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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022
NATAL - Milagre na Rua 34
quarta-feira, 4 de setembro de 2019
Sonhos - Somos do tamanho de nossos sonhos.
Nós somos do tamanho de nossos sonhos.
É isso aí: quem pensa pequeno, sempre vai ser pequeno. Quem pensa que vai dar errado, já fracassou.
Mas quem já se imagina com a meta atingida, já venceu. Quem faz a sua parte e dá o melhor de si, sem prejudicar os demais, merece sempre chegar lá. Seja aonde for que alcance o seu desejo.
Dizem que o otimista é aquele que, porque acha que a rosa é mais bonita que o repolho, dará uma sopa muito melhor. Exageros à parte, me coloco ao lado dos que sempre esperam o melhor depois de dar o melhor de si.
Frase de Winston Churchil: quem falha em planejar, planeja falhar.
Frase de Winston Churchil: quem falha em planejar, planeja falhar.
Faça uma reflexão do que realmente quer. Depois coloque num papel três metas: uma profissional, uma pessoal e outra material. Deixe num local onde você possa ler todos os dias quando se levantar e imagine-se na cena com o sonho já realizado. O prazo para a concretização está diretamente relacionado com você fazer a tua parte neste projeto.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
Redes Sociais - Facebook - O que há por trás desta rede feliz?
Com a “filosofia” de Facebook, TODO CUIDADO É POUCO!
Se eu pudesse banir uma coisa da vida das pessoas, assim, para sempre, seriam aquelas frases com fotos de paisagens que, vira e mexe, aparecem na nossa timeline. Não me leve a mal, eu gosto de frases. Adoro ler, apesar de andar um pouco relapsa com isso ultimamente, mas o que acontece por lá é outra coisa muito diferente.
A ideologia vigente precisa ser difundida. Precisamos continuar achando cachorrinhos fofos e dizer que só os “humildes” vão para o céu. Isso, para os “poderosos”, é um prato cheio e mantém a todos nós aprisionados em uma cultura que não nos leva a nada, só nos destrói e coloca para baixo.
Mas aí você me fala “que exagero, é só uma frase”. Então, vamos lá! Quantas vezes já aconteceu de você não saber o que fazer e, de repente, você escuta uma música ou lê uma dessas frases e pensa “é isso”? Se isso nunca aconteceu com você, na realidade, você nunca percebeu, mas já aconteceu. O que lemos, o que vemos, o que ouvimos faz a nossa mente, molda os nossos pensamentos. Se cultivamos pensamentos bons, teremos uma vida boa. Se cultivarmos pensamentos ruins, teremos pensamentos ruins.
Então você está lá, entediada no seu trabalho e lê uma coisa do tipo “aturai o tédio, ele te fará mais forte”. Por mais que você ache uma bobagem, isso poderá fazer você ficar lá, aguentando um trabalho ruim porque “isso te fará mais forte”.
Ou então você está num relacionamento péssimo. A outra pessoa não te dá a menor atenção, vocês só brigam. Mas aí você escuta no rádio “entre tapas e beijos, é ódio, é desejo, é sonho, é ternura” e, sim, começa a achar que o seu péssimo relacionamento é normal.
Seres humanos procuram normas de conduta. Nós não gostamos de ficar à deriva, de sermos malvistos ou de estarmos errando em algum ponto. Claro, procuramos acertar, mas muitas vezes estamos mais preocupados em acertar para o mundo do que para nós mesmos. E quando passamos uma tarde inteira lendo frases atribuídas a Clarice Lispector, geramos um senso comum e vamos sim querer seguir aquilo.
Depois vem os arrependimentos. Os “meu Deus, porque eu fiz aquilo e não aquele outro?”. Aí você já fez mudanças ou não fez mudanças importantes que podem ferrar com tudo.
O mesmo vale para os “conselhos” dos amigos. As pessoas te amam sim, não tenha dúvida disso, mas possivelmente elas aconselham de acordo com as próprias experiências e não de acordo com a sua verdade. Então, escute, mas FILTRE. Não escute conselhos amorosos de quem tem uma péssima vida amorosa – a pessoa já está te dando a dica de que não entende nada daquilo.
Na realidade, procuramos conselhos fora – no Facebook, em músicas ou com os amigos – mas precisamos mesmo é aprender a nos escutar.
Aquela sensação que o seu peito dá quando algo está errado – aquele aperto, aquela dorzinha esquisita – e quando está certa – a sensação de plenitude, de peito aberto e de alegria. Esse é o único conselho que vale a pena. Se não consegue fazer isso sozinho, procure um bom terapeuta. Somos treinados não para dar conselhos, mas para fazer você ouvir o seu próprio mestre interior. - Andrea Pavlovitsch
CURTIR pode gerar responsabilidade civil e criminal
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
Egoismo distorce a realidade do outro e ativa falsos julgamentos
Os falsos pensamentos que nos levam a julgar os outros são uma forma de orgulho perigoso.
Sabe-se lá quantas vezes você deixou de tentar realizar algo importante por medo que os outros julgassem você, caso você não conseguisse? Tenho certeza que você teria logrado êxito, nem que fosse em sua última tentativa.
Alguns julgam o livro pela capa... Outros abrem, olham as figuras e logo é deixado de lado sem dar muita importância... Enquanto alguns, abrem, leem e sem palavras para descrever o que sentiram e aprenderam, guardam tudo na mente, onde um simples fechar de olhos, fazem de um amontoado de palavras, uma bela recordação...
O medo do homem quase sempre termina com o julgamento sobre os outros, porque nós começamos a supor que conhecemos as motivações, pensamentos, caráter e intenções da outra pessoa, tipo:
- Alguém esquece de responder um e-mail, então você presume que não é uma prioridade e que a pessoa é egoísta. Acontece que ela estava de férias.
- Você passa por alguém no corredor, e a pessoa não acena, então você deduz que ela não gosta de você ou é mal-educada. Acontece que a pessoa não a viu.
