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terça-feira, 7 de agosto de 2018

Desabafo para com os humanos não semelhantes

Eu não posso ser parte de um mundo 

Onde os homens vestem suas esposas como objetos, mostrando tudo o que deve ser apreciado. 

Onde não há conceito de honra e dignidade, e só se pode confiar neles quando eles dizem “eu prometo”. 

Onde as mulheres não querem filhos, e os homens não querem uma família. 

Onde os idiotas acreditam ser bem sucedidos atrás da roda dos carros dos seus pais, e um pai que tem um pouco de poder está tentando provar-lhe que você é um ninguém. 

Onde as pessoas declaram falsamente que acreditam em Deus com uma dose de álcool em suas mãos, e a falta de qualquer entendimento sobre sua religião. 

Onde o conceito de ciúme é considerado vergonhoso, e modéstia é uma desvantagem. 

Onde as pessoas se esqueceram do amor, mas estão procurando o melhor parceiro. 

Onde as pessoas reparam todo o ruído de seus carros, sem poupar dinheiro ou tempo, e parecem tão pobres que só um carro caro pode escondê-las. 

Onde os meninos desperdiçam o dinheiro de seus pais em casas noturnas, sob os sons primitivos, e as meninas se apaixonam por eles. 

Onde homens e mulheres já não são identificáveis e onde tudo isso é chamado de liberdade de escolha, mas aqueles que escolhem um caminho diferente – são marcados como déspotas. 

Eu escolho o meu caminho, mas é uma pena não ter encontrado uma compreensão semelhante nas pessoas entre as quais eu desejava encontrá-la acima de tudo … Keanu Reeves

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Miguel Falabella chega a BH nos dias 07 e 09 de Outubro com o espetáculo "GOD", - um ato de Deus', no Cine Theatro Brasil.




  • God, o Rei do Universo está vindo para BH.  Do vencedor do Emmy Award David Javerbaum, o espetáculo tem versão brasileira adaptada e estrelada por Miguel Falabella.
 
God foi aclamada pela crítica e premiada pela escolha do público como a melhor comédia da Broadway em 2016. Na versão americana já encarnaram o “todo poderoso” os atores Jim Parsons - conhecido pelo personagem Sheldon, do seriado “The Big Bang Theory” - e Sean Hayes, que interpretou Jack McFarland em “Will & Grace”.
 

Na versão brasileira de “God”, Deus toma forma através do ator Miguel Falabella, que junto de seus arcanjos Gabriel e Miguel – interpretados por Magnon Bandarz e Elder Gattely - responde a algumas das questões mais profundas que têm atormentado a humanidade desde a Criação.
 

De uma forma muito particular, o Deus de Miguel Falabella vem para arrancar muitas risadas do público e esclarecer os maiores segredos do universo, ou pelo menos, do Brasil. Afinal, Deus não é brasileiro?
Ficha Técnica: Texto de David Javerbaunm.Versão Brasileira: Miguel Falabella. Cenário e Figurino: Marco Pacheco. Iluminação: Adriana Ortiz. Trilha Sonora: Leandro Lapagesse. Realização: Aveia Cômica e Chaim Produções.



O Espetáculo "GOD" chegará em Curitiba nos Dias 15 e 16 de Outubro, sábado às 21h e domingo às 19h.
  •  Ideias de Canário - Machado de Assis
https://leiturasredigidas.blogspot.com.br/2016/08/ideias-de-canario-machado-de-assis.html

domingo, 25 de setembro de 2016

Deus está morto - Nietzsche


  • Electro - Primeiro Carro Elétrico Urbano Comercializável do Brasil 
  • O pensamento cristão e certas doutrinas filosóficas (em especial a de Platão) dão a entender que o mundo em que vivemos é apenas "aparente", havendo um outro mundo "real", mais importante. No caso da religião, esse outro mundo só seria acessível após a morte. 
Para Nietzsche, essa ideia nos impedia de aproveitar a vida em prol de um objetivo imaginário. Ele dizia: há apenas um mundo - e afirmava que, quando percebemos isso, somos obrigados a rever nossos valores e aquilo que entendemos como humano.  

Influenciado pelo evolucionismo de Charles Darwin, Nietzsche sugere, em Assim Falou Zaratustra, o surgimento de um "super-homem" - um homem futuro, superior aos códigos morais da época do texto. Mais tarde, esse conceito seria distorcido e usado pelos nazistas para justificar sua ideia de uma raça superior e dominante.

Aos 24 anos, Friedrich Nietzsche foi nomeado para lecionar Filosofia Clássica na Universidade da Basileia. O que podia ser o começo de uma promissora carreira acadêmica na verdade foi uma curta incursão, que durou apenas dez anos. Apesar da inclinação à rotina professoral, Nietzsche sofria com enxaquecas, problemas digestivos e respiratórios crônicos, que o fizeram abandonar o cargo na universidade. Na década seguinte, com ajuda de amigos e vivendo de uma minguada pensão, o filósofo realizou diversas viagens para outros países, atrás de climas mais amenos. Enquanto viajava, escrevia. Seus textos fizeram pouco sucesso na época. Assim Falou Zaratustra, por exemplo, só saiu porque o autor pagou parte da publicação do próprio bolso. Até que, em 1889, Nietzsche sofreu um colapso mental do qual nunca se recuperou.

