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sábado, 26 de dezembro de 2015

Exercícios - Artrite reumatoide - Exercícios e prevenções ...


  • Com os cuidados adequados, eles protegem as articulações e diminuem as dores
A artrite reumatoide é uma doença inflamatória autoimune, ou seja, anticorpos do próprio corpo reagem contra o organismo, no caso, contra a membrana sinovial - estrutura que compõe as articulações. Se não for tratada adequadamente, ela pode causar deformidades, principalmente nas pequenas articulações das mãos, punhos e pés e, com isso, limitar a capacidade funcional, tornando os portadores cada vez mais dependentes de ajuda.
 

A reumatologista Licia Maria Henrique da Mota, coordenadora da Comissão de Artrite Reumatoide da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), explica que ainda não se sabe exatamente quais são as causas da artrite reumatoide. "Sabemos apenas que ela é uma doença multifatorial, que envolve, principalmente, fatores genéticos e ambientais".
 

No entanto, são bem conhecidas as formas de lidar com a doença, retardando sua progressão e aumentando a independência do portador. Além do tratamento medicamentoso, os exercícios físicos são importantes aliados. No Dia Mundial da Artrite (12 de outrubro), comece a se exercitar antes que apareçam as deformidades.
  • Entre outros benefícios:
  • Previne doenças cardiovasculares
A reumatologista Licia Maria explica que a artrite reumatoide ataca o organismo como um todo, e, além das articulações, quem também sente seus efeitos é o sistema cardiovascular. "O risco de eventos como infarto e acidente vascular encefálico é maior no portador da doença". Praticar exercícios físicos, em conjunto com uma dieta balanceada, ajuda no controle do peso e, em consequência, reduz as chances de aparecimento de uma doença cardiovascular.
 

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

AVC - Dia Mundial do AVC - Fatores de risco para o AVC


  • AVC - Dia Mundial do AVC - Fatores de risco para o AVC
Fator de risco é aquele que pode facilitar a ocorrência de AVC (derrame). O manejo adequado dos fatores de risco diminui a probabilidade de uma pessoa ter um AVC, aumentando o tempo e a qualidade de vida.
  • Os principais fatores de risco para AVC são:
  • IDADE E SEXO
Ainda que um AVC possa surgir em qualquer idade, inclusive entre crianças e recém-nascidos, sua incidência cresce à medida que avança a idade. Quanto mais velha uma pessoa, maior a chance de ela ter um AVC.
Pessoas do sexo masculino e a raça negra exibem maior tendência ao desenvolvimento de AVC.



  • HISTÓRIA DE DOENÇA VASCULAR PRÉVIA
Quem já teve um AVC, ou uma “ameaça de derrame”, ou outra doença vascular como o infarto (no coração) e a doença vascular obstrutiva periférica (estreitamento das artérias que alimentam as pernas diminuindo o fluxo de sangue), tem maior probabilidade de ter um AVC.


  • DOENÇAS DO CORAÇÃO
As doenças do coração, especialmente as que produzem arritmias (batimentos cardíacos desregulados), aumentam o risco de AVC. As arritmias provocam uma corrente sanguínea irregular e facilitam a formação de coágulos sanguíneos dentro do coração, que podem chegar pela circulação nos vasos do cérebro, diminuindo o fluxo sanguíneo e causando um AVC.
Alguns exemplos de doenças do coração que aumentam o risco de AVC: infarto, fibrilação atrial, doença nas válvulas, cardiopatia chagásica (Doença de Chagas).

  • TABAGISMO
Já está amplamente difundido que fumar é prejudicial à saúde. O hábito de fumar é fortemente relacionado com o risco para AVC. Mesmo o uso de pequeno número de cigarros (ou de cachimbo ou de charuto) associa-se ao risco aumentado. As substâncias químicas presentes na fumaça do cigarro passam dos pulmões para a corrente sanguínea e circulam pelo corpo, afetando todas as células e provocando diversas alterações no sistema circulatório. O fumo deve ser evitado sempre! Os benefícios de se parar de fumar são reais e estão presentes desde o dia em que você interrompe o uso.


