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quarta-feira, 29 de maio de 2019

JUNHO CHEGOU - Delícias Juninas - Viva São João!

  • Amendoim: confira receitas especiais com este ingrediente especial:
  • Clássico dos bares, a Batida de Amendoim pode ser feita em casa com sucesso.
  • Para uma sobremesa diferente, que tal esta taça com Café, Sorvete e Pé de Moleque?

  • Amendoim é um dos ingredientes desta receita de Bolinho de Carne.
  • E, para preparar esta receita de Acarajés, é preciso Amendoins.
  • Outra receita tradicional, o Caruru leva camarões e amendoim.
  • Caldo de Peixe
  • Caldo de Legumes
  • Quem resiste a um bom Pé de Moleque? Nesta versão, o doce é reforçado com uma dose de café.
  • RECEITAS SAUDÁVEIS:
http://sementeducacional.blogspot.com.br/search/label/RECEITAS%20SAUD%C3%81VEIS

  • Com Manteiga de Amendoim, a Batida de Paçoquinha é uma receita que vale a pena testar.
  • Um doce diferente para as Festas Juninas: Barra de Pipoca com amendoim.
  • O amendoim também fica bom em Muffins.
  •  Para quem precisa pegar mais leve nos doces, esta receita de Pavê Italiano de Amendoim é uma boa pedida.

  • Viva São João!
Confira delícias para animar seu arraial 
http://comidasebebidas.uol.com.br/temas/delicias-juninas/

Receitas para festa junina

  • ÚTIL EM TODAS AS RECEITAS !
  • Conversor de medidas:

  • CONVERSOR NO LINK ABAIXO:

sábado, 23 de junho de 2018

Vida - Podemos mudar a história de nossas vidas para melhor

  • Não é preciso temer o sofrimento, mas é preciso saber como reagir, como responder a ele. 

Ele pode e deve sempre formar e ensinar, e não se tornar uma muleta, na qual nos escondamos a vida toda. Ele tem o dom de nos fazer compreender a vida de uma forma como nunca a entenderíamos antes. 

Ele nos purifica e tira de nós o melhor. Por isso, diante de qualquer dor e derrota, o importante é sempre nutrir a certeza: “É possível mudar minha história, é possível crescer com as dores sempre aprendendo com elas.

Por maior que sejam as muralhas que se levantaram contra nós, essa esperança deve sempre povoar nosso coração: “Sou um vencedor, possuo em mim essa Força dinâmica de superação que anima minha vida.

Muitas vezes, mesmo sem nos darmos conta, ficamos reféns de um ou mais capítulos da nossa história.

São dores, lembranças, saudades ou mesmo a dificuldade em perceber o quanto podemos mudar nossas vidas para melhor.

Comece esta mudança com Força total, reconhecendo todo o seu potencial, fazendo brilhar a sua Luz e mudando a sua História!

O futuro está aí na porta e você pode receber um novo capítulo cheio de energia, alegria e Vida!

Venha descobrir como abrir mão do que não te faz bem e mergulhar nas melhores construções e energias.

Você pensa, você acredita, você faz e você pode!

Mas é preciso discernimento e coragem para que possamos tomar a iniciativa de romper com tudo e com todos que não nos acrescentam, não nos enriquecem, não nos fazem bem, não nos amam de volta.

A maioria de nós quer manter junto as coisas, as pessoas e as situações que já fazem parte de nossas vidas, porque isso transmite certa sensação de segurança. Porém, na ânsia de tentarmos controlar o mundo à nossa volta, acabamos muitas vezes nos esquecendo de refletir sobre a real necessidade de tudo aquilo que queremos próximo de nós.

Custa-nos enfrentar a quebra de paradigmas, o abalo de nossas certezas, o confronto com aquilo que vem de encontro às nossas verdades. Preferimos, na maior parte das vezes, confinar nossas vidas dentro dos limites de nossa zona de conforto, de onde parecemos ter o controle de tudo, onde temos a falsa sensação de serenidade, uma vez que a vida clama por mudanças e elas virão, queiramos ou não.

Instalados comodamente sobre nossas frágeis certezas absolutas, tornamo-nos insensíveis ao que mantemos junto sem razão alguma, ao que nos emperra o caminhar, ao que nos diminui e não soma nada, apenas subtrai.

É mais fácil fechar os olhos aos incômodos que carregamos aos trancos e barrancos do que tomar a iniciativa de nos livrar do que parece seguro, mas na verdade é frágil, nocivo e vazio de significância.

E assim vamos engolindo a companhia vazia do parceiro que nem nos percebe mais como gente, vamos chorar escondido por toda a humilhação sofrida no emprego, vamos alimentando a falsa esperança de que aquele amigo ausente ainda vai sentir a nossa falta, vamos preenchendo nossas noites medíocres com guloseimas e enlatados televisivos.

Vamos, enfim, sem ir pra lugar nenhum, sem viver o que e como merecemos.

Jamais deveremos nos acomodar ao que temos, passivamente, sem refletir continuamente sobre o verdadeiro valor das coisas e das pessoas que aparentemente já fazem parte de nosso viver.

É preciso discernimento e coragem para que possamos tomar a iniciativa de romper com tudo e com todos que não nos acrescentam, não nos enriquecem, não nos fazem bem, não nos amam de volta.

A cada novo dia, afinal, podemos nos reencontrar com a possibilidade de sermos felizes, dependendo tão somente de nós mesmos partir em busca de nossos sonhos, de preferência nos despedindo dos pesos inúteis que atrapalham os sorrisos que temos o direito de estampar em nossos rostos.Porque sorrir com verdade e com amor é e sempre será o nosso mais precioso combustível de vida.

VIRE A PÁGINA DO LIVRO DA HISTÓRIA DA SUA VIDA, HÁ UM NOVO CAPÍTULO A SUA ESPERA!
  • osegredo.com.br

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Idosos - A difícil decisão de trazê-los para morar na sua casa

  •  Em 2009, minha mãe ficou viúva e foi morar sozinha em um sítio em Jarinu (SP). 
O tempo passou, e eu e meus três irmãos percebemos que ela corria muito riscos estando longe da família. Em 2011, ela foi morar com o meu irmão, em São Paulo. Mas, em 2013, ela teve um AVC. Aos 77, ela perdeu a mobilidade do lado direito e passou a depender de alguém para tudo, embora esteja lúcida. Quando isso aconteceu, não perguntei a ninguém o que deveria ser feito –nem para o meu marido. Apenas a levei para a minha casa. Parei de trabalhar para me dedicar inteiramente a ela. A rotina de cuidados é muito intensa. Por um ano, não aceitei ajuda. Mas meu casamento começou a dar sinais de que não aguentaria. Meu marido foi muito parceiro, mas a responsabilidade que eu tinha era tão grande, que eu só queria dormir no pouco tempo livre que sobrava. Percebi que não estava mais vivendo. Reuni meus irmãos e decidimos contratar um cuidador para ficar com ela, na minha casa, durante o dia. À noite, eu assumo. Aos finais de semana, os meus irmãos se revezam para ficar ela. Cuidar dos pais exige uma entrega emocional muito grande, mas, hoje, eu sei o que minha mãe quer só pelo olhar ou o sorriso dela”. Judite Teixeira de Souza, 58 anos, filha de Ruth Teixeira de Souza, 81 anos.

