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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Redes Sociais - Facebook - O que há por trás desta rede feliz?

Com a “filosofia” de Facebook, TODO CUIDADO É POUCO!

Se eu pudesse banir uma coisa da vida das pessoas, assim, para sempre, seriam aquelas frases com fotos de paisagens que, vira e mexe, aparecem na nossa timeline. Não me leve a mal, eu gosto de frases. Adoro ler, apesar de andar um pouco relapsa com isso ultimamente, mas o que acontece por lá é outra coisa muito diferente.

A ideologia vigente precisa ser difundida. Precisamos continuar achando cachorrinhos fofos e dizer que só os “humildes” vão para o céu. Isso, para os “poderosos”, é um prato cheio e mantém a todos nós aprisionados em uma cultura que não nos leva a nada, só nos destrói e coloca para baixo.

Mas aí você me fala “que exagero, é só uma frase”. Então, vamos lá! Quantas vezes já aconteceu de você não saber o que fazer e, de repente, você escuta uma música ou lê uma dessas frases e pensa “é isso”? Se isso nunca aconteceu com você, na realidade, você nunca percebeu, mas já aconteceu. O que lemos, o que vemos, o que ouvimos faz a nossa mente, molda os nossos pensamentos. Se cultivamos pensamentos bons, teremos uma vida boa. Se cultivarmos pensamentos ruins, teremos pensamentos ruins. 

Então você está lá, entediada no seu trabalho e lê uma coisa do tipo “aturai o tédio, ele te fará mais forte”. Por mais que você ache uma bobagem, isso poderá fazer você ficar lá, aguentando um trabalho ruim porque “isso te fará mais forte”.

Ou então você está num relacionamento péssimo. A outra pessoa não te dá a menor atenção, vocês só brigam. Mas aí você escuta no rádio “entre tapas e beijos, é ódio, é desejo, é sonho, é ternura” e, sim, começa a achar que o seu péssimo relacionamento é normal. 

Seres humanos procuram normas de conduta. Nós não gostamos de ficar à deriva, de sermos malvistos ou de estarmos errando em algum ponto. Claro, procuramos acertar, mas muitas vezes estamos mais preocupados em acertar para o mundo do que para nós mesmos. E quando passamos uma tarde inteira lendo frases atribuídas a Clarice Lispector, geramos um senso comum e vamos sim querer seguir aquilo.

Depois vem os arrependimentos. Os “meu Deus, porque eu fiz aquilo e não aquele outro?”. Aí você já fez mudanças ou não fez mudanças importantes que podem ferrar com tudo.

O mesmo vale para os “conselhos” dos amigos. As pessoas te amam sim, não tenha dúvida disso, mas possivelmente elas aconselham de acordo com as próprias experiências e não de acordo com a sua verdade. Então, escute, mas FILTRE. Não escute conselhos amorosos de quem tem uma péssima vida amorosa – a pessoa já está te dando a dica de que não entende nada daquilo. 

Na realidade, procuramos conselhos fora – no Facebook, em músicas ou com os amigos – mas precisamos mesmo é aprender a nos escutar. 

Aquela sensação que o seu peito dá quando algo está errado – aquele aperto, aquela dorzinha esquisita – e quando está certa – a sensação de plenitude, de peito aberto e de alegria. Esse é o único conselho que vale a pena. Se não consegue fazer isso sozinho, procure um bom terapeuta. Somos treinados não para dar conselhos, mas para fazer você ouvir o seu próprio mestre interior. - Andrea Pavlovitsch

CURTIR pode gerar responsabilidade civil e criminal

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

FACEBOOK - GUIA (Definitivo)

  • Guia do Facebook: descubra como fazer tudo com dicas e tutoriais
Com mais de 1 bilhão de usuários ativos, o Facebook é considerado a maior rede social do mundo na atualidade. Por causa disso, não é surpresa tomar conhecimento de que o site também é o mais acessado do mundo, de acordo com o mecanismo de pesquisas do Google.