O filósofo passou os últimos anos de sua vida entre manicômios e os cuidados de sua família. Faleceu 11 anos mais tarde, sem ter escrito mais nada. O que ele havia dito até ali? Valendo-se de textos romanceados e de personagens por meio dos quais manifestava algumas de suas ideias, ele se propôs a discutir o futuro de nossos valores morais. Quando escreveu "Deus está morto", o filósofo não queria dizer que a entidade divina tinha deixado de existir - e sim questionar se ainda era razoável ter fé em Deus e basear nossas atitudes nisso. Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos. A maneira de fazer isso seria questionando a origem dessas ideias. Ele se definia como um "imoralista", não porque pregasse o mal, mas por entender que o correto seria superar a moral nascida da religião.

De acordo com seus textos, tanto o pensamento cristão quanto certas doutrinas filosóficas (em especial a de Platão) davam a entender que o mundo em que vivemos é apenas "aparente", havendo um outro mundo "real", mais importante. No caso da religião, esse outro mundo só seria acessível após a morte. Para Nietzsche, essa ideia nos impedia de aproveitar a vida em prol de um objetivo imaginário. Ele dizia haver apenas um mundo - e afirmava que, quando percebemos isso, somos obrigados a rever nossos valores e aquilo que entendemos como humano. 

Influenciado pelo evolucionismo de Charles Darwin, Nietzsche sugere, em Assim Falou Zaratustra, o surgimento de um "super-homem" - um homem futuro, superior aos códigos morais da época do texto. Mais tarde, esse conceito seria distorcido e usado pelos nazistas para justificar sua ideia de uma raça superior e dominante.

Nietzsche construiu sua filosofia juntando várias perspectivas sobre o mesmo tema. Ele não estava interessado em criar uma teoria fechada ou receitas acabadas, mas em experimentar. Toda a sua filosofia foi oferecer hipóteses interpretativas.

Mas seu experimentalismo dinamitou os alicerces da filosofia e do homem ao questionar a crença em Deus, as bases dos valores e a nossa própria forma de raciocinar amparada na dicotomia entre bem e mal ou certo e errado. Classificou os valores como "humanos, demasiado humanos" (nome de uma de suas obras) e não imutáveis como propôs Platão - o que os torna questionáveis.
Superinteressante
  • Deus está morto? - BLACK SABBATH - Peter Joseph
"Deus está morto?", O novo vídeo da marca a partir BLACK SABBATH, fez sua estréia on-line na segunda-feira, 17 de junho A canção é o primeiro single de "13", o primeiro registro do Black Sabbath em 35 anos a apresentar cantor Ozzy Osbourne , o guitarrista Tony Iommi eo baixista Geezer Butler tocando todos juntos.

O "Deus está morto?" Clipe foi dirigido pelo cineasta polêmico e ativista social Peter Joseph, que é mais conhecido por seu contra-cultura / série de filmes revolução social com o título de bandeira do "Zeitgeist", que significa o "general intelectual, moral e clima cultural de uma era ".

O que foi considerado mais um "curta" do que um vídeo da música, o trabalho teve o seu rastreio estreia mundial no 06 de junho de lançamento do álbum da banda em Harmonia de Hollywood prévia ouro Center. Composta de simbologia extraído de sua trilogia documental, juntamente com camadas de imagens de arquivo imposto da banda, marcando sua história em uma abstração única, o "Deus está morto?" Vídeo oficial da música é um sinal dos tempos.

Em uma entrevista, Joseph falou sobre sua colaboração com o BLACK SABBATH: "Depois de uma hesitação inicial na direção proposta usando imagens apenas existente de meus filmes, eu rapidamente percebi que era para ser uma expressão extremamente interessante e original O gesto da música '. Deus está morto? ', com sua reflexão sutil sobre o mundo, muitas vezes escuro que habitamos e questionamento de como esse mundo pode ser se havesse um deus, ressoou em mim. "
Ele continuou: "Foi dito que o meu trabalho tinha sido uma influência sobre a canção, o que foi muito inspirador ouvir.

"Eu cresci ouvindo Black Sabbath cedo e sou um grande fã da mensagem do núcleo. Canções como 'War Pigs' e o anti-guerra, gesto pró-unidade encontrados naqueles primeiros álbuns estão muito em linha com os meus valores. Tive a honra de ajudar. "

Um músico, bem como um cineasta e crítico social, Joseph tem executar a gama de expressões socialmente conscientes, incluindo fundador do  grupo de defesa sustentabilidade global - O Movimento Zeitgeist, além de ser o fundador / curador da mídia Festival de Artes Zeitgeist anual, que detém seu evento anual cada ano em Hollywood para a arte socialmente consciente. Ele abriga uma série de web sátira on-line chamado "Cultura em declínio" e está na produção de uma nova série de filmes recurso chamado "InterReflections".

