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sexta-feira, 5 de abril de 2019

AMAR VERMELHO - Piscina Vermelha de André Marques

MAR VERMELHO, conhecido  como YAN SUF, separa o  Egito da Arábia e fica localizado na parte setentrional dividido por dois braços na península do Sinai. O braço ocidental chama-se golfo de Suez, ele é maior que o oriental.


O oriental é chamado de golfo de Ácaba ou Elanítico.


Desde a era cristã o golfo de Suez tem estreitado de forma gradativa, a língua do mar vermelho secou, o qual poderia ter sido próximo dos atuais Lagos Amargos.  

A parte mais larga do Mar Vermelho, até o sítio onde se fende em dois golfos, é de 320 Km, e a parte mais estreita é de 160Km, mais ou menos.

O golfo de Suez tem uma largura de 28 Km, já a do golfo de Ácaba é menor. O golfo de Suez se comunica com o mar Mediterrâneo através do canal de Suez, esta é a entrada setentrional. Acreditasse que foi cerca de uns 48 Km ao norte da atual entrada  do golfo de Suez que Israel fez a travessia, sua largura deveria ser de 19 km.

- André Marques, à frente da última edição do “The Voice Kids” e do programa nas manhãs de sábado “É De Casa”, é um nome já antigo e bem conhecido na Tv Globo, imortalizado pelo personagem Mocotó, de “Malhação”. Apesar de ter iniciado a carreira como ator, ganhou destaque como apresentador de programas famosos, como “Video Show” e “Mais Você”.


Fora das telinhas, pelo jeito, a mansão é mesmo um dos lugares preferidos dele, que mora no Rio de Janeiro. Além dos pets, o apresentador já dividiu a “piscina vermelha” com amigos.  

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Idosos e Jovens - Como lidar com gerações diferentes da sua

  • É bem antiga e cansativa a retórica que envolve os conflitos de gerações na condução dos negócios e da vida empreendedora. 
Repleta de chavões e clichês, ela embala uma ruptura de diálogo perigosa, potencializando preconceitos, desconhecimento e fatalmente emitindo uma mensagem subliminar (por vezes explícita) desmerecendo gerações compostas por profissionais mais maduros.

Desconectada da realidade e míope na mínima observação cotidiana, pois desconhece exemplos de prodígios sempre presentes em todas as gerações, com muitos remanescentes ainda bem ativos com mais de sete décadas bem vividas.

E pior, sua prática é recorrente e cíclica, sempre promovendo a geração mais recente como a mais preparada e melhor talhada para o presente e o “futuro”. Mas isso não é de hoje, sempre foi assim, questionemos nossos avós, por favor. O resultado disto é o equívoco onde a geração do ‘momento” em breve será a geração “ultrapassada” e “velha”, cuja contribuição “obsoleta” deve ser esquecida.

Recentemente visitei um site sobre um fundo de venture com capital focado em startups, que entoava logo no início a seguinte inscrição “aqui não valorizamos a experiência”. Li aquilo e achei tão pueril que acabei rindo sozinho, e me segurei muito para não continuar rindo quando a reunião começou.

Saiba como lidar com gerações diferentes da sua – valendo para todos obviamente, pois também existem muitos idosos maduros e experientes que não perderam o bonde da evolução e seguiram atualizados com todas as inovações tecnplógicas hoje existentes.

Como lidamos com isso?

Sempre que for encarar uma discussão ou debate com profissionais de uma geração muito diferente da sua, prepare-se com argumentos concretos. A racionalidade vale por mil palavras defendendo a sua experiência ou o sobre o quanto você é inovador e atualizado;

Saiba escutar com paciência os argumentos que aparentemente são divergentes. E com o mesmo cuidado exponha a sua discordância, quando houver. Neste contexto fique livre de emoções ou de retóricas cansativas. E por fim, lembre-se sempre de que não existem “donos da verdade” ou “opositores malvados”, mas apenas pessoas com bagagens diferentes que precisam somar, contribuir conjuntamente e conviver com discordâncias;

Evite estigmatizar seus interlocutores e ofereça no lugar disso maturidade e empatia, compreendendo que a experiência vale muito sim, mas que as novidades que as gerações mais recentes trazem são imprescindíveis para processos e dinâmicas de trabalho calibradas, e adequadas à realidade;

Cultive a sua autoconfiança de forma a ter coragem estocada suficiente para voltar atrás ou reconhecer equívocos na sua abordagem. Essa atitude suaviza os inevitáveis embates profissionais, ajuda a construir laços sólidos de parceria e confiança e pode derrubar grandes barreiras;

Deixe a vaidade de lado, sendo grande aos 21 ou aos 70 anos. Atue portanto com respeito e consideração, absorvendo a experiência e se alimentando do novo em um processo contínuo de crescimento.





terça-feira, 29 de maio de 2018

Combustível e a falta de grana - Lazer de graça

  • A falta de combustível e a falta de grana estão atrapalhando o descanso do fim de semana? 
Não é preciso gastar muito dinheiro nem pegar o carro para se divertir e descansar. 
  • Veja estas ideias e aproveite!
01) Ponha as séries em dia
Aproveite para assistir àquelas séries sobre a quais todos estão comentando e você não teve tempo para ver.

02) Visite um museu
Aproveite o dia de entrada gratuita. Em São Paulo, aos sábados é possível conhecer, de graça, a Pinacoteca, o Museu da Imigração e o Museu de Arte Sacra, por exemplo.

