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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

AGROTÓXICOS - Câncer, etc., justificam seu uso?



  • Os problemas causados pelos agrotóxicos justificam seu uso?
O impacto causado pelo uso e da fabricação de pesticidas é, muitas vezes, irreversível. Com o constante crescimento da população mundial, a produção agrícola deve se tornar cada vez mais eficiente ao longo dos anos. 

Essa é a principal justificativa para a fabricação e a comercialização de fertilizantes e agrotóxicos.

Mas essa justificativa pode ser usada como pretexto para a intoxicação de animais, do meio ambiente e dos seres humanos? Não existem alternativas ao uso desse tipo de produto?
  • Para começar essa discussão, precisamos saber o que são os agrotóxicos.
Esse tipo de produto é um composto químico cujo princípio ativo acaba com diversos tipos de pestes (daí vem o nome pesticida) que prejudicam a produtividade agrícola de uma cultura. Essas pestes podem ser insetos, ervas daninhas, fungos, vermes, roedores e muitas outras pragas.
  • Impactos ambientais
De maneira geral, os pesticidas são tóxicos, independentemente de qual composto é usado, sendo uns menos, e outros mais danosos à saúde humana e ao meio ambiente.

Um dos problemas mais comuns é a contaminação do solo, de lençóis freáticos e de rios e lagos. Quando o agrotóxico é utilizado, ele chega ao solo e a chuva, ou o próprio sistema de irrigação da plantação, facilita a chegada dos pesticidas aos corpos de água, poluindo-os e intoxicando toda vida lá presente.

Um bom exemplo de como esse tipo de produto tóxico funciona pode ser observado em inseticidas, como os organoclorados e organofosforados. 

Ambos são bioacumulativos, o que significa que o composto permanece no corpo do inseto ou de um peixe após sua morte. Se algum outro animal se alimentar de um ser contaminado, também ficará intoxicado, e assim sucessivamente, aumentando o alcance do problema.

O uso de pesticidas, inclusive, contribui com o empobrecimento do solo. Estudos mostram que a utilização de pesticidas reduz a eficiência da fixação de nitrogênio realizada por micro-organismos, o que faz com que o uso de fertilizantes seja cada vez mais necessário.

Os pesticidas também favorecem o surgimento de pragas progressivamente mais fortes, através de um processo de “seleção natural”, em que os animais mais resistentes aos agrotóxicos tomam o lugar das espécies mais suscetíveis. Esse processo também acaba garantindo a manutenção da produção de agrotóxicos.

Outros problemas que já foram percebidos por estudos são a diminuição do número de abelhas polinizadoras e a destruição do habitat de pássaros em ambientes onde pesticidas são utilizados.
  • Saúde humana
A saúde humana é afetada pelos agrotóxicos de três maneiras: durante sua fabricação, no momento da aplicação e ao consumir um produto contaminado. Independentemente da forma de contato, os efeitos são extremamente perigosos.

Problemas neurológicos, como o Mal de Alzheimer, estão associados à exposição a inseticidas organofosforados, assim como o desenvolvimento de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças. A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) considera esse composto como possível carcinogênico.

A EPA afirma que o efeito do pesticida depende do principio ativo nele presente. Os sintomas podem variar, desde irritação da pele, até problemas hormonais e o desenvolvimento de câncer.

Em 2007, pesquisadores descobriram, depois de realizarem um levantamento, que a maioria dos estudos revela a associação entre a exposição a agrotóxicos e o desenvolvimento de linfoma não-Hodgkin e leucemia.

Para as grávidas, o risco é dobrado. Pesquisadores apontam para as fortes evidências que ligam o contato com pesticidas a problemas durante a gestação, como a morte de fetos, defeitos de nascença, problemas de desenvolvimento neurológico, diminuição do tempo de gestação e pouco peso do bebê.

Estudos estimam que aproximadamente 25 milhões de trabalhadores agrícolas de países pobres sofram com algum tipo de intoxicação causada por exposição a agrotóxicos. Há diversas situações comprovadas como no caso de que duas grandes empresas multinacionais que firmaram acordo em 2013 para indenização da ordem de R$ 200 milhões envolvendo cerca de mil trabalhadores contaminados por substâncias cancerígenas, entre 1974 e 2002, numa fábrica de pesticidas em Paulínia, no interior de São Paulo.
  • Alternativas
Todos esses problemas se tornam especialmente importantes para o Brasil por tratar-se de uma das principais fronteiras agrícolas do planeta. Por isso, é importante discutir alternativas saudáveis aos agrotóxicos.