- Você convida alguém para fazer alguma coisa, e ela gentilmente recusa, então você presume que ela está decepcionada com você. Ocorre que ela apenas não quer participar ou está doente ou ocupada.
- Não importa, na verdade, o que a outra pessoa pensa ou faz, porém a nossa obsessão com a preocupação relacionada ao que as outras pessoas pensam sobre nós nos leva a julgar os outros de uma maneira errônea e maliciosa.
A preocupação com o que os outros pensam é orgulho. Talvez, você anseie ser respeitado. Talvez, você odeie a ideia de ser mal-entendida. Seja o que for, trata-se de puro orgulho.
Eu gostaria de poder dizer que a luta contra o medo do homem e contra a tentação de julgar as outras pessoas é fácil, mas não é.
Tento levar a vida com um grau elevado de ceticismo a respeito de coisas do senso comum. Existem alguns pensamentos popularescos que me absorvem atenção especial. Um deles tenho visto sendo repetido reiteradas vezes nas redes sociais. Trata-se da ideia que pode ser resumida pela seguinte frase: "não me importo com o que os outros pensam".
Em condições normais, vejo essa concepção de realidade ser sustentada especialmente por adolescentes e, com esses, pouco me preocupo. Creio que a vida se encarregará de fazer as devidas correções, dentro do seu devido tempo. Estando o adolescente diante de todas as verdades do mundo, seguro de suas certezas, por que ele estaria preocupado com a opinião alheia a respeito do seu cabelo, sua roupa, seu comportamento, não é mesmo?
O caso passou a me chamar atenção quando observei um número substancial de adultos embarcando nessa conversa ou, simplesmente, ao não desembarcando dela. É muito possível que se trate da chamada adolescência prolongada, da qual muitos falam. Mas não sou psicólogo; então, também não tenho interesse nas patologias do comportamento humano individual. A natureza humana é muito mais divertida quando analisada no geral.
Nossos sentimentos de interesse pelos outros estão ancorados na utilidade daquelas virtudes consideradas socialmente interessantes para o bem-estar das nossas comunidades, benevolência e justiça, por exemplo. Quando o assunto é nossa ganância e nosso egoísmo, eu e você somos de tipos diferentes de gananciosos e egoístas, com objetivos diferentes, interesses que não se cruzam etc. Contudo, a respeito dos nossos sentimentos morais de justiça, amor ao próximo e compaixão somos apenas diferentes em grau, não em espécie, e nem um nem outro é integralmente alheio às considerações valiosas expressas em virtudes socialmente tão valiosas.
O que nos faz ter interesse sobre a opinião que os outros formam a nosso respeito é algo diretamente ligado à opinião que temos em torno de nós mesmos e do comportamento que, por sua vez, julgamos adequado para ser socialmente reproduzido. O apreço por si mesmo é a única coisa que une o tolo e o sábio. Nesse sentido tão elementar, somos vaidosos, e isso não é uma característica boa ou má. Nossa vaidade, por mais equilibrada que possa ser, nos mantém conectados com os valores socialmente instituídos e esses valores são necessariamente louváveis ou censuráveis, quando analisados do ponto da utilidade pública.
Quando nossa honra está em jogo, uma das melhores formas de tentar defendê-la é atacando ou menosprezando o adversário. - Aprendemos isso na faculdade de direito: - "Pouco me importo com o quê você pensa a meu respeito" é uma tentativa de menosprezar, mas não se surpreenda se o autor da frase estiver disposto a ataques aleatórios.
Quem estaria mais preparado para encontrar inimigos do que aquele que os inventa? Imagine isso em um ambiente onde, não uma, mas várias pessoas estão inventando seus inimigos: seria estranho que se encontrassem e se digladiassem entre si?
Curiosamente, é muito difícil encontrar um raciocínio mais vaidoso do que aquele que diz ignorar o quê os outros pensam a seu respeito. - Mas é justamente dentro desse sentimento que está minha declaração: muito me importa, sim, tudo aquilo que os outros pensam ao meu respeito!
Toda vaidade do mundo está contida dentro dessa emoção de desprezo pelos outros. É justamente essa condição pueril que atesta a eficiência e vivacidade da nossa vaidade e estabelece uma ponte indestrutível entre o egoísmo e nossa intenção de sermos agradáveis a todos os demais. Não fosse o autor de tão esquizofrênico raciocínio uma pessoa diretamente preocupada com o quê os outros pensam a seu respeito, ele não seria capaz sequer de pensar no assunto.
Tendo em vista os parâmetros de profundo desprezo que ele tenta (em vão!) empregar, dizer não se importar com aquilo que os demais pensam a seu respeito é apenas hipocrisia, ou um simples problema de “ego”.
Uma pessoa com problema de “ego” costuma ser desagradável, egoísta, maliciosa, destrutiva e tende a julgar de maneira negativa os demais.
O ego precisa mostrar continuamente uma boa imagem para a sociedade, afinal, ele não é nada humilde. É como uma ilusão, uma fantasia que coloca a pessoa acima dos demais. A opinião que tem sobre si mesmo é distorcida, o verdadeiro “eu” se afasta e conhecer a si mesmo se torna complicado.
As pessoas que vivem enganadas pelo ego acreditam ser superiores e não veem a realidade. É um erro de pensamento, que tenta fazer uma apresentação de como você gostaria de ser ao invés de se apresentar como realmente é. É uma máscara social, um papel que nos afasta cada vez mais do que somos na realidade.
Essa máscara precisa de bajulação, da aprovação dos demais, precisa ter o controle das situações e das pessoas, quer ter o poder porque no fundo, sente medo e precisa mostrar ser superior para dissimular seu verdadeiro sentimento de inferioridade. O ego é como um personagem que se cria e se afasta da simplicidade. É caracterizado pela complicação, por uma falsa autoestima que precisa se projetar para que ninguém veja a enorme insegurança que se esconde no interior.