Entre os desafios da vida adulta, assistir ao envelhecimento dos pais é um dos mais dolorosos para os filhos. Às vezes, a idade significa a perda gradativa da saúde física e mental. Quando o pai ou a mãe fica sem companhia, a situação se complica. E é inevitável o impasse: como atender às necessidades do idoso, sem alterar drasticamente a rotina dele e a sua?

Levar o pai ou a mãe para a própria casa parece a alternativa mais correta, afinal, é a hora de retribuir a quem se dedicou a você a vida inteira. Certo? Em partes. “A chegada de um idoso em casa provoca mudanças em toda a família, que nem sempre está preparada, tanto em termos financeiros quanto psicológicos”, explica a psicóloga Márcia Bastos Miranda, mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Pode acontecer de os familiares não poderem deixar de trabalhar para ficar com idoso em tempo integral ou, ainda, de não haver espaço em casa. Crianças muito pequenas, que já demandam atenção constante dos pais, também podem ser um impeditivo para a chegada de mais uma pessoa necessitando de cuidados.

“A junção dá certo em famílias que estejam dispostas a reorganizar a rotina para cuidar do ente querido. Até uma reforma na casa pode ser necessária para acomodar o idoso, mas depende da saúde dele”, explica a psicóloga. “É um processo que exige muita paciência dos filhos, porque o idoso, que já foi uma pessoa independente, pode reagir com agressividade, intolerância e resistência ao perceber que, agora, depende dos outros”, diz a psicóloga.

E não se trata de apenas separar um quarto da casa para um dos pais, mas de fornecer atenção e carinho para que ele se sinta acolhido e à vontade no novo ambiente. Isso significa fazer as refeições em horários convenientes para ele, desacelerar a vida social e, talvez o maior desafio de todos, se acostumar com perda de privacidade na própria casa.
  • O passado importa
A qualidade da relação entre pais e filhos nessa fase vai depender do que construíram antes. “Se a família possui laços familiares com o idoso, cultivados ao longo da vida, é possível que fique mais fácil lidar com a entrada dele na rotina familiar”, diz a psicóloga Renata Bento, perita em Vara de Família no Rio de Janeiro.

Porém, em alguns contextos, ter que cuidar do pai ou da mãe é uma tarefa bastante complexa. “Filhos que tiveram pais ausentes, ou menos afetuosos, podem experimentar sentimentos conflitantes”, diz Renata.
  • Sentir culpa é humano
O sentimento pode aparecer ao se dar conta de que não conseguirá transformar a rotina para receber o idoso em casa. Mas pode ser contornado com um planejamento bom para ambos os lados --ninguém ganha quando a chegada do idoso causa apenas atritos.

Em geral, manter o idoso na própria casa é a melhor saída, porque o ambiente familiar lhe parecerá mais seguro e agradável. Mas isso demandará uma rede de cooperação entre filhos, noras, genros e netos, já que se trata de um trabalho desgastante.

Sem disponibilidade de tempo, e com reserva financeira, a alternativa é contratar um profissional treinado para o atendimento a idosos, que estará ao lado do familiar dia e noite. Se o cuidador tiver formação técnica em enfermagem, poderá zelar também pela saúde dele. Ainda que não faça as vezes de um médico, ele será capaz de analisar as reações do paciente, no dia a dia, indicando quando é o momento de solicitar a ajuda do profissional.

Por outro lado, mesmo delegando o cuidado diário com o idoso a um terceiro, o filho deve procurar dedicar parte do seu tempo ao pai. “É importante que o idoso receba visitas regulares, de preferência diárias, mesmo que por pouco tempo, para sentir-se menos desamparado. Nessa fase, o sentimento de solidão pode tornar-se mais evidente e favorecer o adoecimento emocional”, diz Márcia Bastos Miranda.

É essencial e respeitoso perguntar a opinião do idoso, sobre como ele se sentiria melhor. Os mais velhos, como qualquer um, têm desejos, preferências e sonhos. Dentro do possível e do que for seguro para eles, é importante que suas vontades sejam respeitadas e atendidas. 
https://universa.uol.com.br/
  • Idosos - As pessoas idosas realmente necessitam de banho diário?

quarta-feira, 28 de março de 2018

Amizade falsa - Melhor afastar-se antes que ela possa lhe fazer mal

  • Você sabe diferenciar uma amizade verdadeira de uma amizade tóxica?
Sinais de que essa pessoa não é sua amiga de verdade.

     A amizade pode ser uma arma poderosa para combater doenças e depressão e até aumentar a expectativa de vida, segundo reportagem do The New York Times.


    Um estudo australiano, que durou 10 anos, descobriu que pessoas com um círculo grande de amigos eram 22% menos prováveis de morrer durante o estudo do que outros participantes com menos amigos. Outro estudo feito em Havard comprovou que uma vida social forte pode promover a saúde do cérebro.


    "Há tantas coisas sobre famílias e casamento, mas muito pouco sobre amizades. Isso me intriga. Amizade tem mais impacto na nossa saúde psicológica do que relacionamento familiar.", diz Rebecca G. Adams, professora de sociologia na Universidade da Carolina do Norte.


    Bella DePaulo, uma professora de psicologia da Universidade da Califórnia, fez estudos focando em pessoas solteiras e amizades. Em muitos estudos ela notou que a amizade tem um impacto muito maior na saúde dos participantes do que o cônjuge e os familiares.


    Todos esses estudos e pesquisas mostram que amigos fazem bem para a saúde e o bem-estar, mas uma amizade tóxica pode trazer o oposto. Por isso é importante saber identificar uma amizade tóxica antes que ela acabe fazendo mal até mesmo para a saúde.


    Segundo a doutora em psicologia, Susan Heitler, uma amizade ruim pode trazer vários problemas de saúde, como pressão alta, síndrome do intestino irritável, imunidade baixa, depressão, ansiedade e assim por diante.


    Aqui estão alguns sinais dados pela Dra. Heitler de uma amizade tóxica:


    1. Você sempre tem que tomar muito cuidado com o que fala ou faz


    Você sente que no começo da amizade não era assim. Vocês se divertiam juntas, mas agora você percebe que ela se magoa por qualquer coisa e você tem que tomar sempre muito cuidado com o que faz e fala perto dela para não ter problemas. É como se você sempre tivesse pisando em ovos nessa amizade.


    2. Você sente que há uma competição entre você e os outros amigos dela


    Ela comenta com você sobre seus outros amigos, mostra que se diverte mais com eles, que viajam, fazem coisas juntos e você sente que está ficando para trás, como se tudo isso fosse uma competição para ver quem é mais amigo. Amizades não devem ser feitas na base da competição e ciúme.


    3. Ela lhe critica constantemente


    Existem críticas construtivas, mas existem críticas que fazem mal tanto para a amizade quanto para a autoestima de uma pessoa. Críticas construtivas são feitas para ajudar, e devem ser feitas com gentileza. Criticar por criticar serve apenas para humilhar. Se você sente que as críticas de sua amiga estão lhe trazendo para baixo, esse pode ser um sinal de alerta.


