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sábado, 18 de fevereiro de 2017

ALIMENTAÇÃO - Dieta Sem Carne - Benefícios e Dicas importantes

  • Independente dos objetivos das pessoas, as proteínas sempre devem ser consumidas regularmente para manter os músculos nutridos para o ganho de massa magra ou redução de percentual de gordura. 
Sabemos que fazer dieta não é uma tarefa fácil, as restrições muitas vezes se tornam ainda mais difíceis quando não possuímos alternativas para substituições. Uma das dietas mais populares atualmente é a dieta das proteínas, a qual restringe o consumo de carboidratos e baseia a alimentação basicamente em alimentos de fontes proteicas.
 

A dieta sem carne pode favorecer sua saúde de forma diferenciada, pois acredite, seu corpo poderá se comportar de uma forma melhor e longe dos efeitos colaterais que o consumo de carne pode proporcionar ao seu organismo. 

Todos estamos preparados para consumir bastante salada e dosar o consumo de carboidratos, mas eliminar a carne do cardápio pode ser uma das tarefas mais difíceis. A partir de agora, você entenderá como se planejar para uma dieta sem carne a ainda assim manter seu corpo nutrido com diversas alternativas de proteínas.
  • Objetivo
O objetivo central de uma alimentação sem carne é reduzir peso e restringir o consumo de alimentos de origem animal. Dessa forma, a dieta já deve ser iniciada com o objetivo de evitar o consumo de carnes vermelhas, carnes de frango, porco e peixes.
 

O segundo objetivo é restringir a ingestão de carboidratos. O consumo deve ser limitado e é fundamental que você opte pelos carboidratos complexos. Mantenha-se distante dos carboidratos simples, principalmente doces e frituras.
 

Ao conhecer os fundamentos da dieta sem carne, a reflexão mais comum diante de tanta restrição é: O que é permitido comer? Nós esclareceremos dúvidas e analisaremos alternativas para você se manter nutrido e motivado para emagrecer saudável.
 

Nutricionistas afirmam que, se você não sabe qual a quantidade diária ideal de proteínas para ingestão, basta multiplicar o seu peso em quilos por 0,6 a 1,0.
  • Aminoácidos
Você pode acreditar que sua nutrição estará em risco, mas você pode obter proteínas não só em alimentos de origem animal, muito pelo contrário. Os demais alimentos proteicos ainda contribuirão com quantidades significativas de aminoácidos, eles são fundamentais para a construção das proteínas, dessa forma você poderá desfrutar melhor de uma alimentação sem carne para sua construção muscular.
  • Beneficios de uma dieta sem carne
    - Ajuda no controle de hipertensão
    - Melhor controle de colesterol
 
- Comer carne pode endurecer os vasos sanguíneos, então ao retirá-las de suas refeições, você poderá contar com uma circulação sanguínea muito mais eficiente e saudável. A carnitina contida na carne pode também entupir as artérias, além de se converter posteriormente em uma substância prejudicial ao coração;
 

- O preparo de carnes pode aumentar os níveis de toxinas, como nitrosaminas. A carbonização pode resultar posteriormente em câncer no estômago;
 

- Ao excluir a carne de suas refeições, você estará ingerindo menos conservantes e aditivos;
 

- Ao excluir a carne de suas refeições, você estará reduzindo as possibilidades de contrair diabetes tipo 2;
 

- O excesso de Ferro contido na carne aumenta a probabilidade de Alzheimer, ao reduzir o consumo desse alimento você estará reduzindo a possibilidade de ocorrência da doença;
 

- Ao reduzir o consumo de carne, você estará reduzindo a ingestão de hormônios prejudiciais, o que reduz a probabilidade de contrair câncer de mama e tumores específicos;
  • Dica 1: Nozes
Nozes são fontes ricas de proteínas, elas são ricas em diversos nutrientes, mas o seu consumo deve ser muito dosado, pois elas possuem alta quantidade de calorias. Você pode consumir nozes, castanha de caju, avelãs e muito mais.
  • Dica 2: Sementes
As sementes são alternativas muito ricas de proteínas para uma dieta sem carne. Elas possuem gorduras insaturadas que podem ser benéficas ao seu organismo. Os fitoquímicos contribuem para efeito preventivo contra câncer e doenças cardíacas. Você pode adicionar as sementes em saladas e bebidas.
    Gergelim (Leite vegetal)
    Sementes de abóbora (Semi torrada na frigideira)
    Sementes de girassol (Leite vegetal)
    Linhaça (Leite vegetal)

  • Dica 3: Leguminosas
Assemelham-se à soja, pois possuem quantidades significativas de proteínas, ferro e fibras. Uma xícara desses grãos pode conter em média 15 gramas de proteínas. Você pode adicionar as leguminosas em sopas, saladas, molhos, omeletes e até fazer sanduíches e salgadinhos.     Grão-de-bico
    Feijão
    Lentilhas
    Ervilhas