- E se o ego me dominar, o que acontece?
Você não irá arriscar muito por medo de fracassar, ficará na zona de conforto e na rotina, que alimenta seu falso “eu” com bajulações e aceitação alheia. O terreno conhecido será seu habitat, só viverá onde te aceitarem. Não vai querer arriscar situações desconhecidas por medo de ser desaprovado ou criticado. Uma pessoa que tem uma autoestima verdadeira não tem medo de explorar o desconhecido. Isso porque as desaprovações dos demais são aceitas e não a incomodam. São oportunidades para aprender sem diminuir seu valor pessoal.
- E o que acontece se não alimentarmos o ego?
Quando o ego não é alimentado pelos outros, a pessoa se sente mal e pode ter que lidar com uma infinidade de emoções negativas, como timidez, raiva, pena de si e medo. Então, perceberemos que tudo se tratava de uma falsa segurança disfarçada.
Quando a pessoa não aceita receber críticas e não reconhece a si mesma, a máscara cai, e podemos perceber que não somos quem pensávamos ser. Segundo o ego, sua identidade depende do que as pessoas pensam sobre você, por isso é tão importante não deixar que o ego domine sua vida. Caso isso aconteça, você será como uma folha que se move com a força do vento, baseado no que recebe da sociedade.
- Como podemos dominar o ego e deixar nossa essência verdadeira aparecer?
O ego se desenvolve em forma de proteção. Normalmente nos deixamos dominar por ele porque, dessa forma, nos sentimos mais seguros contra qualquer ataque. A voz do ego nos confunde e nos afasta do nosso verdadeiro ser, impede que sintamos as coisas de coração e as mais puras das emoções. É importante que seja capaz de entender que todas as necessidades de aceitação exterior não passam de ilusões e fantasias criados pelo seu ego.
Você não precisa de nada disso para ser feliz, a única coisa que precisa é que esteja submergido na simplicidade e humildade. Não queira ser mais do que é, nem acredite ser menos, porque no fim das contas, somos todos iguais. Nossa essência interior não é tão complicada assim, trate de eliminar a culpa, as exigências, o perfeccionismo, a necessidade de ganhar ou de ter razão e a avareza de sua vida. Aproveite as pequenas coisas, aprecie a beleza da vida, se satisfaça com vontades pessoais (diversão ao praticar hobbies, cuidados pessoais, amor a si mesmo, compras de pequenos caprichos).
Ao final, nos damos conta de que o ser humano não é tão complicado, que se deixarmos de lado os pensamentos, somos seres simples que só desejam aproveitar a existência de uma boa companhia. Deixe que o amor flua naturalmente, aceite-se como você realmente é e se divirta muito. Escute sua essência interior relaxando. Temos dentro de nós uma pessoa que vale muito a pena, não deixe que o ego te engane e mostre o pior de você.
terça-feira, 9 de outubro de 2018
SAUDE - PORTAL DA SAUDE (FAKE NEWS)
Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério da Saúde, de forma inovadora, está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população.
Vale destacar que o canal não será um SAC ou tira dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.
Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando.
O número de WhatsApp (61)99289-4640
> Leia o regulamento e os termos de uso:
sexta-feira, 27 de julho de 2018
Idosos e Jovens - Como lidar com gerações diferentes da sua
- É bem antiga e cansativa a retórica que envolve os conflitos de gerações na condução dos negócios e da vida empreendedora.
Desconectada da realidade e míope na mínima observação cotidiana, pois desconhece exemplos de prodígios sempre presentes em todas as gerações, com muitos remanescentes ainda bem ativos com mais de sete décadas bem vividas.
E pior, sua prática é recorrente e cíclica, sempre promovendo a geração mais recente como a mais preparada e melhor talhada para o presente e o “futuro”. Mas isso não é de hoje, sempre foi assim, questionemos nossos avós, por favor. O resultado disto é o equívoco onde a geração do ‘momento” em breve será a geração “ultrapassada” e “velha”, cuja contribuição “obsoleta” deve ser esquecida.
Recentemente visitei um site sobre um fundo de venture com capital focado em startups, que entoava logo no início a seguinte inscrição “aqui não valorizamos a experiência”. Li aquilo e achei tão pueril que acabei rindo sozinho, e me segurei muito para não continuar rindo quando a reunião começou.
Saiba como lidar com gerações diferentes da sua – valendo para todos obviamente, pois também existem muitos idosos maduros e experientes que não perderam o bonde da evolução e seguiram atualizados com todas as inovações tecnplógicas hoje existentes.
Como lidamos com isso?
Sempre que for encarar uma discussão ou debate com profissionais de uma geração muito diferente da sua, prepare-se com argumentos concretos. A racionalidade vale por mil palavras defendendo a sua experiência ou o sobre o quanto você é inovador e atualizado;
Saiba escutar com paciência os argumentos que aparentemente são divergentes. E com o mesmo cuidado exponha a sua discordância, quando houver. Neste contexto fique livre de emoções ou de retóricas cansativas. E por fim, lembre-se sempre de que não existem “donos da verdade” ou “opositores malvados”, mas apenas pessoas com bagagens diferentes que precisam somar, contribuir conjuntamente e conviver com discordâncias;
Evite estigmatizar seus interlocutores e ofereça no lugar disso maturidade e empatia, compreendendo que a experiência vale muito sim, mas que as novidades que as gerações mais recentes trazem são imprescindíveis para processos e dinâmicas de trabalho calibradas, e adequadas à realidade;
Cultive a sua autoconfiança de forma a ter coragem estocada suficiente para voltar atrás ou reconhecer equívocos na sua abordagem. Essa atitude suaviza os inevitáveis embates profissionais, ajuda a construir laços sólidos de parceria e confiança e pode derrubar grandes barreiras;
Deixe a vaidade de lado, sendo grande aos 21 ou aos 70 anos. Atue portanto com respeito e consideração, absorvendo a experiência e se alimentando do novo em um processo contínuo de crescimento.
domingo, 8 de julho de 2018
Amor ao ovo e o consumo de alimentos ricos em colesterol
- Novas diretrizes americanas liberam consumo de alimentos ricos em colesterol.