    4. Ela diz que você precisa mudar


    Ela tem muitas opiniões de como você deve ser e agir, mas nunca olha para si mesma e não procura mudar se você a aconselha em algo também. Ela está sempre certa e você errada.


    5. Você vive uma montanha-russa de emoções


    Você nunca sabe o que irá acontecer. Será que ela está brava, magoada ou feliz com você? Do nada ela vira sua inimiga e no outro dia ela te liga como se nada tivesse acontecido. Você vive um turbilhão de emoções, mas quem está no controle é ela. Isso causa um estresse enorme que pode acarretar em problemas de saúde.


    Os pontos citados servem tanto para homens quanto para mulheres. Amizades têm altos e baixos, mas não é para tanto. Se você perceber que uma amizade está lhe deixando para baixo, é melhor se afastar antes que ela possa lhe fazer mais mal ainda.

    

sábado, 5 de agosto de 2017

Felicidade - 15 segredos para um casamento feliz


  • Conquistar e manter um casamento feliz exige esforço e comprometimento de ambos.
 O "felizes para sempre" pode se concretizar na vida real assim como nos contos de fadas. Não é algo que se conquista de uma hora para outra. Ele provém de inúmeras pequenas atitudes e decisões acertadas.

Não precisamos esperar até o fim para que a felicidade aconteça. Pelo contrário, devemos buscá-la diariamente. As atitudes sábias contribuem para a felicidade a dois, e uma boa dose de sensibilidade permite que a encontremos nas coisas mais simples.

Veja 15 segredos para você ser feliz e fazer o outro feliz:
  • 1 - Não adie a felicidade
umas pessoas esperam que a felicidade conjugal chegue quando comprarem sua casa, ou quando tiverem seu primeiro carro, ou quando encontrarem um emprego melhor, ou quando conquistarem seu diploma universitário. Seja feliz agora, com o que você tem.
  • 2 - Sinta gratidão e externe-a ao seu cônjuge
A gratidão está diretamente relacionada à felicidade. Reconheça, nas mínimas coisas, motivos para ser grato. Externe a gratidão que você sente. Aquela palavrinha mágica que aprendemos na infância deve ser empregada abundantemente no casamento. Diga coisas como: "Obrigado pelo bem que você me faz!", "Obrigado por ser tão gentil!", "Obrigado pelo delicioso jantar!". Procure motivos para agradecer ao seu cônjuge, e você encontrará.
  • 3 - Confie e seja confiável
Um casamento atormentado pelo ciúme não perdura. Confie no seu cônjuge. Dê-lhe motivos para confiar em você.
  • 4 - Fuja das discussões acaloradas
As brigas são as maiores ciladas em um casamento. Em vez de se alterarem numa conversa, deem um tempo até que a cabeça esfrie. Dê uma volta, tome um banho, retire-se um pouco. Quando os ânimos acalmarem, conversem civilizadamente.
  • 5 - Demonstrem seu amor fisicamente
Tocar, acariciar, beijar, andar de mãos dadas, abraçar, são atitudes essenciais para manter viva a chama do amor. As relações sexuais sadias dentro do casamento são muito importantes, mas não devem ser o único foco. Os abusos, por sua vez, de forma alguma são aceitáveis. Eles destroem o amor romântico e acabam com a beleza natural da intimidade sexual.
  • 6 - Seja honesto nas finanças
Não há felicidade conjugal que resita à falta de clareza quando o assunto é dinheiro.
  • 7 - Surpreenda
Faça algo inesperado. Um bilhetinho no bolso da camisa, uma flor quando voltar para casa, um presentinho, um jantar romântico sem avisar, uma mensagem de amor no celular, um passeio, etc.
  • 8 - Elogie
Dê elogios sinceros à pessoa que você ama. Fale do seu sorriso, do olhar, dos cabelos, do caráter, da voz, da forma como ela se comporta, da sua postura, do ótimo profissional que é, da ótima dona de casa e mãe, enfim, faça seu cônjuge saber o quanto você o admira.
  • 9 - Dê apoio
Apoie seu cônjuge num projeto pessoal ou profissional, num momento de doença, de tristeza ou de fraqueza. Ajude-o a superar suas dificuldades. "O casamento é como uma longa viagem em um pequeno barco a remo: se um passageiro começar a balançar o barco, o outro terá que estabilizá-lo; caso contrário, os dois afundarão juntos." David Reuben.
  • 10 - Andem na mesma direção
A felicidade conjugal só é possível se ambos tiverem a visão sobre a vida, valores e interesses semelhantes; forma parecida de se comportar e objetivos comuns, sejam temporais ou eternos.
  • 11 - Faça do seu casamento um eterno namoro
No início do namoro é comum que as pessoas queiram surpreender, ser atraentes, fazer mil coisas para agradar, mostrar o melhor de si. Depois de algum tempo convivendo juntos, dá para ter uma ideia melhor de como a pessoa é, dos seus defeitos e de como ela se porta nas mais diversas situações. Algumas pessoas pensam que, por já estarem casadas, podem cair no desleixo em relação às atitudes. Não cortejam mais, namoram pouco, não se arrumam nem ficam cheirosas. Sentem-se no direito de agirem com grosseria ou serem mal-humoradas grande parte do tempo. Obviamente, aquele corpinho esbelto de solteiro acabará ficando para trás com o passar do tempo. Não tem como lutar contra o metabolismo e a lei da gravidade. No entanto, muito pode ser feito para se manter atraente física, intelectual, emocional e espiritualmente. "O bom casamento é um eterno noivado." Theodor Körner.
  • 12 - Dialogue constantemente
O diálogo é a chave da solução dos problemas.
  • 13 - Seja altruísta
A preocupação com o bem-estar do outro é uma das mais importantes atitudes para a felicidade conjugal. Esqueça o "eu". Deixe o egoísmo de lado e busque satisfazer as necessidades do outro acima das suas.
  • 14 - Seja fiel em pensamento, palavras e ações
A fidelidade é um assunto muito sério. Vemos tantos casamentos desfeitos porque o homem ou a mulher olhou para o lado, viu alguém muito atraente, não conseguiu (porque não se esforçou o bastante) tirar a pessoa do pensamento e acabou fazendo besteira. "No adultério há pelo menos três pessoas que se enganam." Carlos Drummond de Andrade. A qualquer sinal de alerta, fuja da tentação.
  • 15 - Peça perdão e perdoe
Somos seres imperfeitos e algumas vezes metemos os pés pelas mãos. Sempre que isso acontecer não adie um pedido sincero de desculpas. Sempre que seu cônjuge lhe magoar, perdoe-o prontamente. Dar e receber perdão são essenciais para uma vida plena a dois. Em suma, o segredo para um casamento feliz é fazer o bem, ser correto no agir, no falar e no pensar. É tratar o outro como gostaríamos de ser tratados. Sempre que você tiver dúvida sobre o impacto de uma palavra ou decisão sobre o seu casamento, coloque-se no lugar do seu cônjuge. Você saberá o que fazer.