03) Faça um passeio de bicicleta
Além de um ótimo exercício, é uma boa maneira de conhecer a sua cidade.

04) Caminhe
E por falar em conhecer a cidade, caminhar é uma excelente maneira de olhar as coisas por um outro ângulo. De carro ou no transporte público, deixamos de reparar em muitos lugares interessantes.

05) Aventure-se na cozinha
Selecione receitas na internet e prepare alguma receita diferente.

06) Faça um piquenique
Ou aproveite o que tem na geladeira e na despensa, pegue uma toalha de mesa e vá para o parque mais próximo. Ou estenda a toalha na varanda ou no quintal mesmo.

07) Dance
Selecione músicas de que gosta, relaxe e dance sem se preocupar se está no ritmo!  

08) Organize a casa
A casa está entulhada de bagunça e coisas velhas? Dê uma geral e aproveite para doar o que não usa. Ou faça um dinheiro vendendo pela internet.

09) Solte a voz
Mesmo que não tenha o aparelho em casa, é possível encontrar vários canais de karaokê no Youtube.

10) Reveja alguém querido
Faz tempo que não vê aquela pessoa querida? Faça uma visita ou convide para um chá na sua casa.

11) Aprenda a meditar
Pela internet, é possível encontrar vários artigos e vídeos que ensinam a meditar.

12) Leia um livro inteiro
Você já experimentou começar e terminar um livro num só dia?
  • Correlatos:
Eólica - Energia eólica versão sem ventos

  • A turbina eólica sem hélices

  • Como fazer Biodiesel em casa parte 1 

  • Como fazer Biodiesel em casa parte 2 

  • Como fazer Biodiesel em casa parte 3

  • Como fazer Biodiesel em casa parte 4 

Eólica - Energia eólica versão sem ventos.

  • Realimentação é o segredo de toda energia gerada.
Gerador eólico sem ventos, usando sua própria alimentação para realimentar-se, barateando seu custo em 70%, pois o mais caro são os postes e as enormes pás, sem contar a dependência da natureza e lugares estratégicos para sua construção.
 

Esta mesma técnica pode ser aplicada em mini usinas aquáticas compactas, para fazendas, sítios e mesmo bairros e cidades menores, quando tudo que se precisa é um grande reservatório de água, de acordo com a necessidade de geração, uma grande roda, a agua caindo sobre ela, de uns cinco metros de altura, de uma torre, talvez, fazendo rodar um grande gerador, gerando a energia necessária. Esta agua armazenada e caída sobre a roda ou outra adaptação mais moderna, como o das marés, etc, poderia ser de uns 20.000 litros e de fácil armazenamento.
 

Diversas unidades poderiam ser construidas, lado a lado, ocupando pouco espaço no campo, nas cidades, no alto dos prédios, etc, o que vale é a ideia. 

O trunfo desta utilidade está na pequena quantidade de agua armazenada, pois uma vez cumprida sua queda e giro do gerador ela, através de bomba elétrica, retornará ao mesmo lugar onde estava armazenada, daí a realimentação, que será também aplicada na energia requerida pela bomba d´água, que usará sua própria corrente fornecida pelo gerador, fechando o ciclo da realimentação, aquática e energética. 

Não precisaremos de enormes quantidades d´água, inundando pastagens, matando animais e desamparando pessoas. 

Eu sei que para suprir todo um país foi necessário o que já foi feito, mas pensem: cada cidade com sua própria independência energética, a energia seria fornecida pelas prefeituras, a preço quase de graça para o povão, 
 

A energia eólica sem ventos também poderia estar aí nas cidades, na sua casa, na sua fazenda, no agreste e nos campos, como agora explico a aplicação prática da realimentação.
Funciona assim:
 

Etapa 1 - Sobre uma base de concreto fixa-se, o que realmente importa para a geração de energia, o gerador, tal qual estava lá no alto do poste, retira-se dele somente a grande hélice giratória e o poste onde ele estava acoplado.
 

Etapa 2 - Onde estava colocada a grande hélice coloca-se uma polia de motor, com uma corrente, tipo a que gira os motores dos carros, e, ao girar, vai gerar a energia necessária, dependendo só do controle da rotação de um pequeno ou médio motor a este acoplado, alimentado por uma corrente contínua vinda e filtrada, da própria energia fornecida pelo próprio gerador, com uma pequena bateria, só para dar o starter.
 

Etapa 3 -  A partir daí ocorre a geração de energia no secundário do gerador, donde sairá toda a energia necessária ao consumo, inclusive da própria realimentação, como um motor infinito, gerando e se realimentando, como também o faz a agua das mini usinas aquáticas compactas, descritas lá acima. Uma fonte solar, ou a própria energia advinda de uma mini usina aquática compacta, poderia ser usada para manter a bateria do starter carregada, que deverá ser desligado, via relê eletrônico, automaticamente, por diferença de potencial aplicada onde os dois se unam: CC e CA, tão logo seja gerada a energia de saída do gerador. 