Uma das possíveis alternativas para a substituição de agrotóxicos são os biopesticidas. De acordo com a EPA, o termo se refere a produtos feitos a partir de micro-organismos, substâncias naturais ou derivados de plantas geneticamente modificadas, que façam controle de pestes.

Para o consumidor final, a situação é mais complexa, já que é difícil saber se o produtor utilizou ou não biopesticidas na sua lavoura. A opção é escolher, preferencialmente, alimentos orgânicos e sempre lavar frutas, legumes e verduras, independentemente da sua procedência. Para saber dicas sobre como se livrar dos agrotóxicos dos alimentos de maneira eficiente e utilizando produtos encontrados em casa, leia nossa matéria sobre o tema.

A pressão popular também é importante. Informe-se sobre quais pesticidas são liberados no Brasil, e pressione as autoridades para a criação de leis cada vez mais restritivas que regulem a utilização desse tipo de produto. A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida é uma organização que trata do assunto.
  • por Equipe eCycle



quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Legumes - Por quanto tempo cozinhar ...

  • QUAL O TEMPO CERTO DE COZINHAR CADA ALIMENTO?
  •  
    Muitas pessoas possuem dúvidas na hora de cozinhar um alimento ou outro. Isto porque, cada alimento precisa de um tempo certo para cozinhar.
Existem diversas maneiras de se cozinhar um alimento: por difusão na água, no vapor, na panela de pressão, fritando, assando, braseando, grelhando… enfim, diversas maneira mesmo!

Pensando nisso escolhemos os 3 métodos de cozinhar mais realizados na cozinha e listamos os ingredientes mais utilizados também para que você tenha sempre uma "colinha" na hora do aperto!

Alguns dos alimentos selecionados não são adequados para se cozinhar em algum determinado método de cozimento, portanto colocamos a frase “não apropriado".

Já o tempo estimado foi baseado no tamanho médio dos alimentos, então, antes de retirar o alimento, sempre dê uma conferida no cozimento espetando o alimento com um garfo, ok? Caso você acredite que o alimento está cozido, pegue um pedacinho e experimente, apenas para ter certeza!

Antes, explicaremos as diferenças entre cozinhar na água, no vapor e na panela de pressão:
  • 1. Cozimento na água:
Acontece quando colocamos água em abundância na panela. Quando a temperatura da água atinge 100°C ocorre a fervura alta (onde aparecem as bolhinhas).

Bolhinhas a todo o vapor, já pode acrescentar seus legumes, ou sua massa. Você pode até dar uma salpicada de sal na água para começar a temperar seu alimento. Nós preferimos temperar depois de cozidos, mas tudo é  uma questão de preferência.

No caso de ser um preparo com carne, sua água será temperada antes de começar a ferver, tá?

Já para os casos de se cozinhar peixes e frutos do mar, melhor optar pela fervura branda (quando as bolhinhas estão no fundo da água e ainda não estão estourando na superfície), a 85°C.

Observação: Não coloque o alimento na água fria, espere a fervura acontecer. Isso porque o alimento perde significativamente seus nutrientes. Mas no caso de sopas não há problemas, pois os nutrientes perdidos estarão no líquido a ser consumido.
  • 2. Cozimento no vapor:
Para realizer este tipo de cozimento, o bacana seria você possuir uma panela específica para cozinhar no vapor. Pois a água, em seu estado liquido, não entra em contato direto com o alimento.

Mas não desanime! Hoje em dia, é super fácil de encontrar um cestinho ideal para isso, e o mais legal é que ele se adapta a qualquer tamanho de panela. 

Observação: Apesar da demora no cozimento, este tipo de cozimento é considerado o melhor para manter mais as características dos alimentos e seus nutrientes. E portanto, deixa os alimentos muito mais saudáveis.
  • 3. Cozimento na panela de pressão:
Este tipo de cozimento é conhecido entre todos os frequentadores da cozinha, como o agilizador de cozimento. Isso porque, como vimos acima com o cozimento na água,  quando a temperatura atinge 100°C, inicia-se a fervura. E não adianta deixar a panela por mais tempo no fogo, que esta temperatura não vai aumentar. É 100°C e ponto!