"13" está previsto para 11 de junho na Vertigo / República. Isto marca o regresso do BLACK SABBATH para Vertigo, o selo original e primeiro álbum de estúdio do grupo em conjunto desde 1978 de "Never Say Die!"

Osbourne passou a BBC na Inglaterra para discutir "Deus está morto?" E a inspiração por trás da pista. Ozzy explicou: "Eu estava no escritório de alguém e havia uma revista sobre uma mesa e ele simplesmente disse: 'Deus está morto', e de repente eu pensei sobre 9/11 e todas estas coisas terroristas e religião e quantas pessoas morreram em nome da religião. Quando você pensa sobre a tragédia que aconteceu ao longo do tempo, apenas veio na minha cabeça. você acha que por agora que seu Deus teria pessoas que morrem em nome de parado, então eu apenas começando a pensar que as pessoas devem estar pensando: "Onde está Deus? Deus está morto 'e ele simplesmente me bateu".

Ozzy acrescentou que o ponto de interrogação no final do título é a sua maneira de mostrar que ele não tem certeza sobre a próprio resposta, dizendo: "No final da coisa, ainda há um pouco de esperança, porque lá eu cantar que eu don ' t acreditam que Deus está morto. é apenas uma questão de quando você vê tantas pessoas terríveis matando uns aos outros com bombas, e soprando os trens tube e do World Trade Center. "

As faixas de bateria do álbum foram estabelecidas pelo RAGE AGAINST THE MACHINE sticksman Brad Wilk na sequência da decisão do baterista original Bill Ward se curvar para fora da reunião.

Ozzy disse a uma estação de rádio australiana que "13" é "alucinante", acrescentando: "É melhor do que meus sonhos mais loucos, é tão bom."


  • SABBATH iniciou sua turnê mundial em suporte de "13" em 20 de abril, em Auckland.

sábado, 10 de setembro de 2016

Amor a Vida - História de superação - Nobre Diferença


  • Conheça o homem que juntou dinheiro por 10 anos para comprar ambulância e salvar animais abandonados.
Balu e sua esposa passam o dia levando cães e gatos de rua para serem tratados em veterinários.
 

Muitas pessoas passam anos economizando para realizar aquele sonho de criança e comprar um carro. O indiano Balu teve uma história bem semelhante, mas com uma nobre diferença: no lugar de um possante para passear por aí, ele juntou moeda por moeda para adquirir uma van e transformá-la em ambulância de animais.
 

Desde então, ele se dedica a melhorar a vida dos bichinhos abandonados: o rapaz e sua esposa passam o dia recolhendo cães e gatos e os entregando para veterinários.
 

Para bancar as viagens, ele cobra 16 rúpias, o equivalente a 94 centavos de real, por quilômetro rodado. Quem paga essa quantia é o tutor: a pessoa que entra em contato para indicar um animal que precisa de ajuda.
 

Quando não há vagas em ONG's ou clínicas, nada de devolvê-los para a rua. Balu os acolhe em casa - também pedindo uma colaboração financeira, de 300 rúpias ou R$17,64 por dia. Por lá, ele trata de ferimentos, dá comida e remédios.
 

Segundo o cuidador, em entrevista ao Open Road India, alguns vizinhos se incomodam. Já ele, não liga para as críticas. "Essa é minha vida agora e não posso deixá-los para trás. Vou continuar fazendo isso para sempre", finaliza.

domingo, 31 de julho de 2016

Homem: das árvores ao Vale do Silício, destino, facebook e solidão




O homem, um ser social desce das árvores direto para o Vale do Silício, onde encontra, finalmente, nas redes sociais, a solidão.

Não estávamos sozinhos. Por 160 mil anos dividimos o mundo com outras humanidades. Até Exterminamos uma delas. E agora acontece algo sem precedentes: somos os únicos humanos na Terra.

A regra da natureza, afinal, é a convivência entre uma multidão de parentes próximos, como tigres e onças ou cães e lobos – animais que, segundo o jargão da biologia, pertencem ao mesmo gênero. Nós mesmos passamos mais de 80% da nossa vida como espécie dividindo o planeta com pelo menos outros dois seres do gênero humano: o Homo erectus e o neandertal. Mas por que estamos sozinhos agora? É o mistério que vamos enfrentar nestas páginas. Para começar, ligue sua máquina do tempo e ajuste para uns 200 mil anos atrás.
  • Briga de vizinhos
Foi na Palestina, há 100 mil anos. Aquele pessoal da Etiópia começava a sair da África em direção ao norte. Enquanto isso, neandertais saíam da Europa rumo ao sul. Resultado: quando as duas espécies chegaram à boca do Oriente Médio, deram de cara uma com a outra. “Esse furdúncio que tem hoje na Palestina já existia naquela época”, brinca o antropólogo Walter Neves, da USP.

