
Portanto, qualquer atitude mental ou hábitos alimentares que nos proporcione a adequada alcalinização dos nossos líquidos corporais, irá desencadear a possibilidade da "eterna juventude celular.
 
Contrariamente, atitudes mentais e hábitos alimentares que gerem resíduos ácidos ou radicais livres devem ser reconhecidos e tratados como os verdadeiros vilões do envelhecimento.
 
Finalizando: Há um consenso médico que admite que as doenças desenvolvem-se somente em ambiente ácido.
 
Portanto: A enfermidade não prospera num sangue adequadamente alcalino.
  • Que alimentos e atitudes alcalinizam o sangue?
Os mais potentes modificadores do pH dos nossos líquidos corporais, funcionando como instrumentos de manutenção da saúde celular, são os sais minerais, que alcalinizam ou acidificam, conforme a necessidade do organismo.
 
Os sais de cálcio, zinco, ferro, magnésio, sódio, potássio e manganês são predominantemente alcalinizantes e atuam como elementos energizantes e neutralizadores.
 
Já os sais que contêm fósforo, enxofre, cloro, iodo, bromo, flúor, cobre e sílica são agentes mais acidificantes.
 
Todos eles são necessários à saúde humana, mas precisam estar em equilíbrio para que o pH resultante seja, como vimos, levemente alcalino.
Semelhantes aos minerais, as emoções, os sentimentos, a agitação mental e física também têm potencial para alcalinizar ou acidificar partes do organismo em questão de frações de segundos.
 
Assim, o estresse tende a acidificar o sangue, e a acidez do sangue é um fator negativo, porque provoca mais estresse. Pronto! Instalou-se um círculo vicioso negativo: estresse gera mais estresse.
 
Um organismo acidificado tende a manifestar sentimentos, emoções e reações "ácidas". A raiva, inveja, ansiedade, ciúme, excesso de julgamentos e críticas, exercícios físicos obsessivos, competições, calor em excesso, desidratação, etc. também induzem à acidificação do organismo em questão de segundos.
 
Ao contrário, é comum ao organismo devidamente alcalinizado compartilhar frequências, sentimentos e emoções prazerosos. 

Afetuosidade, compaixão e compreensão são estados típicos de um corpo em harmonia metabólica, sereno e pacífico. Assim, o estado meditativo ou de oração, a vivência do amor, bom humor, do belo, do positivismo, da verdade e do prazer de estar vivo podem ser considerados "alimentos" de grande potencial alcalinizante. Estas emoções, por sua vez, alcalinizam o sangue. Pronto! Instalou-se um círculo vicioso positivo.
 
As frutas frescas, os legumes e as hortaliças (principalmente os orgânicos) quando ingeridos crus - por seu elevado teor de sais minerais, vitalidade, água e fibras - são exatamente os alimentos mais alcalinizantes à nossa disposição.
 
Entretanto, o limão é incomparável. Seu potencial de alcalinizar o sangue humano acontece imediatamente após sua ingestão. Interessante que ele apresenta um sabor ácido, mas não se engane, ele mal alcança o estômago e já está afetando os líquidos corporais, combinando-se com os minerais alcalinizantes.
 
Pois é, esta frutinha tão barata, comum e discreta tem o poder de mudar radicalmente a nossa vida: no físico, emocional, mental e espiritual. Como? Alcalinizando o nosso sangue.
 
O ácido cítrico do limão, transformado no organismo em citrato de sódio (sal alcalino), carbonatos e bicarbonatos alcalinos, causa imediata alcalinização do meio humoral, neutralizando ou amenizando estados indesejados de acidez.
 
E mais, estes sais alcalinos são considerados os melhores remédios contra o excesso da viscosidade sanguínea, oferecendo prevenção contra acidentes cardiovasculares.
 
Em paralelo, o limão, com todos os seus demais componentes, fortalece o sistema imunológico, retarda o envelhecimento precoce, bloqueia radicais livres, oferecendo assim proteção contra o câncer e demais doenças.
  • Que alimentos evitar?
De modo semelhante ao açúcar, são igualmente acidificantes todas as gorduras e óleos hidrogenados (cuidado com as margarinas ou qualquer outra gordura hidrogenada embutida em todos os alimentos industrializados), alimentos refinados, sintéticos e aditivados com modificadores químicos.
 
