Cora Coralina, por seu exemplo de vida, foi uma mulher à frente de seu tempo. Ela utilizou seus escritos para falar de assuntos cotidianos: a mulher, pobre, sofrida.
Vamos compartilhar alguns poemas da autora?
Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.
Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
O saber se aprende com os mestres. A sabedoria, só com o corriqueiro da vida.
O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes.
Se temos de esperar,que seja para colher a semente boaque lançamos hoje no solo da vida.Se for para semear,então que seja para produzirmilhões de sorrisos,de solidariedade e amizade.
Fiz a escalada da montanha da vidaremovendo pedras e plantando flores.
Todos estamos matriculadosna escola da vida,onde o mestre é o tempo.
Nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores.
Recria tua vida, sempre, sempre.Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.
Poeta, não é somente o que escreve.É aquele que sente a poesia, se extasia sensível ao achado de uma rima à autenticidade de um verso.
Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos.
Coração é terra que ninguém vê.
A Verdadeira coragem é ir atrás de seus sonhos, mesmo quando todos dizem que ele é impossível.
Se a gente cresce com os golpes duros da vida, também podemos crescer com os toques suaves na alma.
"Nas palmas de tuas mãos leio as linhas da minha vida."
Mais esperança nos meus passosdo que tristeza nos meus ombros.
"Feliz daquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina".
Não lamente o que podia ter e se perdeu por caminhos errados e nunca mais voltou.
Melhor do que a criatura,fez o criador a criação.A criatura é limitada.O tempo, o espaço,normas e costumes.Erros e acertos.A criação é ilimitada.Excede o tempo e o meio.Projeta-se no Cosmos.
Reflita sobre a forma como tem dedicado atenção aos idosos em sua trajetória de vida e sobre o exemplo que tem dado a seus filhos, e poderá ter uma ideia de como a velhice será em sua vida.
Aprenda a conviver melhor com os idosos para que eles se sintam respeitados e amados sempre. Idosos devem ser amados, compreendidos e respeitados. Quem não quer chegar bem à velhice tendo uma convivência prazerosa com filhos, netos e conhecidos? Para ter um futuro bacana desses, você precisa fazer sua parte: enquanto a terceira idade não chega, treine já sua paciência e disponibilidade com seus os mais velhos. Os 10 mandamentos da boa convivência 1. Dar muito amor e carinho
É fundamental demonstrar ao idoso seus sentimentos por ele. Diga, pelo menos uma vez por dia, que o ama, faça um carinho, sorria e demonstre o quanto ele é querido. Com esse comportamento, ele se sentirá seguro e fazendo parte da família. 2. Ter paciência
Quem tem uma pessoa mais velha em casa sabe que manias, teimosias e constantes repetições de histórias podem cansar. Quando se vir em uma dessas situações, conte até dez e tenha paciência. 3. Reconhecer a sabedoria do mais experiente
Quem viveu muito sabe das coisas. Que tal sempre pedir a opinião, mesmo que seja sobre um assunto banal, a quem chegou à terceira idade? Faça com que ele perceba que é importante e respeitado. 4. Ficar atenta à saúde e à qualidade de vida
Muitas vezes, com medo de dar trabalho, o idoso não conta que está se sentindo mal. Em outros casos, pode passar o tempo todo reclamando de algum problema de saúde. Na dúvida, leve-o ao médico regularmente, mesmo que seja apenas para tranquilizá-lo. 5. Respeite-o
Nada justifica jogar frustrações ou problemas em cima dos parentes mais velhos. Nunca diga que ele “vive às suas custas”, que você está “fazendo o favor de abrigá-lo” e, muito menos, que ele é um “encostado”. 6. Aceite os limites
É claro que pessoas na terceira idade precisam estar em atividade, mas não vá mandá-los fazer serviços pesados ou que demandem raciocínio rápido e ótima memória. Se puderem e quiserem ajudar, maravilha! Mas dentro de suas limitações. 7. Não discuta na frente dele
Se você tem algo a discutir com o marido ou os filhos, evite que seja na frente do idoso. É que no calor da conversa, pode sobrar para ele. Mesmo que isso não aconteça, o idoso pode achar que a discussão, na verdade, é por causa da presença dele na casa. 8. Estabeleça uma rotina boa
Os hábitos que uma pessoa tem ficam mais rígidos na velhice. Por isso, procure facilitar a vida do idoso que acorda, dorme e faz as refeições mais cedo, que vê sempre o mesmo programa na TV ou passa horas jogando paciência. 9. Estimule-o a ter um lazer
Quando notar que alguém da terceira idade está sem ter o que fazer, incentive-o ou convide-o a dar uma volta num parque ou na praia, visitar os amigos, fazer um curso, enfim, a se divertir e se manter em contato com outras pessoas. 10. Inclua-o
Chame o idoso para acompanhá-la a vários lugares (shopping, cinema, banca de jornal, padaria, mercado), principalmente se for a pé. Além da atividade física, ele se manterá informado sobre o que está acontecendo.