  • Dica 4: Espinafre
Não pense que apenas carnes são fontes ricas de proteínas. Você pode não concordar com a inserção do espinafre em sua dieta sem carne, mas saiba que ele é muito beneficio para a saúde, não só pelas proteínas, mas pode oferecer vitamina A e diversas fibras. (Afervente-o por dois minutos, escorra a agua, só então use)
  • Dica 5: Quinoa
Ela é livre de glúten e pode contribuir com quantidades significativas de proteínas. Uma porção de Quinoa pode conter até 7 gramas de proteínas, as quais podem ser somadas a uma refeição com mais alimentos proteicos.
  • Dica 6: Ovos
Os ovos são os favoritos de dietas de atletas e praticantes de exercícios físicos. Eles podem ser incorporados nas refeições principais e também nas intermediárias. O consumo do alimento deve ser dosado, principalmente quando falamos sobre a gema, em excesso.
  • Dica 07: Não exagere nos carboidratos
Muitas pessoas acabam exagerando nas dosagens diárias de carboidratos. É importante refletir e não transferir a restrição de consumo de proteínas para o consumo de carboidratos. É importante buscar o equilíbrio na alimentação para não resultar em consequências à sua saúde ou em ganho de peso, que é o oposto do objetivo da dieta sem carne.
  • Dica 08: Faça um planejamento
Antes de iniciar a dieta sem carne, é fundamental que você faça um planejamento e se organize para refletir sobre as possíveis refeições que você poderá preparar daí em diante. Se você não se planejar e ainda assim insistir em iniciar essa dieta, pode ocorrer erros e desmotivação antes mesmo que você imagina.
  •  LEITES VEGETAIS NATURAIS, FONTE DA JUVENTUDE ...

  •  Ovos - Benefícios dos ovos de galinha numa alimentação saudável
  • COLESTEROL - Mito dos Mitos - Verdades Reais


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

LEITE DE VACA - CONSUMO - MITOS E REALIDADES


  • Azeite bom de verdade e Alimentos funcionais
  • Leite e as proteinas não digeríveis pelo organismo humano

Atualmente, um dos produtos mais presente no hábito alimentar do ocidental é o leite e seus derivados. A aceitação do leite como alimento completo existe desde a nossa primeira refeição. Entretanto para podermos observar os efeitos do leite de vaca no nosso organismo devemos dissociar a ação do leite materno e do leite “não materno”, sendo esse o maior limitante para uma análise racional.  

O leite materno é o alimento mais perfeito que existe no mundo. Sua composição é específica e sutilmente modificada de acordo com a necessidade do lactente.

Em todos os mamíferos, os nutrientes e, em especial, as proteínas do leite produzido são para estimular, nesta espécie, o melhor crescimento e desenvolvimento orgânico e funcional.

Quanto mais evoluímos e a tecnologia nos oferece mais conhecimentos específicos sobre a composição e as funções do leite materno, mais esforço é despendido em relação ao aleitamento materno pelo maior tempo possível, onde já foram comprovados os inúmeros benefícios que isto trará para o resto da vida do bebê.

O leite materno é um líquido rico em gordura, proteína, carboidratos, minerais, vitaminas, enzimas e imunoglobulinas que protegem contra várias doenças. O leite materno é composto por 87% de água, sendo que os 13% restantes são uma poderosa combinação de elementos, fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da criança, além de prepará-la adequadamente para aceitar e utilizar os alimentos que serão introduzidos gradualmente, a partir de um mecanismo imunológico perfeito, desenvolvido a partir das substâncias presentes no leite materno. O leite humano é rico em leucócitos e anticorpos que protegem o bebê contra infecções e alergias, possui fatores de crescimento que aceleram a maturação intestinal, também prevenindo alergias e intolerâncias. É rico em vitamina A que previne e/ou reduz a gravidade de algumas infecções e previne doenças oculares causadas por sua deficiência. Além disto, um estudo na Suécia sobre a ação da caseína dos leites humano e de vaca, demonstrou que a caseína presente no leite humano é um dos componentes que ajuda a proteger as crianças contra infecções gastrointestinais, impedindo a adesão de más bactérias como a H. Pylori às células da mucosa intestinal humana, enquanto o mesmo não ocorreu com a caseína do leite de vaca.
  • Tabela com os principais mecanismos imunológicos do leite materno
 

O leite de vaca também contém fatores imunológicos de ótima qualidade, mas para o bezerro. Esses fatores só funcionam para a mesma espécie. Mesmo que alguns destes fatores possam funcionar, serão destruídos pela armazenagem e fervura do leite.

É importante analisarmos os nutrientes que constituem o leite materno e o leite de vaca para entendermos alguns paradoxos que existem em relação ao leite de vaca.

O leite materno é rico em ácidos graxos de cadeia longa, importante para o desenvolvimento e mielinização do cérebro. Ácido araquidônico e linoléico, fundamentais na síntese de prostaglandinas, existem em maiores concentrações no leite humano do que no leite de vaca.

O principal açúcar do leite materno é a lactose porém, mais de 30 açúcares já foram identificados no leite humano, como a galactose, frutose e oligossacarídeos, com ação bifidogênica comprovadamente muito maior do que os do leite de vaca.

O que mais diferencia o leite de vaca do humano, e por isso mesmo mais transtornos pode causar ao ser humano, é a composição de proteínas e o desequilíbrio entre os minerais.

As proteínas do leite humano são estruturais e qualitativamente diferentes das do leite de vaca. No leite humano, 80% do conteúdo proteico é de lactoalbumina. No leite de vaca esta mesma proporção é de caseína. A relação proteína do soro/caseína do leite humano é de 80/20, a do leite bovino é 20/80.

A baixa concentração de caseína no leite humano resulta em uma formação de coalho gástrico mais leve, com flóculos de mais fácil digestão e com reduzido tempo de esvaziamento gástrico. Além disso, o leite bovino contém a betalactoglobulina, uma proteína que não existe em leite humano e é comprovadamente a mais alergênica do leite de vaca para o ser humano, principalmente por não termos enzimas que digerem esta proteína.

Diversos estudos já demonstraram existir mais de 25 frações proteicas alergênicas em leite de vaca.