Lançada oficialmente em 4 de fevereiro de 2004, a rede social foi fundada por quatro amigos, ex-colegas de quarto, na época estudantes da Universidade de Harvard:

- Mark Zuckerberg, considerado o criador original e atual presidente do Facebook;
- Eduardo Saveri, o empresário brasileiro que atuou como gestor de negócios nos primeiros anos,
- Dustin Moskovitz, que atuou como vice-presidente de engenharia, e
- Chris Hughes, famoso por ter coordenado a campanha presidencial do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na internet.

O coração do Facebook é a Timeline. Cada pessoa tem a sua, e o conteúdo postado no seu perfil é replicado para todos os seus amigos. Nele, você pode compartilhar mensagens, fotos, links e vídeos que você ache interessante, e se os seus amigos gostarem, eles podem "Curtir" ou comentar os seus posts.

Outra característica do Facebook são os seus aplicativos e jogos. Por estarem associados a uma plataforma social, é possível compartilhar seus status, duelar ou ajudar seus amigos nos games, sem que isso o impeça de jogar com desconhecidos do outro lado do mundo, ou mesmo sozinho.

No entanto, diferentemente do Orkut, o Facebook não possui comunidades. Ao invés disso, as pessoas se juntam em fanpages e grupos, que reúnem pessoas de todo o mundo interessados em algum temas ou gosto específico, além de artistas, empresas, serviços e sites.

O acesso ao Facebook é totalmente gratuito, e toda a receita que o site arrecada vem dos banners publicitários espalhados pelo site; e em algumas operadoras brasileiras, o acesso a rede social pelo celular é gratuito, mesmo se você não tiver créditos para isso.

Se você gostou do Facebook e quer logo fazer parte desta comunidade global, não perca tempo! Crie a sua conta e aprenda como usá-lo.

  • http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2011/03/facebook-guia-completo.html

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Vida Nova Possível - Experimente se desconectar !



  • Como você lida com o uso das tecnologias
E quanto tempo gasta, diariamente, envolvido em responder mensagens ou checar likes nas redes sociais? São algumas questões que o inglês David Baker gosta de despertar. Ex-editor da edição britânica da revista de tecnologia Wired e professor da The School of Life, ele propõe vivermos momentos de desconexão. “Você pode encontrar muitas tarefas prazerosas no mundo analógico se simplesmente desligar o celular por algumas horas”, diz.
  • Você diz que usamos a internet como escravos. Por quê? 
Porque estamos muito apaixonados pela internet, ela é mesmo sedutora. A tecnologia é maravilhosa, produz soluções incríveis. Um freezer, por exemplo, é genial; sem ele, nossa vida seria bem difícil. Mas veja: eu não acordo e vou direto para o aparelho. Só que fazemos isso com os celulares, como se fôssemos escravos do smarthphone. Em vez de usá-lo como uma ferramenta, usamos como nosso mestre.
  • E como mudar esse comportamento?
Eu não tenho as respostas e não gosto de dar conselhos. Mas gosto de provocar. Que tal passar algum tempo sem utilizar o celular? Sem acessar o Facebook? Tente experimentar e provavelmente você vai se surpreender em ver que não foi catastrófico. Momentos de desconexão servem para fazer você pensar. E talvez você descubra coisas incríveis do mundo “analógico”. Descubra parques, livros e resolva ficar mais um pouco sem internet.
  • Mas há uma pressão em estarmos disponíveis. Como lidar?
Sim, ela existe. Mas questiono: quão rápido eu tenho que responder uma mensagem ou um whatsapp? Quando estou no Brasil, meu celular de Londres fica desligado. E tudo bem! Quantas de nossas decisões são influenciadas pelo meio externo? Ter um celular comigo o tempo todo me parece uma decisão cultural, não guiada pela minha necessidade verdadeira.
  • Isso influencia a nossa relação com os outros?
Sim. Checamos o celular durante encontros, não estamos completamente presentes. Eu me sinto incomodado quando, durante uma conversa, um amigo fica o tempo todo de olho no aparelho. Sim, hoje somos multitarefas, mas é importante dar atenção a uma coisa de cada vez. Estar verdadeiramente presente naquele momento.
 

“Por que precisamos estar disponíveis e grudados nos celulares o tempo todo? Me parece uma decisão cultural, e não guiada pela minha necessidade real” David Baker

domingo, 29 de janeiro de 2017

Infância - Estou com saudades de ti


  • De vez em quando bate uma saudade da infância. 
Aquela saudade que a gente viaja nas lembranças com um sorriso melancólico nos lábios. Sinto saudades das brincadeiras no meio da rua. 