Todas as carnes são fortes agentes acidificantes do sangue, pois necessitam de ácido clorídrico para a sua difícil digestão no organismo humano.
 
São também acidificantes todos os alimentos vegetais "velhos" (muito maduros) ou que:

- não concluíram o ciclo de maturação no próprio pé;- oriundos de uma agricultura não orgânica;
- tenham suas moléculas estouradas pelo congelamento;
- tenham sido desnaturados, artificialmente "enriquecidos", submetidos a irradiação, expostos a campos eletromagnéticos, etc. em graus diferenciados.
  • Alimentação Ácida ou Alcalina? - Conheça a Bioquímica Ideal do Sangue 
  • Alimentação Alcalina para a Saúde Sanguínea

Sendo o sangue, idealmente, um meio alcalino, devemos priorizar os alimentos que colaboram neste sentido, mas quais são eles? A confusão mais comum é imaginarmos que um alimento ácido deixará nosso sangue mais ácido e um alimento alcalino, mais alcalino, mas esta não é exatamente a lógica correta. Uma laranja, por exemplo, é um alimento originalmente ácido, porém o resíduo orgânico que restará no corpo após sua digestão, é alcalino, o que caracteriza a laranja como um alimento ‘alcalinizante’.

Nosso sangue é um meio líquido, e como todo líquido possui um pH próprio. O pH é a medida de acidez ou alcalinidade do meio, e é representado numericamente em uma escala de 0 a 14, sendo pH 0 o mais ácido, pH 14 o mais alcalino, e pH 7 o nível neutro. Em sua manutenção ideal, o sangue é um líquido alcalino, variando entre um pH de 7,2 e 7,5. 

Com isto em consideração, podemos entender melhor as diferenças entre os alimentos ácidos e alcalinos, quais seus efeitos sobre o pH do sangue, e como buscar o equilíbrio bioquímico na nutrição.

Para uma alimentação mais alcalina, devemos buscar os alimentos ‘alcalinizantes’ e evitar os alimentos ‘acidificantes’. Levando em conta que o mais importante não é o estado ácido ou alcalino original do alimento, mas sim os resíduos, ou ‘cinzas orgânicas’, que ele irá deixar no corpo após ser metabolizado, definem-se todas as fontes de nutrição entre duas categorias: acidificante, para alimentos cujos resíduos são ácidos, e alcalinizantes, para aqueles cujos resíduos são alcalinos e, portanto, colaboram com nosso organismo.

Os alimentos alcalinizantes que mais colaboram com o equilíbrio ideal da bioquímica do sangue são: todas as frutas frescas, frutas secas, folhas verdes, legumes e verduras sem agrotóxicos, com destaque para o chuchu, quiabo, abobrinha (a gosma é altamente alcalinizante), e o melaço de cana. Dentre as Castanhas, as únicas alcalinizantes são amêndoas e pistaches, sendo as demais castanhas acidificantes.

Menção especial entre os alcalinizantes vai para todas as raízes, inclusive os tubérculos, que fortificam o sangue deixando-o mais alcalino, a exemplo das batatas, mandioquinha, inhame, mandioca, entre outros, naturalmente, considerando que eles sejam cozidos sem óleo ou frituras de qualquer espécie. Em suma, frutas, saladas, verduras, são altamente saudáveis e podem ser consumidas em abundância por qualquer um no dia a dia.

De um modo geral, os alimentos restantes tornam o sangue mais ácido, e aconselha-se um consumo moderado. Os alimentos mais acidificantes, ou seja, que pioram a qualidade do sangue com maior intensidade, são todos os tipos de carnes, ovos, leite e seus derivados (iogurte, queijos, manteiga, coalhada). Além das proteínas de origem animal, são também grandes inimigos do pH do sangue, a cafeína, o álcool, cigarro, refrigerantes, frituras de todos os tipos, e o açúcar refinado.