sábado, 10 de junho de 2017

FAMILIARIEDADE - 100 segredos das famílias felizes - David Niven

  • Os 100 segredos das famílias felizes
David Niven
Tradução - Márcia Almeida
Título original: The 100 Simple Secrets of Happy Families
1. Família — Aspectos psicológicos.
2. Família — Saúde mental.
I. Título.
Sumário
Nota do editor ................................................................................. 8
Introdução ....................................................................................... 9
1. Seja um bom amigo .................................................................... 11
2. A família faz de você uma nova pessoa ....................................... 12
3. Fortaleça-se com a definição de seus objetivos ........................... 13
4. Existem segundas chances ........................................................... 14
5. Procure uma comunidade adequada à sua família........................ 14
6. Acredite que você é capaz de ajudar a sua família ........................15
7. Não dizer nada já é dizer algo........................................................ 16
8. Somos nós que construímos o sucesso da nossa família ................ 17
9. A dedicação é mais importante do que a ocupação ....................... 18
10. Não se preocupe por estar certo quando todos estão errados...... 20
11. Mantenha seus objetivos de vida ................................................. 21
12. Conte a história da sua família ................................................. 22
13. Não esconda nada da sua família.............................................. 23
14. Você cria seus filhos a cada dia ................................................ 24
15. Escute sem julgar................................................................... 25
16. A proximidade não pode ser medida num mapa ......................... 26
17. Viva de acordo com as suas opiniões ........................................ 26
18. Os pais são alicerces, não muros.............................................. 27
19. Faça com que dever e querer sejam a mesma coisa.................... 28
20. Os ajustes nunca terminam..................................................... 30
21. Demonstre seu amor .............................................................. 31
22. O lado positivo brilha no meio da escuridão ............................... 31
23. Perdão é mais do que um pedido de desculpa ............................ 32
24. O cansaço é um inimigo da família ........................................... 33
25. O ciúme é automático ............................................................. 34
26. Estimule a persistência, não o desespero................................... 36
27. É melhor ser justo do que estar certo ....................................... 37
28. Cada número tem seus desafios ............................................... 38
29. Pense na sua família mesmo quando não precisar dela ............... 39
30. Não deixe a negatividade crescer ............................................. 40
31. Aceite o estresse prazeroso ..................................................... 41
32. A vida familiar não tem preço .................................................. 42
33. Atitudes tranquilas são mais eficazes ........................................ 43
34. A vida familiar nos ensina a conviver ........................................ 44
35. O que você vê nem sempre corresponde à verdade .................... 45
36. Não entre em competição com as outras gerações...................... 46
37. A expectativa deve corresponder ao que a pessoa é ................... 47
38. A ordem de nascimento dos filhos não tem influência ................. 48
39. Seja pontual .......................................................................... 49
40. A comunicação nos aproxima................................................... 50
41. Cada pessoa está numa relação diferente.................................. 51
42. A satisfação depende de onde se procura .................................. 52
43. Não se trata de um concurso de popularidade............................ 53
44. Alimente as tradições.............................................................. 54
45. Estabeleça suas próprias condições .......................................... 55
46. Estimule, mas não imponha atividades...................................... 56
47. Cuidar de alguém é uma questão afetiva................................... 57
48. Você não pode ser o supervisor da família ................................. 58
49. Não importa quem fatura mais................................................. 59
50. Nem toda conversa é igual ...................................................... 60
51. O que mandamos para fora retorna para nós ............................. 61
52. Cada geração faz sua história .................................................. 62
53. Compartilhe as suas lutas........................................................ 63
54. Cuidado com desastres no figurino ........................................... 64
55. A competição gera perdas ....................................................... 65
56. Faça uma coisa de cada vez..................................................... 67
57. Cada um vê as coisas a seu modo ............................................ 68
58. O rigor pode durar a vida toda ................................................. 69
59. Os parentes do cônjuge não são inimigos .................................. 70
60. Divida as tarefas domésticas.................................................... 71
61. Anote seus pensamentos......................................................... 72
62. Animais fazem parte da família ................................................ 73
63. As rotinas dão conforto ........................................................... 74
64. Controle a raiva ..................................................................... 75
65. Doenças podem fazer muitas vítimas ........................................ 76
66. Nem todas as peças se encaixam ............................................. 77
67. Use a comida positivamente .................................................... 78
68. A falta de confiança amplia os problemas familiares.................... 79
69. As crianças precisam de outras pessoas além dos pais ................ 80
70. A rigidez isola ........................................................................ 81
71. Quanto mais você dá, mais acredita em si mesmo...................... 82
72. Não fiquem juntos a qualquer preço ......................................... 83
73. Proteção demais é uma ameaça ............................................... 84
74. A experiência dos outros ajuda, mas confie na sua intuição ......... 85
75. Expectativas baixas não são a solução ...................................... 86
76. Emoções duram mais do que aquilo que as causou..................... 87
77. Até os dependentes precisam de independência ......................... 88
78. Opiniões diferentes são reforço, não enfraquecimento................. 89
79. O aborrecimento é contagiante ................................................ 90
80. A família influencia todos os aspectos da nossa vida ................... 91
81. As novas gerações nos fazem sentir jovens ............................... 93
82. Todos devem colaborar no trabalho doméstico ........................... 94
83. Seja você mesmo................................................................... 95
84. Jovens e velhos querem a mesma coisa .................................... 96
85. A família sofre influência do mundo .......................................... 98
86. O amor é a maior herança....................................................... 99
87. Discorde do outro, não contra o outro......................................100
88. Não façam tudo sempre juntos ...............................................101
89. Cuidado com os extremos mostrados na TV..............................102
90. Veja a situação como um todo ................................................103
91. Entregue-se — nada mais importa...........................................105
92. Um lugar entre o fácil e o impossível .......................................106
93. Tudo é relativo......................................................................107
94. Transforme o real no ideal......................................................108
95. É sempre uma questão de escolha...........................................109
96. Iguais, mas diferentes ...........................................................110
97. Persistir ...............................................................................111
98. Todos buscamos calor humano ...............................................113
99. Você pode fazer isso? Pergunte a si mesmo ..............................114
100. É você quem faz a sua própria família ...................................115
 

Cada um dos 100 capítulos apresentados aqui é baseado nas conclusões de pesquisas conduzidas por cientistas que estudaram a vida familiar. Em todos eles você vai encontrar uma pequena história ilustrativa e um conselho para ajudá-lo a construir uma vida familiar feliz e harmoniosa. Os leitores que desejarem mais informações sobre os temas abordados poderão recorrer às referências apresentadas ao final de cada capítulo.
Introdução
 

Steve Burkett é um sociólogo aposentado, pai e avô, que gosta de falar sobre famílias — a dele, a sua, as famílias em geral. "Pare e pense nas mensagens que você recebe todos os dias", diz ele. "Lemos que as pessoas estão trabalhando mais e Ficando menos tempo com suas famílias. Ouvimos que os índices de divórcio só aumentam. Tornam-se raras as grandes famílias formadas por avós, tios e primos, e os parentes mais velhos são postos inteiramente de lado. Enquanto isso, perdeu-se o controle sobre as crianças, e elas têm atitudes espantosas, deixando os que as cercam completamente aturdidos. Essas mensagens se encontram nos jornais, nos noticiários, nos espetáculos e nos filmes a que assistimos."
 