  • HIPERTENSÃO ARTERIAL
Conhecida como “pressão alta”. O termo pressão arterial se refere à pressão nas artérias que levam o sangue do coração para o resto do corpo. A pressão média de uma pessoa saudável é de 120/80 mmHg (“12 por 8”). Quando a pressão está elevada, ela acaba lesionando os vasos sanguíneos do cérebro e pode causar um AVC. O tratamento da hipertensão arterial é muito importante, pois reduz tanto o risco de AVC como de ataques do coração! Mesmo que uma pessoa tenha uma pressão só um pouco elevada é preciso consultar um médico para começar o tratamento adequado.

  • DIABETES
A diabetes é causada por uma deficiência do hormônio chamado insulina ou por uma resistência a ele. Esse hormônio é essencial no metabolismo da glicose (açúcar) no corpo. Por isso pessoas com diabetes possuem um excesso de “açúcar no sangue”. O objetivo do tratamento da diabetes é manter o nível de glicose no sangue o mais próximo do normal. Um bom controle da diabetes com dieta adequada e medicamentos torna os problemas circulatórios menos comuns. Pessoas com diabetes devem cuidar atentamente os níveis da pressão arterial.


Foto  - Sintomas do Diabete

  • SEDENTARISMO
A atividade física confere redução do risco de doença vascular. O sedentarismo leva ao aumento de peso, predispondo à hipertensão, diabetes, níveis inadequados de colesterol no sangue, todos fatores de risco para AVC já comentados. Começar uma atividade física regular, por exemplo caminhadas três vezes por semana, traz benefícios à saúde.

  • A DIETA E A INGESTÃO DE AÇÚCAR E ÓLEOS SATURADOS
O excesso de gordura no sangue (dislipidemias), especialmente de ÓLEOS ESQUENTADOS E FRITURAS, AÇÚCAR, GORDURA HIDROGENADA, levam à formação de placas nas paredes das artérias. Isto as torna mais estreitas e reduz o fluxo sanguíneo, aumentando a chance da pessoa ter um AVC. Você pode diminuir este risco mudando a sua dieta, principalmente reduzindo o consumo de ÓLEOS E GORDURA HIDROGENADA. (LEIA BEM OS RÓTULOS, OU MELHOR, FUJA DOS SUPERMERCADOS!)
A obesidade deve ser controlada, principalmente por sua associação com a diabetes, inatividade física, hipertensão arterial e dislipidemias. Para controlar adequadamente o peso e diminuir os riscos de desenvolver um AVC consulte o seu médico e um nutricionista.




  • ÁLCOOL E DROGAS
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas associa-se a grande aumento na incidência de AVC. O consumo rotineiro de álcool leva a hipertensão e níveis inadequados de colesterol no sangue - fatores de risco já citados.
  • O uso de MACONHA, cocaína ou crack é capaz de gerar lesão arterial e picos hipertensivos, sendo associado ao desenvolvimento de AVC.


  • ANTICONCEPCIONAL
O uso de pílulas anticoncepcionais pode favorecer o surgimento de AVC, principalmente em mulheres fumantes, ou com hipertensão arterial, ou com enxaqueca. É muito importante que você consulte o seu médico para que ele avalie a sua condição clínica e oriente da melhor maneira possível. Não tome nenhuma decisão sem antes consultar o seu médico.
  • DICAS E PONTOS IMPORTANTES:
*Diminua a quantidade de gordura na sua dieta.
*Adotar uma dieta saudável melhora a sua forma física e diminui o risco para doenças vasculares (derrame, infarto).
*Parar de fumar, ONTEM, POIS já está fora de moda, elimina bastante o risco e é imediatamente e eficaz.
*Exercícios físicos regulares melhoram a circulação e ajudam a diminuir os outros fatores de risco para AVC.
*Se você tem pressão alta tome os seus remédios conforme orientado pelo médico, mesmo que você não tenha sintomas.
*Se você tem diabetes, preste bastante atenção na sua dieta e tome os seus remédios adequadamente para manter o nível de glicose no sangue dentro do normal.
*Se você possui qualquer fator de risco citado neste texto, consulte o seu médico.
*Quanto maior o número de fatores de risco acumulados, mais elevada é a probabilidade de ter um AVC.
*Prevenir o AVC é muito mais fácil do que tratá-lo depois que ele acontecer!