Hoje, em Israel, há sítios arqueológicos com grutas de neandertais e de sapiens separadas por menos de 1 quilômetro. Não dá para saber se elas foram ocupadas ao mesmo tempo, nem se os dois entraram em guerra ali. Mesmo assim, a maioria dos pesquisadores acredita que as duas espécies conviveram no Oriente Médio por um bom tempo. 

E que, nos eventuais conflitos desses tempos, nenhum dos lados teria uma grande vantagem. É que os dois contavam com uma tecnologia idêntica. Se os fósseis dessa época desaparecessem, e só ficassem as ferramentas, não daria para saber o que é obra de uma espécie e o que é da outra. “Enquanto a situação foi essa, o homem moderno não conseguia entrar na Europa, nem os neandertais tinham como descer muito”, diz Neves. Era como se o território de um marcasse a última fronteira para o outro. Mas esse impasse de milênios acabaria. E graças a uma “mágica” que aconteceu há 50 mil anos.

Foi quando algo mudou o destino do Homo sapiens: uma mutação genética sutil, mas crucial, que alterou a estrutura do cérebro deles. O bicho ficou louco: passou a dividir sua vida entre o mundo real e um de fantasia. Com esse “defeito” nos miolos, o homem passou a imaginar mundos diferentes, que só existiam na cabeça dele. E vomitou esses mundos na forma de pinturas, esculturas, rituais religiosos.

Desse jeito, descobrimos como manipular não só coisas materiais, mas também ideias e conceitos. E aprendemos a transmiti-los com a ajuda de uma linguagem quase tão cheias de recursos quanto o inglês e o português modernos. Tudo isso deu à luz o primeiro boom tecnológico de todos os tempos. 

A África se transformou num Vale do Silício pré-histórico. O sapiens, que antes só fazia ferramentas de pedra ou madeira, diz um basta para a mesmice – chega de fabricar a mesma lança por milênios a fio. E acorda para o fato de que ossos, conchas, chifres e marfim também serviam como matéria-prima. Isso abriu as portas para novos utensílios. E tome arpões, facas mais afiadas do que nunca, lanças de alta precisão... De uma hora para outra, o sapiens tinha um arsenal.

Os cientistas sabem disso porque todos os vestígios que eles encontram dos primeiros 150 mil anos de vida do sapiens são ferramentas e armas simples, tipo machadinhas de pedra. Objetos de arte e coisas sofisticadas, como agulhas de costura, só aparecem por volta de 40 mil anos atrás, como se a maior parte da nossa tecnologia pré-histórica tivesse aparecido de supetão, em poucos milênios. Para muitos, só uma súbita mutação no cérebro justifica esse fenômeno.

Mas alguns pesquisadores acham que não foi bem assim. Defendem que o potencial para desenvolver uma cultura complexa já existia desde a origem do Homo sapiens, mas teria ficado “dormente”. Segundo eles, esse poder inato só foi empregado para valer depois que a situação dos bandos africanos apertou de algum modo. Pode ter sido uma virada climática – num período de seca brava, por exemplo, só os mais criativos imaginariam um jeito de guardar água da chuva para as épocas de vacas magras. 

Uma imaginação fértil passou a valer mais pontos, e só os sapiens mais inteligentes ficaram para contar história. Obras de arte simplórias, com 80 mil anos de idade, encontradas na África dão força para a ideia de que essa “revolução cultural” aconteceu devagarinho. Seja como for, há 40 mil anos o Homo sapiens já tinha ganho meio mundo. Expandiu-se pelo Sudeste Asiático, chegou até a Austrália... E agora, com o nosso arsenal tecnológico, estávamos prontos para avançar à Europa da Era Glacial. E encarar os poderosos neandertais na casa deles.
  • Saiba mais:
  • A história dos nossos ancestrais:os outros

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Sabedoria, Esperteza ou Inteligência?

  • Sabedoria é não usar de esperteza; e esperteza é não ter sabedoria, mas ser inteligente.
  • O que é Inteligência:
Inteligência é um conjunto que forma todas as características intelectuais de um indivíduo, ou seja, a faculdade de conhecer, compreender, raciocinar, pensar e interpretar.
 

A inteligência é uma das principais distinções entre o ser humano e os outros animais.
 

Etimologicamente, a palavra "inteligência" se originou a partir do latim intelligentia​, oriundo de intelligere, em que o prefixo inter significa "entre", e legere quer dizer "escolha". Assim sendo, o significado original deste termo faz referência a capacidade de escolha de um indivíduo entre as várias possibilidades ou opções que lhe são apresentadas.
 

Para a escolha da melhor e mais adequada oportunidade, entre as várias opções, uma pessoa precisa avaliar ao máximo todas as vantagens e desvantagens das hipóteses, necessitando para isso da capacidade de raciocinar, pensar e compreender, ou seja, a base do que forma a inteligência.
 

Entre as faculdades que constituem a inteligência, também está o funcionamento e uso da memória, do juízo, da abstração, da imaginação e da concepção.
 