Já com a panela de pressão, o tempo de cozimento é reduzido, justamente porque a panela trabalha elevando a pressão por dentro, o que possibilita um aumento de 20ºC a mais que no cozimento na água, ou seja, 120ºC. Por trabalhar com pressão, a panela de pressão não possui um limite, e é por isso que, existem 2 válvulas de segurança acopladas na tampa (que fazem aquele barulhinho de locomotiva) que eliminam a pressão exagerada que a panela de pressão produz, conseguindo assim, estabelecer uma pressão média em seu interior, e para seu conforto, tornando-se impossível que ela exploda! Então já viu, né? Antes de usar sua panela de pressão, sempre confira se os pinos estão bem encaixados e se não estão entupidos!

Fora isso, a questão de colocar água em abundância serve para este tipo de cozimento também.

Observação: Como no cozimento na água, neste também ocorre perda de algumas vitaminas e alguns nutrientes do alimento. E assim como no caso de sopas, esta desvantagem pode ser descartada. Pois, o líquido com as vitaminas e nutrientes é consumido.

  • Lista de verduras e legumes mais utilizados no dia-a-dia:
  • Abóbora:
Na água: Entre 20 e 25 minutos (tampada)
No vapor: Entre 25 e 30 minutos
Na panela de pressão: Entre 8 e 10 minutos
  • Abobrinha:
Na água: Entre 15 e 20 minutos (tampada)
No vapor: Entre 20 e 25 minutos
Na panela de pressão: Entre 3 e 4 minutos
  • Alcachofra:
Na água:  Entre 35 e 45 minutos (destampada)
No vapor: não apropriado
Na panela de pressão: Entre 10 e 12 minutos
  • Alho-poró:
Na água: Entre 20 e 25 minutos (destampada)
No vapor:  Entre 25 e 30 minutos
Na panela de pressão: Entre 8 e 10 minutos
  • Aspargo:
Na água:  Entre 5 e 10 minutos (tampada)
No vapor:  Entre 7 e 15 minutos
Na panela de pressão: Entre 1 e 1½ minuto
  • Batata:
Na água: Entre 25 e 35 minutos (tampada)
No vapor: Entre 30 e 45 minutos
Na panela de pressão: Entre 10 e 15 minutos
  • Batata doce:
Na água: Entre 15 e 25 minutos (tampada)
No vapor: Entre 25 e 30 minutos
Na panela de pressão: Entre 6 e 8 minutos
  • Berinjela:
Na água: Entre 8 e 15 minutos (tampada)
No vapor: Entre 15 e 20 minutos
Na panela de pressão: Não apropriado
  • Beterraba:
Na água: Entre 45 e 90 minutos (tampada)
No vapor: Entre 50 e 90 minutos
Na panela de pressão: Entre 10 e 18 minutos
  • Brócolis:
Na água: Entre 8 e 20 minutos (destampada)
No vapor: Entre 15 e 20 minutos
Na panela de pressão: Entre 1½ e 2½ minutos
  • Broto de bambu:
Na água: Entre 10 e 15 minutos (tampada)
No vapor: não apropriado
Na panela de pressão: não apropriado
  • Cará (Inhame):
Na água: Entre 30 e 40 minutos (tampada)
No vapor: Entre 45 e 50 minutos
Na panela de pressão: Entre 10 e 18 minutos
  • Cebola:
Na água: Entre 15 e 25 minutos (destampada)
No vapor: não apropriado
Na panela de pressão: Entre 3 e 4 minutos
  • Cenoura:
Na água: Entre 15 e 25 minutos (tampada)
No vapor: Entre 20 e 30 minutos
Na panela de pressão: Entre 3 e 5 minutos
  • Chuchu:
Na água: Entre 10 e 15 minutos (tampada)
No vapor: Entre 15 e 20 minutos
Na panela de pressão: Entre 1 e 2 minutos
  • Cogumelo:
Na água: 15 minutos (destampada)
No vapor: 25 minutos
Na panela de pressão: não apropriado
  • Couve:
Na água: não apropriado
No vapor: Entre 3 e 5 minutos
Na panela de pressão: não apropriado
  • Couve de bruxelas:
Na água: Entre 7 e 8 minutos (tampada)
No vapor: não apropriado
Na panela de pressão: não apropriado
  • Couve-flor:
Na água: Entre 20 e 30 minutos (tampada)
No vapor: Entre 25 e 30 minutos
Na panela de pressão: Entre 10 e 15 minutos
  • Ervilha:
Na água: Entre 8 e 20 minutos (tampada)
No vapor: Entre 10 e 20 minutos
Na panela de pressão: Entre ½ e 1 minuto
  • Ervilha-torta:
Na água: Entre 3 e 5 minutos (tampada)
No vapor: Entre 7 e 10 minutos
Na panela de pressão: não apropriado
  • Espinafre:
Na água: Entre 3 e 5 minutos (tampada ou não)
No vapor: Entre 5 e 10 minutos
Na panela de pressão: Entre 1 e 1½ minutos
  • Feijão verde:
Na água: Entre 20 e 40 minutos (tampada)
No vapor: Entre 25 e 40 minutos
Na panela de pressão: Entre 1 e 3 minutos
  • Mandioca:
Na água: Entre 15 e 20 minutos (destampada)
No vapor: 20 minutos
Na panela de pressão: Entre 8 e 10 minutos
  • Mandioquinha:
Na água: Entre 10 e 15 minutos (tampada)
No vapor: 20 minutos
Na panela de pressão: Entre 8 e 10 minutos
  • Milho verde:
Na água: Entre 5 e 10 minutos (tampada)
No vapor: Entre 10 e 15 minutos
Na panela de pressão: Entre 1 e 2 minutos
  • Nabo:
Na água: Entre 10 e 20 minutos (destampada)
No vapor: Entre 20 e 25 minutos
Na panela de pressão: Entre 1½ e 3 minutos
  • Pepino:
Na água: Entre 5 e 6 minutos (tampada)
No vapor: não apropriado
Na panela de pressão: não apropriado
  • Pimentão:
Na água: Entre 10 e 15 minutos (destampada)
No vapor: não apropriado
Na panela de pressão: Entre 5 e 8 minutos
  • Quiabo:
Na água: Entre 10 e 20 minutos (destampada)
No vapor: 20 minutos
Na panela de pressão: não apropriado
  • Repolho branco:
Na água: Entre 12 e 15 minutos (destampada)
No vapor: 15 minutos
Na panela de pressão: Entre 2 e 3 minutos
  • Salsão:
Na água: Entre 15 e 20 minutos (tampada)
No vapor: Entre 25 e 30 minutos
Na panela de pressão: Entre 2 e 3 minutos
  • Tomate:
Na água: Entre 5 e 10 minutos (tampada)
No vapor: 10 minutos
Na panela de pressão: não apropriado
  • Vagem:
Na água: Entre 20 e 35 minutos (destampada)
No vapor: Entre 15 e 30 minutos
Na panela de pressão: Entre 1½  e 3 minutos
  • Vai me dizer que agora ficou fácil? Bom, essa era a intenção!