De correr, cair e ficar com os joelhos ralados na brincadeira conhecida como “pega-pega”.
 
Sinto saudade daquela felicidade simples. Às vezes a infância tem disso, possuímos tudo que precisamos para ser feliz, mas ainda não temos maturidade suficiente para perceber e aproveitar tudo.
 

Sinto saudade de esperar o Papai Noel chegar e de como descobri com alegria, não com tristeza, que eram meus pais que colocavam os presentes embaixo da cama.  Crianças são tão cheias de sonhos e isso é tão bom...
 

Sinto saudade de tudo. Mas lamento ter compreendido alguns sentimentos tão tarde. Tarde para aproveitar melhor experiências, momentos e oportunidades, mas ainda cedo, muito cedo para aproveitar tudo o mais que a vida tem para me dar. E eu quero aproveitar o que eu puder, antes que a vida resolva me deletar. Brilhamos forte como uma lâmpada, mas de repente apagaremos. Espero que alguns tenham aproveitado o meu brilho e, nesta claridade, tenham lido e aprendido bastante coisas úteis para sua vida.
 

- Mas o que temos para hoje é saudade...
  • Sinta o porque lendo o texto que segue:
  • "Triste geração que tudo idealiza e nada realiza" - Futuro comprometido?
Demorei sete anos (desde que saí da casa dos meus pais) para ler o saquinho do arroz que diz quanto tempo ele deve ficar na panela. Comi muito arroz duro fingindo estar “al dente”, muito arroz empapado dizendo que “foi de propósito”. Na minha panela esteve por todos esses anos a prova de que somos uma geração que compartilha sem ler, defende sem conhecer, idolatra sem saber porquê. Sou da geração que sabe o que fazer, mas erra por preguiça de ler o manual de instruções ou simplesmente não faz. Sabemos como tornar o mundo mais justo, o planeta mais sustentável, as mulheres mais representativas, o corpo mais saudável. Fazemos cada vez menos política na vida (e mais no Facebook), lotamos a internet de selfies em academias e esquecemos de comentar que na última festa todos os nossos amigos tomaram bala para curtir mais a noite. Ao contrário do que defendemos compartilhando o post da cerveja artesanal do momento, bebemos mais e bebemos pior.
 

Entendemos que as BICICLETAS podem salvar o mundo da poluição e a nossa rotina do estresse. Mas vamos de carro ao trabalho porque sua, porque chove, porque sim. Vemos todos os vídeos que mostram que os fast-foods acabam com a nossa saúde – dizem até que têm minhoca na receita de uns. E mesmo assim lotamos as filas do drive-thru porque temos preguiça de ir até a esquina comprar pão. Somos a geração que tem preguiça até de tirar a margarina da geladeira.
 

Preferimos escrever no computador, mesmo com a letra que lembra a velha Olivetti, porque aqui é fácil de apagar. Somos uma geração que erra sem medo porque conta com a tecla apagar, com o botão excluir. Postar é tão fácil (e apagar também) que opinamos sobre tudo sem o peso de gastar papel, borracha, tinta ou credibilidade.
 

Somos aqueles que acham que empreender é simples, que todo mundo pode viver do que ama fazer. Acreditamos que o sucesso é fruto das ideias, não do suor. Somos craques em planejamento Canvas e medíocres em perder uma noite de sono trabalhando para realizar.
 

Acreditamos piamente na co-criação, no crowdfunding e no CouchSurfing. Sabemos que existe gente bem intencionada querendo nos ajudar a crescer no mundo todo, mas ignoramos os conselhos dos nossos pais, fechamos a janela do carro na cara do mendigo e nunca oferecemos o nosso sofá que compramos pela internet para os filhos dos nossos amigos pularem.
 

Nos dedicamos a escrever declarações de amor públicas para amigos no seu aniversário que nem lembraríamos não fosse o aviso da rede social. Não nos ligamos mais, não nos vemos mais, não nos abraçamos mais. Não conhecemos mais a casa um do outro, o colo um do outro, temos vergonha de chorar.
 