Durante muito tempo considerado um vilão da saúde, o ovo é cada vez mais recomendado na dieta.
Quando o escritor irlandês George Bernard Shaw (1856-1950) afirmou que "a ciência nunca resolve um problema sem criar pelo menos outros 10", ele poderia perfeitamente estar se referindo ao colesterol.
A polêmica que envolve a gordura ao longo das últimas décadas poderia ser a comprovação de sua tese. Desde o início do século passado - quando os primeiros estudos começaram a apontar que os alimentos ricos em colesterol seriam os responsáveis pelo aumento de uma série de doenças cardiovasculares -, ovos, carnes e outros representantes da classe têm entrado em uma verdadeira montanha-russa maniqueísta: ora são apontados por pesquisas como vilões e proibidos no cardápio, ora são considerados bonzinhos e liberados para consumo.
Com dados apontando para todos os lados, nem os especialistas parecem chegar a um consenso. No mais recente capítulo dessa novela (mas não necessariamente o último), estes alimentos acabaram de ser absolvidos de toda e qualquer acusação. No início deste ano, o Dietary Guidelines Advisory Committee (Comitê de Recomendação de Guias Dietéticos, em tradução livre) do governo dos Estados Unidos se posicionou contra a limitação do consumo de colesterol para adultos.
O documento chegou para reforçar o que outras pesquisas vêm apontando há alguns anos: não existe relação direta entre a dieta rica em colesterol e os níveis da substância no sangue. E isso é explicado pelo fato de que uma proporção muito pequena do colesterol presente no sangue vem do prato de comida. É o nosso próprio corpo, a partir do fígado, quem produz sozinho mais de 70% da substância. Aqui, o que conta são fatores como predisposição genética e sedentarismo.
Para amantes de ovos fritos, frango assado e coração de galinha, a notícia é boa. Mas antes de sair comemorando (e enchendo o prato), é preciso lembrar: esses mesmos alimentos são ricos em outras gorduras. E elas, pelo menos até agora, ainda são as grandes inimigas de uma vida saudável.
Vilão ou mocinho?
Foi no início do século passado que a guerra contra o consumo de colesterol começou a ganhar munição. As primeiras pesquisas associando alimentos à elevação dos níveis do colesterol "ruim" no corpo levaram órgãos de referência em todo o mundo a determinar o seu combate.
Quem liderou essa frente foi a Associação Americana do Coração, que apontou o ovo como um dos principais inimigos do coração. Na época, a entidade estabeleceu um limite diário para consumo de 300 miligramas de colesterol - o que corresponde a um ovo e meio - determinação adotada ao redor do mundo e que se mantinha intocada até pouco tempo atrás.
- Isso ocorreu porque estudos foram muito claros em demonstrar uma relação direta dos níveis de colesterol no sangue com doença cardiovascular. Por isso pensávamos que o colesterol de nossa dieta fazia mal para a saúde. No entanto, estas são duas coisas distintas. Uma série de pesquisas mais recentes já demonstrou não haver relação direta entre a quantidade de colesterol ingerido pela alimentação e os níveis presentes no sangue - afirma Fernando Gerchman, professor do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Foi principalmente a partir da década de 1990 que começaram a surgir os primeiros indícios de que a redução do colesterol na dieta não tinha um papel importante na prevenção de doenças arteriais. Em 2004, Sylvan Lee Weinberg, presidente do Colegiado de Cardiologistas dos Estados Unidos, publicou um editorial na revista da entidade assegurando este posicionamento.
Em um estudo divulgado no British Medical Journal em 2013, com mais de 474 mil participantes, não foi demonstrada relação entre o consumo de ovo e os riscos de infarto, angina e derrame em pessoas sem diabetes.
A questão genética
Como a ciência não entrega respostas sem suscitar outras perguntas, a absolvição dos alimentos ricos em colesterol fez com que pesquisadores passassem a estudar mais a fundo os mecanismos de funcionamento desta gordura para apontar quem é, então, o verdadeiro culpado quando altos índices se apresentam no sangue.
O endocrinologista Airton Golbert, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e professor de Endocrinologia na Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UCSPA), afirma que, como mais de 70% do colesterol circundante em nosso corpo é derivado de produção endógena, ou seja, pelo próprio organismo, quem determina seus níveis são principalmente fatores genéticos:
- Quem tem, por exemplo, um nível de colesterol "bom" alto, o que é genético, tem muito menos risco de desenvolver doenças relacionadas ao colesterol e, portanto, não tem necessidade de tantos cuidados alimentares na sua dieta.
Entretanto, não é toda a população que pode respirar aliviada e se atirar em um prato de ovos fritos. Assim como a genética favorece alguns, ela impõe limites mais severos para outros, que devem redobrar os cuidados à mesa.
- Hoje se sabe que algumas pessoas teriam mais propensão a ter influência dos alimentos no seu nível de colesterol e, consequentemente, no risco de doenças cardiovasculares - resume Golbert.
É o que Gerchman também defende. Para ele, quem tem propensão genética ao colesterol "ruim" alto não deve consumir alimentos ricos em gordura.
Verdadeiros inimigos
Se, por um lado, os limites de consumo diário de alimentos ricos em colesterol estão sendo mais contestados do que nunca, o mesmo não se pode dizer dos limites referentes àqueles ricos em gordura saturada e trans. De acordo com especialistas, a ingestão dessas gorduras produz muito mais colesterol no sangue do que os próprios alimentos que são ricos nesse tipo de gordura. E é principalmente aí que as pessoas devem ficar atentas.