Os conceitos e definições da inteligência variam de acordo com o grupo a que se referem. Por exemplo, na psicologia, a chamada "inteligência psicológica" é a capacidade de aprender e relacionar, ou seja, a cognição de um indivíduo; enquanto que no ramo da biologia, a "inteligência biológica" seria a capacidade de se adaptar a novos habitats ou situações.
  • Teste de inteligência
Os testes de inteligência surgiram entre os séculos XIX e XX, na tentativa de "medir" o tamanho da inteligência dos indivíduos.
 

O primeiro teste desenvolvido para medir a capacidade intelectual foi criado pelo psicólogo francês Alfred Binet (1859-1911), que era aplicado nas escolas francesas para identificar os alunos com dificuldades de aprendizado.
 

Alguns anos mais tarde, o psicólogo alemão William Stern (1871-1938) criou a expressão Quociente de Inteligência, conhecido pela sigla QI (Intelligenz-Quotient, em alemão), introduzindo os termos "IM (Idade Mental)" e "IC (Idade Cronológica)", para relacionar a capacidade intelectual de uma pessoa e a sua idade. 

A Evolução do Conceito de Inteligência

  • Tipos de inteligência
No entanto, o conceito empregado pelo Quociente de Inteligência começou a ficar desacreditado quando foram observados indivíduos com QI baixo, mas com grande sucesso na vida profissional, enquanto que pessoas consideradas "mais inteligentes", apresentavam situações inferiores.
 

O psicólogo Howard Gardner apresentou a Teoria das Inteligências Múltiplas, que alegar ser a inteligência um conjunto de no mínimo 8 processos mentais diferentes existentes dentro do cérebro.
 

De acordo com esta teoria, cada ser humano possui um pouco de cada uma dessas "inteligências", sendo que, em algumas pessoas, sempre há um tipo de processo específico que pode ser mais desenvolvido do que em outras, fazendo com que de destaque em determinadas campos ou áreas de atividade.
  • Inteligência linguística:
Pessoas com facilidade em se expressar, oralmente e através da escrita. Pessoas com este tipo de inteligência mais desenvolvido têm tendência a aprender outros idiomas com mais facilidade, além de possuir um alto grau de atenção.
  • Inteligência lógica:
Pessoas com facilidade em trabalhar com a lógica em geral, como operações matemáticas ou trabalhos científicos, por exemplo. Normalmente, possuem uma boa memória e conseguem solucionar problemas complexos facilmente. Podem ainda ser consideradas mais organizadas e disciplinadas.
  • Inteligência espacial:
Pessoas com facilidade em entender e manipular o mundo visual, como imagens em 2D ou 3D. São bem desenvolvidos por arquitetos e profissionais ligados à arte gráfica.
  • Inteligência motora:
Pessoas que conseguem realizar movimentos complexos com o próprio corpo, tendo para isso uma espantosa noção de espaço, distância e profundidade dos ambientes.
  • Inteligência musical:
Pessoas com facilidade em identificar e reproduzir diferentes tipos de padrões sonoros, além de criar músicas ou harmonias inéditas. Este é um dos tipos raros de inteligência presentes entre as pessoas.
  • Inteligência interpessoal:
Pessoas com facilidade de liderar, a partir do entendimento do ponto de vista e intenções dos outros. São considerados indivíduos muito ativos, que gostam de responsabilidades e que têm facilidade em conseguir convencer os demais a fazer aquilo que desejam.
  • Inteligência intrapessoal:
Pessoas com facilidade em observar, analisar e compreender a si próprias. Também podem exercer influência sobre as pessoas, mas de maneira mais subjetiva, utilizando ideias e não ações.
  •  Inteligência naturalista:
São as pessoas com facilidade de identificar e diferenciar diferentes padrões presentes na natureza.
  • Inteligência emocional
O conceito de inteligência emocional está presente dentro da psicologia e foi criado pelo psicólogo estadunidense Daniel Goleman.
 

Um indivíduo considerado emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções, motivando a si mesmo a persistir em situações de frustração, por exemplo.
 

Entre as outras características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas, motivar as pessoas, praticar a gratidão, entre outras qualidades que podem ajudar a encorajar os outros.
  • Inteligência artificial
A inteligência artificial ou I.A é um ramo de estudo da ciência da computação que se ocupa em desenvolver mecanismos e dispositivos tecnológicos que consigam simular o sistema de raciocínio dos seres humanos, ou seja, a sua inteligência.
 

As pesquisas relacionadas a inteligência artificial são lentas, mas já mostraram significativos resultados de como aparelhos podem interpretar e sintetizar a voz ou os movimentos humanos, por exemplo. Mas, ainda falta muito para que máquinas atinjam o conceito mais próximo possível do que seria a inteligência humana.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Autoconhecimento - Revele-se, Conhece-te a ti mesmo.