Somos a geração que se mostra feliz no istagram e soma pageviews em sites sobre as frustrações e expectativas de não saber lidar com o tempo, de não ter certeza sobre nada. Somos aqueles que escondem os aplicativos de meditação numa pasta do celular porque o chefe quer mesmo é saber de produtividade.
 

Sou de uma geração cheia de ideais e de ideias que vai deixar para o mundo o plano perfeito de como ele deve funcionar. Mas não vai ter feito muita coisa porque estava com fome e não sabia como fazer arroz.
  • Texto de (Marina Melz, revista Pazes)

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Facebook botões para expressar emoções além do ‘curtir’

  • Grr, Uau, HahaEntenda significados dos botões do Facebook Reactions
  • Reactions é 'o novo Like' e dispensa 'Não Curti'

As alternativas foram lançadas em outubro quando começaram a ser testadas na Espanha, Irlanda, Chile, Portugal, Filipinas, Japão e Colômbia. Inicialmente, elas era seis, pois havia ainda a reação “Yay” - bem parecida com o “Haha” -, que acabou sendo descartada. Se os novos botões caírem no gosto do público é possível que, em breve, novos sejam criados.
 

Usuários do Facebook em todo o mundo, incluindo o Brasil, vão poder, a partir desta quarta-feira, contar com cinco novos botões em forma de emoji para expressar seus sentimentos em relação à uma publicação, além do icônico botão “Curtir”. As “carinhas” amarelas com nomes de “Uau”, “Amei”, “Grr”, “Triste” e “Haha”, classificadas como “Reações”, serão liberadas gradualmente a todos os cadastrados na rede social.
 

Para usar os novos botões é bastante simples. Basta o usuário pressionar o botão “Curtir”. Então, as novas carinhas irão aparecer. É só, em seguida, clicar sobre a reação desejada. As carinhas “Uau”, “Amei” podem ser usadas para indicar publicações que conquistaram o coração dos internautas. Já “Haha” pode ser usado para classificar os posts mais engraçados. Por fim, “Triste” e “Grr” poderão indicar o lamento ou raiva por alguma publicação, respectivamente. Os novos botões serão usados apenas para classificar os posts e, por isso, não poderão ser incluídos em comentários ou bate-papos por mensagens
 

O Reactions é o substituto do icônico botão Curtir (Like) do Facebook. Com a novidade, o usuário pode interagir de maneira diferente com amigos e páginas de fãs para demonstrar reação a determinado conteúdo na rede social com os novos botões do Facebook. As cinco opções de reações além do "curti", são: "amei", "haha", "uau", "triste" e "Grr".
 

  • Facebook Reactions: cinco dicas 'além do Curtir'
Porém é melhor ter cuidado, já que usar um emoji fora do contexto ou post adequado pode causar constrangimentos desnecessários. Os novos botões são, justamente, para você não usar o Curtir na "hora errada". 

Veja os significados e como usar cada nova reação do Facebook adequadamente no seu feed.  

1 - Curti (Like)


Esse é o clássico botão de “Curtir” do Facebook e que não foi abandonado com a chegada das novas opções de reações. Ao contrário dos demais, o “Like” não expressa nenhuma forte reação ou mudança de humor em relação a alguma publicação no perfil de um amigo ou página de marcas. Também é a opção mais “preguiçosa”, já que um simples clique no botão conta como "curtida" no post. Os usos para o botão curtir podem ser os mais variados, pois, assim como já ocorre, a opção pode demonstrar para um conhecido que você leu a atualização dele. Ou, quem sabe, ser a maneira discreta de dizer ao crush que você passou pelo perfil. O “Like” também pode ser usado para demonstrar aprovação de um argumento, notícia ou foto no seu feed, embora não tão forte quanto o “Amei”.
 

2 - Amei (Love)  


O botão “Amei” é ideal para momentos nos quais você quer demonstrar muita felicidade com a publicação de um amigo ou simplesmente concordar com a opinião do contato. A novidade também pode ser usada quando você gostou muito de uma atualização interessante em páginas do Facebook.
 