Já as famílias dos grãos e das castanhas, apesar de acidificantes, trazem benefícios nutricionais e devem ser consumidos com critério. Isto inclui os grãos como feijão, grão-de-bico, lentilha e similares, e as castanhas todas, amendoim, castanha de caju, do Pará, macadâmias e avelãs, apenas com exceção das amêndoas e pistache, que já mencionamos. É importante ressaltar que cada indivíduo possui um histórico próprio e fatores isolados que irão interagir com a bioquímica do sangue, porém, a rigor, se regularmos o consumo dos alimentos acidificantes, priorizando os alcalinizantes, certamente estaremos contribuindo com nossa saúde a curto, médio e longo prazo.


Para que o equilíbrio ideal do pH sanguíneo se mantenha, devemos compor nossa nutrição com, pelo menos, cerca de 75% de alimentos Alcalinizantes, e 25% de alimentos Acidificantes. Dependendo do organismo pessoal de cada um, esta proporção pode subir para até 90% ou 100% de alimentos Alcalinizantes, e uma redução quase total dos Acidificantes. Basicamente, um sangue com pH alcalino fortalece todo o sistema imunológico, prevenindo muitas doenças e mantendo ânimo e disposição no cotidiano. É um fato conhecido não só por médicos e nutricionistas, mas também por terapeutas naturais e holísticos, que a qualidade do sangue define nossa predisposição a todos os tipos de doenças, ou nossa capacidade de resistir a elas.

  • Texto do livro "O poder de cura do Limão - um guia de medicina caseira".
  • Conceição Trucom
https://www.docelimao.com.br/
http://somostodosum.ig.com.br/
http://somostodosum.ig.com.br/autoconhecimento

  • Dicas para um bom sono
https://www.docelimao.com.br/site/cerebro-a-mente/a-pratica/106-dicas-para-um-bom-sono.html

  • A Mais Poderosa Explicação sobre a Lei da Atração
http://somostodosum.ig.com.br/videos/v.asp?id=526

 

segunda-feira, 11 de abril de 2016

ALIMENTAÇÃO VIVA - SONHOS REAIS

  •  Alimentação Crua e Viva - Comer cru aumenta nossa energia vital
  • O que dizem as pessoas que praticam a alimentação viva?
  • O que é a alimentação crua e viva?
Alimentação viva passa inevitavelmente pelo crudivorismo, mas vai além quando faz uso constante de sementes germinadas e brotos, ou seja, alimentos vivos.
 

Em comum o conceito da economia energética, porque os alimentos vegetais vivos e crus, da forma como são ofertados pela mãe natureza (frutas, folhas, raízes, brotos e sementes germinadas) são certamente os alimentos que exigem o menor trabalho digestivo.
 

O motivo? Eles já trazem em sua composição as enzimas específicas para digeri-los, as vitaminas e sais minerais para serem rapidamente assimilados.
 

Além disso, tais alimentos, in natura, íntegros, maduros e frescos, são dotados de extraordinárias propriedades despoluidoras, ou seja, depurativas, desintoxicantes. 

Sua riqueza em fibras e água vitalizada, assegura uma verdadeira "faxina" no tubo digestivo, levando embora, junto com as fezes e demais formas de excreção, uma grande quantidade de toxinas e resíduos: alívio e leveza!
 

  • SAIBA BEM MAIS:
http://migre.me/tuMge
Comer cru aumenta nossa energia vital

  https://www.youtube.com/user/docelimao2/playlists?nohtml5=False
ALIMENTAÇÃO VIVA - DOCE LIMÃO - Playlists de Doce Limão 

http://www.culinariaviva.com/ 
CulináriaViva.com

https://alimentosaudeinfantil.wordpress.com/2009/12/18/alimentos-fermentados-muito-alem-dos-iogurtes/ 
ALIMENTOS FERMENTADOS – Muito além dos iogurtes | Alimentação e Saúde Infantil - Nutrição consciente desde a infância

https://alimentosaudeinfantil.wordpress.com/2009/12/18/rejuvelac/
REJUVELAC - Alimentação e Saúde Infantil - Nutrição consciente desde a infância

https://alimentosaudeinfantil.wordpress.com/2014/04/30/queijo-parmesao-sem-leite-de-vaca/ 
Receita: Queijo parmesão (sem leite de vaca) | Alimentação e Saúde Infantil - Nutrição consciente desde a infância

https://alimentosaudeinfantil.wordpress.com/2009/12/18/queijo-sem-lactose/ 
“QUEIJO” SEM LACTOSE /SEM LEITE DE VACA | Alimentação e Saúde Infantil - Nutrição consciente desde a infância

http://www.culinariaviva.com/p/receitas.html
CulináriaViva.com: Receitas Grátis

http://migre.me/tuLHV
ALIMENTAÇÃO VIVA - Pesquisa Google

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Dr. Lair Ribeiro - Saúde Nutricional (IODO)