A partir daí, um ramal puxado da energia fornecida pelo gerador 1 será capaz de alimentar quantas unidades, em paralelo, ou não, deste gerador eólico sem ventos, quiser, o suficiente para a aplicação a qual se destina, dependendo só do consumo exigido, amperagens, etc.
  •  Outra inusitada ideia:
O carro elétrico sem pré-carga. É, não precisará de tomadas para carregá-lo, podendo, simplesmente, dar a volta ao mundo, sem parar, já pensou? 
  • Carro elétrico sem pré-carga:
Nada mais é do que aproveitar o exemplo acima para aplicá-lo nos carros, ônibus, tratores, etc., sem a necessidade de ficar poluindo seu único planeta.
  • Funciona assim:
Etapa única - Segue-se igual ao que foi feito com o gerador eólico sem ventos, só mudando o tamanho do gerador, que deverá ser fabricado um menor, de acordo com o acabamento que se pode dar, para não enfear o veículo, o resto segue o mesma ideia, fazendo pequenas adaptações, sem fugir dos propósitos da ideia originada  nas Etapas 1, 2 e 3,  do gerador eólico sem ventos.
 

A bateria original do carro alimentaria  o starter para iniciar o funcionamento do Gerador, que em sua saída alimentaria um motor de CA, que faria o carro andar, com muito mais velocidade e baixa amperagem, e um retorno da eletricidade, já gerada e retificada,  alimentaria carregando a bateria, e giraria a polia acoplada ao gerador, completando o ciclo de realimentação, sem precisar parar o carro para carregar. Penso ser viável de funcionar, só resta fazer algumas adaptações e testar até fazer funcionar. Vale a pena.
 

O resto é criatividade, dois ou três juntos pensando vão por certo melhorar bem esta grande sacada, façam que isto seja útil para toda a humanidade, esquecendo o lado comercial ou político, senão, garanto, não vai dar certo.  

SAIBA BEM MAIS A RESPEITO:

A turbina eólica sem hélices


https://jornalggn.com.br/noticia/a-turbina-eolica-sem-helices

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Vida e sorte - Hora e Lugar certos


  • Às vezes, as coisas precisam amadurecer para acontecerem no tempo e no lugar certo. E isso demanda paciência e percepção ou, também, uma dose de sorte.
Estar no lugar certo, e também na hora certa, tanto pode ser considerado golpe de sorte como uma grande habilidade. Talvez os dois. Ou, ainda, a melhor explicação: quem tem habilidade cria sua sorte. 

Independentemente dessa tentativa de justificar como algumas pessoas parecem estar sempre no lugar mais adequado, enquanto outras passam a forte impressão de que estão erradas até dentro de suas próprias calças, o fato é que há virtude, sim, de ocupar o espaço mais adequado para cada momento. 

Acho que todos nós conhecemos histórias de pessoas que mudaram a vida em um instante, pelo simples fato de estarem no lugar certo e na hora certa. Lembro do Marcio, companheiro de juventude que, aprovado no concurso de um banco, foi trabalhar em uma pequena e monótona cidade do litoral do Paraná, que não combinava com sua personalidade irrequieta. Durante a semana ele ficava no lugar, uma colônia de pescadores. No final de semana, subia com seu fusquinha de terceira mão para Curitiba. E foi numa dessas viagens que a oportunidade chegou. Num posto em que parou para abastecer, foi abordado por um motorista particular que lhe pediu uma carona para um homem que transportava. O carro, novo e luxuoso, era uma versão malsucedida dos primeiros motores a álcool, que, volta e meia, deixavam seus proprietários na mão. Pedido feito, pedido aceito. O homem, ainda jovem, era um executivo bem-sucedido. Na viagem, papo vai, papo vem, descobriram afinidades. Ambos trabalhavam em bancos, e tinham hábitos parecidos e visões convergentes sobre o futuro, ainda que estivessem em fases diferentes da vida. Despediram-se com a sensação de que haviam criado uma amizade. Cerca de um mês depois, o executivo foi indicado para assumir nada mais nada menos que a presidência do banco. Uma de suas primeiras ações foi ligar, pessoalmente, para a agência da pequena vila e pedir para falar com o funcionário Marcio. Queria retribuir o favor.  Não é difícil imaginar que meu amigo acabou fazendo uma carreira brilhante no banco, o que incluiu trabalhar em sua internacionalização, tendo morado em várias partes do mundo. É claro que não foi só sorte. Foi também sua imensa inteligência e senso de oportunidade. Competência não lhe faltava, e ele soube aproveitar o fato de estar naquele lugar, naquela hora. 

Lembro também de um dos casais mais afinados que já conheci, uma versão real da música Eduardo e Monica, do Renato Russo. Eram muito diferentes, mas incrivelmente unidos e complementares, até hoje. O Eduardo em questão, jovem estudante que ainda tinha espinhas na cara, não teria, em condições normais, chance com a exuberante Monica, a não ser que surgisse uma oportunidade de se encontrarem em condições ideais. Em sua visão, duas coisas poderiam acontecer: um golpe de sorte ou uma boa estratégia. Ele apostou na segunda. Com auxílio dos amigos, os dois se encontraram na mesma festa, que, na verdade, era um cenário bem montado. Ensaiados, os amigos foram saindo até que ficassem só os dois, e ele ganhasse tempo para expor seus talentos, que eram muitos, mas que estavam escondidos atrás da timidez. Como disse o Renato, “e quem irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?”. Sim, tempo e lugar, quando complementares, podem fazer milagres. A equação perfeita entre essas duas variáveis é o que resultará naquilo que chamamos de oportunidade, a grande chance, ou sorte. Na verdade, tem mais a ver com inteligência e senso de oportunidade do que com o acaso. 