  • Sinais de Alerta do AVC
http://pwweb2.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/redebrasilavc/default.php?reg=22&p_secao=8&PHPSESSID=afab58251a87ec867b906434d1ba5a3a
  • A. Como reconhecer um AVC
http://pwweb2.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/redebrasilavc/default.php?reg=2&p_secao=8
  • B. Saiba o que é um aneurisma cerebral
http://pwweb2.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/redebrasilavc/default.php?reg=11&p_secao=8
  • Vídeos
  • Ivete Sangalo apoia Campanha de Prevenção e Combate ao AVC
  • Saiba o que é um aneurisma cerebral, um aneurisma da aorta, quais os seus sintomas e por que ele é tão perigoso

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Ansiedade e Estresse cotidiano ...

  • Exercícios que ajudam a relaxar no carro
  • Estresse
O estresse é um sintoma muitas vezes indescritível. Ele pode ser caracterizado por sensações de medo, desconforto, preocupação, irritação, frustração, indignação, nervoso, e pode ser motivado por diversos motivos distintos. Além disso, muitas vezes, a causa para o estresse é desconhecida.
  • Causas
Uma pessoa pode sentir estresse em alguns momentos importantes de sua vida, motivada, possivelmente, por ansiedade, apreensão e preocupação, como por exemplo:
   Começar em um emprego novo ou escola nova
    Mudar-se para uma casa nova
    Casar-se
    Ter um filho
    Terminar um relacionamento.

Uma doença, seja com você ou com um amigo ou ente querido, é uma causa comum de estresse. Sentimentos de estresse e ansiedade são comuns em pessoas que se sentem deprimidas e tristes também.
Alguns medicamentos podem provocar ou piorar os sintomas de estresse. Estes podem incluir:
   Alguns medicamentos inalados usados para tratar asma
    Medicamentos para tireoide
    Algumas pílulas dietéticas
    Alguns remédios para resfriado.