Oliver Sacks - O que as alucinações revelam sobre nossas mentes:
O neurologista e escritor Oliver Sacks chama nossa atenção para a síndrome de Charles Bonnet — na qual deficientes visuais experimentam alucinações lúcidas. Ele descreve as experiências de seus pacientes com detalhes afetuosos e nos conduz à biologia desse fenômeno pouco divulgado.
Nós vemos com os olhos, mas também vemos com o cérebro. E ver com o cérebro é muitas vezes apelidado de imaginação. Conhecemos as paisagens da nossa própria imaginação, as nossas paisagens interiores. Vivemos com elas toda a vida. Mas também há as alucinações. As alucinações são totalmente diferentes. Não parecem ser criadas por nós. Não parecem estar sob o nosso controlo. Parecem vir do exterior, parecem imitar a percepção. Por isso, vou falar de alucinações e de uma espécie específica de alucinação visual que observo em muitos dos meus pacientes.
Há uns meses, recebi um telefonema de uma casa de repouso onde trabalho. Disseram-me que uma das residentes, uma senhora nonagenária, estava "vendo" coisas. Pensavam que ela tinha enlouquecido ou, talvez por ser uma senhora idosa, que talvez tivesse sofrido um AVC, ou a doença de Alzheimer. Por isso, pediram-me para ir lá e observar a Rosalie, a senhora idosa. Eu fui vê-la. A primeira coisa evidente era que ela estava perfeitamente saudável,lúcida e com excelente raciocínio. Mas estava muito agitada e muito confusa porque ela andava a "ver" coisas. E disse-me — as enfermeiras não o tinham referido — que era cega, que cegara completamente,de degeneração da mácula, cinco anos antes. Mas agora, nos últimos dias, ela "via" coisas. Então perguntei-lhe: "Que gênero de coisas?" E ela respondeu: "Pessoas com trajes orientais, "vestes drapeadas, a subir e a descer escadas. "Um homem que se volta para mim e sorri. "Mas tem dentes enormes num dos lados da boca. "Também vejo animais. "Vejo um edifício branco. Está nevando nevando levemente. "Vejo um cavalo,com arreios,a limpar a neve. "Uma noite, o cenário muda. "Vejo gatos e cães a andar na minha direção. "Chegam a um determinado ponto e param. "Depois muda tudo de novo. "Vejo muitas crianças. Elas sobem e descem escadas. "Usam cores claras, cor-de-rosa e azul "como as roupas orientais." Às vezes, antes de aparecerem pessoas, "eu podia ter alucinações de quadrados rosas e azuis no chão, "que pareciam chegar ao teto". Perguntei: "E é parecido com um sonho?" E ela respondeu: "Não, não é um sonho. É como um filme." Ela afirmou: "Tem cor. Tem movimento. "Mas é completamente silencioso,como um filme mudo." E acrescentou que era um filme muito aborrecido. Disse: "Todas aquelas pessoas com roupas orientais, "a subir e a descer, é muito repetitivo,muito limitado."