Estar no lugar certo, na hora certa pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso, e algumas pessoas têm, naturalmente, uma percepção maior sobre esse binômio, e conseguem se posicionar com mais qualidade. É conhecido o conceito do timing, palavra em inglês que deriva de time (tempo), e que tem o significado de “senso de oportunidade” com relação à escolha do momento certo para realizar uma ação, ou à sua duração mais adequada. Uma pessoa com timing reconhece o instante em que deve falar ou calar. Sabe a que horas chegar e a que horas se retirar. Constrói suas frases e apresenta ideias de tal forma que o tempo utilizado por sua fala não é menor do que o necessário para o entendimento, e jamais ultrapassa o limite do incômodo ou do enfado. Pessoas com timing são mais agradáveis. Seus chistes são pequenos, mas engraçados, porque surgem nos momentos adequados. Grandes atores conhecem o timing do palco, respeitam a vez do coadjuvante, ou do silêncio. O comandante do avião realiza aterrissagens mais suaves quando conhece o timing do encontro do trem de pouso com a pista. O bom vendedor conhece o timing do fechamento do negócio, quando o cliente tem suas dúvidas esclarecidas e está emocionalmente envolvido com a compra. Não devemos menosprezar o timing, que pode representar o sucesso ou não de nossas ações. E eis que surge agora o conceito de placing, como um neologismo que deriva de place (lugar), e teria o mesmo significado de timing, só que com relação ao espaço físico. Entender o momento é vital para a didática e para a elegância, e entender o local é vantagem para quem o ocupa. Hora e local, nada mais lógico. Entender o local significa posicionar-se no mundo respeitando limites, mas impondo direitos; reconhecer que a visibilidade é fundamental, mas a invisibilidade também, pois enquanto aquela produz respeito, esta produz lembrança, e ambos os sentimentos reforçam nosso significado e valor. Posicionar-se adequadamente é uma vantagem competitiva durante uma dinâmica de grupo para selecionar um candidato.

É a garantia de equilíbrio do surfista em cima da prancha. É a certeza de que o cavalo sabe que o cavaleiro é quem comanda. É a segurança do caçador que não deseja virar caça. É a felicidade do bebê no colo da mãe. 

É o ponto ganho quando o enamorado é percebido pelo pretenso amor. O mundo tem milhões de quilômetros quadrados, mas existe um metro quadrado que é o mais adequado para ser ocupado por minha pessoa neste exato momento. Reconhecer este metro quadrado é mais do que lógica. É a arte da percepção, da sensibilidade e da inteligência dessa relação tempo-espacial.
  • - Eugenio Mussak  - vidasimples

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Criatividade - Caminhos do pensamento criativo.