Steve prossegue, defendendo sua tese: "Sem as nossas famílias, não estaríamos aqui. Literalmente. Entretanto, a mensagem que recebemos do mundo exterior é: Aja como um avestruz e fuja dos seus problemas.' A ênfase é colocada nos aspectos negativos do casamento, das relações entre irmãos, no que há de mais nocivo na forma como pais e filhos se tratam. Como é possível agir como um avestruz nesses casos? Acabo de ver um estudo feito por especialistas sobre pessoas de vinte e poucos anos que estão prolongando a adolescência. Na mesma pesquisa, a adolescência é vista como uma extensão da primeira infância. Ou seja, pessoas de 20 anos estão se comportando como crianças de 2 anos!"
 

"A estrutura familiar é tão velha quanto o tempo", diz Steve. "Mas aqui estamos nós, tendo avançado teoricamente em tantos aspectos, mas ouvindo falar da vida familiar como se fosse um tipo de esporte perigoso, semelhante a mergulhar de um despenhadeiro na água. O pior é que muita gente acredita piamente nessa visão. Muitos acham que perderam o controle sobre a própria vida familiar ou que ela é, simplesmente, insatisfatória."
 

Pesquisas confirmam que as preocupações de Steve têm fundamento e fazem parte do cotidiano de muitas famílias. Em entrevistas para estudos, quando perguntadas se achavam que os princípios morais estão mais sólidos ou enfraquecidos, oito entre dez pessoas responderam que eles estão enfraquecidos. Indagadas sobre o porquê, as respostas mais frequentes foram a instabilidade do casamento e problemas familiares.
 

Ante essa realidade, os jovens ficam confusos. É ainda Steve quem acrescenta: "Podemos até ter mais liberdade do que em qualquer outro período da história, ser mais capazes de escolher o caminho a seguir, mas nossa vida familiar está andando para trás. E tudo isso num momento em que as famílias são mais importantes do que nunca."
 

Steve participou da elaboração de um workshop destinado a pais inexperientes para ajudá-los a lidar com as novas responsabilidades e com os problemas enfrentados na educação dos filhos. Sua primeira recomendação é que as pessoas encarem a realidade de frente: "Precisamos de uma grande dose de realidade. Não de uma música dizendo que a família é perfeita, porque isso não é verdade. Mas também não podemos ir para o extremo oposto, afirmando que a família é perigosa e terrível."
 

Ao coordenar a pesquisa para o livro Os 100 segredos das famílias felizes, li estudos sobre hábitos, práticas e atitudes que contribuem para uma vida familiar bem-sucedida, e procurei sempre me orientar pelos ensinamentos de Steve. Este é um livro sobre famílias reais, suas lutas e alegrias, e o que pode ser feito para construir uma vida familiar mais satisfatória. Ele será capaz de ajudar em todos os tipos de situações por que passam pessoas que vivem sob um mesmo teto, desde criar os filhos até se dar bem com os sogros. Cada capítulo de Os 100 segredos das famílias felizes traz conclusões de psicólogos e cientistas que estudaram diversos aspectos do dia-a-dia da vida familiar. A partir daí, especialistas elaboraram conselhos básicos para as famílias, todos eles ilustrados com um exemplo real. Os 100 segredos das famílias felizes vai ajudá-lo a observar com mais atenção e entender melhor os hábitos e atitudes cotidianas. Tenho certeza de que ele pode ser uma força positiva para cada pessoa e para a família como um todo. Como diz Steve, "constituir uma família é a maior realização que a maioria das pessoas terá na sua vida".
  • 1. Seja um bom amigo
Quando olhadas de longe, as tramas familiares podem parecer infinitamente complexas. Mas, quando chegamos mais perto, verificamos que elas não passam de uma série de relacionamentos iguais a todos os que estabelecemos ao longo da vida. Trate então as pessoas da sua família como você trata seus amigos — como se tivesse escolhido conviver com elas e se alegrasse por também ter sido escolhido. Esse é o passo fundamental para fazer de sua vida familiar uma experiência gratificante.
  
Quando pensa em sua adolescência, Claire se lembra da sensação desconfortável de não pertencer ao grupo de colegas. "Eu não queria me meter em encrencas, mas as pessoas não respeitavam minha escolha. Eu me negava a fazer coisas só para atender às expectativas dos outros, e por causa disso eu era posta de lado, o que me causava bastante sofrimento."
 

No entanto, a mãe de Claire sempre a apoiou e confortou. "Eu achava que não ia sobreviver à rejeição, mas minha mãe fez da nossa casa um verdadeiro santuário onde eu sempre podia falar dos meus problemas. Ela me ouvia com o maior interesse. A confiança que ela depositou em mim me deu muita segurança para acreditar nas minhas escolhas."
 

Mas o principal foi o laço de amizade que a mãe estabeleceu com a filha. "Ela foi uma amiga fundamental! Estava sempre disponível, e eu sabia que podia contar incondicionalmente com ela. Minha mãe deixou que eu fosse eu mesma, sempre me estimulando a seguir o meu desejo e tomar minhas decisões."
 

Isso fez de Claire uma pessoa segura, afetuosa e capaz de fazer amigos. Hoje, não se cansa de dar crédito à mãe. "Ela fez do mundo um lugar melhor para muita gente. Espero poder fazer o mesmo."
  
Pesquisas com pessoas capazes de manter laços estreitos e profundos em sua vida familiar e em suas relações de amizade revelaram que o segredo é o forte desejo de estar na companhia dos outros e de valorizá-los. Os estudos também demonstraram que qualquer pessoa pode estabelecer vínculos familiares e de amizade gratificantes. Basta querer e se empenhar para isso.
  • 2. A família faz de você uma nova pessoa
Temos um nome, uma autoimagem, a nossa própria identidade. O que acontece com tudo isso quando nos casamos ou temos filhos? É claro que você não deixará de ser quem é nem precisará abrir mão da sua personalidade. Mas você não é mais uma pessoa isolada — sua família passa a fazer parte da sua pessoa, o que traz mudanças em sua identidade. Então, se você deseja ser feliz na vida familiar, é preciso entender e aceitar essa nova realidade.
  
O ator Richard Gere ouviu muitos relatos sobre a revolução causada na vida das pessoas com a chegada de um filho., Mesmo assim, surpreendeu-se com a sensação que experimentou ao tornar-se pai.
 

"Todos nós ouvimos clichês sobre o que vamos sentir e viver ao ter filhos", diz ele. "O inesperado é que realmente cada um desses chavões é verdadeiro. No entanto, são mais intensos, profundos, amplos e maravilhosos do que qualquer lugar-comum é capaz de exprimir. Trata-se de uma sensação indescritível e deliciosa. E o melhor é que essa sensação acaba se refletindo em todos os outros aspectos da nossa vida."
 

A paternidade afetou a vida do ator nos menores detalhes. "Quando estou com meu filho, digo um 'sim' constante para todas as necessidades dele: 'Sim', 'sim', 'sim'."
Além de ter assistido ao filme preferido do garoto mais de cem vezes, Richard Gere constata a mudança na forma como se via e a transformação na sua relação com o trabalho.
 