O consumo de carne vermelha, por exemplo, tem sido associado a um aumento na incidência de diabetes, principalmente quando a carne é do tipo processada.
- O balanço adequado do consumo de gorduras é uma das questões mais relevantes para evitar alterações nos níveis de colesterol. As gorduras saturadas são os componentes da dieta que mais elevam os níveis de colesterol, por reduzirem a capacidade de remoção do colesterol da circulação. As gorduras trans fazem o mesmo papel, além de diminuírem o "bom" colesterol, sendo um componente alimentar ainda mais prejudicial à saúde - destaca a cardiologista Maria Cristina de Oliveira Izar, professora do Setor de Lipídios, Aterosclerose e Biologia Vascular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
É importante ressaltar que 60% dos alimentos ricos em colesterol também apresentam gordura saturada e trans, como salsichas, bacon e queijos. Airton Golbert, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), afirma que a recomendação para se manter saudável ainda é o consumo de muitas fibras, saladas e frutas, mantendo restrição a gorduras saturadas.
Sem benefícios
Enquanto alguns alimentos ricos em colesterol deixam de ser vilões segundo as pesquisas mais recentes, outros - os "mocinhos" que ajudam a regularizar os níveis de colesterol "bom" no sangue - tiveram também seu papel relativizado. A profissional de Educação Física Patrícia Vieira, presidente da Associação de Hipercolesterolemia Familiar (AHF), explica que, para a formação do colesterol bom, são necessárias as boas gorduras vindas da dieta e, também, as fibras.
Entretanto, grande parte dos alimentos que contêm essas propriedades também apresentam outros compostos que não são tão bons assim para a saúde, diz o endocrinologista Fernando Gerchman.
Óleo de oliva, chocolate amargo, nozes e castanhas podem fazer bem, mas quem determina o quanto de benefícios eles trarão para cada pessoa é a genética Até o momento, para aumentar os níveis do colesterol bom, a recomendação mais prevalente é manter uma rotina de exercícios físicos.
O que é
O colesterol é um tipo de lipídio, uma gordura que faz parte da membrana de nossas células e que participa de diversas funções no organismo.
O "bom" e o "ruim"
Quando se fala em níveis de colesterol bom e ruim, na verdade se faz referência à quantidade de dois tipos de lipoproteínas que transportam o colesterol no sangue.
O LDL - ou colesterol "ruim" - transporta o lipídio do fígado até as células dos tecidos e favorece o seu acúmulo nas paredes internas das artérias, diminuindo o fluxo do sangue, o que está diretamente relacionado a doenças cardíacas.
O HDL - ou colesterol "bom" é responsável por retirar o lipídio dos tecidos, removendo-o das artérias e transportando-o de volta ao fígado para ser eliminado.
As funções do colesterol
- Compõe 20% das membranas celulares. Por isso a importância dele na manutenção da integridade destas estruturas.
- Ajuda na formação dos ácidos biliares, que atuam na absorção de gorduras pelo intestino.
- Age na produção de hormônios sexuais. Nos testículos, está envolvido na produção de testosterona. Nos ovários, participa da síntese de progesterona e estrogênio.
A Verdade Assustadora Sobre o Óleo De Cozinha (e Como Ele Pode te Prejudicar)
A vida inteira você e eu ouvimos as pessoas ¨informadas¨ falando mal das gorduras saturadas, não foi?
Gordura saturada não faz mal. Essa é uma verdade científica sustentada hoje com o melhor do melhor da ciência moderna. Praticamente irrefutável cientificamente.
A vida inteira nós também ouvimos a indústria alimentícia e as pessoas ¨informadas¨ falando bem dos óleos vegetais. Na teoria esses eram de verdade as gorduras boas. Certo?
Longe disso!
As gorduras que até pouco tempo nos vendiam como ¨gorduras saudáveis¨ não são tão saudáveis assim. Aliás, os óleos vegetais não são NADA Saudáveis. Em algumas circunstâncias em que a maioria de nós usa esses óleos, por exemplo, eles são na verdade extremamente tóxicos e inflamatórios para o seu organismo.
O Que São Os Óleos Vegetais
Os óleos vegetais surgiram a menos de 100 anos, com processos industriais de extração de óleo de sementes e grãos utilizando calor e pressão.
Se você já viu uma semente de milho ou um grão de soja seco, deve imaginar o trabalho que dá extrair óleo de algo tão seco, não é?
Portanto, o processo de extração desses óleos envolve solventes, calor e pressão, o que faz com que o óleo saia escuro. Então é necessário mais uma série de processos químicos para clarificar e a refinar esse óleo, que sai limpinho e bonito com o nome de ¨Óleo Virgem.¨
Até 100 anos atrás, NENHUM ser humano havia consumido essas formas de óleo vegetal, ainda mais na quantidade de óleos vegetais que consumimos hoje. Até então, infartos e derrames eram coisas muito raras de acontecer.
Porquê os óleos vegetais industrializados Fazem tanto Mal?
Os óleos vegetais contém grande quantidade de gordura polinsaturada. É aqui que começa outro problema, não das gorduras polinsaturadas em si, mas do estado e proporção que elas estão nesses óleos.
As gorduras polinsaturadas são os ácidos graxos essenciais: Omega3 e Omega6 que tanto se fala por aí.
Numa dieta ideal a ingestão destes óleos deveria ser na proporção entre 2(omega3) pra 1(omega6) ou no máximo de 1(omega3) pra 4(omega6).
Só que nesses óleos tem muito mais Omega6. Essa proporção vem altamente desequilibrada, chegando a 1 para 16(1). Um americano médio chega a consumir de 1 pra 20 a 1 pra 50.
Esse omega 6 em excesso se acumula nas membranas das nossas células, o que contribui para o desenvolvimento de praticamente todas as doenças ¨que estão na moda¨ e de uma série de outras que nem cabe citar aqui. Quanto mais Omega6 excessivo você tem no sangue e nas células, maior o risco de morrer de doenças cardíacas.