Produtos com cafeína, cocaína, álcool e tabaco também podem provocar ou piorar os sintomas de estresse e ansiedade.
Quando essas sensações ocorrem com frequência, a pessoa pode ter um distúrbio de ansiedade. Outros problemas em que o estresse pode estar presente:
    Transtorno obsessivo compulsivo (TOC)
    Síndrome do pânico
    Transtorno por estresse pós-traumático (TEPT).
  • Prevenção
Todo estresse só é negativo quando se torna excessivo. O problema é que na maior parte das situações do dia-a-dia as pessoas são tomadas por tantas preocupações que o estresse em excesso tem se tornado um problema comum dos tempos de hoje. Mas sabia que esse tipo de nervosismo pode ser prevenido com algumas mudanças simples no seu cotidiano? Pequenos hábitos, como respiração e mudanças no dia-a-dia ajudam a controlar e evitar o problema. Confira essas e outras dicas a seguir:
  • Alimentar-se de forma balanceada
Alimentação muitas vezes parece ser remédio para todos os problemas, e talvez seja mesmo. No caso do estresse, ter pratos equilibrados ajuda o organismo de muitas formas. Ter um consumo adequado de gorduras, carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais é essencial para o bem-estar do organismo. Se o nosso organismo recebe diariamente esses nutrientes, por meio da alimentação, naturalmente ele irá funcionar melhor, aumentando a energia e vitalidade que precisamos para enfrentar os problemas do cotidiano. No entanto, se existe carência ou excesso de algum elemento, o nosso corpo precisa fazer um esforço para compensar isso, o que gera mais desgaste. Por outro lado, também há a perda de nutrientes durante o quadro de estresse crônico, que é agravado pelo consumo de itens como cafeína, açúcar e sal.
  • Praticar atividades físicas
Exercícios têm diversas características que se relacionam com o relaxamento de quem os pratica. Em primeiro lugar há a liberação de hormônios que otimizam o funcionamento do corpo. A adrenalina age na redução do estresse, o cortisol atua como anti-inflamatório, o glucagon aumenta a quantidade de glicose no fígado, o GH (hormônio do crescimento) transmite bem-estar e a endorfina produz a sensação de prazer e melhora a qualidade do sono.
Além disso, existe um mecanismo que os especialistas chamam de senso de propósito. Quando fazemos algo com a convicção de que isso está contribuindo para a nossa saúde, damos para a nossa mente comandos do tipo "isso é bom para mim", "estou seguindo na direção certa" e "estou cumprindo um propósito", que vai alimentando a nossa sensação interna de que merecemos algo bom, somos boas pessoas. Desta forma, a prática de uma atividade física ajuda a mudar um pouco o foco, saindo daquele problema que ficou incomodando o dia todo e estava causando estresse.
  • Mudar a postura
Ter uma postura melhor é benéfico também para a mente. E a palavra "postura" aqui não significa apenas a forma como recebemos as informações, e sim com a maneira que posicionamos nosso corpo no dia a dia. Para provar esse ponto, os especialistas costumam sugerir um exercício: primeiro posicione a cabeça para frente e encolha os ombros, curve as costas para frente, como se estivesse deprimido, e tente pensar em algo alegre. Difícil, não é mesmo? Em seguida, espalhe-se na cadeira como em um dia de verão na praia, e depois tente pensar em uma conta para pagar. Igualmente complicado! A forma com que usamos o nosso corpo tem um reflexo direto no nosso estado interno e na nossa capacidade de lidar com os problemas.
  • Procure rir mais
Estudos de 1989 foram os primeiros a demonstrar alguma relação entre o riso e a redução do estresse, ao perceber que voluntários que assistiam vídeos humorísticos tinham uma queda maior nos hormônios cortisol e adrenalina, do que os que assistiam a qualquer vídeo. Depois disso, vários outros estudos confirmaram esse achado, que o riso reduz os níveis de hormônios e substâncias ligados ao estresse.
Rir libera endorfinas, que são hormônios que promovem a sensação de bem-estar; também ativa a sua resposta ao estresse, aumentando a sua frequência cardíaca e pressão arterial e criando uma sensação de relaxamento. Por fim, ele também estimula a circulação e ajuda a relaxar os músculos, o que reduz os sintomas físicos do estresse.
Além do mais, a risada tem o dom de mudar a perspectiva de quem está rindo sobre as situações. Como grande parte do estresse é devido a pensamentos, julgamentos e pressões internas por resultados que vamos criando no decorrer do dia, rir pode ser uma boa alternativa para conseguir ver a situação sobre um ponto de vista diferente.
  • Fazer sexo
Sexo vai além do prazer: os mecanismos hormonais da prática sexual beneficiam o corpo a lidar com estresse. O contato íntimo produz alterações químicas cerebrais, melhorando o humor devido à liberação de testosterona, estrogênio, prolactina, hormônio luteinizante e prostaglandina na corrente sanguínea.
O estresse prolongado, antes de tudo, funciona como uma agressão ao nosso organismo. E dormir bem é uma das melhores formas do corpo se recuperar desse tipo de ataque. Quando você está descansado, tem uma maior clareza de pensamento e uma habilidade maior para reagir aos estímulos agressores. Pessoas que ficam longos períodos com privação de sono tendem estar mais desatentas e com os reflexos lentos. Tanto que pessoas que dormem pouco tendem a ser mais irritadas e diversos estudos relacionam transtorno de humor com pessoas que trabalham com turnos trocados.
  • Respirar direito
A respiração está diretamente relacionada com nossas emoções e tem a capacidade de regulá-las de duas formas: primeiro por um mecanismo fisiológico, já que o estado de ansiedade nos faz inalar o ar com mais rapidez e de forma mais rasa, e mudar isso conscientemente ajuda a acalmar, pois o corpo volta ao equilíbrio. Outro ponto está no fato do indivíduo, ao tornar sua respiração consciente, traz sua atenção ao momento presente. Com isso o estado de ansiedade tende a ser minimizado.
  • Auto incentivar-se
Dentro da psicologia existe um termo chamado "Positive talk" (em livre tradução, algo como fala positiva). O conceito vem do fato de que todas as pessoas conversam consigo mesmas, mas enquanto algumas sabem fazer isso como uma forma de alento e carinho, outras não sabem se auto incentivar: a maior parte das pessoas cultiva pensamentos de injustiça, sofrimento e pesar, além de fazer julgamentos sobre si mesmo que certamente não faria para os outros. O problema é que ter esse tipo de pensamento gera um círculo vicioso, que faz com que a pessoa se vitimize mais e, com isso, fiquem mais propensas a situações de estresse prolongado.
  • Deixar o celular de lado
Hoje em dia o celular parece parte de nós, mas saiba que ele ajuda (e muito!) a aumentar o estresse das pessoas. Um estudo publicado no BMC Public Health em 2011 acompanhou 4156 jovens de 20 a 24 anos de idade por um ano, relacionando seu uso de celular com problemas de saúde mental, como depressão, estresse e falta de sono. Foi percebido que aqueles que usam muito seus telefones tinham incidências mais altas de estresse, principalmente naqueles que percebiam esse uso como algo estressante. Diversos fatores podem ajudar nisso. Muitas pessoas acabam continuando conectadas ao trabalho, por exemplo, por meio de seus celulares, não permitindo que elas tenham tempo de descanso. Outra questão é o imediatismo desses aparelhos: o uso excessivo do celular, das redes sociais e aplicativos pode colaborar com o estresse, na medida em que se torna mais uma obrigação, porque aparece para a outra pessoa a que horas que você abriu o aplicativo ou conversou pela última vez. Claro que não há problemas em se usar o celular, desde que seu uso seja equilibrado.
  • Diagnóstico e Exames - Buscando ajuda médica
O estresse é um sentimento normal. Ele pode, inclusive, ajudar uma pessoa em seu dia a dia, melhorando seu desempenho no trabalho, por exemplo. No entanto, quando o estresse é muito grande, você pode senti-lo em seu corpo por meio de algumas reações específicas. Pode reparar, quando você está muito estressado, você pode notar:
    Um ritmo cardíaco acelerado
    Batimento fora do ritmo
    Respiração acelerada
    Sudorese
    Tremores
    Tontura.