O leite humano também contém maiores quantidades de aminoácidos essenciais de alto valor biológico, como a cistina, e aminoácidos como a taurina que não tem em leite de vaca, e que são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento do sistema nervoso central. Isto é particularmente fundamental para os prematuros que não possuem enzimas necessárias para a formação da taurina.

O leite de vaca ainda possui 3 vezes mais proteína que o leite humano, sendo chamado por alguns estudiosos de “carne líquida”, porém acidificando o pH sanguíneo e sobrecarregando o rim, quando consumido em alta quantidade e, ao contrário do que se imagina, aumentando a excreção urinária de cálcio.

Outro fator de desequilíbrio no leite bovino é a quantidade de cálcio que é 3 vezes maior que no leite materno, porém com desequilíbrio entre os minerais necessários para uma real utilização do cálcio, prejudicando sua biodisponibilidade. Isto não acontece no leite humano cuja quantidade e proporção de cálcio e dos demais minerais como magnésio, boro, manganês, facilitam a sinergia dos mesmos gerando uma utilização adequada e evitando micro calcificações. A maior parte dos alimentos vegetais, que são boas  fontes de cálcio, tem uma proporção parecida com a do leite humano e uma sinergia com os demais nutrientes necessários para sua biodisponibilidade.

Em um estudo em Cambridge, Reino Unido, com 926 bebês que foram acompanhados por 5 anos, foi demonstrado que quanto maior o tempo de consumo do leite materno, maior o nível de mineralização óssea aos 5 anos, com uma diferença de até 38% em relação aos que receberam fórmulas infantis, apesar das mesmas terem uma proporção maior de cálcio.
  • Tabela de Comparação do leite materno com outros leites

  • LEITE E DERIVADOS & ALERGIAS E HIPERSENSIBILIDADES
Inúmeros estudos demonstram a relação de leite e derivados com processos alérgicos por diversos mecanismos imunológicos, ou seja alergias mediadas por IgE, clássica e normalmente com reações imediatas, porém essas são 1 a 2% das alergias alimentares, sendo a maior porcentagem em crianças até 3 anos.

A maior porcentagem das alergias alimentares são tardias e mediadas por IgG, principalmente, podendo desencadear sintomas de 2 horas a 3 dias após o contato com os alérgenos, sendo portanto de difícil diagnóstico. 

Entre os alimentos mais alergênicos, o leite de vaca é o mais frequente. Essa relação até já é feita pela maior parte dos profissionais da área da saúde atentos às causas das doenças, porém costuma-se ligar mais a intolerância à lactose. Sem dúvida esta intolerância é comum e pode desencadear transtornos funcionais gastrointestinais locais e por consequência também sistêmicos. Porém, não é a maior causa de doenças sistêmicas desencadeadas pelo leite de vaca. A maior relação dos derivados de leite com as alergias tardias se deve ao fato do organismo não digerir a beta-lactoglobulina. A caseína (80%), alfa-lacto-albumina e lactoglobulina são de dificuldade digestiva, principalmente a caseína.

As proteínas alergênicas dos lácteos provocam uma inflamação na mucosa intestinal causando alteração na permeabilidade da mesma, facilitando a passagem de macromoléculas e metais tóxicos, até de favorecer a má absorção de nutrientes, gerando uma síndrome de má absorção. Como a mucosa intestinal é produtora de substâncias como serotonina, hormônios, enzimas digestivas, sua alteração prejudicará as funções executadas por essas substâncias que seriam produzidas e liberadas para a circulação para uma ação no organismo.    

Além disso, as macromoléculas que conseguiram atravessar esta mucosa intestinal alterada, podem provocar uma reação do organismo no sentido de combatê-las pois são entendidas como antígenos (substâncias estranhas ao organismo), necessitando ser eliminadas. Para isso, além da ação dos fagócitos, poderá existir a formação de anticorpos e estímulo do sistema do complemento, havendo liberação de histaminas e de outros autacóides (substâncias quimicamente ativas), agregação plaquetária, além da produção de outras substâncias pró-inflamatórias como leucotrienos, citocinas etc. Todas estas reações em conjunto, podem desencadear sintomas em diversos órgãos alvo (órgão de choque), podendo se manifestar por alterações físicas, mentais e/ou emocionais.

Diversos estudos comprovaram a relação de alergia tardia, principalmente à leite de vaca com otite, dermatite, rinite, sinusite, bronquite asmática, amigdalite, obesidade, aumento da resistência à insulina, aumento na formação de muco, gastrite, enterocolite, esofagite, refluxo, obstipação intestinal, enurese, enxaqueca, fadigas inexplicáveis, artrite reumatóide, falta de concentração, hiperatividade (ADHD), dislexia, ansiedade e até mesmo depressão.

No processo alérgico tardio, a histamina é liberada em pequena quantidade, não desencadeando sintomas alérgicos imediatos, porém, em quantidade pequena tem ação de relaxante cerebral, dando sensação de conforto e relaxamento, ligando o alérgeno ingerido primeiramente ao prazer, muitas vezes gerando vício, e não aos problemas que ele trará depois de um tempo variável. Os sintomas tardios são relacionados com a necessidade de maior formação de imunocomplexos (em pequena quantidade nem sempre provoca sintomas alterados), e uma queda da serotonina, levando à sensação de ansiedade, vontade de comer carboidrato, falta de saciedade, etc. Outro fator que pode gerar vício ao alimento sensibilizante é a fermentação que a microbiota poderá fazer da caseína, da beta-lactoglobulina (e também do glúten), produzindo substâncias que ocupam o lugar de aminas biológicas como serotonina, modificando o comportamento, podendo levar a sintomas como hiperatividade, excitação, e depois de um tempo variável à ansiedade e até mesmo depressão, porém, mais uma vez levando ao vício pelo fato de num primeiro momento gerar prazer. Estas substâncias são chamadas de exorfinas, já que tem origem externa ao organismo.