Resumindo, esse excesso de Omega6 ¨te detona¨. Você literalmente constrói as suas células com algo que te faz mal.
Bom, Mas Isso é Só O Começo.
Quando você cozinha com óleos polinsaturados, o óleo se oxida a medida que esquenta e interage com o oxigênio. Esse óleo gera colesterol oxidado que atua como um radical livre no seu corpo. O colesterol oxidado está diretamente ligado às doenças cardíacas. Se você reutiliza esse óleo, a cada vez que o reutiliza o ponto de queima dele se torna menor, ou seja, mais tóxico e perigoso ele se torna. O óleo de canola então, se torna tóxico antes mesmo de chegar na temperatura de queima.
Estes óleos também podem estar contaminados com pesticidas e agrotóxicos. Podem ser produzidos de grãos transgênicos. Podem conter gordura trans.
O óleo de cozinha para o consumo, cozimento e para fritura é impróprio em QUALQUER QUANTIDADE. Seja ele de soja, milho, canola, girassol, etc., salvo o óleo de coco, pois ele consegue atingir altas temperaturas sem saturar.
Veja bem, isso não é uma verdade absoluta nem uma recomendação médica/nutricional.
Se tem uma frase que eu não canso de dizer e de ouvir é:
DUVIDE DE TUDO. QUESTIONE TUDO.
O problema MESMO é se você não for atrás da informação.
Vá atrás da informação e veja com seus próprios olhos como somos ENGANADOS COM MENTIRAS REVOLTANTES.
Quanto mais eu procuro encontrar a verdade, mais indignado eu fico.
Tem coisa muito mais séria em jogo aqui. Essas mentiras estão literalmente NOS MATANDO, é isso que realmente importa e precisa ser mudado. Nossas diferenças não são NADA em comparação a isso.
https://www.youtube.com/watch?v=DwhClK9I1vw
https://www.youtube.com/watch?v=_d8OX79zDxE
- Qual a diferença entre ovo caipira orgânico e de granja? O mito do ovo
https://www.youtube.com/watch?v=_d8OX79zDxE
sábado, 23 de junho de 2018
Deus e milagres não são compatíveis com a ciência
“Se você acredita que os pensamentos geram energia e energia é matéria (E=mc²), e a matéria aparece, então uma pessoa nunca pode realmente deixar você, a menos que você pare de pensar nela.”
Stephen Hawking afirma: "não há qualquer Deus" e “milagres não são compatíveis com a ciência”
Assertivo, como de costume, o famoso físico Stephen Hawking defendeu as leis da ciência frente à teoria criacionista, de que os seres humanos são “senhores da criação”, ressaltando que somos “produto das flutuações quânticas do Universo”. As declarações foram feitas em uma conferência dada pelo cientista britânico durante a segunda jornada do Festival Starmus, em Tenerife, na Espanha, quando subiu ao palco do centro de congressos Magma, ovacionado por mais de 600 pessoas que foram ao local para escutá-lo.
Ao dar sua opinião sobre as teorias que, historicamente, explicam a origem da existência, Hawking disse que aquelas que afirmam que o universo “já existia” foram inventadas para evitar “perguntas incômodas” sobre a criação, destacando o fato de que a relatividade clássica nunca poderia descobrir como o universo foi gerado, o que deixava a igreja contente. Ele lembrou também que o Vaticano afirmava que “não havia o que indagar” sobre o início do universo e criticou os cosmólogos modernos que adotam uma abordagem “vaga” para explicar suas origens.
“Antes de entendermos a ciência, o lógico era acreditar que Deus criou o Universo, mas, agora, a ciência oferece uma explicação mais convincente (...) Não há nenhum Deus. Sou ateu. A religião crê em milagres, mas esses não são compatíveis com a ciência”. A respeito disso, o cientista também se manifestou, confiante de que o homem, cedo ou tarde, vai entender a origem e a estrutura do universo: “Na verdade, agora mesmo, já estamos próximos de alcançar esse objetivo. Na minha opinião, não há nenhum aspecto da realidade fora do alcance da mente humana”.
Fonte: http://www.20minutos.es/noticia/2243872/0/stephen-hawking/dios-milagros/ciencia/
Stephen Hawking afirma: "não há qualquer Deus" e “milagres não são compatíveis com a ciência”
Assertivo, como de costume, o famoso físico Stephen Hawking defendeu as leis da ciência frente à teoria criacionista, de que os seres humanos são “senhores da criação”, ressaltando que somos “produto das flutuações quânticas do Universo”. As declarações foram feitas em uma conferência dada pelo cientista britânico durante a segunda jornada do Festival Starmus, em Tenerife, na Espanha, quando subiu ao palco do centro de congressos Magma, ovacionado por mais de 600 pessoas que foram ao local para escutá-lo.
Ao dar sua opinião sobre as teorias que, historicamente, explicam a origem da existência, Hawking disse que aquelas que afirmam que o universo “já existia” foram inventadas para evitar “perguntas incômodas” sobre a criação, destacando o fato de que a relatividade clássica nunca poderia descobrir como o universo foi gerado, o que deixava a igreja contente. Ele lembrou também que o Vaticano afirmava que “não havia o que indagar” sobre o início do universo e criticou os cosmólogos modernos que adotam uma abordagem “vaga” para explicar suas origens.
“Antes de entendermos a ciência, o lógico era acreditar que Deus criou o Universo, mas, agora, a ciência oferece uma explicação mais convincente (...) Não há nenhum Deus. Sou ateu. A religião crê em milagres, mas esses não são compatíveis com a ciência”. A respeito disso, o cientista também se manifestou, confiante de que o homem, cedo ou tarde, vai entender a origem e a estrutura do universo: “Na verdade, agora mesmo, já estamos próximos de alcançar esse objetivo. Na minha opinião, não há nenhum aspecto da realidade fora do alcance da mente humana”.