"Tudo se torna mais intenso quando se tem um filho e se pode manifestar um amor infinito e sentir o desejo intenso de proteger alguém. Este tipo de emoção extraordinariamente humana nos torna pessoas mais sensíveis, mais próximas de todos os outros seres humanos. Eu me considero um ser humano melhor, mais pleno e solidário."

Homens e mulheres que consideram os filhos como parte da sua identidade tornam-se muito mais atentos às necessidades das crianças e desenvolvem um grande afeto por elas. Correm muito menos risco de ser pais rudes ou indiferentes. 
     

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Ninho Vazio - Síndrome e Como se Recuperar

  • A Síndrome do Ninho Vazio tem como características os sentimentos de vazio, solidão, tristeza demasiada, irritação, desenvolvimento de doenças psicossomáticas, dores onde antes não existiam, podendo evoluir para depressão leve até profunda. Crises de ansiedade e angústia, além do estresse, também podem estar presentes.
  • As mulheres são as mais afetadas por tal síndrome.
Acontece quando os filhos saem de casa, ou para estudar em outra cidade ou para se casar, poe exemplo, e então a mãe ou cuidador primário 'perdem seu chão' pois não tem mais aquela situação que há tanto tempo estava acostumada(o).
  • Então, como resolver tão situação?
Bem, o primeiro passo é reconhecer que passa por um momento de transição. Aceite!

O segundo passo é aceitar a mudança que, acredite, pode até ser muito benéfica.

Chegou o momento de se colocar em primeiro lugar. Dê um sentido para sua vida. Busque no seu passado quais eram seus sonhos, o que te fazia feliz... Esteja aberta e disposta. Há liberdade agora!

Se mesmo assim, está difícil libertar-se dos sentimentos negativos, pode ser o momento de buscar uma ajuda profissional.

Já sabemos que a chamada síndrome do ninho vazio é uma condição caracterizada pelo surgimento de um quadro depressivo por parte dos pais (afetando geralmente a mãe) após a saída dos filhos de casa, a partir do momento em que eles se tornam independentes, partindo para outra moradia.

As mudanças fazem parte da evolução natural da vida, fazendo parte da mesma:

Período de crescimento: quando a assimilação prepara para a maturidade.

Período de maturidade: quando os processos biológicos estão voltados à manutenção, reparo e procriação.

Período de declínio: quando o intercâmbio biológico se atrasa em relação às necessidades de renovação e leva à morte.

Quando há o início do período de declínio, muitos processos, além do biológico, começam a ser perdidos, englobando transações na família, tanto de tarefas cotidianas, de seu crescimento pessoal ou de função parental. Neste período, também podem estar presentes sintomas de depressão, dependência e desestruturação familiar, como, por exemplo, a síndrome do ninho vazio, que foi definida por algumas tradições como o sofrimento relacionado à perda do papel da função dos pais devido à saída dos filhos de casa.

Habitualmente, a síndrome do ninho vazio é pontual, ou seja, possui hora certa para ser findada, sendo que sua duração se estende do instante de separação dos filhos até o estabelecimento de uma nova ordem familiar. 

Todavia, caso a tristeza presente na síndrome se prolongue e vier acompanhada por ausência de objetivos, pode transformar-se em depressão. Além disso, existe um fato que agrava ainda mais a situação no caso das mulheres já maduras: a menopausa. Esta, por sua vez, faz com que a mulher se sinta envelhecida, sem função reprodutora, com autoestima baixa e sua imagem refletida no espelho não lhe agrada mais, resultando em uma mulher emocionalmente abalada.

A personalidade de cada indivíduo também influencia no modo como a separação é encarada, sendo que indivíduos mais dramáticos sofrem mais. 

Embora já seja certo que esta separação irá ocorrer, ninguém está preparado de fato para ela. Além disso, a intensidade do sofrimento também fica na dependência de outros fatores, como o motivo da saída do filho da casa dos pais. Quando for por motivos bons, como casamento, faculdade ou até mesmo morar sozinho, mas com a participação dos pais, o processo torna-se menos doloroso. Já quando for pro brigas ou morte, a dor é mais intensa e de maior duração.

Sempre é importante que a mãe preencha seus dias com atividades. Caso não trabalhe é importante procurar fazer cursos, companhia dos amigos ou até mesmo um trabalho.

Neste período, a ajuda dos filhos é de extrema importância, sendo que deve haver uma inversão de papéis, com os filhos passando a “consolar” os pais, especialmente a mãe.

A síndrome do ninho vazio também é um processo natural da vida. Os filhos crescem, deixam a família e vão viver suas vidas. Tornam-se independentes e decidem morar sozinhos, seja porque vão casar, cursar uma universidade ou buscar mais autonomia.
  • O que é a síndrome do ninho vazio?
A solidão física ou mental que atinge os pais ou tutores quando seus filhos/as deixam seus lares é conhecida como a síndrome do ninho vazio. Independentemente de ser homem ou mulher, ter ou não emprego, ou algum outro interesse fora da família, essa etapa evolutiva faz com que os pais se sintam profundamente abatidos, gerando problemas físicos e emocionais. Tristeza, vazio, sensação de inutilidade, incapacidade de concentração, fadiga, preocupação excessiva, e até sentimento de culpa quando a relação entre pais e filhos é tensa, são os sintomas mais frequentes.

Esses sintomas variam de pessoa para pessoa, dependendo de sua personalidade, do estado emocional e até do grau de relacionamento que mantinha com aquele que deixou o lar. É necessário um lento processo de adaptação e mudança diante dessa nova realidade, pois toda a rotina de convivência será modificada, o que poderá causar crises entre os membros familiares envolvidos. É uma fase difícil até mesmo para alguns pais que se sentem satisfeitos por terem cumprido seus papéis para a independência dos filhos.
  • Desapegar e liberar
É importante ressaltar que toda relação deve ser cultivada, portanto o fato de estarem distantes não significa a perda dos nossos filhos, e sim uma nova forma de convivência com eles. A prevenção é a melhor forma de combatermos a síndrome, evitando o controle excessivo, dando-lhes aos poucos maior autonomia, e mesmo estando presentes, deixando-os tomar suas próprias decisões. Se a sua vida não foi estruturada apenas em torno dos seus filhos, é fácil seguir adiante.

É um processo natural que os filhos saiam de casa. É mais uma etapa de crescimento e evolução, que a princípio pode parecer estranho, causando vazio e solidão. Devemos aceitar como um recomeço, não só para eles que sairão em busca de novos desafios e experiências, mas também para os pais, com um novo conceito de vida e de novas perspectivas. Temos que renovar nossos planos de vida, tanto individuais quanto matrimoniais, enxergar nessa situação que a principio parece negativa, a oportunidade de dedicarmos mais tempo e energia a nós mesmos, em busca de novas experiências e satisfação pessoal.

Nada vai substituir a saída dos filhos, mas é preciso entender que a fase da vida mudou, e se a pessoa não buscar outras fontes de prazer ela pode desenvolver muitas doenças. Não é para ignorar os sintomas, mas sim aceitar a dor, aceitar a saída dos filhos, se adaptar a essa mudança e dar novo sentido para a vida. Afinal, a vida só é boa porque é feita de várias fases - princípio, evolução, meio e fim - temos que aprender a curtir todas elas, sejam boas ou ruins. Senão ficaremos doentes e aí a vaca irá para o brejo, com certeza.