  • Criatividade e tecnologia: os caminhos para a inovação

Você já imaginou oferecer uma grande ideia capaz de solucionar um grande problema durante uma das mais graves crises da empresa onde trabalha? E que tal ter inspiração para criar um produto ou serviço que se transforme em sucesso absoluto no mercado?
Essas possibilidades são muito mais viáveis do que você imagina. É o que afirma Gregg Fraley, conferencista internacional e especialista em Liderança e Criatividade que veio ao Brasil para apresentar suas ideias e experiências em palestra realizada nesta semana no auditório da Natura, empresa brasileira de cosméticos. Depois da palestra, o consultor concedeu entrevista exclusiva ao Empregos.com.br.
Intimidade com o tema é o que não falta para o conferencista, que também já foi garçom, motorista de táxi, fotógrafo, programador, produtor de televisão, comediante e fundador de três empresas de informática, duas delas na área de internet. Você acha pouco? Pois ele também já arriscou suas ideias nas áreas de Marketing, Vendas e Pesquisa.
Hoje, Gregg Fraley dissemina seus conhecimentos por meio do Creative Problem Solving Institute, mantido pela Creative Education Foundation, que fica em San Diego, na Califórnia, onde ensina o método CPS (Creative Problem Solving).
Para Fraley, as inovações só acontecem quando estimulamos a criatividade de forma deliberada. "Isso significa não deixar a criatividade ao acaso, sem aproveitá-la ao máximo. 
É preciso estimular o processo criativo por meio de técnicas que nos permitam treinar cada vez mais", explica.
Como fazer isso? O consultor explica que o primeiro passo é adotar a criatividade como estilo de vida, como algo que naturalmente faz parte de nós. "Muitas pessoas pensam que criatividade é algo exclusivo dos artistas e inventores, mas todos nós temos uma enorme capacidade de inovação. Aprendendo como aplicar o pensamento criativo deliberado em tudo o que você faz, é possível aumentar consideravelmente seus êxitos na vida pessoal e profissional", garante Fraley.
Para ele, o que existe é a diferença no estilo de comportamento, porque algumas pessoas são inovadoras e outras, adaptadoras. Inovadores são aqueles que quebram as regras e tentam incessantemente mudar e melhorar as coisas, tendo mais facilidade para insights e novas ideias. Adaptadores são os que fazem as regras e mantêm mais estabilidade na condução das atividades, conseguindo implementar ações com mais facilidade.
Fraley afirma que os dois perfis são necessários para as empresas, por exemplo. Sem equilíbrio no número de profissionais com as duas características, é impossível para as organizações desenvolver projetos inovadores e, ao mesmo tempo, aplicáveis na prática. Quando o assunto é carreira profissional, a criatividade torna-se vital, seja para encontrar emprego ou para melhorar o trabalho. "Por meio do estímulo da mente e da deliberação, você encontra novos caminhos para chegar ao emprego que deseja. Na empresa, é muito provável que consiga ter mais ideias de forma consistente e frequente", diz o especialista.
Mas, como desenvolver a criatividade e, consequentemente, o hábito de inovar? Quais as técnicas capazes de estimular pensamentos inéditos? Gregg Fraley responde:
1. Combine ideias
Uma das invenções mais revolucionárias já vistas é, segundo Gregg, a "torta de esquimó". Não sabe o que é? É o popular picolé. Alguém teve a ideia de juntar sorvete com palito e veja só o sucesso...
2. Alterne a maneira de pensar
Segundo o conferencista, nós temos duas maneiras de pensar: divergente, que se caracteriza por ser aberta, livre de regras, e convergente, que refere-se ao pensamento crítico e analítico. O ideal é separá-los, para que as críticas não atrapalhem a liberdade de pensar, seja no que for. Na prática, faça uma lista de ideias indiscriminadamente, deixe o pensamento fluir, e guarde as análises para depois
3. Não se compare aos outros
Cada pessoa tem suas características e seu ritmo. Você pode ser adaptador, e não inovador, e mesmo assim ter idéias brilhantes. Segundo Gregg, os japoneses são muito mais adaptadores do que inovadores e esse é exatamente o segredo do sucesso deles: conseguem criar e implementar, não se limitando apenas ao campo da imaginação
4. Acesse seu espírito criativo
Encontre caminhos para estimular seus pensamentos. Alguns conseguem isso lendo, outros, dançando, outros, comendo abacaxi! Não importa a maneira, o importante é fazer seu cérebro trabalhar, encontrar atividades ou coisas que o façam ter ideias e criar associações
5. Adie julgamentos
Você já participou de alguma reunião profissional em que, ao ouvir a primeira ideia, todos os participantes acionaram suas metralhadoras para eliminar o infeliz que ousou se pronunciar? Brincadeiras à parte, a mensagem é: ouça os outros, apenas ouça. Reflita, considere, imagine aquela idéia associada a uma outra. Não se precipite nas críticas, você pode acabar jogando uma preciosidade fora. Além disso, gostaria que fizessem o mesmo com você?
6. Tolere a ambiguidade
Uma das dicas mais úteis de Gregg Fraley é a de aprender a conviver com opostos, com significados e sentidos diferentes das coisas. A partir daí, aprendemos a enxergar uma mesma situação sob vários aspectos, o que amplia nossa capacidade criativa
7. Tenha uma grande quantidade de ideias
Para chegar àquela ideia maravilhosa, é preciso ter muitas ideias antes. Por isso, até as ideias estúpidas são maravilhosas, porque fazem parte do processo e levam ao resultado desejado. Portanto, não se reprima! Muitos brainstorms (reuniões feitas para gerar ideias) não dão certo porque desistimos muito cedo, diz Gregg Fraley. Depois do primeiro estágio, onde surgem inúmeras idéias, é normal vir um período de escassez. É exatamente aí que você ou seu grupo não podem desistir, porque começa a fase da qualidade
8. Divirta-se
Bom humor é fundamental para a criatividade, garante Fraley. Um não vive sem o outro. Seja no trabalho, em casa, na rua, procure sempre diversão para a sua vida
Tecnologia: ruim com ela, pior sem ela!
A tecnologia, ao lado da criatividade, é o caminho para a inovação. Por estar ela própria em constante mudança e renovação, a tecnologia oferece ferramentas - e é um conjunto de ferramentas - para inovarmos, para darmos o próximo passo. Ela abre novas perspectivas para a mente e por isso não podemos ficar distantes dela.
A partir dessa crença, Gregg Fraley dedica em suas palestras um tempo para falar sobre tecnologia, nossa relação com ela e a relação dela com a criatividade. Para o palestrante, as chances de nos darmos bem com ela aumentam muito se partirmos do princípio de que ela é apenas um instrumento em nossas mãos - e que o poder transformador, portanto, é nosso. "Por isso é tão importante acompanharmos a evolução dos recursos tecnológicos. Só assim poderemos decidir sobre o produto mais adequado às nossas necessidades. A tecnologia não chega às nossas mãos sozinha. É preciso escolher aquilo que vai ser mais útil ao desenvolvimento do nosso trabalho", afirma Fraley.
Outra atitude fundamental para quem deseja ter a tecnologia como aliada no desenvolvimento da capacidade criadora é se entregar a ela. A orientação de Fraley é para que você brinque, descubra, faça testes, se interesse em pesquisar novidades, para se familiarizar com o assunto e passar a entender cada vez mais sobre ele. Além disso, use-a de forma efetiva, explore seus recursos. Não compre sem um bom motivo.
Sobre as mudanças constantes, o conferencista tem duas sugestões: aceite que o que você aprendeu ficará ultrapassado em questão de meses e tenha educação contínua sobre tecnologia. Como o assunto é vasto, escolha uma área de seu interesse - e de apoio para o seu trabalho e para o estímulo da sua criatividade - e concentre-se principalmente nela.
A internet, para Fraley, é uma das ferramentas mais úteis, e pode ser utilizada em qualquer fase do processo criativo, porque é interativa e estimula conexões diferentes em nossa mente. Mas, e para quem não tem acesso à tecnologia? Qual a saída? "Essas pessoas devem ser criativas também na hora de procurar alternativas, como observação, pesquisa, encontrar a essência das coisas e descobrir a maneira como são realizadas. Conhece a regra 80/20? Ela diz que podemos aprender 80% sobre algo em 20% do tempo. Leia seis livros sobre determinado assunto e será um especialista, considerando que cerca de 90% das pessoas não leram nada ou leram menos do que você. Basta ter vontade. E criatividade!", ensina Fraley

por Juliana Ricci  - http://carreiras.empregos.com.br

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Deus não tem nada a ver - é uma invenção da humanidade