É importante entender que o processo alérgico tardio não se manifesta pela presença da substância alergênica e sim pelo consumo regular da mesma, normalmente em detrimento de uma nutrição adequada, gerando processos somatórios que favorecem o desencadeamento dos sintomas alérgicos.
  • BIODISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES
O desequilíbrio entre cálcio e magnésio também favorece sintomas de carência de magnésio como cãibra, dores musculares, inchaço, dor de cabeça, cólica, tensão muscular, taquicardia, osteoporose, aumento da resistência à insulina entre outros, principalmente quando se acha que ao tomar um iogurte ou uma bebida láctea colorida, já comeu “também” a fruta, ou seja, aumento do consumo de lácteos e baixo consumo de frutas, legumes e verduras.

Além dos fatores já discutidos, a fermentação (por más bactérias e comensais) de proteína e gordura mal digerida, vai favorecer um pH alcalino no intestino que prejudica o desenvolvimento e a manutenção das boas bactérias e diminui a absorção de minerais. Já no sangue, o consumo de proteína, gordura, açúcar, leite e derivados mantém um pH acidificado, dificultando a ação e utilização dos minerais, inclusive do cálcio, ao mesmo tempo que aumenta sua excreção renal.

A fermentação de legumes, verduras e frutas  (por boas bactérias e comensais) mantém um pH ácido intestinal, prejudicando o desenvolvimento de más bactérias e favorecendo a absorção do cálcio e dos outros minerais necessários para um bom funcionamento orgânico, inclusive manutenção da massa óssea.

No sangue, o metabolismo de legumes, verduras e frutas mantém o pH levemente alcalino, ideal para que as reações orgânicas aconteçam, favorecendo a biodisponibilidade do cálcio e, consequentemente, sua fixação no osso, já que não precisa ser usado como tampão dos íons ácidos vindos da dieta.

O maior problema do consumo de alta quantidade de cálcio, sem o equilíbrio com os demais nutrientes, principalmente o magnésio, é a possibilidade de micro calcificações a partir do cálcio circulante que não conseguiu fixar-se no osso, causando artrite, bursite, cálculos, nódulos, esporão,etc.

É bom lembrar que para fazer o queijo, normalmente se concentra cerca de 10 vezes o leite, concentrando ainda mais as proteínas alergênicas e o cálcio, em detrimento do magnésio.

O pH normal do sangue varia entre 7,3 e 7,4, sendo levemente alcalino. É nesta faixa que as funções orgânicas podem ter um “ótimo” desempenho.
Pelo processamento que os alimentos sofrem durante a digestão, podem gerar substâncias alcalinizantes ou acidificantes.

São alcalinizantes as frutas, os legumes e as verduras, na sua maioria.

São acidificantes o leite, o açúcar, as carnes, a cafeína, as gorduras, o álcool e aditivos químicos contidos em alimentos industrializados.

Se o pH sanguíneo estiver ácido precisará ocorrer uma adaptação do organismo para equilibrar o mesmo. Além de gerar um estresse, ocorrerá uma maior excreção urinária de cálcio.

Para a prevenção e mesmo tratamento da osteoporose, tão importante quanto a ingestão de boas fontes de cálcio e de todos os nutrientes que agem em conjunto com o mesmo, é a não ingestão ou o baixo consumo do que diminuem a absorção do cálcio ou que aumentem a sua excreção urinária e fecal, como cafeína, álcool, aditivos químicos e excesso de: sal, açúcar, proteína, gordura, fitatos e oxalatos.

Se analisarmos todas estas questões em conjunto, iremos perceber que o maior problema não está no consumo de leite e sim no alto consumo (consciente ou não) do mesmo e de seus derivados, em detrimento de alimentos fontes dos outros minerais necessários para o equilíbrio orgânico. Esse desequilíbrio facilita as reações alérgicas, intoxicação e transtornos funcionais, inclusive osteoporose.

Há poucas décadas atrás o consumo do leite fazia parte da alimentação das pessoas em pequena quantidade (aproximadamente 1 copo por dia). Não existiam essa enormidade de produtos industrializados e a alimentação era mais natural e rica em nutrientes, além de ser valorizada e priorizada, com muito menos estresse físico, mental e emocional, havendo um equilíbrio orgânico muito maior que possibilitava o organismo se defender de substâncias estranhas à ele.

A própria qualidade do leite sofreu modificações com a necessidade de utilizar recursos pró-produtividade como hormônios (hormônio de crescimento bovino), antibióticos (tratamento de mastites), pasteurização, manutenção de bactérias resistentes aos antibióticos, bactérias mortas, metabólitos dos medicamentos, etc. A discussão desses fatores, por si só, é assunto de um outro artigo, mostrando as possíveis interferências dos mesmos, que poderiam passar para o organismo humano pelo leite de vaca, aumentando os riscos de interferência na saúde e do potencial psicoestimulante que poderão desencadear.

Hoje em dia existe um consumo direto até menor do leite, porém extremamente aumentado dos seus derivados. Pior ainda é o consumo do leite utilizado nos produtos industrializados sem, na maior parte das vezes, sabermos que os mesmos estão presentes. O leite é uma fonte de proteína e gordura barata, por isso serve de insumo em quase todas as áreas da indústria alimentícia.