Em alguns casos, pode não ser seu relacionamento que está em apuros.

Quando as crianças saem de casa e a mãe era uma constante na vida delas, elas também podem experimentar uma ansiedade pela separação. Alguns casos são graves, dependendo de quão próximo é seu filho. Isso pode causar alguns problemas para lidar com a situação, e demandar um tempo. 

Mas vocês podem fazê-lo juntos. Com o tempo, tudo pode melhorar, e lidar com isso pode ficar menos doloroso. As mães sabem que os pássaros vão voar. É muito difícil deixá-los ir. Mães podem ter medo de não ver os filhos mais.

Para a crianças, é importante entender que, para as mães, sua saída é como uma faca no coração. Seja paciente com a mãe. Ela vai ficar bem. 

Para as mamães, você vai vê-los novamente. Sim, dói. Mas você tem que deixá-los crescer. Eles querem a experiência de vida. Tudo o que você pode fazer é estar lá para eles, ouvi-los e amá-los.

Não tome grandes decisões até superar a síndrome do ninho vazio. Você pode acabar se arrependendo de vender a casa, ou se mudar, caindo em uma profunda tristeza. Espere até se sentir mais feliz novamente para tomar grandes decisões.

Não tente fazer seu filho se sentir culpado, para ele voltar para casa para uma visita. Não comece a perguntar se eles vão estar em casa para o natal.

Esteja ciente de que a empatia com o que você está sentindo pode não ser muito grande, visto que os filhos saírem de casa é considerado um evento normal da vida. Consulte seu especialista em saúde mental, porque a síndrome do ninho vazio é reconhecida como um real motivo de preocupação e cuidados.

Se você trabalha fora de casa, não deixe que a síndrome do ninho vazio afete seu trabalho. Seus colegas de trabalho não vão gostar de ter que pisar em ovos perto de você.

Tenha um plano alternativo, caso eles não venham passar as férias em casa. Não discuta se eles optarem por passar esse tempo com os amigos.
  • Fontes:
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI3003219-EI1377,00-Saiba+o+que+e+a+sindrome+do+ninho+vazio.html
  • http://ethnic.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=40
http://www.apsicologa.com/2006/02/sndrome-do-ninho-vazio.html
  • http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol36/n3/pdfs/112.pdf