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Sementes - Pensamentos de semeadura ...



“O presente é o resultado dos pensamentos do passado, e o futuro será moldado pelos pensamentos no presente. Se pensarmos corretamente, falaremos e agiremos corretamente. A palavra e a ação apenas acompanham os pensamentos.” (Swami Sivananda)
  • Como Plantar Violetas
 A violeta é proveniente das montanhas de Tânger (na África do Norte), onde alcança um tamanho entre 15 e 20 cm. São inúmeras as variedades encontradas atualmente e novas continuam sendo pesquisadas e desenvolvidas.
 
É uma planta de clima quente com ciclo de produção de aproximadamente 32 semanas (20 semanas para formação da muda e mais 12 semanas para florescer).
 
Não tolera raios solares diretos. O índice de luz varia de acordo com a variedade, mas em geral com cerca de 10.000 a 15.000 lux consegue-se bons resultados.
 
Para as variedades que produzem folhas grandes, de cor verde intenso e hastes compridas, há necessidade de mais luz para o bom desenvolvimento, sendo que para as variedades de folhas claras, a necessidade é menor.
  •  Vamos descobrir a partir de agora como plantar violetas.
 Características Gerais

    Solo: rico em nutrientes minerais
    Clima: entre 16 e 28 graus célsius
    Área mínima: vasos de 12 centímetros de altura
    Produção: o ano todo
    Custo: R$ 0,65 para a formação de cada muda


Violetas são fáceis de comprar, pois há muitos exemplares em diferentes pontos de venda.
 
Porém, com o uso de técnicas de hibridização, viveiristas possuem, em geral, ampla variedade de oferta.
 