Teoricamente a manteiga não causaria os mesmos problemas dos outros derivados do leite por ser composta basicamente de gordura, tendo na sua composição ácido butírico que ajuda a prevenir crescimento de fungos e cândida. Ainda na sua composição tem o CLA que, entre outras funções ainda em estudo, ajuda a manter a saciedade.

É importante observar que não é por acaso que os países onde o consumo de laticínios per capita é alto, também são altos os índices de obesidade, câncer e osteoporose. O inverso é verdadeiro. Países com baixo consumo per capita de laticínios como Japão, China e outras regiões asiáticas, tem os menores índices de obesidade, câncer e osteoporose.

Depois desta análise, fica claro que existe sim uma radicalização: a do consumo polarizado de leite e derivados em detrimento de alimentos naturalmente mais saudáveis e equilibrados nutricionalmente.

Talvez a resposta para a longevidade com qualidade de vida esteja em hábitos alimentares com menos produtos industrializados e aditivos químicos e o retorno ao consumo de alimentos mais saudáveis dados de presente pela “mãe” natureza, incluindo o consumo de leite de vaca, porém em quantidades equilibradas para cada um, respeitando a nossa capacidade de defesa e uma individualidade bioquímica, na qual as pessoas lidam de maneira diferente com os mesmos alimentos.
  • Denise Madi Carreiro – CRN 2729

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

RINITE e SINUSITE - Rinosinusite

  • A Rinosinusite, como é chamada por profissionais da saúde, é agravada pela poeira no ambiente.
O "Ser Saudável" desta semana busca esclarecer as principais dúvidas da origem e tratamento dessas doenças, que na maior parte das vezes dispensa raio-X ou tratamento com antibióticos.
 

Daniel Dapper, 30 anos, levanta cedo para trabalhar e no final do dia, depois de um breve lanche, faz atividades corre, anda de bicicleta e pratica natação. Daniel sofre de sinusite crônica desde criança, tanto que se acostumou com os sintomas da doença. Sua infância foi acompanhada por antibióticos, bombinhas, nariz congestionado, dor de cabeça, febre e muitas idas e vindas do médico. Mesmo com o problema, Daniel não deixou de lado as atividades físicas.
 

Os apresentadores conversam com o Diretor de Rinologia do Hospital das Clínicas, Richard Voegles; a Professora Titular de Imunologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Wilma Neves Forte; e com o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Otávio Piltcher.


  • Rinite
  • Sinusite
  • Poeira
  • Ácaro
  • Respiração
  • Respiratórias
  • Antibióticos
  • Bombinhas
  • Nariz congestionado
  • Dor de cabeça
  • Febre
  • Saiba mais:
  1. A - http://slideplayer.com.br/slide/3275734/

sexta-feira, 22 de julho de 2016

SAÚDE CEREBRAL DO INTESTINO

  • Que teu alimento seja teu remédio (Hipócrates) 
A importância do intestino
    O intestino é conhecido também como “segundo cérebro”. Você sabe o por quê? Entenda melhor seu funcionamento e a relação que ele tem com a saúde do corpo.
    • O intestino e nossas emoções
    O intestino ajuda a determinar nossas emoções, estado mental e preferências alimentares. Assim, a saúde do cérebro depende da saúde do intestino.
     

    O intestino possui mais neurônios que a medula espinhal, cerca de 100 milhões, perdendo somente para o cérebro. Ele produz e armazena 98% da serotonina fabricada pelo corpo. A serotonina é um neurotransmissor, uma substância química fabricada pelos neurônios, que possui papel importante no humor e na memória. O equilíbrio da serotonina determina a maneira como interpretamos um pensamento, podendo ser alegre, triste, engraçado, relaxante. Ela conecta o que acontece no intestino com o que acontece com o cérebro, e vice-versa.
     

    O intestino contém mais de 70% das células de defesa do corpo, 500 espécies de bactérias e 100 trilhões de micro-organismos. Esse exército compõe a flora intestinal, que auxilia no desenvolvimento de tecidos, na extração de nutrientes dos alimentos e na produção de células de defesa.
     

    Muitos dos que sofrem de doenças crônicas envolvendo o cérebro (depressão, pânico, ansiedade, enxaqueca, autismo, esquizofrenia) sofrem também de problemas intestinais (constipação intestinal – intestino preso, síndrome do intestino irritável – alternância entre períodos com intestino muito solto e períodos com intestino preso, cinetose – enjoo fácil quando em movimento, colite, doença de Crohn – inflamação grave no intestino, e todo tipo de má digestão e intolerâncias alimentares). O processo da digestão está envolvido nisso.
     

    Situações de estresse podem aumentar a permeabilidade do intestino, que vai absorver “pedaços” maiores e digeri-los de forma incompleta. Esses, quando caem na circulação sanguínea, não são reconhecidos pelo organismo como nutrientes, mas sim como corpos estranhos, e são atacados pelo sistema imunológico, o que provocará uma reação com produção de anticorpos.
     