Outros sinais de estresse incluem:
    Fezes soltas
    Necessidade frequente de urinar
    Boca seca
    Problemas para engolir.

Procure um médico (bem atualizado e nutrólogo) se esses e outros sintomas surgirem e estiverem lhe causando preocupação. Além do mais, estes não são sinais exclusivos de estresse, mas sim de problemas de saúde mais graves.
  • Na consulta médica
Especialistas que podem diagnosticar estresse são:
    Clínico geral
    Otorrinolaringologia
    Psiquiatria
    Psicologia.

Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:
    Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
    Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
    Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.

O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:
    Quando os sintomas surgiram?
    Se você pudesse descrever seus sintomas, como o faria?
    Como é sua rotina no dia a dia?
    Você se considera uma pessoa com altos índices de estresse?
    Você tem enfrentado dificuldades em sua vida pessoal, no trabalho ou nos estudos?
    O estresse tem prejudicado sua vida de qualquer forma?.

  • Fontes e referências
  •     Fisioterapeuta Camila Montandon, especialista em Terapias Integrativas
  •     Psiquiatra Leonard Verea, especialista em Medicina Psicossomática e em Medicina do Trabalho
  •     Cirurgião-geral Marcelo Katayama, instrutor de treinamento com foco em desenvolvimento pessoal e diretor no Núcleo Ser.

INSÔNIA - Exercício pode acabar logo com a sua insônia ...

Para a maioria das pessoas, dormir é uma dádiva, uma alegria, um alívio. Para outras, no entanto, deitar a cabeça no travesseiro é o começo de uma longa luta para pegar no sono. Quem não tem problemas de insônia geralmente acredita que quem não consegue dormir não se cansa ou não sente sono, mas não é bem assim. A verdade é que dormir, ao contrário do que se possa imaginar, não é uma tarefa tão fácil.
O Mother Nature Network abordou essa questão e nos deixou com uma pergunta interessante: será que existe uma cura para a insônia? Até existem alguns truques para quando o sono resolve ir embora, assim como há uma série de alimentos que devemos evitar consumir antes de ir para cama e dicas sobre o que vestir para dormir bem – spoiler: nada!
O fato é que dormir pouco é um péssimo negócio para a nossa saúde, e isso é visível no dia seguinte a uma noite mal dormida: cansaço, irritação, falta de energia, dificuldades de concentração e por aí vai. Já é comprovado, inclusive, que genes importantes são “desligados” em pessoas que dormem pouco – bizarro, né? E há quem diga que a culpa da insônia é da Lua. E aí você se pergunta: tá, mas tem como resolver o problema? Talvez sim.