Fonte: http://www.20minutos.es/noticia/2243872/0/stephen-hawking/dios-milagros/ciencia/
Vida - Podemos mudar a história de nossas vidas para melhor
- Não é preciso temer o sofrimento, mas é preciso saber como reagir, como responder a ele.
Ele pode e deve sempre formar e ensinar, e não se tornar uma muleta, na qual nos escondamos a vida toda. Ele tem o dom de nos fazer compreender a vida de uma forma como nunca a entenderíamos antes.
Ele nos purifica e tira de nós o melhor. Por isso, diante de qualquer dor e derrota, o importante é sempre nutrir a certeza: É possível mudar minha história, é possível crescer com as dores sempre aprendendo com elas.
Por maior que sejam as muralhas que se levantaram contra nós, essa esperança deve sempre povoar nosso coração: “Sou um vencedor, possuo em mim essa Força dinâmica de superação que anima minha vida.
Muitas vezes, mesmo sem nos darmos conta, ficamos reféns de um ou mais capítulos da nossa história.
São dores, lembranças, saudades ou mesmo a dificuldade em perceber o quanto podemos mudar nossas vidas para melhor.
Comece esta mudança com Força total, reconhecendo todo o seu potencial, fazendo brilhar a sua Luz e mudando a sua História!
O futuro está aí na porta e você pode receber um novo capítulo cheio de energia, alegria e Vida!
Venha descobrir como abrir mão do que não te faz bem e mergulhar nas melhores construções e energias.
Você pensa, você acredita, você faz e você pode!
Mas é preciso discernimento e coragem para que possamos tomar a iniciativa de romper com tudo e com todos que não nos acrescentam, não nos enriquecem, não nos fazem bem, não nos amam de volta.
A maioria de nós quer manter junto as coisas, as pessoas e as situações que já fazem parte de nossas vidas, porque isso transmite certa sensação de segurança. Porém, na ânsia de tentarmos controlar o mundo à nossa volta, acabamos muitas vezes nos esquecendo de refletir sobre a real necessidade de tudo aquilo que queremos próximo de nós.
Custa-nos enfrentar a quebra de paradigmas, o abalo de nossas certezas, o confronto com aquilo que vem de encontro às nossas verdades. Preferimos, na maior parte das vezes, confinar nossas vidas dentro dos limites de nossa zona de conforto, de onde parecemos ter o controle de tudo, onde temos a falsa sensação de serenidade, uma vez que a vida clama por mudanças e elas virão, queiramos ou não.
Instalados comodamente sobre nossas frágeis certezas absolutas, tornamo-nos insensíveis ao que mantemos junto sem razão alguma, ao que nos emperra o caminhar, ao que nos diminui e não soma nada, apenas subtrai.
É mais fácil fechar os olhos aos incômodos que carregamos aos trancos e barrancos do que tomar a iniciativa de nos livrar do que parece seguro, mas na verdade é frágil, nocivo e vazio de significância.
E assim vamos engolindo a companhia vazia do parceiro que nem nos percebe mais como gente, vamos chorar escondido por toda a humilhação sofrida no emprego, vamos alimentando a falsa esperança de que aquele amigo ausente ainda vai sentir a nossa falta, vamos preenchendo nossas noites medíocres com guloseimas e enlatados televisivos.
Vamos, enfim, sem ir pra lugar nenhum, sem viver o que e como merecemos.
Jamais deveremos nos acomodar ao que temos, passivamente, sem refletir continuamente sobre o verdadeiro valor das coisas e das pessoas que aparentemente já fazem parte de nosso viver.
É preciso discernimento e coragem para que possamos tomar a iniciativa de romper com tudo e com todos que não nos acrescentam, não nos enriquecem, não nos fazem bem, não nos amam de volta.
A cada novo dia, afinal, podemos nos reencontrar com a possibilidade de sermos felizes, dependendo tão somente de nós mesmos partir em busca de nossos sonhos, de preferência nos despedindo dos pesos inúteis que atrapalham os sorrisos que temos o direito de estampar em nossos rostos.Porque sorrir com verdade e com amor é e sempre será o nosso mais precioso combustível de vida.
VIRE A PÁGINA DO LIVRO DA HISTÓRIA DA SUA VIDA, HÁ UM NOVO CAPÍTULO A SUA ESPERA!
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quinta-feira, 24 de maio de 2018
Deus esta fora de moda
A pensar em nossas ações que julgamos acertadas, ou muito erradas, não importa. O que importa aqui, é, o quanto de nosso tempo é desperdiçado em coisas infrutíferas. Quanto de nosso tempo diário, de nossa energia, gastamos nos protegendo de nós mesmos. A isso damos diversos nomes, inventamos para o nosso conforto, diversos porquês de estarmos nos atrasando em nosso caminhar. Nos, é, muito fácil colocar a culpa em coisas, as quais foram inventadas pelo ser humano ao longo do tempo para nossa própria defesa.
A julgar pelo modo de vida que vem sendo vivido por esta humanidade que hora se apresenta neste Planeta Terra, podemos dizer que Deus esta fora de moda. E algo de que todos falam, mas que se ausenta de nossas vidas, como se propositalmente o tenhamos afastado.
Não vem você, que agora lendo isto faz esta cara de angelical, como se estivesse fora deste contesto, como se fosse o primor da santidade, o ser iluminado que esta em contato com Deus. É justo você que ajuda a criar esta situação de ausência de Deus. Confias em tudo que é tipo de poder terceirizado, menos a fonte de todo o poder. Confia nas bestas humanas que vendem um deus inventado pelas massas. Confia num deus procrastinador, aquele que adia nossa sentença, que esta sempre na promessa, que põe sobre nós os resultados de nossos erros através do livre-arbítrio. Assim fica fácil sucumbir à derrota. Você se põe sempre como o criador da própria desgraça.