  • Pare de se esconder de si mesmo!
Você se torna as pessoas com quem passa o seu tempo. Já parou pra pensar nisso? É fato. 
Inconscientemente acabamos por nos tornar as pessoas com que mais convivemos. É uma tendência tão sutil, que quando você se der conta (se isso acontecer, pois também é fato que muitas pessoas passam suas vidas sem nem se aproximar de uma conscientização disso) irá se chocar por não ter notado antes o quanto foi influenciado. 
Por isso, a grande pergunta é: como encontrar a si mesmo, em meio a tanta influência? Pergunte-se: o tipo de influência que estou recebendo é realmente benéfica? Diz respeito e agrega valor ao que realmente penso e sou e ao que desejo para minha vida? Olhe para as pessoas com quem mais convive. Elas refletem aquilo que você gostaria de ser? A presença delas estimula em você o que você tem de melhor?
É de suprema importância escolher bem as pessoas com quem pretendemos conviver mais ou ter intimidade. 


Família a gente não escolhe, tá certo, mas todo o resto sim. Pessoas negativas, “doentinhas”, que dizem coisas como “a vida não é fácil”, que gostam de competir para ver quem tem mais “problemas” ou está vivendo uma “tragédia pessoal” pior, que adoram criticar a maneira como você (ou outros) vive a sua vida, que se comparam constantemente, que acham que só existe um meio de se “viver a vida”, que são cheias de “certezas”, que se apegam a tradições e condicionamentos ultrapassados, deprimidos crônicos, críticos profissionais, fomentadores de desgraças, encorajadores de atitudes medíocres, defensores do “normal”, propagadores de baixarias e promiscuidade, pseudomoralistas, fanáticos religiosos, enfim. Acho que exemplifiquei o suficiente, certo? Eu gostaria de dizer para fugir desses infelizes exemplos como o diabo foge da cruz, mas sei que nem sempre é possível. Portanto, esforce-se para evitá-los como pode e trabalhe com dedicação e disciplina em prol do seu autoconhecimento. A única maneira de se tornar imune a todas essas influências nefastas e limitantes é fortalecendo a si próprio. E a única maneira de se fortalecer nesse sentido é se autoconhecendo. E como se autoconhecer? Ficando sozinho…
Revejo este texto, do nosso super-Osho,  que nos incita a parar de nos escondermos de nós próprios e de ter medo da “solidão”. Não adianta se iludir. Por mais que se rodeie de amigos, de distrações, de pensamentos, você é, inevitavelmente, sozinho. E voltando a sua atenção para esse estado natural de ser é que você tem uma verdadeira chance de descobrir quem você, de fato, é. O que os outros te dizem, onde você vive, estuda, trabalha etc. são apenas “acidentes”. Não se apegue a eles.
  • +++
O homem nasce sozinho e morre sozinho, mas, entre  esses  dois pontos, ele  vive  em   sociedade,  ele  vive  com  os outros.
Solidão é sua realidade básica; a sociedade é simplesmente acidental. E a menos que o homem possa viver sozinho, possa conhecer sua solidão em sua total profundidade, ele não pode se familiarizar consigo mesmo. Tudo o que acontece em sociedade é apenas externo: não é você, é apenas suas relações com os outros. Você permanece desconhecido. Pelo lado de fora, você não pode ser revelado.
Mas nós vivemos com os outros. Por causa disso, o autoconhecimento fica completamente esquecido. Você sabe alguma coisa de você, mas indiretamente – é algo dito a você pelos outros. É estranho, absurdo, que os outros devam lhe dizer sobre você. Seja qual for a identidade que você carregue, ela é dada a você pelos outros; ela não é real, é uma rotulação. Um nome é dado a você. Esse nome é dado como um rótulo, porque será difícil para a sociedade se relacionar com uma pessoa sem nome. Não somente o nome é dado, a própria imagem que você pensa ser é dada pela sociedade: que você é bom, que você é ruim, que você é belo, que você é inteligente, que você é moral, um santo, ou seja o que for. A imagem, a forma, também é dada pela sociedade, e você não sabe o que você é. Nem seu nome revela nada, nem a forma que a sociedade lhe deu. Você permanece desconhecido para si mesmo.
Esta é a ansiedade básica. Você existe, mas você é um desconhecido para si mesmo. Esta falta de conhecimento da pessoa sobre ela mesma é a ignorância, e esta ignorância não pode ser destruída por nenhum conhecimento que os outros possam lhe dar. Eles podem lhe dizer que você não é este nome, que você não é esta forma, que você é uma “alma eterna”, mas isso também está sendo dado pelos outros, isso também não é próximo. A menos que você chegue até si mesmo diretamente, você permanecerá na ignorância. E a ignorância cria ansiedade. Você não tem somente medo dos outros, você tem medo de si mesmo – porque você não sabe quem você é e o que está escondido dentro de você. O que será possível, o que irromperá de você no momento seguinte, você não sabe. Você permanece apreensivo e a vida se torna uma ansiedade. Há muitos problemas que criam ansiedade, mas esses problemas são secundários. Se você penetrar profundamente, então, cada problema no final revelará que a ansiedade básica, a angústia básica, é que você é ignorante de si mesmo – da fonte de onde você vem, do fim para o qual você está se movendo, do ser que você é exatamente agora. Daí, toda religião dizer para se entrar em solitude, na solidão, de modo que você possa por um tempo deixar a sociedade e tudo o que a sociedade lhe deu, e se encarar diretamente.