Contudo, sempre é bom ter referências dos produtores para garantir a qualidade das flores.
  • Propagação
Para reproduzir as violetas, o método mais prático é por meio do enraizamento das folhas, a partir de 5 centímetros de comprimento. Retire as folhas da segunda ou terceira carreira, contando de fora para dentro.
 
Corte o pecíolo – o pequeno cabo na base da folha -, deixando-o com um centímetro, pois, quanto mais longo ficar, mais tempo demorará a formação da muda.
 
Em um substrato preparado com casca de arroz queimada e vermiculita de textura grossa, encontrada em lojas de produtos agropecuários, fixe as folhas separadas, de forma que elas recebam boa luminosidade.
 
A temperatura recomendada do local de reprodução é de 21 graus célsius.
Transplante
 
São realizados dois transplantes na produção de violetas. Entre oito e 12 semanas, as mudas estão prontas para o primeiro deles. De três a quatro brotos mais desenvolvidos são colocados em copos de plástico de 6 centímetros de diâmetro por 6 centímetros de altura ou em bandejas coletivas com substrato leve, de boa drenagem e rico em matéria orgânica.
 
Terra ou areia deve fazer parte da mistura. Aplique pequena concentração de fertilizantes químicos.
 
Após dois ou três meses, a planta já conta com folhas maiores e com o início dos botões florais, fase que indica estar pronta para o transplante definitivo em local rico em nutrientes minerais.
  • Vasos
Em geral, as violetas são plantadas em vasos de plástico ou de barro de 12 centímetros de altura. Os vasos de barro apresentam melhor absorção da umidade.
 
No entanto, os modelos de plástico são mais procurados por ser mais leves e limpos, mesmo precisando de mais cuidados para impedir que haja encharcamento.
 
Cerca de 10 a 12 semanas após o plantio em vasos, as violetas estão prontas para a comercialização.
  • Ambiente
O ciclo do cultivo de violetas deve ser realizado em ambiente fechado. Disponibilize uma estrutura como uma estufa. Coloque os vasos de violeta em bancadas de telhas de amianto, ripa de madeira ou grade de ferro, com 80 a 90 centímetros de altura do solo.
 
Temperaturas noturnas elevadas e diurnas mais baixas são adequadas para o desenvolvimento das violetas, desde que não ultrapasse o limite de 14 e 28 graus célsius, respectivamente. Evite a incidência do sol diretamente nas plantas com o uso de telas de sombreamento.
  • Irrigação
Não pode ser excessiva para evitar que as raízes sejam atacadas por fungos e apodreçam. Na produção de mudas e no primeiro transplante, a recomendação é irrigação manual por aspersão.
 
Nos vasos, evite molhar as folhas e as flores. Prefira fazer regas nas horas mais frescas do dia.
  • Cuidados
As violetas são suscetíveis a pragas e doenças. Ácaros podem ser combatidos com acaricidas à base de dicofol, clorobenzilato ou propargite; tripes, cochonilhas e pulgões, controlados com inseticidas sistêmicos.
 
A principal causa das enfermidades é a incidência de fungos que surgem quando há muita umidade. Faça pasteurização preventiva do substrato antes do plantio das mudas.

domingo, 17 de julho de 2016

Alimentos - Compra-se uma vez e replantamos eternamente ...