    Essa reação cria um estado inflamatório desnecessário em nosso corpo e cérebro, o que predispõe a uma série de doenças, pois, além de diminuir o “gás” do sistema imunológico para combater os vírus e bactérias causadores de doenças que realmente importam, também possibilita a infecções e a doenças autoimunes (celíaca, diabetes do tipo I, tireoidite de Hashimoto, artrite reumatoide e doenças cerebrais como esclerose múltipla).
    • Alimentos e nosso intestino
    Quando alguém não come bem, vive à base de produtos alimentícios industrializados, refinados, pobres em nutrientes, esses prejudicam a integridade do intestino e a absorção de nutrientes necessários para o bom funcionamento do cérebro. Com o passar do tempo, isso causará prejuízo das funções mentais mais sofisticadas (memória, atenção, concentração e humor) e levará a um aumento do estresse, que resultará num prejuízo ainda maior da função de absorção de nutrientes pelo intestino, criando um ciclo vicioso que inevitavelmente resultará em doenças e piora do estado mental e comportamental.
    • Fisioterapia
    Existem técnicas dentro de algumas especialidades da fisioterapia, como na Osteopatia, e em alguns métodos, como no Busquet, que auxiliam na mobilidade do intestino, melhorando a vascularização e enervação do local. 

    Esses tratamentos melhoram a constipação intestinal, intestino preso, síndrome do intestino irritável, e assim, auxiliam na melhora da nossa digestão, nossas emoções e sentimentos.
     

    ALIMENTE-SE BEM! SEU INTESTINO E SEU CÉREBRO AGRADECEM!
    • SAÚDE CEREBRAL DOS INTESTINOS

    domingo, 29 de maio de 2016

    BRASIL - FOME ENTOCADA - Fome no Brasil AUMENTOU...

    • Garapa - Documentário Completo HD 

    Segundo a ONU, mais de 920 milhões de pessoas sofrem de fome crônica no mundo. O significado desses números depende da nossa compreensão do que significa passar fome. Geralmente, os meios de comunicação discutem a fome a partir de uma perspectiva macroscópica. Nos fornecem números e debates sobre as suas causas ambientais, geográficas, econômicas e políticas. No entanto, nos deixam sem saber como vivem as pessoas que passam fome. Para que se possa compreender o real significado da fome, é necessário conviver com as pessoas que lutam contra a própria fome por algum tempo. É necessário acompanhar o seu dia a dia.

    Brasileiros coitados, em sua maioria, vivem de ilusão e são marionetes nas mãos dos ilusionistas mor: políticos e religiosos em geral.
     
    A fome é a escassez de alimentos que, em geral, afeta uma ampla extensão de um território e um grave número de pessoas. No mundo cerca de 100 milhões de pessoas estão sem teto; existem1 bilhão de analfabetos; 1,1 bilhão de pessoas vivem na pobreza, destas, 630 milhões são extremamente pobres, com renda per capta anual bem menor que 275 dólares; 1,5 bilhão de pessoas sem água potável; 1 bilhão de pessoas passando fome; 150 milhões de crianças subnutridas com menos de 5 anos (uma para cada três no mundo); 12,9 milhões de crianças morrem a cada ano antes dos seus 5 anos de vida.
    • Causas da fome
    No Brasil, os 10% mais ricos detêm quase toda a renda nacional. As causas naturais para justificar a fome são: clima; seca; inundações; terremotos; ss pragas de insetos e as enfermidades das plantas.
    E ainda podemos contar com as causas humanas como a instabilidade política; ineficácia e má administração dos recursos naturais; a guerra; os conflitos civis; o difícil acesso aos meios de produção pelos trabalhadores rurais, pelos sem-terra ou pela população em geral; as invasões.
     
    O deficiente planejamento agrícola; a injusta e antidemocrática estrutura fundiária, marcada pela concentração da propriedade das terras nas mãos de poucos; o contraste na concentração da renda e da terra num mundo subdesenvolvido; a influência das transnacionais de alimentos na produção agrícola e nos hábitos alimentares das populações de Terceiro Mundo; a utilização da “diplomacia dos alimentos” como arma nas relações entre os países.
    • http://www.coladaweb.com/sociologia/fome-no-brasil

    sábado, 9 de abril de 2016

    Alergias - Aliviar os sintomas de alergias naturalmente


    Lavar o nariz, usar tecidos naturais e turbinar a dieta são dicas valiosas
    Quem sofre com alergias sabe que o tempo frio ou as mudanças bruscas de temperatura são um prelúdio para sintomas como tosse seca, olhos e nariz irritados, dificuldade de respiração e espirros. Dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI) indicam que 30% dos brasileiros possuem algum tipo de reação alérgica, sendo que rinite, bronquite e asma são predominantes nas estações mais frias. Por sorte, existem diversas medidas que podem ser tomadas para evitar ou mesmo aliviar esses sintomas. "Devemos lembrar que os tratamentos naturais não eliminam o uso de medicamentos, e que cada caso deve ser avaliado por um médico", diz o alergista Gustavo Falbo Wandalsen, diretor da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia. Ele também afirma que evitar o contato com os causadores da alergia, como poeira e animais, é o primeiro passo para evitar as crises, mas que alguns cuidados são mais do que bem-vindos. No Dia Nacional de Prevenção à Alergia e no Dia Mundial da Asma, comemorados neste dia 7 de maio, confira os conselhos dos especialistas: 






  • Evite produtos com odores fortes

  • De acordo com o alergista Gustavo Falbo Wandalsen, diretor da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, produtos com odores muito acentuados, como perfumes, cremes e produtos de limpeza não são necessariamente as causas de uma alergia, mas podem causar irritações a agravar os sintomas. "Dessa forma, é importante que a pessoa evite ficar em constante contato com esse tipo de produto, principalmente nas épocas em que as crises são mais frequentes", explica. Prefira sabonetes neutros ou cosméticos que tenham odores mais suaves, dando uma folga para o seu nariz.  