  • A ciência finalmente chegou ao ponto de poder explicar a criação do Universo, e Deus não tem nada a ver com isso, afirma o físico americano Lawrence Krauss: "Deus se tornou redundante"

O ateísmo militante está na moda. Depois do biólogo Richard Dawkins e do físico Stephen Hawking, chegou a vez de o cosmologista americano Lawrence Krauss atacar as crenças na existência de Deus. Krauss, de 57 anos, é mundialmente conhecido por seu trabalho teórico, por livros como A física de Jornada nas Estrelas e por seus programas no Discovery Channel. Em seu novo livro, A universe from nothing (Um universo a partir do nada, ainda inédito no Brasil), ele parte das leis da física para dizer que os mistérios em torno da origem do Universo são uma mistificação. Nesta entrevista, ele diz que a ciência finalmente é capaz de explicar como o Universo surgiu. “Os religiosos afirmam saber que Deus criou o Universo. Isso é preguiça intelectual”, afirma.
  • O que aprendemos sobre a origem do Universo, graças ao avanço da ciência, tornou obsoleta a crença em Deus?
Lawrence Krauss – Até o século XVI, a religião detinha o monopólio da explicação dos mistérios da criação. A responsabilidade pela criação de tudo era divina, e ai de quem duvidasse! Aquele monopólio da fé começou a ser solapado a partir da obra de Copérnico (Nicolau Copérnico, astrônomo polonês do século XV) e a de Galileu (Galileu Galilei, astrônomo italiano do século XVI), que substituíram o milagre metafísico pela realidade física. Quando, há 300 anos, Newton (Isaac Newton, físico e matemático inglês do século XVII) explicou que o movimento dos planetas podia ser compreendido por meio de leis físicas bem simples que não requeriam a intromissão dos anjos, tudo mudou. O avanço da física, da química e da biologia nos fez desvendar o funcionamento da matéria e dos fenômenos biológicos. Ao mesmo tempo, esse avanço foi reduzindo o alcance do termo milagre até deixá-lo restrito ao que teria existido antes do big bang, a explosão primordial que criou o Universo há 13,7 bilhões de anos. Agora, o milagre divino perdeu esse último bastião. A cosmologia do século XX chegou ao ponto em que podemos falar sobre a criação e a evolução de todo o Universo, um tema que não é mais do domínio exclusivo da teologia.
  • Os religiosos sempre disseram que há algumas questões fundamentais para as quais nenhuma teoria científica jamais encontrou respostas. Ainda não é o caso?
Krauss – Não é nem nunca foi o caso. A religião alegava ter as respostas para as perguntas mais básicas do Universo e da vida antes mesmo de essas perguntas terem sido feitas. A religião também afirma que suas respostas são verdades inquestionáveis. Ora, nós, cientistas, somos movidos pela dúvida. O que move nossa curiosidade é a busca de respostas para os mistérios da natureza. Sabemos que não temos todas as respostas e que as respostas que temos não são verdades definitivas. Que questões ficariam sem resposta? Só o tempo e o esforço concentrado de pesquisa dirão. Por isso, não podemos nos deixar satisfazer com as respostas científicas já reveladas nem descansar sobre os louros conquistados, relegando a busca de novas respostas que tenham o poder de revelar uma visão mais profunda da natureza.
  • Os religiosos afirmam que a humanidade jamais descobrirá as verdades mais fundamentais, como a origem do Universo e como surgiu a vida.
Krauss – Jamais saberemos se essas são de fato verdades inatingíveis se não tentarmos elucidá-las. Os religiosos afirmam que conhecem as verdades fundamentais... É inacreditável. Eles afirmam saber que Deus criou o Universo. Isso é preguiça intelectual. A ciência lida muito bem com a existência de mistérios à espera de ser revelados. Sempre haverá perguntas sem resposta e mistérios a descobrir. Os milagres se tornaram obsoletos.
  • A ciência ensina que o Universo começou com o big bang e que antes dele não havia nada.
Krauss – A ciência nos ensina que houve um big bang, mas não diz o que havia antes. Em meu livro, explico por que, com base nos conhecimentos de ponta atuais, é plausível imaginar a hipótese de que o Universo tenha surgido a partir do nada. E, a partir do nada, o Universo teria evoluído por meio de processos naturais que levaram à formação de átomos, moléculas, estrelas, planetas, galáxias e vida.
  • Como o Universo surgiu do nada?
Krauss – Nosso Universo tem todas as características de um universo criado a partir do nada. Uma das descobertas mais notáveis da física moderna é que o vácuo espacial não é vazio. O vácuo pode ser inteiramente vazio de matéria, mas não de energia. Se pudéssemos observar o vácuo em dimensões infinitamente pequenas e lapsos de tempo infinitamente curtos, muito menores e mais curtos do que a tecnologia atual é capaz de fazer, veríamos que o vácuo é tudo, menos estático, e que nele partículas pipocam a partir do nada e desaparecem instantaneamente. Em determinadas condições, entretanto, essas partículas virtuais não precisariam necessariamente desaparecer. Elas poderiam não só continuar existindo, como se multiplicar, dando origem a um big bang e a um novo universo em expansão. A evidência de que isso pode ter sido realmente o caso da origem de nosso Universo é um feito notável.
  • Aconteceu apenas uma vez? O pipocar de partículas não poderia ter criado outros universos?
Krauss – Sim, tudo leva a crer que é o caso, embora não tenhamos como provar. Podemos viver num “multiuniverso”. Nosso Universo pode ser apenas um entre infinitos outros de um “multiuniverso que é eterno e infinito”.
  • Os religiosos afirmam que Deus é anterior ao Universo e existiria antes do big bang.
Krauss – O principal problema dessa noção da criação é que ela requer a existência de alguma coisa que anteceda o Universo, de modo a poder criá-lo. É aí que quase sempre entra a noção de Deus, alguma entidade que existiria em separado do espaço, do tempo e da realidade física. Para mim, Deus não passa de uma solução semântica fácil para uma questão tão profunda como a criação. Os religiosos nunca tocam na questão da criação de Deus, pois essa é ainda mais confusa do que a solução religiosa que deram para a criação do Universo. Para os religiosos, Deus simplesmente existe, não importando quantas e quão fortes sejam as evidências que a ciência fornece para indicar a extrema improbabilidade de tal coisa ser verdade.
  • O Universo se expandirá para sempre? Num futuro remoto, as galáxias desaparecerão, as estrelas evaporarão e o cosmos voltará ao nada? Saber disso não torna a vida sem sentido?
Krauss – A vida não precisa ter nenhum sentido, a não ser aquele que damos a ela. Por que ficarmos deprimidos? Para mim, essa é uma imagem revigorante. Justamente porque a vida é efêmera, todos nós deveríamos tirar o máximo proveito do breve momento que desfrutamos sob o sol. Deveríamos aproveitar ao máximo o fato de evoluirmos com uma consciência que nos possibilita apreciar a beleza do cosmos, ao mesmo tempo que buscamos melhorar a vida na Terra. Prefiro viver num universo onde a vida é breve e preciosa a noutro onde o sentido da vida nos é ditado por um Saddam Hussein dos céus!
  • O senhor diz que vivemos num momento especial da história do Universo. Como assim?
Krauss – O Universo tem 13,7 bilhões de anos. Ele é muito antigo. Quando olhamos o infinito futuro a nossa frente, o Universo ainda é muito jovem. Todas as evidências de que um dia há 13,7 bilhões de anos aconteceu um big bang ainda podem ser vistas por meio de nossos observatórios astronômicos. É o que acontece quando os astrônomos verificam que todas as galáxias estão se afastando cada vez mais rápido umas das outras. Num futuro distante, as galáxias estarão tão longe de nossa Via Láctea que não poderão mais ser observadas. Elas desaparecerão no breu cósmico. Para todos os efeitos, será como se jamais tivessem existido. Uma civilização que viva num planeta da Via Láctea naquele futuro jamais saberá como o Universo surgiu.