Ela tem sentido de humor. Ela sabia que era uma alucinação. Mas estava com medo. Tinha 95 anos e nunca tinha tido uma alucinação. Afirmou que as alucinações não estavam relacionadas com nada que pensasse,sentisse ou fizesse. Pareciam aparecer ou desaparecer por si mesmas. Não tinha controlo sobre elas. Disse que não reconhecia nenhuma das pessoas ou lugares das alucinações. E nenhuma das pessoas ou animais, parecia aperceber-se dela. Ela não sabia o que se estava a passar. Perguntava-se se estaria a enlouquecer,ou a perder a razão. Eu examinei-a cuidadosamente. Era uma senhora notável. Perfeitamente sã. Não tinha problemas médicos. Não tomava nenhuma medicação que provocasse alucinações.Mas era cega. Então disse-lhe: "Acho que sei o que a senhora tem. "Há uma forma especial de alucinação visual que pode acontecer com a deterioração da visão, ou a cegueira."Isto foi descrito pela primeira vez,"em meados do século XVIII, "por um homem chamado Charles Bonnet. "A senhora tem a síndrome de Charles Bonnet. "Não há nada de errado com o seu cérebro. "A senhora tem a síndrome de Charles Bonnet." Ela ficou muito aliviada com isso,que não se passava nada de grave,e também ficou muito curiosa. Perguntou: "Quem é esse Charles Bonnet?" E acrescentou: "Ele também tinha isto? "Diga a todas as enfermeiras "que eu tenho a síndrome de Charles Bonnet. "Não estou louca. Não estou demente. Eu tenho a síndrome de Charles Bonnet." Então, fui contar às enfermeiras.
Para mim, isto é uma situação comum. Trabalho sobretudo em lares de idosos. Lido com muita gente idosa com dificuldades auditivas ou dificuldades visuais. Cerca de 10% das pessoas com dificuldades auditivas têm alucinações musicais. E cerca de 10% das pessoas com dificuldades visuais têm alucinações visuais. Não é necessário ser completamente cego, basta ter dificuldades visuais.
Segundo a primeira descrição feita no século XVIII, Charles Bonnet não as tinha. O avô dele sofria dessas alucinações. O seu avô era magistrado e um homem idoso. Foi operado de cataratas. A sua visão era muito fraca. E em 1759 descreveu ao seu neto várias coisas que via. A primeira coisa que ele disse que via era um lenço no meio do ar. Era um grande lenço azul com quatro círculos cor de laranja. E ele sabia que era uma alucinação.Os lenços não andam no meio do ar. Depois, viu uma grande roda no meio do ar. Mas às vezes ele não tinha a certeza se estava com alucinações ou não, porque as alucinações coincidiam com o contexto das visões.
Neurocientistas confirmam: em 21 dias você reprograma o seu cérebro!
O título é impactante não é? Por que 21? 21 dias para mudar e transformar. 21 dias para ser uma pessoa mais feliz e de bem com a vida.
21 dias para começar a fazer yoga. 21 dias para meditar. 21 dias para mudar os hábitos alimentares…21 dias para abandonar e quebrar um hábito, como parar de comer carne, parar de fumar, parar de criticar, adotar condutas altruístas… etc.
Tudo o que você precisa são 21 dias de determinação e disciplina fazendo ou deixando de fazer determinada coisa.
Você sabia que tudo o que você conquistou, assim como o seu padrão de pensamento e comportamento, estão relacionados aos seus hábitos? Ou seja, os seus hábitos influenciam diretamente a sua vida.
Os hábitos são, essencialmente, padrões de comportamentos e acabam se tornando uma parte do que somos.
Quando algum comportamento se repete o cérebro cria vias sinápticas mais rápidas, de maneira que uma ação aciona a ação seguinte, de forma quase automática.
Ninguém está inteiramente certo de onde a regra dos 21 dias se originou.