    • Turbine a dieta com quercertina
    Presente principalmente na maçã, na cebola e no brócolis, a quercetina é um antioxidante capaz de diminuir a produção de histamina no corpo. "Essa substância, por sua vez é a responsável por aumentar a dilatação dos nossos vasos sanguíneos e iniciar um processo alérgico", diz o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia. Ele afirma que o consumo diário desse nutriente pode ajudar inclusive a diminuir as chances de uma crise. "É possível obter a quercetina na forma de cápsula, sob receita médica, conforme o andamento do quadro alérgico."  

    • Não se esqueça da limpeza nasal
    "Essa é uma das formas indicadas pelos médicos para evitar irritações causadas principalmente pela rinite alérgica", diz o alergista Gustavo. Para fazer a limpeza nasal - que deve ser feita duas vezes por dia -, você coloca soro fisiológico em seringas ou conta gotas e pinga o líquido no nariz. Existem também produtos comerciais em spray, por exemplo, que são específicos para essa limpeza. "Tudo o que a gente respira fica grudado na mucosa do nariz, e quando você faz a limpeza, retira esses corpos estranhos e diminui também as crostas de secreção nasal que a rinite produz, facilitando inclusive a respiração." 
    • Aumentar a umidade do ar
    Quando a umidade do ar está entre 20 e 30%, surge o estado de atenção; entre 12 e 20%, estado de alerta e abaixo de 12%, surge o estado de emergência. Esse cenário deixa as vias aéreas ressecadas, comprometendo a secreção líquida que funciona como proteção natural do nariz. "Com isso, as vias nasais ficam livres para a entrada de vírus, bactérias e agentes alergênicos", explica a pneumologista Valéria Martins, diretora da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia. Além disso, o tempo seco dificulta a dispersão da poluição e da poeira, que ficam suspensos no ar e passíveis de inalação. "Umidificadores, bacias de água, toalhas e panos molhados e até mesmo plantas cultivadas no quarto podem ajudar a equilibrar os níveis de umidade durante as estações mais secas." 
    • Lavar os olhos com soro fisiológico
    Um dos sintomas de alergia é a irritação nos olhos, que podem coçar e lacrimejar. Pessoas que sofrem desse problema com mais frequência podem roubar a dica do nariz e fazer uma lavagem diária dos olhos com soro fisiológico. "Essa limpeza é eficaz não só para prevenir os sintomas, mas também para aliviar uma irritação já instalada", afirma o alergista Gustavo. "É importante ressaltar que, durante uma crise, é essencial evitar sabonetes e outros produtos com potencial irritante para lavar os olhos, pois só irá agravar o problema." 

    • Vitamina D em baixa
    De acordo com a nutricionista Hellen Fernandes, consultora da farmácia de manipulação Galgani, a falta de vitamina D no organismo pode contribuir para o aumento da massa muscular nos brônquios, fazendo com que eles se contraiam mais, tornando a respiração mais difícil. "Outro problema é a deficiência do nutriente em pessoas com asma, pois o uso de corticoides para o tratamento da doença pode diminuir os níveis de vitamina D, sendo necessária a suplementação", completa. Ela afirma que a vitamina D só deve ser suplementada em asmáticos com deficiência confirmada por exame de laboratório e a dose ideal de reposição será receitada pelo médico. Mas se você quer acrescentar mais doses de vitamina D ao organismo para melhorar a respiração, boas fontes da vitamina são gema de ovo, fígado, manteiga e alguns tipos de peixes, como cavala, salmão e arenque. "Além disso, tomar sol de 15 a 20 minutos por dia em horários de baixa exposição é a melhor maneira de sintetizar o nutriente."

    • Use tecidos naturais
     Já notou como a poeira parece sempre ficar grudada na tela da TV? Isso se dá porque o aparelho acumula uma carga elétrica que atrai as pequenas partículas que flutuam pelo ar. E com as roupas de materiais sintéticos a lógica não é muito diferente. Quando esses materiais se atritam uns com os outros, constroem uma carga elétrica que atrai a poeira para si - transformando você mesmo em uma espécie de agente irritante. Isso é o que afirmam pesquisadores da Philadelphia's Jefferson Medical College Hospital, que analisaram a relação entre alergias a pólen e o uso de tecidos como nylon e poliéster. Sendo assim, o melhor é optar por tecidos naturais, como cotton e algodão, principalmente quando o tempo está mais seco - e a poeira mais concentrada.  

    • Mantenha-se hidratado
    "A mucosa tanto do pulmão quanto da via aérea superior funciona melhor quando você está hidratado", afirma o alergista Gustavo. Ele ressalta, no entanto, que essa é uma recomendação mais genérica, mais de prevenção do de que tratamento para uma crise instalada, mas que ainda sim é importante lembrá-la. "Perdemos água na respiração e na transpiração", explica a pneumologista Valéria Martins. "Por isso, precisamos beber água o dia inteiro, além de lavar as vias respiratórias com soro fisiológico". 

    • Ômega 3
    "A ingestão de ômega 3 irá inibir a produção de prostaglandinas, uma substância broncoconstritora associada a alergias respiratórias", diz a nutricionista Hellen. Por conta disso, esse nutriente combate as inflamações e melhora a função respiratória. Boas fontes de ômega 3 são oleaginosas, como nozes e castanhas, e peixes de água fria, como salmão, arenque, atum e sardinha.  
    •  SAUDÁVEL - LEITES VEGETAIS NATURAIS, FONTE DA JUVENTUDE ...

