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domingo, 20 de novembro de 2016

Vida sem amor é como um jardim sem sol, onde as flores estão mortas

  • Amor, de que forma ele transforma seu cérebro?
    Quando nos apaixonamos, o amor que sentimos é capaz até de transformar o nosso cérebro; veja como.
        "Guarde o amor no seu coração. Uma vida sem amor é como um jardim sem sol, onde as flores estão mortas." Oscar Wilde
    Quando o amor enche o nosso coração parece que algo muda. O mundo torna-se mais alegre; o sol torna-se mais brilhante, e a voz da pessoa que amamos é como uma melodia das mais belas sinfonias. Quando amamos, o nosso coração parece que quer saltar do nosso peito, mas o amor também tem grandes efeitos no nosso cérebro.
    •    Podemos encontrar sete formas de como o amor causa mudanças até no nosso cérebro:
    •     1. Começamos a pensar em "nós" ao invés de apenas "eu"
    Quando o amor começa a crescer, nós deixamos de pensar no eu e começamos a pensar mais na pessoa que amamos. Este efeito é notado desde que somos crianças e o demonstramos com os nossos pais, quando estamos com a pessoa que desejamos partilhar a nossa vida e, não esquecer, é algo que também envolve os filhos. O amor começa logo por mudar a nossa forma de pensar; o que nós desejamos deixa de ser uma prioridade e começamos a ficar mais preocupados com o que a pessoa que amamos deseja e precisa.
    •     2. Nós nos sentimos viciados
        Há quem compare o amor a uma droga, e existe uma razão para isso. Os sistemas que se tornam ativos quando estamos apaixonados são os mesmos que ficam ativos quando estamos sob o efeito de uma droga. Por exemplo, a euforia que nos faz desejar mais, desejar estar mais tempo com a pessoa que amamos é, na sua essência, parecida com o desejo que uma pessoa viciada sente quando quer usar o seu vício. Apesar disso, o vício do amor é, com certeza, um vício muito saudável e recomenda-se!
    •     3. Quanto mais amamos, mais saudáveis e sábios ficamos
        Quando nos apaixonamos e cuidamos de um amor que está crescendo, o efeito que isso tem no nosso coração é muito benéfico. Sabem aquela sensação que sentem no peito, que parece que o coração quer saltar do peito para fora? Essa sensação é parecida com a que sentimos quando estamos fazendo exercício e, por isso, estar apaixonado é um bom exercício para o coração. No que toca ao cérebro, estar apaixonado liberta uma hormona chamada dopamina, e essa hormona está ligada ao prazer, desejo e euforia. Devido a essa hormona, nós nos sentimos mais felizes e, quem se sente mais feliz vive relações mais saudáveis e, além disso, o efeito dessa alegria faz com que fiquemos mais sábios e com uma melhor saúde mental.
    •     4. Nós ficamos mais relaxados
        Apesar de todos nós lembrarmos da sensação de borboletas voando no nosso estômago na altura do primeiro beijo que demos com a pessoa que amamos, não é desse nervosismo a que me refiro quando falo de precisar relaxar. Quando estamos com a pessoa que amamos, durante uma relação saudável, basta apenas dar a mão para que, mesmo depois de um dia estressante, o nosso corpo relaxe, a nossa pressão sanguínea abaixe, as dores físicas que podemos sentir são atenuadas e a nossa mente acalme.
    •     5. Nós protegemos mais e também auxiliamos mais
        Quando amamos alguém, nós aprendemos algo que é maravilhoso – a importância de apoiar e de proteger alguém que é muito importante para nós. Este desejo cresce a medida que nós permitimos que uma relação de confiança cresça entre nós e a pessoa que amamos. Também é de notar que, segundo o Professor Semir Zeki, da University College London, que promoveu estudo realizados usando MRI (imagem por ressonância magnética), a atividade na zona frontal do nosso cérebro, responsável pelo julgamento, é diminuída, o que nos faz ser menos críticos e negativos em relação à pessoa que amamos; o que nos permite apoiar mais e ser mais carinhosos em vez de ser negativos e deitar abaixo.