Um dos pioneiros na Teoria dos 21 Dias foi o cirurgião plástico e psicólogo Maxwell Maltz, em 1960. Ele relatou que seus pacientes notavam as mudanças nas cirurgias apenas após 21 dias da operação, e registrou no livro Psico-cibernética que 21 dias é o tempo que o cérebro precisa para se adaptar a uma mudança. Em 1983 o artigo Three Weeks to a Better Me, na Reader’s Digest, relatou os esforços de uma mulher em não criticar durante 3 semanas. John Hargrave também descreve a importância dos 21 dias em seu livro Mind Hacking: How to Change Your Mind for Good in 21 Days. No livro best seller O Poder do Hábito, Charles Duhhig considera que são necessários 21 dias de repetição de uma ação para que ela se torne um hábito. Claro que existe a individualidade de cada um que pode levar a uma variação, como mostrado no estudo de Phillipa Lally, pesquisador de psicologia da saúde na University College London, publicado no European Journal of Social Psychology, no qual foi evidenciado que a partir de 18 dias consegue-se mudar um hábito, mas pode variar dependendo da pessoa, do comportamento e circunstâncias, sendo que o tempo médio foi de 60 dias para um comportamento tornar-se automático.
O cérebro tem duas formas de tratar as informações e ações vividas: uma de maneira consciente e a outra inconsciente.
Mas talvez você pergunte: é possível fazer algo de forma inconsciente, sem nos darmos conta?Sim, é o que costumamos chamar de “modo automático”, são as ações que você executa sem a necessidade de prestar atenção em cada movimento. E muitas das coisas que executamos com frequência ao longo do nosso dia, de forma repetitiva, estão no modo automático, seja na nossa rotina doméstica ou mesmo no trabalho. Dirigir, por exemplo, é um hábito tão mecanizado que muitas vezes você sai de um lugar e chega ao outro e nem se lembra do percurso que fez, seja de carro ou mesmo a pé. Seu cérebro está tão treinado com aquele caminho que você o faz com a mente focada em mil e uma ideias, menos no ato de dirigir, caminhar ou no percurso.
Toda ação, primeiro, é consciente
Acontece que quando você repete essa ação muitas vezes o cérebro cria um caminho neural que envolve os atos de pensar, sentir e agir. Depois que o cérebro se considera treinado o suficiente para determinada coisa, sai do modo consciente e vai para o inconsciente. E, nesse processo, pelo menos 95% das nossas ações são comandadas pela mente subconsciente, um super computador carregado com uma base de dados de comportamentos programados.
A transferência ocorre quando uma ação já programada migra da zona CONSCIENTE do cérebro, ou seja, da zona pensante, para a zona de execução automática do cérebro, ou seja, INCONSCIENTE.
É isto que nos permite ser multifuncionais. Vamos citar novamente o exemplo de dirigir, algo fácil e totalmente mecânico. Observe quantos movimentos são realizados sem que você precise prestar atenção. O pé direito no acelerador ou no freio e o pé esquerdo na embreagem, os 3 pedais em movimentos sincronizados para o carro não morrer. Você pensa na meia embreagem quando dirige? Certamente não. Enquanto isso os olhos monitoram 3 retrovisores e as mãos controlam o volante, câmbio e setas para sinalizar as conversões, etc… E você faz tudo isso enquanto conversa com alguém no carro ou ao telefone, canta, toma decisões importantes, ouve o rádio, enfim, sua atenção está sempre voltada para alguma outra coisa, pois dirigir não requer sua atenção uma vez que se tornou algo automático.
Até aí, estaria tudo ok não fosse a comprovação pela neurociência de que estamos no piloto automático, sob o comando da mente inconsciente, 95% do tempo.
Ou seja, você não está consciente na maior parte do tempo. Apesar disso, é bom saber que você pode programar e desprogramar o seu cérebro no que se refere a qualquer ação cognitiva que envolva o pensamento, a linguagem, a percepção, a memória, o raciocínio e o intelecto. É através da repetição que você adquire uma nova forma de pensar, sentir, agir e se comportar, esteja você ciente ou não.
Uma forma simples de adquirir um novo hábito é estabelecer um programa de 21 dias. Determine o que você quer ou precisa que se torne uma rotina.
Estabeleça um horário que você possa se dedicar a isso. E passe a repetir por 21 dias consecutivos. Muito provavelmente você encontrará resistência no início, mas do 22º dia em diante a ação será executada com naturalidade e você sentirá falta se não realizá-la, pois seu cérebro já estará habituado com a prática. Sem esforço nem desconforto.