domingo, 20 de novembro de 2016

Vida sem amor é como um jardim sem sol, onde as flores estão mortas

  • Amor, de que forma ele transforma seu cérebro?
    Quando nos apaixonamos, o amor que sentimos é capaz até de transformar o nosso cérebro; veja como.
        "Guarde o amor no seu coração. Uma vida sem amor é como um jardim sem sol, onde as flores estão mortas." Oscar Wilde
    Quando o amor enche o nosso coração parece que algo muda. O mundo torna-se mais alegre; o sol torna-se mais brilhante, e a voz da pessoa que amamos é como uma melodia das mais belas sinfonias. Quando amamos, o nosso coração parece que quer saltar do nosso peito, mas o amor também tem grandes efeitos no nosso cérebro.
    •    Podemos encontrar sete formas de como o amor causa mudanças até no nosso cérebro:
    •     1. Começamos a pensar em "nós" ao invés de apenas "eu"
    Quando o amor começa a crescer, nós deixamos de pensar no eu e começamos a pensar mais na pessoa que amamos. Este efeito é notado desde que somos crianças e o demonstramos com os nossos pais, quando estamos com a pessoa que desejamos partilhar a nossa vida e, não esquecer, é algo que também envolve os filhos. O amor começa logo por mudar a nossa forma de pensar; o que nós desejamos deixa de ser uma prioridade e começamos a ficar mais preocupados com o que a pessoa que amamos deseja e precisa.
    •     2. Nós nos sentimos viciados
        Há quem compare o amor a uma droga, e existe uma razão para isso. Os sistemas que se tornam ativos quando estamos apaixonados são os mesmos que ficam ativos quando estamos sob o efeito de uma droga. Por exemplo, a euforia que nos faz desejar mais, desejar estar mais tempo com a pessoa que amamos é, na sua essência, parecida com o desejo que uma pessoa viciada sente quando quer usar o seu vício. Apesar disso, o vício do amor é, com certeza, um vício muito saudável e recomenda-se!
    •     3. Quanto mais amamos, mais saudáveis e sábios ficamos
        Quando nos apaixonamos e cuidamos de um amor que está crescendo, o efeito que isso tem no nosso coração é muito benéfico. Sabem aquela sensação que sentem no peito, que parece que o coração quer saltar do peito para fora? Essa sensação é parecida com a que sentimos quando estamos fazendo exercício e, por isso, estar apaixonado é um bom exercício para o coração. No que toca ao cérebro, estar apaixonado liberta uma hormona chamada dopamina, e essa hormona está ligada ao prazer, desejo e euforia. Devido a essa hormona, nós nos sentimos mais felizes e, quem se sente mais feliz vive relações mais saudáveis e, além disso, o efeito dessa alegria faz com que fiquemos mais sábios e com uma melhor saúde mental.
    •     4. Nós ficamos mais relaxados
        Apesar de todos nós lembrarmos da sensação de borboletas voando no nosso estômago na altura do primeiro beijo que demos com a pessoa que amamos, não é desse nervosismo a que me refiro quando falo de precisar relaxar. Quando estamos com a pessoa que amamos, durante uma relação saudável, basta apenas dar a mão para que, mesmo depois de um dia estressante, o nosso corpo relaxe, a nossa pressão sanguínea abaixe, as dores físicas que podemos sentir são atenuadas e a nossa mente acalme.
    •     5. Nós protegemos mais e também auxiliamos mais
        Quando amamos alguém, nós aprendemos algo que é maravilhoso – a importância de apoiar e de proteger alguém que é muito importante para nós. Este desejo cresce a medida que nós permitimos que uma relação de confiança cresça entre nós e a pessoa que amamos. Também é de notar que, segundo o Professor Semir Zeki, da University College London, que promoveu estudo realizados usando MRI (imagem por ressonância magnética), a atividade na zona frontal do nosso cérebro, responsável pelo julgamento, é diminuída, o que nos faz ser menos críticos e negativos em relação à pessoa que amamos; o que nos permite apoiar mais e ser mais carinhosos em vez de ser negativos e deitar abaixo.
    •     6. Nós brilhamos
        Bem, tecnicamente não somos nós que brilhamos, mas sim os locais do nosso cérebro responsáveis pelo que é chamado de recompensas (quando fazemos algo bom, esses locais nos fazem sentir bem e quando fazemos algo mau, então esses locais nos fazem sentir mal). Esse efeito está muito ligado ao que falamos no ponto três, sobre a dopamina. Pessoas que dizem estar muito apaixonadas mostram que estão cheias de alegria e com sorrisos mais bonitos que o normal – elas parecem brilhar.
    •     7. Nós nos sentimos seguros
        Este sentimento é análogo ao que os bebês sentem em relação à sua mãe. Quanto mais o amor entre duas pessoas cresce, então mais seguras elas irão se sentir na relação. Segundo o mesmo estudo do ponto cinco, esse amor que está crescendo é capaz até de anular a parte do nosso cérebro que é responsável pelo sentimento de medo e pelas emoções negativas em geral.
        O amor é o único sentimento forte o suficiente para mudar corações e alterar até a nossa forma de pensar. Quando amamos, nós deixamos de pensar no eu e começamos a pensar mais nos outros, principalmente em quem amamos. Quando vivemos esse sentimento maravilhoso, o nosso corpo fica mais saudável, o nosso coração bate com mais força, como se a motivação para bater fosse viver para sempre com aquela pessoa especial.
        Aproveitando a citação de Oscar Wilde, vamos permitir que a luz do sol aclare o nosso jardim e ilumine as flores que querem florescer como nos primeiros dias da primavera.
    • Formas de demonstrar por ações que você ama alguém
    •     Um autor desconhecido disse certa vez:
  •     "Amar não é só dizer "eu te amo", é demonstrar isso sem precisar usar palavras."
    Hoje em dia, a palavra amor é usada com demasiada frequência o que a tornou cada vez mais banal. Quantas vezes ouvimos dizer, ou até nós próprios dissemos, que amamos uma música, um cantor, um ator, ou atriz de cinema, que amamos uma comida ou que simplesmente amamos um bom dia de Sol? Quando usamos a palavra amar de uma forma tão banal, como podemos esperar que dizer que realmente amamos alguém irá ter aquela mesma força que esperávamos? A palavra amor é um verbo e, como tal, implica uma ação. Não basta dizer que se ama quando não demonstramos esse amor.     "Do amor verdadeiro nunca estão ausentes a abnegação e o sacrifício." ― Carlos Bernardo González Pecotche
    A citação de Carlos Pecotche é interessante, pois fala de duas pedras fundamentais de uma relação: A abnegação, isto é, a pessoa vai deixar de pensar apenas em si própria e vai começar a pensar mais em quem ama. Deixa de existir um eu e você e passa a existir um nós. O sacrifício, que está muito ligado à abnegação. Nós, muitas vezes, vamos ter de sacrificar o nosso bem-estar, o nosso orgulho e ego, em defesa da pessoa que amamos.
  •     "O verdadeiro amor é um processo..."
    Já dizia Marvin J. Ashton. Desde que os olhares se cruzam, o amor começa a crescer e necessita ser nutrido; necessita ser demonstrado. Quando dois jovens namoram, as demonstrações de amor são constantes. Andam de mãos dadas, trocam olhares e falam sobre todas as coisas, vão ao cinema e passeiam juntos. Quando a relação se torna mais madura, quando já namoram há algum tempo ou até estão casados, as coisas começam a mudar um pouco. Já não namoram como antes, já não conversam como antigamente. Parece que cada um tem as suas coisas e elas se tornam mais importantes; o espaço próprio parece que se torna um tema de conversa mais usual. Por vezes, o amor torna-se mais frio quando as pessoas deixam de namorar, ou seja, deixam de demonstrá-lo.
  •     Devemos trabalhar cinco formas de demonstração de amor para que, a pessoa que mais amamos, não se esqueça desse maravilhoso sentimento e acredite nesse amor. Elas são:
  •     1. Comunicação
    A comunicação é um alicerce essencial para uma relação. Como eu posso dizer que amo alguém quando não converso com essa pessoa? Ou quando eu não ouço, com toda a atenção, o que ela tem para me dizer? Demonstramos o nosso amor quando nós somos capazes de ouvir com toda a atenção. Demonstramos o nosso amor quando nós conversamos em vez de discutir bem alto. Nós demonstramos amor quando somos capazes de conversar sem atacar a pessoa que nós amamos. É interessante ver que as pessoas pelas quais nós somos mais agressivos são, curiosamente, as pessoas que nós mais amámos. Mesmo que se esteja discutindo um problema grave na vida do casal, devemos sempre falar com amor, com carinho; devemos sempre evitar atacar, apontar o dedo e as falhas da outra parte. Quando amamos alguém, nós o demonstramos quando confiamos nessa pessoa para contar tudo o que nos vai na alma e também somos capazes de fazer o mesmo com ela.
  •     2. Tempo
    Nós demonstramos que amamos alguém quando arranjamos tempo para estar com essa pessoa. A não ser um grande desastre ou emergência nos impossibilitaria de estar com quem mais amamos, de ter tempo para essa pessoa. Mesmo quando um casal está separado por oceanos, ele encontrará sempre tempo para estarem mais perto - nem que seja uma conversa por telefone ou através da internet. Quem ama, está disposto a sacrificar o seu tempo - até de descanso - para ouvir, para aconchegar e para apoiar quem mais ama. Vivemos tempos em que o emprego, a escola, a correria da vida, nos tira cada vez mais tempo que poderíamos passar com quem mais amamos. O tempo é cada vez mais valioso e usá-lo com quem mais amamos, quando poderia ser só nosso, é uma das mais nobres demonstrações de amor.
  •     3. Carinho
    O carinho é uma parte essencial da vida de duas pessoas que se amam, ou talvez deveria ser. É normal ver demonstrações de afeto entre jovens namorados, mas, quando a relação fica mais madura, muitas vezes essas demonstrações se tornam mais escassas. Uma excelente forma de demonstração de amor é um simples abraço apertado depois de um dia complicado e cansativo. Um sorriso e palavras de elogio e amor são, também, formas de carinho. Um dia torna-se mais brilhante quando vemos o sorriso de quem mais amamos.
  •     4. Serviço
    Quantas vezes não ouvimos histórias de casais onde a mulher cozinha, arruma a casa e ajuda os filhos nos deveres de casa e o pai, confortável, vê televisão? Este é um exemplo, entre muitos outros, que demonstra que por vezes nós nos desleixamos e obrigamos a pessoa que amamos a fazer um trabalho que nós poderíamos estar ajudando. A vida a dois, ou mais que dois quando envolve filhos, é complicada e o cansaço é sempre elevado, principalmente depois de um dia de trabalho. Mas há um provérbio, que gosto muito, que diz assim: "Onde todos ajudam, nada custa" e isto é tão verdade. Por vezes, o tempo que nos falta para demonstrar o nosso afeto com quem amamos pode ser encontrado quando nós ajudamos, quando nós servimos mais.
  •     5. Surpreender
    Muitas relações tornam-se mais frias também devido à rotina; talvez essa até seja a principal causa de muitas discussões. Quando se começa um namoro, é normal surpreender quem amamos com presentes, com flores, com saídas e passeios, até surpreender com um beijo que veio do nada. Continuar a surpreender é uma excelente forma de manter a chama do amor acesa, de demonstrar que amamos e que essa pessoa é muito importante para nós.
    Dizer "eu te amo" é algo que todos gostam de ouvir, principalmente quando vem de quem amamos. Essa simples frase deve estar incluída no nosso vocabulário diário; devemos dizer "eu te amo" desde a hora em que nos levantamos até ao momento em que nos deitamos para dormir. 
  •  Essa simples frase, no entanto, deverá estar sempre acompanhada por ações; por demonstrações desse amor.