    •     6. Nós brilhamos
        Bem, tecnicamente não somos nós que brilhamos, mas sim os locais do nosso cérebro responsáveis pelo que é chamado de recompensas (quando fazemos algo bom, esses locais nos fazem sentir bem e quando fazemos algo mau, então esses locais nos fazem sentir mal). Esse efeito está muito ligado ao que falamos no ponto três, sobre a dopamina. Pessoas que dizem estar muito apaixonadas mostram que estão cheias de alegria e com sorrisos mais bonitos que o normal – elas parecem brilhar.
    •     7. Nós nos sentimos seguros
        Este sentimento é análogo ao que os bebês sentem em relação à sua mãe. Quanto mais o amor entre duas pessoas cresce, então mais seguras elas irão se sentir na relação. Segundo o mesmo estudo do ponto cinco, esse amor que está crescendo é capaz até de anular a parte do nosso cérebro que é responsável pelo sentimento de medo e pelas emoções negativas em geral.
        O amor é o único sentimento forte o suficiente para mudar corações e alterar até a nossa forma de pensar. Quando amamos, nós deixamos de pensar no eu e começamos a pensar mais nos outros, principalmente em quem amamos. Quando vivemos esse sentimento maravilhoso, o nosso corpo fica mais saudável, o nosso coração bate com mais força, como se a motivação para bater fosse viver para sempre com aquela pessoa especial.
        Aproveitando a citação de Oscar Wilde, vamos permitir que a luz do sol aclare o nosso jardim e ilumine as flores que querem florescer como nos primeiros dias da primavera.
    • Formas de demonstrar por ações que você ama alguém
    •     Um autor desconhecido disse certa vez:
  •     "Amar não é só dizer "eu te amo", é demonstrar isso sem precisar usar palavras."
    Hoje em dia, a palavra amor é usada com demasiada frequência o que a tornou cada vez mais banal. Quantas vezes ouvimos dizer, ou até nós próprios dissemos, que amamos uma música, um cantor, um ator, ou atriz de cinema, que amamos uma comida ou que simplesmente amamos um bom dia de Sol? Quando usamos a palavra amar de uma forma tão banal, como podemos esperar que dizer que realmente amamos alguém irá ter aquela mesma força que esperávamos? A palavra amor é um verbo e, como tal, implica uma ação. Não basta dizer que se ama quando não demonstramos esse amor.     "Do amor verdadeiro nunca estão ausentes a abnegação e o sacrifício." ― Carlos Bernardo González Pecotche
    A citação de Carlos Pecotche é interessante, pois fala de duas pedras fundamentais de uma relação: A abnegação, isto é, a pessoa vai deixar de pensar apenas em si própria e vai começar a pensar mais em quem ama. Deixa de existir um eu e você e passa a existir um nós. O sacrifício, que está muito ligado à abnegação. Nós, muitas vezes, vamos ter de sacrificar o nosso bem-estar, o nosso orgulho e ego, em defesa da pessoa que amamos.
  •     "O verdadeiro amor é um processo..."
    Já dizia Marvin J. Ashton. Desde que os olhares se cruzam, o amor começa a crescer e necessita ser nutrido; necessita ser demonstrado. Quando dois jovens namoram, as demonstrações de amor são constantes. Andam de mãos dadas, trocam olhares e falam sobre todas as coisas, vão ao cinema e passeiam juntos. Quando a relação se torna mais madura, quando já namoram há algum tempo ou até estão casados, as coisas começam a mudar um pouco. Já não namoram como antes, já não conversam como antigamente. Parece que cada um tem as suas coisas e elas se tornam mais importantes; o espaço próprio parece que se torna um tema de conversa mais usual. Por vezes, o amor torna-se mais frio quando as pessoas deixam de namorar, ou seja, deixam de demonstrá-lo.
  •     Devemos trabalhar cinco formas de demonstração de amor para que, a pessoa que mais amamos, não se esqueça desse maravilhoso sentimento e acredite nesse amor. Elas são:
  •     1. Comunicação
    A comunicação é um alicerce essencial para uma relação. Como eu posso dizer que amo alguém quando não converso com essa pessoa? Ou quando eu não ouço, com toda a atenção, o que ela tem para me dizer? Demonstramos o nosso amor quando nós somos capazes de ouvir com toda a atenção. Demonstramos o nosso amor quando nós conversamos em vez de discutir bem alto. Nós demonstramos amor quando somos capazes de conversar sem atacar a pessoa que nós amamos. É interessante ver que as pessoas pelas quais nós somos mais agressivos são, curiosamente, as pessoas que nós mais amámos. Mesmo que se esteja discutindo um problema grave na vida do casal, devemos sempre falar com amor, com carinho; devemos sempre evitar atacar, apontar o dedo e as falhas da outra parte. Quando amamos alguém, nós o demonstramos quando confiamos nessa pessoa para contar tudo o que nos vai na alma e também somos capazes de fazer o mesmo com ela.
  •     2. Tempo
    Nós demonstramos que amamos alguém quando arranjamos tempo para estar com essa pessoa. A não ser um grande desastre ou emergência nos impossibilitaria de estar com quem mais amamos, de ter tempo para essa pessoa. Mesmo quando um casal está separado por oceanos, ele encontrará sempre tempo para estarem mais perto - nem que seja uma conversa por telefone ou através da internet. Quem ama, está disposto a sacrificar o seu tempo - até de descanso - para ouvir, para aconchegar e para apoiar quem mais ama. Vivemos tempos em que o emprego, a escola, a correria da vida, nos tira cada vez mais tempo que poderíamos passar com quem mais amamos. O tempo é cada vez mais valioso e usá-lo com quem mais amamos, quando poderia ser só nosso, é uma das mais nobres demonstrações de amor.
  •     3. Carinho
    O carinho é uma parte essencial da vida de duas pessoas que se amam, ou talvez deveria ser. É normal ver demonstrações de afeto entre jovens namorados, mas, quando a relação fica mais madura, muitas vezes essas demonstrações se tornam mais escassas. Uma excelente forma de demonstração de amor é um simples abraço apertado depois de um dia complicado e cansativo. Um sorriso e palavras de elogio e amor são, também, formas de carinho. Um dia torna-se mais brilhante quando vemos o sorriso de quem mais amamos.
  •     4. Serviço
    Quantas vezes não ouvimos histórias de casais onde a mulher cozinha, arruma a casa e ajuda os filhos nos deveres de casa e o pai, confortável, vê televisão? Este é um exemplo, entre muitos outros, que demonstra que por vezes nós nos desleixamos e obrigamos a pessoa que amamos a fazer um trabalho que nós poderíamos estar ajudando. A vida a dois, ou mais que dois quando envolve filhos, é complicada e o cansaço é sempre elevado, principalmente depois de um dia de trabalho. Mas há um provérbio, que gosto muito, que diz assim: "Onde todos ajudam, nada custa" e isto é tão verdade. Por vezes, o tempo que nos falta para demonstrar o nosso afeto com quem amamos pode ser encontrado quando nós ajudamos, quando nós servimos mais.
  •     5. Surpreender
    Muitas relações tornam-se mais frias também devido à rotina; talvez essa até seja a principal causa de muitas discussões. Quando se começa um namoro, é normal surpreender quem amamos com presentes, com flores, com saídas e passeios, até surpreender com um beijo que veio do nada. Continuar a surpreender é uma excelente forma de manter a chama do amor acesa, de demonstrar que amamos e que essa pessoa é muito importante para nós.
    Dizer "eu te amo" é algo que todos gostam de ouvir, principalmente quando vem de quem amamos. Essa simples frase deve estar incluída no nosso vocabulário diário; devemos dizer "eu te amo" desde a hora em que nos levantamos até ao momento em que nos deitamos para dormir. 
  •  Essa simples frase, no entanto, deverá estar sempre acompanhada por ações; por demonstrações desse amor.