  •  Suco contra Estresse

  • Você sabia que muitos alimentos que consumimos, e jogamos fora, podem ser replantados… PRA SEMPRE? É mais ou menos isso:
Pois é, então a melhor coisa a se fazer, para o bem da natureza, do seu bolso, e da sua saúde é apostar em mini-hortas. Separei uma lista dos alimentos mais interessantes para você replantar.
  • Cebolinha
Quando for usar a cebolinha, separe toda a parte branca e mais um pedacinho da parte verde. Coloque dentro de um copo com água, cobrindo cerca de 2,5 cm (a parte branca). Deixe num local ensolarado e dentro de poucos dias, terá cebolinhas novas para usar e não precisará mais comprar. Troque a água todos os dias. Se tiver um quintal, também poderá replantar e terá mais cebolinhas que qualquer Mônica poderia aguentar, até para dividir com amigos, vizinhos e família.
  • Alfavaca ou Manjericão
Acho o mais saboroso e o mais cheiroso dos temperos. Separe mais ou menos três pares de hastes, corte-as com uns 10 a 15 cm, escolha as mais bonitas, retire as folhas da parte de baixo, também as flores, deixando apenas algumas folhas na parte superior. Coloque num copo de vidro com água até a metade e deixe num lugar ensolarado, trocando a água de dois em dois dias. Depois, quando as raízes estiverem com o tamanho de 2 cm  é hora de replantar num vaso médio, grande ou numa floreira, pois ele precisa de espaço e de sol. Assim terá manjericão por um ano sem problemas, para molhos pesto, pizzas marguerita e qualquer outro prato.
  • Hortelã
Funciona da mesma forma que o manjericão. Depois precisa ser plantada também em um vaso maior e com furos em baixo, pois necessita de solo drenado e de muita água. Em nenhum momento a terra poderá ficar seca. Então cuidado com o sol da tarde. Você também viu, passou o protetor hoje?!
  • Alecrim
Faça o mesmo processo inicial do Manjericão e da Hortelã. Depois plante os galhinhos em um vaso com furos em baixo para drenar a água, numa mistura de 2/3 de areia grossa e 1/3 de terra musgo. Pela composição da terra, já se percebe que ele não curte muita água, então não regue demais, mantenha-o num local ensolarado. Vá cortando os galhinhos quando precisar, depois replante de novo. Essa técnica pode ser usada com outros temperos, como o coentro.
  • Alho
Aqui vamos aproveitar as folhas do bulbo. Não precisa ser replantado, se colocado os dentes numa vasilha de vidro com água, crescerá brotos que ficarão ótimos com batatas assadas, húmus, guacamole e qualquer tipo de salada por exemplo, mas use apenas as extremidades, que são mais saborosas. Para replantar o alho propriamente dito, é bem mais trabalhoso, veja o passo a passo.
  • Cenoura
Igual ao alho, vamos aproveitar as folhinhas. Também não precisa plantar, poderá usar as folhas para complementar sopas, saladas e até drinks de frutas, pois são muito nutritivas. Usará exatamente aquela parte da cabeça da cenoura que todos jogam fora. Assim como na imagem, o ideal é colocar várias numa vasilha com água pela metade, em 15 dias começam a brotar.
  • Alface Romana
Poderá partir também para o cultivo hidropônico. Basta pegar a cabeça da alface, aquela que ia jogar fora, e colocar numa vasilha com água, troque sempre que necessário. Não terá aquele alfação, mas será o teu alfacinho.
  • Aipo (Salsão)
Muito usado hoje nas sopas de regime, então melhor replantar para não ficar gastando dinheiro. É só cortar lá no talo, uns 5 cm, e deixar numa vasilha como um pires mais fundo com água, trocando sempre (ou use um copo cheio de água). Umedeça também a parte de cima da planta para não ressecar. Deixe num local ensolarado. Vai ver que folhinhas amarelinhas brotarão no centro, depois ficarão verdes. Após 5 a 7 dias de completo brotamento das folhas, passe para um vaso com uma boa mistura de terra e furos para drenar a água e em breve terá talos de salsão para seus pratos e sopas.
  •  Acelga
Da mesma forma que o Aipo, reutilizar a parte inferior (raiz), “inútil”, da verdura. Tudo muito fácil.
  • Alho-poró
Da família da cebolinha e tal qual, também brota fácil na água. Corte o talo com a parte da raiz, uns 5 cm, e coloque num recipiente não muito fundo ou apoie com dois palitos, um de cada lado, com água até o começo da raiz e vá cuidando para que não evapore e seque. Se for época de temperatura baixa, poderá manter na água mesmo, mas se for verão, replante num vaso com terra preparada, após criar as raízes. E as folhinhas brotarão e brotarão…
  • Erva Cidreira
Não é preciso ter aquela moita enorme. Consiga cinco ou seis talos, deixe na água até criar as raízes e passe para o vaso com a terra já preparada. Ela suporta bem o sol, deve ser regada normalmente, assim terá sua erva cidreira para aquele chá quando estiver sem sono… 
  • Cebola
Com a extremidade da raiz descartada da cebola, faça a mesma técnica da água que a cebolinha, e tantas outras que citamos. Então, após aparecer as raízes, coloque ao sol em um vaso com terra de qualidade ou diretamente no solo do lado de fora. 