Eduque seu cérebro, faça essa ginástica mental para ter sua mente trabalhando a seu favor e tenha autodisciplina.
Para isso, a rotina de repetição deve ser empregada por 21 dias consecutivos. Consecutivos mesmo, sem falhar nem 1 dia, ok? E é aí que entra a sua disciplina. Esse método de 21 dias pode ser aplicado para qualquer coisa, seja para adquirir uma rotina de estudo, organização no trabalho, forma de pensar positivamente, fazer uma atividade física, ou, o que eu super recomendo: MEDITAR!!!
Talvez você pense. Nossa, desse jeito é possível criar um novo hábito por mês e, ao final de 1 ano, terei 12 novos hábitos. Desculpe mas terei que jogar um balde de água fria no seu entusiasmo.
CUIDADO, porque se você não fizer de forma consciente pode se transformar num robô, um amontoado de ações inconscientes. Será que você já não está nesse estágio? Ser multifuncional parece ser bom não é? Considerando o quanto pessoas que conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo são elogiadas. No entanto, acabam ficando ligadas no “piloto automático”. E, quando chegam ao final do dia, são incapazes de se lembrar detalhes do que fizeram e como realizaram as suas tarefas.
Saiba que quanto mais automático você for, maior também será sua dificuldade de concentração. Isso acontece porque os pensamentos e comportamentos automáticos tiram nossa atenção do momento presente.
Eles são estruturados em experiências do passado. Pessoas automatizadas tendem a ser menos criativas, pois costumam seguir padrões repetidos e, por isso, são inflexíveis, têm dificuldade de se adaptar a novas situações, de encontrar novos caminhos e enxergar possibilidades inovadoras. Então, tenha sabedoria para usar a ferramenta dos 21 dias a seu favor e não ficar condicionado a hábitos que possam te robotizar e tirar de você algo precioso, que é a sua consciência.
A ideia aqui, mais do que te dar dicas sobre como adquirir novos hábitos, é te conscientizar sobre você mesmo, pra que você saiba que seus hábitos guiam o teu destino. Se os teus pensamentos, atitudes e comportamentos não te favorecem, então está na hora de mudar e você pode fazer isso através de uma disciplina diária e mudança na sua rotina no que se refere ao pensar e agir.
No entanto, observe se mais importante do que adquirir novos hábitos não é melhor fazer uma reprogramação para desestruturar hábitos antigos e sabotadores. Desconstruir padrões mentais, esvaziar e zerar conceitos velhos é um caminho para se abrir ao novo e para adquirir novos conhecimentos. Usar a metodologia dos 21 Dias para adquirir o hábito da meditação e do relaxamento pode ser um forma edificante de usar o inconsciente para atingir a consciência.
Mudar ou abandonar hábitos antigos não é tão simples. Há um consenso de que esta prática é mais difícil. Uma vez que as sinapses foram ativadas por uma repetição de comportamento, mesmo que se consiga quebrar por forte determinação e disciplina, essas sinapses podem ser reativadas sob o menor estímulo. Isso fica muito evidenciado no caso de vícios.
De qualquer forma, para aumentar suas chances de sucesso, tente mudar um hábito de cada vez. Estabeleça planos e repita o comportamento de forma que ele se torne instintivo e seja parte de você.
Seu destino está traçado na sua mente. A pergunta é: Você programou a sua mente a favor ou contra você? Até que você se conscientize da necessidade de criar um movimento interno para mudar os seus hábitos, seja no pensar, falar ou agir, seus padrões inconscientes determinarão o seu destino. Sabe o que tem de ruim nisso? Você nem vai se dar conta.
No centro da molécula de clorofila, presente em todas as plantas, está um mineral essencial para a vida, o magnésio.