  • A "cura"
Como insônia é um problema extremamente comum, muitos são os esforços dos pesquisadores para um dia, quem sabe, chegarmos a alguma espécie de cura. O Dr. Andrew Weil, que estuda insônia há muito tempo em Harvard, acredita que o que pode fazer a diferença nesse sentido são alguns exercícios de respiração.
Ele sabe que a respiração é ingrediente fundamental em atividades de meditação e yoga, que são duas conhecidas por seu poder de relaxamento corporal e mental. A verdade é que respirar profundamente melhora a oxigenação do nosso corpo, o que é ótimo para diminuir os níveis de estresse e, assim, cair no sono.
O Dr. Jose Colon, que também é expert em insônia, explica que quando enchemos os pulmões de ar, nosso coração bate mais rápido; e quando esvaziamos os pulmões, o ritmo cardíaco desacelera. Ao que tudo indica, explorar esses fatores pode garantir uma noite de algumas horas bem dormidas.

  • A receita
O exercício de respiração que você vai conhecer agora é chamado também de 4-7-8 ou, ainda, Respiração Relaxante. A promessa é ambiciosa: depois de realizar a série a seguir, é possível que você pegue no sono em mais ou menos um minuto. Preste atenção e boa sorte:
    Deixe a ponta da língua encostada à parte da gengiva que fica logo acima dos seus dentes da frente (no caso, do lado de trás dos dentes, em direção ao céu da boca) e a mantenha lá enquanto realiza o exercício;
    Esvazie seus pulmões completamente, exalando o ar pela boca até sentir que não há mais nada;
    Feche a boca e respire pelo nariz enquanto conta até quatro;
    Segure a respiração e conte até sete;
    Exale o ar completamente pela boca enquanto conta até oito;
    Repita esse ciclo mais três vezes e bons sonhos.

A etapa mais importante do processo é a de segurar a respiração por sete segundos é esse o tempo necessário para que seu corpo receba mais oxigênio e comece a ficar relaxado o suficiente para deixar você prestes a cair no sono.
De acordo com Dr. Murray Grossman, quando o tempo de expiração é mais longo do que o de inspiração, que é o que acontece no exercício, nosso cérebro recebe a mensagem de que não há ameaças ou fatores estressantes por perto e, adivinha: isso faz nosso corpo querer dormir.
O exercício é bom também por outros motivos além da oxigenação quando nos mantemos focados e começamos a contar, nossa mente também fica relaxada: nesse momento, só pensamos nos números, e não no aluguel que vai vencer ou na bronca que levamos do chefe.
Grossman recomenda que pessoas hipertensas também realizem esse exercício de respiração, já que o relaxamento corporal também diminui a pressão arterial. Para pessoas muito estressadas, o médico recomenda que o exercício seja feito até 10 vezes por dia – segundo ele, isso vai reduzir a quantidade de hormônios do estresse.
Os médicos que estudam essa técnica de respiração preferem não dizer que ela é uma cura para a insônia, justamente porque talvez ela não funcione para todas as pessoas. Ainda assim, os resultados são bastante positivos, e você pode testar em casa sem grandes dificuldades.
Alguns casos de insônia merecem tratamentos mais rigorosos, pois podem ser apenas um sintoma de algum tipo de distúrbio do sono – por isso, quando nada parece fazer efeito, o ideal é procurar ajuda médica. Se por acaso você resolver testar a regra do 4-7-8-, depois nos conte se deu certo.

  •    Mistérios Capilares: 
Mito ou verdade: arrancar um fio de cabelo branco faz nascerem dez no lugar?
Provavelmente você já ouviu o ditado de que não pode arrancar um fio de cabelo branco senão outros dez vão nascer no lugar, não é mesmo? Mas como resistir à tentação quando eles começam a brotar e você não tem idade para “ser velho”?
Simples, não resista! A crença popular de que nasce mais fios no lugar não tem embasamento nenhum. No máximo, outro fio branco vai nascer no mesmo folículo capilar – jamais dez. O que pode dar essa impressão é que outros fios brancos estão proliferando em sua cabeleira, mas a culpa não é do fio que você arrancou.
Os cabelos brancos ou grisalhos aparecem naturalmente com o envelhecimento, mas vai depender da sua genética para saber quando o processo irá se iniciar. É por isso que em algumas pessoas os fios brancos aparecem bem mais cedo do que em outras.
Aceite que dói menos: cabelos grisalhos podem ser bem charmosos
Eles são provocados pelo envelhecimento das células responsáveis pela pigmentação do cabelo. Quando essas células morrem, deixam de transmitir a cor para suas madeixas, clareando aos poucos a sua cabeça. Quando você arranca um fio branco, significa que as células de pigmentação desse fio estão mortas e outro branco vai nascer no lugar dele.
Entretanto, o processo de clareamento é gradual. Assim, ao arrancar um dos fios mais claros, os folículos capilares que estão em volta desse fio podem estar passando pelo mesmo processo de envelhecimento, mas você só nota quando o outro branco já nasceu no lugar do qual você arrancou. Nesse meio tempo, os outros fios em volta podem acabar tendo suas células envelhecidas ou mortas, causando o clareamento e a ideia de que dez outros nasceram no lugar do qual você arrancou.
Os médicos alertam, entretanto, que não é saudável arrancar nenhum fio de cabelo. Esse processo pode danificar o folículo e ele nunca mais crescer. Além disso, você pode causar alguma infecção no folículo e ficar careca no futuro! Se os fios brancos te incomodam, o ideal é cortá-los mais rente possível à raiz sem de fato arrancá-los de sua cabeça. Ou tingir, é claro.