  •   Alimentos - você compra uma vez e replanta para sempre
  • Coentro para a Saúde - Os Benefícios
  • Verduras - Benefícios e Malefícios
  • Aipo Para a saúde - 18 Benefícios
  • Bônus
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segunda-feira, 11 de abril de 2016

ALIMENTAÇÃO VIVA - SONHOS REAIS

  •  Alimentação Crua e Viva - Comer cru aumenta nossa energia vital
  • O que dizem as pessoas que praticam a alimentação viva?
  • O que é a alimentação crua e viva?
Alimentação viva passa inevitavelmente pelo crudivorismo, mas vai além quando faz uso constante de sementes germinadas e brotos, ou seja, alimentos vivos.
 

Em comum o conceito da economia energética, porque os alimentos vegetais vivos e crus, da forma como são ofertados pela mãe natureza (frutas, folhas, raízes, brotos e sementes germinadas) são certamente os alimentos que exigem o menor trabalho digestivo.
 

O motivo? Eles já trazem em sua composição as enzimas específicas para digeri-los, as vitaminas e sais minerais para serem rapidamente assimilados.
 

Além disso, tais alimentos, in natura, íntegros, maduros e frescos, são dotados de extraordinárias propriedades despoluidoras, ou seja, depurativas, desintoxicantes. 

Sua riqueza em fibras e água vitalizada, assegura uma verdadeira "faxina" no tubo digestivo, levando embora, junto com as fezes e demais formas de excreção, uma grande quantidade de toxinas e resíduos: alívio e leveza!
 

  • SAIBA BEM MAIS:
http://migre.me/tuMge
Comer cru aumenta nossa energia vital

  https://www.youtube.com/user/docelimao2/playlists?nohtml5=False
ALIMENTAÇÃO VIVA - DOCE LIMÃO - Playlists de Doce Limão 

http://www.culinariaviva.com/ 
CulináriaViva.com

https://alimentosaudeinfantil.wordpress.com/2009/12/18/alimentos-fermentados-muito-alem-dos-iogurtes/ 
ALIMENTOS FERMENTADOS – Muito além dos iogurtes | Alimentação e Saúde Infantil - Nutrição consciente desde a infância

https://alimentosaudeinfantil.wordpress.com/2009/12/18/rejuvelac/
REJUVELAC - Alimentação e Saúde Infantil - Nutrição consciente desde a infância

https://alimentosaudeinfantil.wordpress.com/2014/04/30/queijo-parmesao-sem-leite-de-vaca/ 
Receita: Queijo parmesão (sem leite de vaca) | Alimentação e Saúde Infantil - Nutrição consciente desde a infância

https://alimentosaudeinfantil.wordpress.com/2009/12/18/queijo-sem-lactose/ 
“QUEIJO” SEM LACTOSE /SEM LEITE DE VACA | Alimentação e Saúde Infantil - Nutrição consciente desde a infância

http://www.culinariaviva.com/p/receitas.html
CulináriaViva.com: Receitas Grátis

http://migre.me/tuLHV
ALIMENTAÇÃO VIVA - Pesquisa Google

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Horta em Vasos - Buscando a simplicidade na vida.

  • Durante muito tempo acreditei que pessoas bem sucedidas eram aquelas que ganhavam muito dinheiro e possuíam inúmeros bens como carros, apartamentos enormes, empregos rentáveis, poder, status, reconhecimento…
Só que há alguns anos, cansei de mostrar o que não sou. Ser para os outros, o que eu não queria me tornar. E aos poucos fui simplificando minha vida: joguei fora objetos, joguei fora alguns sentimentos e joguei fora algumas pessoas. Ao mesmo tempo que eu ia me livrando daquele peso todo que eram os excessos da minha vida, fui percebendo que o nó da minha vida também se desatava.
A palavra ‘simplicidade’, de um modo geral, significa ausência de excessos e extravagâncias na ordem material, social ou psicológica.
Ao aprender a desapegar das coisas, fui descobrindo de que não preciso, nem devo me comparar com os outros. O que traz felicidade para um, não necessariamente traz felicidade para mim. O que traz felicidade para mim, pode ser uma bobagem para o outro.
E passei a admirar as pessoas que conseguem ir no sentido contrário que o mundo inteiro vai: de que consumir é bacana, de que ter muitos bens é sinal de sucesso. Admiro pessoas que ao invés de ter coisas, preferem ter momentos. Ao invés de ostentar as coisas que tem, compartilham experiências. Ao invés de excessos, preferem a simplicidade.
Hoje, esforço para me tornar a pessoa que eu quero me tornar, e não o que as pessoas querem que eu me torne.
E posso dizer que cada passo que tenho percorrido por esse caminho, tem valido muito a pena.