  • Dr. Lair Ribeiro - Saúde Nutricional (Dicas Saudáveis)
  • QUE O TEU ALIMENTO SEJA O TEU REMÉDIO E QUE O TEU REMÉDIO SEJA O TEU ALIMENTO (HIPÓCRATES - 400 anos A.C.)
"Em vez de ver o corpo humano como uma máquina, a medicina está começando a considerar os seres humanos como organismos adaptáveis... 
Em lugar de tentar controlar a saúde do indivíduo, com a ajuda da medicina de alta tecnologia, há uma nova maneira de ver a saúde que considera o ser como um todo, com mente, corpo e espírito interligados, criado para adaptar-se à saúde, se as circunstâncias estiverem corretas". (Patrick Holford. 100% saúde, pg 21.)
  • Dr. Lair Ribeiro - Saúde Nutricional (IODO)
  • TINTURA DE IODO (2%)
  • PRE-HIGIENIZAÇÃO, ANTES DE COLOCAR DE MOLHO NO IODO
  •  SOLUÇÃO DE VINAGRE
A receita diz que é preciso colocar duas colheres de sopa de vinagre para cada litro de água. Daí, é só deixar as verduras e as frutas mergulhadas neste preparado por 30 minutos. Se existirem larvas vivas, o vinagre não vai matá-las, mas faz com que se soltem das folhas. Então, é preciso passar novamente em água corrente para eliminá-las da salada.
  • SOLUÇÃO DE ÁGUA SANITÁRIA
Também chamada de solução clorada ou de hipoclorito de sódio, é só colocar uma colher de sopa para um litro de água e deixar os alimentos por 15 minutos para eliminar larvas e bactérias. Depois, é lavar em água corrente. Para quem ainda fica com receio do cheiro do produto de limpeza, é só colocar os vegetais em uma solução de vinagre. 
  • Estes dois procedimentos apenas eliminam larvas e bactérias. 
A eliminação de agrotóxicos e metais pesados químicos somente será conseguida com o uso do IODO A 2%. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa, nunca o contrário.

sábado, 22 de agosto de 2015

Automedicação permitida - Deixe que o alimento seja o teu remédio. (Hipócrates)

Alimentação saudável diária deve incluir frutas, verduras e legumes. Uma alimentação leve e rica em frutas, verduras e legumes é muito importante para a saúde. Este é o resultado de diversas pesquisas científicas.
Cinco ao dia é o consumo indicado para trazer mais saúde, bem estar e felicidade ao seu dia-a-dia.
É super fácil: alimente-se ao menos 5 vezes ao dia com uma porção de frutas, verduras e legumes. Uma porção (cabe dentro da mão) corresponde a cerca de 120 g para um adulto. Isto significa que você deve ingerir ao todo 600 g de frutas, verduras e legumes por dia. O melhor é dividir entre 3 porções de legumes e 2 de frutas. Não vale substituir por um copo de suco de frutas, saiba por que:
Apesar do consumo da fruta ser o ideal, para quem realmente não consome, o suco natural poderia ser uma boa opção, principalmente se comparado aos sucos industrializados. Os sucos concentrados ou mesmo os sucos de caixinha não tem os mesmos nutrientes do suco natural, além de maior quantidade de açúcar. O suco natural tem somente o "açúcar da fruta", a frutose.
Os sucos concentrados, na sua maioria, principalmente os sucos de caixinha encontrados no mercado não é indicada para o consumo. “Eles contêm uma grande quantidade de açúcar, ou adoçantes nas versões light e diet, e aditivos químicos (corantes, aromatizantes, acidulantes), que estressam o organismo e levam ao acúmulo de toxinas, atrapalhando o seu funcionamento