E, levando por este ângulo, porque não pensar que se somos criadores de nosso tortuoso caminho, porque não sermos criadores de nosso maravilhoso caminho? – Esta parte já é mais difícil, não é mesmo? Nos colocamos em um nível tão baixo, que precisamos de um deus que nos reprima, que nos empurre ao conforto de nossa própria sombra. Aquela parte que criamos, e, que se projeta acima e a frente de nós.
Valorize-se, você é Deus, entre em teu suntuoso palácio, se revigore e assuma teu “EU”. Pense que tens como herança divina, herança de teu “PAI_MÃE”, todo o conforto, a saúde, a riqueza que vem da própria fonte, da ilimitada força, luz, poder universal.
Chega de terceirizar teus direitos, chega de buscar por intermédio, quando podes bater tu mesmo a porta da abundância ilimitada.
Comece por vestir-se de luz, pense em ti como ser de luz, ser de esplendor divino, entre em teu palácio onde esta contida toda a abundância, de vida, de tesouros, de relíquias divinas, tome posse, é tudo pra ti, firme esta certeza. Se algo ou alguém quiser se impor em teu caminho, tenha força pra banir de lá. Só você, e apenas você é proprietário da tua criação. Faça, queira que esta criação venha à luz, sinta a opulência em tua vida, sinta a riqueza que emana do eterno para o teu conforto diário. Seja Deus esta é tua verdadeira herança. Se confiares, farás tanto ou ainda mais que EU. Foram mais ou menos estas as palavras que nos foram deixadas por aquele que veio antes de nós pra nos impulsionar a buscar na luz que reside em NÓS. Teu “EU” eterno, divino.
“Você é Deus, crie como um verdadeiro Deus”.
autor:escritorajulia
- Deus, religião, igreja - Desmistificação do conceito de deus
Deus, religião, igreja - Desmistificação do conceito de deus
- Desmistificando deus
“A glória da existência humana não está nas coisas que nos tornam únicos. Está no fato de podermos nos unir a inteligência cósmica: cada um de nós se torna uma parte consciente do todo”. - Deepak Chopra.
“Nós,” é um lembrete de que homem nenhum é uma ilha. - Jung.
Você precisa de seus inimigos para ser quem você é. - Jung
Todos esses pensamentos expressados em forma de palavras vêm nos afirmar a quanto tempo, e quantos são nossos mestres, nossos pensadores, pessoas que fazem brotar de uma maneira aceitável formas de pensar, de ver, as quais nós seguimos por pouco ou muito tempo, sem nos darmos conta de que alguém pensa por nós, alguém dita as regras pra que sigamos. Desta forma criamos um tipo de vírus do momento. Vivemos em ciclos, pensamos em ciclos.
Agora estamos em vias de eliminar deus, a própria informação abrindo nossas mentes nos põe a provar o quanto estamos imersos em uma identidade que não conhecemos. Pra melhor ordenar a humanidade nos foi criado formas de medo, de ilusão ao qual chamaram deus. Os deuses da antiguidade, que eram criados cada um a cuidar de um ramo de atividade, foram eliminados para ficar mais fácil focar em um só deus. E assim foi passando as horas, os anos, às décadas, milênios, sempre incutindo, registrando na humanidade a necessidade de um deus, de um criador. Este mesmo criador é o eliminador, aquele que tem o direito de castigar, matar, excluir, sempre através das mãos de um ser humano.
Agora eu te pergunto, quem é que tem o poder de dizer-se melhor que o outro, para se por no lugar do “poder”? Este mesmo poder que chamam de “Deus”. Nunca, houve arma de guerra maior que deus, nunca houve peste que matasse mais que deus. Todo o mal é criado em nome de deus. Os maiores roubos, são em nome de deus. As maiores crises pelas quais já passou a humanidade foram criadas em nome de deus.
Porque não dizer os verdadeiros motivos pelos quais se cria uma guerra. O que cria as guerras é o ódio, o preconceito, as mágoas, o nacionalismo exagerado.
Nós somos parte de um universo, nascemos, crescemos e morremos como todo ser vivo. Como todo ser vivo nascemos conforme nossa espécie. Têm-se um erro de formação, está na moda dizer que é cármico. Ali novamente está deus a castigar conforme regras que não conhecemos. Deus e diabo sempre formando aquela dobradinha maldita que faz a graça ou o castigo.
Quando deus esta de mau humor torna-se mau e é chamado de diabo. Não fique com essa cara de que eu é que sou a endemoniada por pensar assim, esta é a verdade. Você também pensa, só tem medo de admitir por pensar em deus como aquele que reage com um mal contra ti por teres este pensamento em relação a ele. Ou seja pensas num deus humano, passível de reação punitiva.
Este mal de 2012 que atinge a humanidade em geral é a maior merda. Ao medo de ser atingido com a ira divina faz com que a humanidade se torne podre, falsa, barganham atitudes boazinhas em troca de um reconhecimento divino. Pare com isso, se deus é este ser grandioso que queres pensar, então também é grandiosamente reconhecedor da verdade, não uma verdade humana cheio de falhas, mas uma verdade divina isenta de falhas, de julgamentos, de preconceitos de ira, de ódio.
O movimento’ “eu sou bom, sou místico, sou quase um deus”, que esta se tornando viral, nestes tempos de prenúncios de acontecimentos trágicos. É a maior arma para uma destruição em massa. Se pensares com a cabeça, com o cérebro, verás que somos nós a humanidade que fornecemos munição para nossa própria destruição.
Não é deus, que cria os vírus mortais, as catástrofes. É o homem. Nosso desenvolvimento depende de novas descobertas, e tudo isso tem um preço. E sempre que o preço é humano, a atenção é voltada à área cientifica para apedrejamento, se for um bom resultado, então este é divino.
Podemos sair da sombra criando e vivendo em união. Faça mudanças na alma, que o mundo a tua volta também mudará.
- autor:escritorajulia
Deus esta fora de moda