3 - Haha  

Para muita gente, o botão “Curtir” não era capaz de demonstrar o quanto você se divertiu com algo. O “Haha” é voltado para conteúdos engraçados, substituindo até mesmo os antigos comentários de risos. Além de ser o botão oficial da “zoeira”, o “Haha” também pode ser usado para outras reações. Há quem o use para ser irônico, sarcástico ou demonstrar um pouco mais de simpatia que o simples “Curti”.


4 - Grr (Angry)    


O “Grr” é o botão mais próximo à ideia do polêmico “Não Curti”. Caracterizado por um emoji irritado, a reação pode ser usada para demonstrar raiva ou total desaprovação com o conteúdo publicado na rede social. Assim, é preciso ter cuidado ao usá-lo para não magoar ou causar conflitos com os seus amigos.

5 - Uau (Wow)  


O Uau é o novo botão ideal para quando algo lhe surpreende no Facebook. Caracterizada por um emoji boquiaberto, a reação pode ser usada para situações surpreendentes, sejam boas ou ruins.
 
6 - Triste (Sad)   


Esta reação é uma das mais aguardadas. O “Triste” é um botão que promete se encaixar bem a situações nas quais o “Curti” pode soar ofensivo ou simplesmente não cair bem. O exemplo clássico disso é quando seu amigo publica algo triste ou anuncia a morte de um familiar. Muita gente utiliza a "curtida" para se manifestar de alguma forma. Mas, definitivamente, não precisa mais desse recurso. O Sad também pode ser usado como forma de desaprovação, como demonstrar a um amigo que você está magoado. Também é ideal para aqueles momentos de nostalgia ou quando algo não lhe faz bem.
 
Outras emoções do Facebook Reactions que podem estar relacionadas ao personagem do emoji raivoso é indignação ou até um certo desconforto com algum tópico. Nada como a carinha irritada para demonstrar dor de cabeça com um bug ou vírus no celular ou computador.


domingo, 15 de novembro de 2015

Facebook - Coisas que fazemos e nos deixam infelizes


  • Uso excessivo do Facebook deixa jovens mais infelizes, diz pesquisa. 
O uso excessivo do Facebook prejudica a felicidade entre os jovens adultos, segundo pesquisa realizada na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Para comprovar a tese, 82 jovens adultos, entre 20anos de idade, passaram por testes, que revelaram a infelicidade.
 
Os participantes receberam um questionário por meio de mensagens de texto incluindo perguntas como “como você se sente agora?”, “o quão solitário você está agora?”, “o quão preocupado você está agora?”, “quanto você usou o Facebook desde a última vez que eu te mandei uma pergunta?” e “quantas vezes você interagiu diretamente com outras pessoas desde a última vez em que eu te mandei uma pergunta?”. Com as respostas ficou evidente que os participantes que mais usam a rede social são infelizes.
 
Foram observados também outros aspectos, como o da felicidade a longo-prazo, onde foi analisado o comportamento daqueles que usaram o Facebook durante 14 dias. Os que usaram mais do que os outros apontaram níveis de satisfação com a vida que diminuíram ao logo do tempo.
 
Há quem diga que o Facebook ainda pode dominar o mundo, pois pessoas de todas idades entram todo santo dia para conferir tudo que passa no mundo virtual.
 
Mas alguns especialistas afirmam que também é preciso tomar muito cuidado com as redes sociais, e principalmente o Facebook onde inúmeras pessoas publicam a todo momento o que estão fazendo no dia a dia.
  • Confira agora 5 coisas que pode nos deixar infeliz ao acessar as redes sociais.
1- Segundo pesquisadores da Universidade de Houston, EUA, ficar no Facebook vendo pessoas compartilhando momentos felizes de sua vida, pode trazer até mesmo a depressão para você.
 
2- Suas publicações de momentos prazerosos, de críticas, fotos da família, pode fazer com que as pessoas fiquem com raiva de você.
 
3- Pesquisadores da Universidade de Michigan, EUA, afirmam que as pessoas que ficam olhando demais a vida da outra na internet pode se tornar infeliz, miserável e até ficar invejosa.
 
4- Segundo a Universidade Penn State, EUA, ser recusado por um amigo na rede social pode doer mais do que uma amizade na vida real.
 
5- Quanto mais notícias negativas e ruins você compartilha, mais você será evitado segundo a Universidade de Waterloo, no Canadá.
  • brasildiario.com