  • Para entender e aceitar a origem do Universo como descrita pela ciência, é preciso ter bom nível cultural e intelectual, pois não se trata de conceitos simples. A religião lida com conceitos que podem ser apreendidos por qualquer criança.
Krauss – Ninguém precisa ser um especialista em cosmologia para apreciar o panorama do surgimento e da evolução do Universo, da mesma forma como não é preciso ser músico para apreciar a música de Bach (que, aliás, era muito complexa!). Sim, as versões da ciência são mais complicadas que as da religião, mas também são muito mais interessantes. O Universo tem uma imaginação muito maior que a nossa e seus fenômenos que observamos, como a explosão de supernovas ou a criação de buracos-negros, são muito mais fascinantes do que os contos de fadas criados por gente que viveu há milhares de anos, muito antes de descobrirmos que a Terra orbita o Sol e que não estamos no centro do Universo.

  • Nos últimos anos, muitos cientistas e intelectuais começaram a defender a bandeira do ateísmo. É o caso de dois célebres ingleses, o biólogo Richard Dawkins e o físico Stephen Hawking. O senhor pertence a esse movimento?

Krauss – Acho que sim. As pessoas com frequência me colocam ao lado de Dawkins e Hawking, o que me enche de orgulho. Mas prefiro pensar em mim não como um ateu, e sim como um antiteísta. Não posso provar sem sombra de dúvidas que Deus não existe, mas posso afirmar que preferiria muito mais viver num universo em que ele não exista.
  • Deus se tornou irrelevante para a humanidade?
Krauss – Porque eu penso que Deus é uma invenção da humanidade, minha resposta é não. Se existisse um Deus, ele certamente teria deixado de se preocupar com os desígnios do cosmos logo depois de criá-lo, há 13,7 bilhões de anos, pois tudo o que aconteceu desde então pode ser explicado pela ciência. Não, Deus talvez não seja irrelevante. Ele é redundante.
  • Fonte: Revista Época - deusesehomens.com.br
http://deusesehomens.com.br/evolucao

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Bolo de fubá assado na boca do fogo.