    • Asma - Manual para respirar bem melhor ...
    • POR CAROLINA SERPEJANTE
    http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/16309-nove-formas-naturais-de-aliviar-os-sintomas-de-alergias?utm_source=Social&utm_medium=facebook&utm_campaign=feed_saude

    sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

    ALERGIAS - ÁCAROS - Receita natural para acabar com os ácaros

    • Anti-ácaros
    Acho que nem todo mundo sabe, mas os ácaros são aracnídeos microscópicos que vivem em colchões, travesseiros, cortinas, tapetes, ursinho de pelúcia e em outros tipos de tecidos. Exatamente, eles podem estar em qualquer lugar como estes aí em sua casa.
     

    Os ácaros se alimentam de restos de partículas mortas da pele humana, exatamente por isso que eles vivem em locais que possam encontrar estas escamas com mais facilidade.
     

    Não se engane pelo pequeno tamanho destes bichinhos, pois eles são capazes de provocar muitos problemas pra nossa saúde. Apesar do tamanho eles podem desencadear crises alérgicas e atacam principalmente o sistema respiratório.
    • Para combater os ácaros você pode tomar algumas precauções, vejam quais são elas a seguir:
        Mantenha os cômodos bem arejados
        Sempre exponha roupas de cama, colchões e travesseiros ao sol
        Aspire a casa com frequência
        Evite umidade em excesso

        

    Limpe e lave todos os objetos que possa ser habitados pelos ácaros
    São microscópicos mas são em grande quantidade. Vivos e mortos!
     

    Agora nós vamos ajudar as pessoas que já sofrem com a presença destes indesejáveis visitantes. Segue a seguir uma receita natural e bem simples para afastar de vez os ácaros de sua casa.
     

    Você talvez não saiba, mas o vinagre é bactericida e o álcool tem a capacidade de matar o ácaro. Sendo assim você acaba de conhecer uma poderosa mistura que vai se tornar uma tremenda aliada nesta luta.
    • Receita natural contra ácaros - Como acabar com os ácaros?
    • Você vai precisar de:
        Um borrifador de água
        500ml de vinagre branco
        500 ml de álcool

    • Modo de Preparo
    Você deve apenas misturar muito bem os dois ingredientes e colocar a mistura dentro de um borrifador de água comum.
    • Como Fazer a Aplicação?
    Você deve usar o borrifador em todos os locais citados no início do artigo como possíveis lares dos ácaros. Espalhe com bastante vontade em todos os colchões, sofás, almofadas, cortinas e bichos de pelúcia.
        

    Faça isso com a casa sempre bem aberta para facilitar a entrar de ventilação, pois o cheiro do vinagre pode ficar pela casa se você não fizer isso com o ambiente fechado.
        

    Você deve deixar a mistura agir por aproximadamente duas horas e depois basta utilizar um aspirador para limpar todos os locais e remover os ácaros mortos.
     

    Agora vocês têm materiais e conhecimentos suficientes para não sofrer mais com a presença dos ácaros em sua residência.
    • Ajude outras pessoas que sofrem com este problema.
    • http://www.saudemelhor.com

    sexta-feira, 20 de novembro de 2015

    ALIMENTAÇÃO - Alho negro - Coisas que você não imaginava sobre o alho

    • O alho e a cebola fazem parte de uma família de plantas chamada Liliácea e de um gênero conhecido como Allium. São parentes do alho-poró e da cebolinha verde.

    É difícil de acreditar, mas existem 500 tipos de alhos. Um dos mais curiosos é o alho negro.
    O alho negro é um alho comum, geralmente com cabeças de boa qualidade. A diferença é que elas são fermentadas em uma estufa com temperatura e umidade controladas por período que variam entre três semanas e um mês, até adquirirem a cor negra. Seu sabor é frutado e adocicado.
    Na Turquia e outros países de língua turca, o alho é chamado de sarimsaq; na Alemanha, recebe o nome de knoblauch; na Romênia, de usturoi; na Suécia, de vitlök; na República Tcheca, de cesnek; nas Filipinas, de bawang; nos Estados Unidos e outros países de língua inglesa, de garlic; e entre os zulus da África do Sul, de ugaliki.
    O maior produtor de alho é a China, responsável por 90% do produto cultivado no mundo.
    O alho produzido no Brasil só dá conta de 30% do consumo nacional. A maior parte do produto aqui utilizado vem da Argentina e da China.
    Existe ainda hoje na França uma seita que cultiva a cebola – o mais conhecido parente do alho – como uma divindade capaz de assegurar a vida eterna. Cada seguidor costuma comer meia dúzia por dia.
    Existe a crença de que o alho é, ao lado do crucifixo, o melhor repelente de vampiros que existe.
    Um grupo de cientistas resolveu recentemente testar se criaturas que gostam de sangue são mesmo repelidas pelo alho. Como vampiros não existem, eles resolveram utilizar sanguessugas no teste. O resultado não podia ter sido mais inesperado: as sanguessugas preferiram o sangue de pessoas que tinham mantido contato com o alho.
    Noventa por cento do alho consumido no Japão é cultivado na localidade de Takko. Com o objetivo de chamar a atenção para a sua principal cultura agrícola, os moradores de lá lançaram diversos produtos com o alho como ingrediente principal. São saquês, sorvetes, cervejas e até refrigerantes com gosto de alho.
    Tanto o sabor forte quanto o mal hálito deixado pela ingestão do alho são provocados por uma substância chamada alicina. Em referência ao mal hálito causado pela ingestão, certa vez o poeta romano Horácio disse que “o alho poderia fazer um amante recusar um beijo de outro e se retirar em um lado bem distante da cama”.
    O alho é um dos melhores remédios naturais que existem. Além de ajudar no tratamento de gripe, asma, bronquite e colesterol alto, ele ajuda a prevenir o câncer no aparelho digestivo.

    • Fonte: Saúde é Vital!