domingo, 22 de março de 2015

Rio, Eu Te Amo - D.R. de fé, oh raios!

 
  • D.R. de fé, oh raios!
  • Sinopse e detalhes
  • Não recomendado para menores de 12 anos
Novo episódio da série de filmes Cidades do Amor.
  • Rio, Eu Te Amo reúne dez curtas de dez diretores brasileiros e internacionais.
Cada uma das histórias revela um bairro e uma característica marcante da cidade maravilhosa.
  • 01 - inicio - Dona Fulana, por Andrucha Waddington
Leandro acreditava que sua avó, que conheceu quando criança, estava morta, até encontrá-la um dia na rua. Dona Fulana mora na rua, e de lá não quer sair. Mesmo com os apelos do neto, ela se recusa a voltar para casa, e ainda o leva numa experiência inesquecível pelo Rio de Janeiro.
  •  02 - La Fortuna, por Paolo Sorrentino
Uma ex-modelo e seu marido vêm para o Rio de Janeiro passar férias em uma linda casa de praia. Mas ele esta cansado da atitude controladora da mulher, e decide por um fim nessa situação.
 
  •  03 - A Musa, por Fernando Meirelles e Cesar Charlone
O escultor José reproduz nas areias de Copacabana obras mundialmente conhecidas, até o dia em que vê passar uma linda jovem no calçadão. Sonhando com sua nova musa, ela o inspira a criar uma escultura original.
  •  04 - Acho que Estou Apaixonado, por Stephan Elliott
Jay está no Brasil para divulgar seu novo filme no Festival do Rio. Após o evento, ele não vê a hora de voltar para o hotel e descansar, mas seu motorista não para de puxar conversa. Quando Jay se depara com o Pão de Açúcar, fica deslumbrado e é atraído até o ponto turístico.
  •  05 - Quando Não Há Mais Amor, por John Turturro
Um casal viaja até a ilha de Paquetá, mas percebe que, na verdade, seu casamento esta chegando ao fim. Então, eles aproveitam a ocasião para fazer uma bela despedida.
  •   06 - Texas, por Guillermo Arriaga
Após um acidente de carro, Texas, um ex-lutador de boxe, perde um braço e sua esposa não consegue mais andar. Movido pelo sentimento de culpa, ele está disposto a fazer de tudo para arrecadar o dinheiro necessário para a cirurgia que pode curar sua mulher. Com isso, acaba se envolvendo em uma rede lutas clandestinas no Rio de Janeiro.
  •  07 - O Vampiro do Rio, por Im Sang Soo
Fernando é um garçom de meia-idade que trabalha num movimentado restaurante turístico. Ele mora no Vidigal, guarda um grande segredo e é apaixonado por Isabel, sua vizinha. Ela é uma mulher bonita e batalhadora, que trabalha como prostituta para sustentar a filha.
  •  08 - Pas de Deux (Dança para duas pessoas), por Carlos Saldanha
Um casal de bailarinos esta ensaiando um novo espetáculo, quando ele recebe um convite para se apresentar no exterior. O jovem hesita em aceitar a proposta com medo de prejudicar seu relacionamento com a parceira. Faltando poucos minutos para entrar no palco, a discussão se agrava, mas o show tem que continuar.

  • 09 - Inútil Paisagem, por José Padilha
Um instrutor de asa-delta analisa sua relação com as pessoas e a cidade durante um voo na Pedra Bonita.

  • 10 - O Milagre, por Nadine Labaki
Durante uma filmagem no Rio, um casal de atores famosos conhecem um menino que acredita receber telefonemas de Jesus. No início, eles o encaram com desconfiança, mas depois percebem que o "Jesus" com quem ele fala não é quem o menino esta pensando.