  • Forma americana. Assim é como ela é conhecida. Nela pode-se assar pudim, bolo, frango, etc. Testei bolo. Desde então já fiz dois bolos e deram certo.  Embaixo da assadeira tem que colocar uma pecinha de alumínio mais grosso, como uma chapa com um furo no meio. Sobre ela coloca-se a forma com o bolo, em fogo baixo,  e o calor é chupado para dentro do furo central, criando um ambiente quente e seco na parte de cima  - a tampa tem furos por onde deve escapar a umidade e parte do calor.   Não é mais rápido que o forno - cerca de 30 minutos, mas é uma opção quando não se tem forno e a impressão que tenho é que gasta menos gás, afinal a chama do forno é muito maior para poder aquecer todo o compartimento.   Doura  igual e desinforma fácil, como na receita abaixo:
  • Bolo de fubá com queijo curado
Ingredientes:
1 xícara de farinha de trigo
1 xícara de fubá
3 ovos
1 xícara de açúcar
1 xícara de leite
1/2 xícara de manteiga amolecida ou óleo
1 colher (sopa) rasa de fermento
1 colher (chá) de erva doce.
3 colheres (sopa) de queijo curado ralado

  • Modo de fazer:
Misture bem todos os ingredientes e coloque na forma de fogo untada e enfarinhada. Polvilhe queijo curado ralado por cima se quiser. Deixe em fogo baixo até dourar.
  • Bolo mesclado de boca de fogão
  • Ingredientes 
  • 2 ovos
  • 1 xícara (chá) de açúcar refinado
  • 2 colheres (sopa) de margarina
  • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 xícara (chá) de leite de vaca
  • 1 colher (sobremesa) de fermento em pó
  • 2 colheres (sopa) de chocolate em pó

  • Modo de Preparo 
  1. Bata na batedeira (ou na mão se preferir) as claras em neve, junte as gemas e o açúcar aos poucos, sempre batendo
  2. Adicione o leite e bata mais um pouco
  3. Quando a massa estiver bem fofa peneire por cima a farinha de trigo
  4. Misture o fermento, mexendo levemente, sem bater
  5. Divida a massa em 2 partes, em uma delas misture o chocolate peneirado
  6. Pegue a forma de assar bolo na boca do fogão, o nome da forma é fôrma americana
  7. Unte e enfarinhe a forma, despeje as massas na forma untada e enfarinhada, alternando a clara e a escura
  8. Pegue a chapinha que vem junto com a forma, é uma redonda com um furo no meio, coloque em cima da menor boca do fogão, centralize bem, e acenda o fogo bem baixo
  9. Coloque a forma, já com a massa, em cima da chapinha, e tampe
  10. Espere em media 20 minutos, e verifique se já está bom, pois dependendo do fogo pode queimar
  11. O meu demorou 25 minutos, espete um palito ou faca, se sair limpo já está pronto!

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

CRIATIVIDADE - Habilidades imprecindíveis ao ser criativo, humano, ou não.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Vida- Crie atividade mudando de vida. Mesmice corroi! Guerra destroi!

  • Esta é a triste história de Onoda Hiroo que, durante cerca de 30 anos, continuou a fazer a guerra porque ele não sabia que esta tinha terminado.
  • - Se eu lhe dissesse que um soldado japonês continuou a fazer a guerra durante 30 anos depois de esta ter terminado, só porque ele não sabia que esta tinha chegado ao fim. O que me diria? Esta história, mesmo que incrível, é verídica!
Onoda Hiroo, um soldado japonês treinado em técnicas de guerilha, foi enviado para a ilha de Lubang, na Filipinas, em 1944.

As ordens que recebeu eram bem claras: lutar sempre, sem NUNCA se render.


Com os seus 3 companheiros, escondeu-se na selva para levar a cabo a sua missão.


O problema é que em 1945 a guerra terminou. Mas como ele se encontrava completamente isolado dos seus superiores hierárquicos, Onada não recebeu a ordem oficial de parar com a guerrilha.


Ele continuou então a batalhar e a matar pessoas que passavam pela ilha.


Um do seus companheiros rendeu-se às forças Filipinas em 1950. Contactou então o Onada pedindo-lhe para se render também, que a guerra tinha terminado.


Mas Onoda estava convencido que era uma armadilha e que o seu amigo agia sobre ameaça.


Todas as tentativas de o convencer que a guerra tinha terminado falharam.


Alguns anos mais tarde,os outros dois amigos que continuavam com ele foram abatidos em combate, e Onoda continuou sozinho.


Foi apenas em 1974, ou seja cerca de 30 anos depois do fim da 2ª Guerra Mundial, que as autoridades Filipinas conseguiram trazer o antigo comandante de Onoda para lhe dizer que a guerra tinha terminado e dar-lhe ordens para se render.


Sobre as ordens do seu superior, Onoda entregou as armas e desfez-se em lágrimas, percebendo que tinham passado 30 anos…


Por vezes, as pessoas passam ao lado das suas vidas, por causa de um simples mal entendido, de uma simples crença errada.


Quantos trabalhadores se contentam toda a sua vida com um emprego miserável, mal remunerado e que não lhes convém, só porque se convenceram que não podem ter melhor?


Quantos têm uma vida infeliz porque estão convencidos que a vida é mesmo assim e que não podem mudar o rumo das coisas?
Todas essa pessoas criaram essas “ideias”!


O cérebro humano é justamente um grande produtor de ideias.
Ele pode gerar ideias que o levam a ficar imobilizado, a não procurar a mudança …


… ou, ele pode levá-lo a ideias que irão mudar a sua vida. Que lhe permitirão atingir patamares bem a cima dos seus sonhos mais loucos.


Então, se não quer passar ao lado da sua vida, como este infeliz soldado japonês, descubra algo novo e dê outro rumo à sua vida.