  • Fonte(s)
    How Stuff Works/Debra Ronca

sexta-feira, 17 de julho de 2015

INFARTO - Diagnóstico do infarto

  •  "Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio"
    Tempo é vida: Com a evolução tecnológica – e o uso do cateterismo de emergência que possibilita diagnosticar a artéria entupida e até desobstrui-la com a angioplastia – consegue-se diminuir as taxas de mortalidade de 4 a 5%, ou seja, 10 vezes menos que há 50 anos. Porém, há alguns fatores que interferem negativamente para que estes resultados não sejam alcançados em todos os pacientes:
    Procurar um Hospital o mais rápido: O paciente quando inicia um quadro de Infarto deve procurar o P.S. mais o mais breve possível. Quanto maior o tempo perdido, maior o risco. O ideal é o paciente chegar ao Hospital na primeira hora. Porém, a maioria demora mais de três mais horas para procurar auxílio hospitalar.
    O atendimento de urgência: Chegando ao Hospital ele deve ser atendido rapidamente, o que muitas vezes não acontece. Em poucos minutos, deve ser constatado o diagnóstico de Infarto, que é confirmado por meio de um bom exame clínico feito pelo médico, associado ao Eletrocardiograma, que está disponível na maioria dos prontos-socorros.

    • Feito o diagnóstico deve-se desencadear o tratamento. Nos hospitais que não possuem cateterismo pode ser administrar medicações específicas na veia que vão tentar dissolver o coágulo de sangue que entupiu a artéria, ou até, transferir para um hospital que realize os procedimentos de cateterismo cardíaco e angioplastia coronária. Desde que o tempo de transporte não exceda duas horas.   http://coracaoalerta.com.br/diagnostico-do-infarto-v2/
    • Diagnóstico infarto
    http://www.criasaude.com.br/N11714/doencas/diagnostico-infarto.html
    • Infarto Silencioso na Mulher
    Sintomas de infarto silencioso na mulher - Os principais sintomas de infarto silencioso na mulher são:
        Forte indigestão, como se tivesse algo na garganta;
        Dor no queixo;
        Forte dor nas costas;
        Dificuldade para respirar.
    Estes sintomas podem surgir sem qualquer esforço físico ou trauma emocional, estando em repouso e tranquila.

    • Causas de infarto silencioso na mulher
    • As causas de infarto silencioso na mulher podem incluir:
        Estilo de vida sedentário;
        Consumo de alimentos ricos em gordura ou açúcar;
        Permanecer sob estresse constantes;
        Tomar a pílula anticoncepcional;
        Ter complicações na gravidez, como eclampsia, por exemplo.
    As mulheres com estas causas têm 6 vezes maior risco de desenvolver infarto silencioso, no entanto, todas as mulheres devem fazer, pelo menos, uma consulta no cardiologista por ano, após a menopausa.

    • O que fazer no infarto silencioso na mulher
    O que se deve fazer no infarto silencioso na mulher é acalmar a vítima e chamar imediatamente uma ambulância, ligando para o número 192 o mais rápido possível, pois o infarto pode matar em menos de 5 minutos.
    http://www.tuasaude.com/infarto-silencioso-na-mulher/
    • Sintomas do infarto feminino
    http://papofeminino.uol.com.br/mulher/saude-e-bem-estar/sintomas-do-infarto-feminino/
    • Suco vermelho previne câncer, demência e infarto
    • http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/17554-suco-vermelho-previne-cancer-demencia-e-infarto

    terça-feira, 28 de abril de 2015

    COLUNA VERTEBRAL - Dores: Cervical e Lombar.