Mahavir viveu, por doze anos, sozinho na floresta. Ele ficou sem falar durante aquele tempo, porque no momento em que você fala, você entra na sociedade. A língua é a sociedade. Ele permaneceu completamente silencioso, ele não falava. A ponte básica foi cortada, de modo que ele ficasse sozinho. Quando você não fala, você está sozinho, profundamente sozinho. Não há como se mover até os outros. Durante doze longos anos ele viveu sozinho, sem falar. O que ele estava fazendo? Ele estava tentando descobrir quem ele era. É melhor tirar fora todos os rótulos, é melhor ir para longe dos outros, de modo que não haja nenhuma necessidade da imagem social. Ele estava jogando fora todo o lixo que a sociedade lhe dera; ele estava tentando ficar totalmente nu, sem nenhum nome, sem nenhuma forma. Eis o que significa a nudez de Mahavir. Não se tratava apenas de jogar as roupas fora. Era algo mais profundo. Era a nudez de ficar totalmente só. Você também usa roupas em função da sociedade: elas são para esconder seu corpo, ou elas são para cobri-los aos olhos dos outros, porque a sociedade não aprova seu corpo todo. Assim, seja o que for que a sociedade não aprove, você tem de esconder. Somente algumas partes do corpo são permitidas ficarem descobertas. A sociedade escolhe você em partes. Sua totalidade não é aprovada, nem aceita.
O mesmo está acontecendo com a mente – não somente com o corpo. Seu rosto é aprovado, suas mãos são aprovadas, mas seu corpo todo não é aprovado, principalmente as partes do corpo que possam insinuar alguma coisa de sexo. Elas são desaprovadas, não aceitas. Desse modo, a importância das roupas. E isto está acontecendo com a mente também: sua mente toda não é aceita, somente algumas partes dela. Assim, você tem de esconder a mente e reprimi-la. Você não pode abrir sua mente. Você não pode abrir sua mente diante do seu mais íntimo amigo, porque ele julgará. Ele dirá: “É isso o que você pensa!? É isso que se passa na sua mente!?”. Então, você tem de lhe dar somente aquilo que pode ser aceito – uma parte muito diminuta – e tudo o mais que existe em você, tem de ser escondido completamente. A parte escondida cria muitas doenças. Toda a psicanálise de Freud consiste em trazer para fora a parte escondida. Levam anos antes de a pessoa ser curada. Mas o psicanalista não está fazendo nada, ele está simplesmente trazendo para fora a parte reprimida. Simplesmente trazê-la para fora se torna uma força curativa.
O que isso significa? Significa que a supressão é a enfermidade. É uma carga, uma carga pesada. Você gostaria de confessar a alguém; você gostaria de dizer, expressar; você queria que alguém aceitasse você totalmente. É isso o que significa amor – você não será rejeitado. O que quer que você seja – bom, mau, santo, pecador – alguém aceitará sua totalidade, não rejeitará nenhuma parte sua. Eis por que o amor é a maior força curativa, ele é a mais antiga psicanálise. Sempre que você ama uma pessoa, você está aberto a ela, e só por estar aberto, suas partes cortadas, divididas são religadas – você se torna um.
Mas, até o amor se tornou impossível. Nem à sua esposa você pode dizer a verdade. Nem com seu amante você pode ser totalmente autêntico, porque mesmo os olhos dele ou dela estão julgando. Ele ou ela também quer uma imagem a ser seguida, um ideal – sua realidade não é importante, o ideal é importante. Você sabe que se você expressar sua totalidade, você será rejeitado, você não será amado. Você tem medo, e por causa desse medo o amor se torna impossível. A psicanálise traz a parte escondida para fora, mas o psicanalista não está fazendo nada, ele está ali sentado simplesmente ouvindo-o. Ninguém nunca o ouviu, parece. Eis por que você agora precisa da ajuda de um profissional. Ninguém está pronto para ouvi-lo. Ninguém tem tempo. Ninguém tem muito interesse em você. Assim surgiu a ajuda profissional. Você está pagando alguém para ouvi-lo. E então entra ano, sai ano, ele o ouvirá todos os dias, ou duas vezes por semana, ou três vezes por semana, e você será curado. Isto é milagroso! Por que você deveria ser curado só por ser ouvido? É porque alguém lhe presta atenção sem nenhum julgamento e você pode dizer qualquer coisa que esteja dentro de você. E só por falar, aquilo vêm à superfície e se torna uma parte do consciente. Quando você corta algo, proíbe algo, reprime algo, você está criando uma divisão entre o consciente e o inconsciente, o aceito e o rejeitado. Essa divisão tem de ser jogada fora.