 
Outra questão sobre essa troca foi levantada em um estudo publicado recentemente pelo British Medical Journal. A pesquisa analisou se o consumo de suco de frutas aumentaria o risco do desenvolvimento de diabetes tipo 2, quando comparado ao consumo de frutas.
Segundo o estudo, o hábito de beber todos os dias um ou mais copos de suco de fruta aumenta em até 21% as chances de uma pessoa desenvolver diabetes tipo 2 .
Em contrapartida, trocando os sucos por um consumo frequente de quaisquer frutas, o risco de diabetes cai em aproximadamente 7%.
A explicação para isso é a  perda de fibras quando retiramos a fibra do alimento, as taxas de açúcar no sangue aumentam mais rapidamente.
Vale lembrar, que mesmo com esse "ponto contra" o suco de frutas, ele ainda é a melhor substituição para refrigerantes, sucos industrializados e bebidas com gás. Ou você pode aumentar a quantidade de fibras do seu suco acrescentando outros alimentos fonte de fibras, como: linhaça, couve, chia. Bater a fruta com a casca também minimizaria essa perda, não fosse a grande quantidade ofertada de agrotóxicos, presente de grego das supostas delícias naturais.
Você pode abusar do que deseja comer. A variedade de frutas, verduras e legumes frescos é grande e sortida. Procure variar bastante, assim você compensa a diferença de nutrientes em cada alimento. Aproveite a variedade de época, complementando-a com alimentos congelados e secos.
Uma boa sugestão de menu é a seguinte: alimente-se de flocos/cereais no café-da-manhã, sempre incluindo uma fruta. Se tiver fome mais tarde, belisque uma cenoura ou beba um copo de suco de frutas ou de legumes. Inclua sempre uma porção de legumes e verduras cozidas no seu almoço e coma uma fruta no meio da tarde. Aproveite o jantar e delicie-se com um belo prato de salada e legumes crus.
Além de tudo isto eu substituo o leite de animais pelo leites vegetais, principalmente os combinados de arroz integral e sementes de girassol e também, o pão, matinal e vespertino, por uma tapioca, pela manhã e outra à tarde, feitas na minha frigideira preferida, acompanhada sempre de uma banana prata amassada com garfo e misturada a uma colher de sopa, rasa, de farelo de amendoim, que deixo num frasco de vidro reservado.
Este farelo obtive secando e torrando levemente os amendoins numa frigideira, retirando-lhes as cascas e, simplesmente, batendo-os no liquidificador. Fica tipo uma paçoca natural de amendoins, adocicada, por si só, sem nenhum aditivo. Uma delícia rica em aminoácidos, nutritiva e saudável para valer.
Alimentação saudável e consequente longevidade repleta de saúde e bem estar próprio é, nada mais do que, uma questão de disciplina e amor-próprio elevados, com uma enorme pitada de bom senso e autocrítica, quando, neste caso, deve-se dar prioridade alimentar-se com o cérebro e não como o fazem os peixes, pela boca.
Afinal, por que carga de sandices é um "ser humano" levado a ingerir ou inalar substâncias que lhes são tóxicas e tão nocivas à saúde?.
Somos, de fato, nossos maiores inimigos, simples assim.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

SAÚDE x AGROTÓXICOS - Chá verde e a detoxificação.


 COMO ELIMINAR OS AGROTÓXICOS DOS ALIMENTOS ...
 
  • Orgânicos podem ser mais prejudiciais 
que alimentos com agrotóxicos

Alimentos orgânicos são inegavelmente mais saudáveis do que aqueles com agrotóxicos; mas risco de contaminação é maior. É sempre melhor escolher um alimento orgânico do que um com agrotóxico. Isso ninguém discute. No entanto, especialistas alertam que é preciso avaliar bem a fonte de onde esse alimento proveio, já que ele pode estar contaminado com fungos, bactérias e até mesmo por protozoários – como a cisticercose, mais conhecida por solitária. Por não ter os defensores agrícolas, os alimentos orgânicos são, de uma forma simplista, desprotegidos. Para isso, é preciso ter cuidado maior no plantio e crescimento, para que ele não seja contaminado por fungos, bactérias ou parasitas. 

Conheça mais a respeito de alimentos e contaminação ...

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