    Dor na coluna cervical: Causas e Tratamento.

    É muito comum encontrarmos pessoas que sofrem ou já sofreram com dores no pescoço. Em maior ou menor intensidade, a maior parte da população é afetada pela cervicalgia ou, simplesmente, dor cervical. Em grande parte dos casos, a dor surge e desaparece espontaneamente. A rigidez no pescoço, normalmente, acompanha a dor, que pode irradiar para os braços ou para a região dos ombros.
    Mas em outros casos, a dor cervical pode estar associada a doenças degenerativas da coluna.

    Entendendo a coluna cervical

    Graças a grande flexibilidade da coluna cervical, a cabeça consegue ter uma boa mobilidade em movimentos de girar, estender para trás ou flexionar para frente, por exemplo. A realização desses movimentos é possível, sobretudo, em decorrência do trabalho das articulações da coluna, que também auxiliam na proteção do conteúdo interno – a medula espinhal. Uma estrutura mais flexível, denominada disco intervertebral, localiza-se entre as vértebras, auxiliando na mobilidade e atuando como uma espécie de “amortecedor” do conjunto de vértebras. Mas com o passar dos anos, o disco pode sofrer graus variáveis de degeneração, ficando mais fino ou até mesmo se deslocando do seu local natural entre as vértebras. O resultado desse fenômeno pode ser a causa da dor na coluna cervical.

    Doenças que causam dor na coluna cervical

    As doenças que, comumente, causam dor na coluna cervical, são: torcicolo (dor que se limita aos músculos ao redor do pescoço), estenose cervical (formação de osteófitos, mais conhecidos como “bicos de papagaio”, que ocupam espaço e acabam comprimindo áreas onde estão presentes estruturas nervosas, causando dor, formigamentos, dormência e fraqueza), hérnia de disco cervical (ruptura na parte externa do disco intervertebral, o ânulo fibroso, com consequente deslocamento do material interno, o núcleo pulposo, que acaba comprimindo alguma raiz cervical), traumatismos, neoplasias, artrose, etc.
    Além dessas doenças, outros fatores também podem contribuir para o surgimento ou agravamento da dor na coluna cervical.
    - Lesões e acidentes;
    - Movimentos repetitivos;
    - Má postura por muitas horas;
    - Estresse ou tensões emocionais.

    Como a dor na coluna cervical pode ser tratada

    A maior parte das condições dolorosas pode ser solucionada com o tratamento clínico. A Reconstrução Músculo-Articular da Coluna Vertebral (RMA da Coluna Vertebral) é um método não-cirúrgico, desenvolvido pelo ITC Vertebral para tratar diferentes tipos de lesões na coluna, como a cervicalgia (dor na coluna cervical). O programa fisioterapêutico utiliza técnicas de Fisioterapia Manual, Mesa de Tração Eletrônica, Mesa de Descompressão Dinâmica, Estabilização Vertebral e exercícios de Musculação ou Pilates.
    •  Dor Cervical e Lombar
    https://www.google.com.br/search?q=dor+cervical+e+lombar&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=8lhAVfzXFsOfgwTn84HQAw
    • Dor Cervical e Lombar - Hérnia de disco  
    http://drauziovarella.com.br/letras/h/hernia-de-disco-2/
    • Dor Cervical e Lombar - Exercícios de Alongamento Cervical e Lombar 
    https://www.google.com.br/search?q=exerc%C3%ADcios+de+alongamento++cervical+e+lombar&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=PVxAVayoJ4iaNpLngbAD
    • Dor Cervical e Lombar - Hérnia de disco  
    http://www.herniadedisco.com.br/espaco-dr-coluna/cartilha-do-itc-vertebral/guia-de-exercicios-primeira-etapa/
    • Dor Cervical e Lombar - coluna vertebral  
    http://www.youtube.com/results?search_query=coluna+vertebral
    • Dor Cervical e Lombar - Dor na coluna cervical: Causas e Tratamento http://www.herniadedisco.com.br/espaco-dr-coluna/artigos/dor-coluna-cervical-causas-tratamento/