Mahavir buscou a solidão, de modo que ele pudesse ser como ele era, sem medo de ninguém. Como ele não tinha que mostrar uma face para alguém, ele pôde jogar fora todas as máscaras, todas as faces. Então, ele pôde ficar sozinho, totalmente nu, como se fica sob as estrelas, ao lado do rio e na floresta. Não havia ninguém para julgá-lo e ninguém diria: “Você não tem permissão de fazer isto. Você tem que se comportar. Você tem que ser deste modo assim e assim.”. Deixar a sociedade significa deixar a situação onde a repressão se tornou inevitável. Assim, nudismo significa ficar como a pessoa é, sem barreiras, sem qualquer retenção. Mahavir entrou no silêncio, na solitude, e disse: “A menos que eu me descubra – não o eu que outros me deram, pois esse é falso, mas o Eu com o qual nasci -, eu não voltarei para a sociedade. A menos que eu saiba quem eu sou, eu não voltarei para a sociedade. A menos que eu encare diretamente a minha realidade, a menos que eu tenha encontrado o essencial no homem, não o acidental, eu não falarei, porque é inútil falar.”.
Vocês são acidentais. Seja o que for que você pense que você é, é a parte acidental. Por exemplo: você nasce na Índia. Você poderia ter nascido na Inglaterra ou na França ou no Japão. Isso é a parte acidental. Mas só por ter nascido na Índia, você tem uma identidade diferente. Você é um hindu. Você se pensa um hindu – mas você poderia ter se pensado um budista no Japão, ou um cristão na Inglaterra, ou um comunista na Rússia. Você não fez nada para ser um hindu, é apenas um acidente. Onde quer que você esteja, você teria se juntado à situação. Você se pensa religioso, mas sua religião é puramente acidental. Se você tivesse nascido num país comunista, você não teria sido religioso, você teria sido tão irreligioso lá, quanto você é religioso aqui. Você nasceu numa família jainista; então, você não acredita em Deus, sem você ter descoberto que não há nenhum Deus. Mas bem ao lado de sua casa, uma outra criança nasceu no mesmo dia, e ela é hindu. Ele acredita em Deus e você não. Isso é acidental, não é essencial. Depende das circunstâncias. Você fala híndi, um outro fala Gujaráti, outro fala Francês – estes são acidentes. A língua é acidental. O silencio é essencial. Sua alma é essencial; seu Eu é acidental. E descobrir o essencial é a busca, a única busca.
Como descobrir o essencial? Buda saiu em silêncio durante seis anos. Jesus também foi para o ermo. Seus seguidores, os apóstolos, queriam ir com ele. Eles o seguiram e a certo momento, num certo ponto, ele disse: “Parem. Vocês não devem vir comigo. Agora, eu devo ficar sozinho com meu Deus.”. Ele entrou no deserto. Quando ele saiu de volta, ele era um homem totalmente diferente: ele tinha se defrontado consigo mesmo.
A solidão torna-se o espelho. A sociedade é o engano. Eis por que você tem medo de ficar sozinho – porque você terá de se conhecer na sua nudez, na sua ausência de ornados. Você tem medo. Ficar sozinho é difícil. Sempre que você está sozinho, você imediatamente começa a fazer alguma coisa, de modo a não ficar sozinho. Você pode começar a ler o jornal, ou talvez você ligue a TV, ou você pode ir a um clube para se encontrar com alguns amigos, ou talvez visitar alguém da família – mas você tem de fazer algo. Por quê? Porque no momento em que você está sozinho sua identidade se derrete, e tudo que você sabe sobre si mesmo fica falso e tudo o que é real começa a vir à tona.
Todas as religiões dizem que o homem tem de entrar em retiro para conhecer a si mesmo. A pessoa não precisa ficar lá para sempre, isso é inútil; mas a pessoa tem de ficar em solitude por um tempo, por um período. E a extensão do período dependerá de cada indivíduo. Maomé ficou em solitude durante alguns meses; Jesus por somente alguns dias; Mahavir durante doze anos e Buda durante seis anos. Depende. Mas a menos que você chegue ao ponto onde você possa dizer “agora conheci o essencial”, é imperativo ficar sozinho.
  •  Osho Sukul, The Book of The Secrets, V.2, # 69

sábado, 3 de outubro de 2015

HUMANIDADE - FIM DO HOMEM NA TERRA

  • Um Doce Olhar - Dublado
  • SINAIS DO INÍCIO DO FIM  
  AQUECIMENTO TOTAL, DESMATAMENTOS, EXTINÇÕES DAS CAMADAS SUBTERRÂNEAS, PETRÓLEO E AGUA, CRIAÇÃO EM MASSA DE ANIMAIS E SUPERPOPULAÇÃO HUMANA, RESULTANDO EM ACÚMULO DE RESÍDUOS INÚTEIS E EMISSÕES DE GASES DEMAIS NA ATMOSFERA, RESULTANDO NA SECA GLOBAL, FALTA DE ALIMENTOS E SEDE TOTAL.
  •  As abelhas estão desaparecendo. E isso é preocupante
Nos últimos anos, a quantidade de abelhas tem diminuído no mundo. Pragas e uso de pesticidas estão entre as principais causas desse fenômeno, que já afeta o Brasil