É ele que captura a luz solar e a transforma em energia num processo conhecido como fotossíntese. É interessante notar que a clorofila é quase idêntica à hemoglobina, uma molécula presente no nosso sangue e responsável pela oxigenação dos tecidos – a diferença entre estas duas moléculas é que o átomo central da hemoglobina é o ferro, e o coração da clorofila é o magnésio. Nas plantas é o magnésio que vai transformar a luz em alimento. Deste fato depende toda a vida na face da Terra. Se as plantas não tiverem magnésio, elas não são capazes de se nutrir através dos raios solares. Quando o magnésio está deficiente a planta definha, perde o viço e começa a morrer. Nós somos assim também – não poderíamos respirar, mover os músculos ou usar nosso cérebro sem magnésio suficiente em nossas células.
Enzimas e energia
A função principal do magnésio é a ativação enzimática – este mineral está envolvido em mais de 350 reações enzimáticas essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana. Também tem ação direta na produção de ATP, a molécula de energia do nosso corpo, no funcionamento do músculo cardíaco, na formação de ossos e dentes, no relaxamento de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos outros órgãos e tecidos. A ciência moderna e a medicina ignoram o magnésio. Milhares de dólares e euros são gastos em pesquisas de ponta para descobrir novos medicamentos, e o que é simples e eficaz é desprezado. Os médicos na sua quase totalidade não prescrevem magnésio e desconhecem o seu real potencial na cura e prevenção de inúmeras doenças e sintomas.
Magnésio no corpo
Aproximadamente 60% do magnésio estão armazenados nos ossos, 26% nos músculos, e os 14% restantes estão distribuídos pelos outros tecidos e fluidos corporais. Há uma alta concentração de magnésio nos órgãos metabolicamente mais ativos, como cérebro, coração, fígado e rins. O magnésio é tão precioso para o corpo que fica quase todo guardado dentro das células, no compartimento intracelular. Somente 1% do nosso magnésio total circula pelo sangue. Por esta razão quando o médico solicita a dosagem de magnésio no sangue, ele vai ter uma ideia errônea da situação real. Quase sempre o magnésio se encontra dentro dos níveis de referência considerados normais. Se o magnésio presente no sangue estiver baixo, isto significa que a situação está crítica e há uma deficiência crônica e perigosa. Na verdade a deficiência de magnésio deve ser medida pelos sinais e sintomas que o indivíduo apresenta, e as estimativas são de que 80% da população têm carência de magnésio.
Pesquisas
No PubMed, um site que publica pesquisas médicas indexadas, pode-se encontrar alguns milhares de estudos científicos sobre os benefícios de vários compostos de magnésio na saúde humana, abrangendo enxaquecas, depressão, ansiedade, insônia, dor, memória, hipertensão arterial, e muitos outros mais, demonstrando a impressionante versatilidade deste mineral curativo.
Sinais e sintomas
A deficiência de magnésio pode ser detectada a partir de queixas, desconfortos e diversas doenças presentes no indivíduo: dores musculares espasmos musculares fraqueza muscular dores articulares artrite dor lombar osteoporose stress insônia ansiedade pânico depressão nervosismo hiperatividade desordem de atenção doença cardíaca trombose hipertensão arterial batimentos irregulares doença hepática doença renal cálculos cistites de repetição síndrome metabólica diabetes hipoglicemia fadiga crônica doenças intestinais constipação soluços asma pré-eclâmpsia eclâmpsia tensão pré-menstrual infertilidade cólica menstrual cárie dental câimbras enxaquecas envelhecimento precoce
Tipos de magnésio
O magnésio é um sal mineral e está presente na natureza sempre associado a outras moléculas orgânicas ou inorgânicas, como minerais e aminoácidos.
Alguns exemplos:
cloreto de magnésio aspartato de magnésio carbonato de magnésio sulfato de magnésio citrato de magnésio óxido de magnésio orotato de magnésio gluconato de magnésio Por que cloreto de magnésio? Tanto o magnésio quanto o cloro tem grande importância na manutenção da saúde e vitalidade. O cloro é necessário para a produção de grandes quantidades diárias de suco gástrico, usado para digerir os alimentos que ingerimos, e ativa enzimas responsáveis pela pré-digestão dos amidos. O magnésio, além de tudo o que foi dito acima, também age no rejuvenescimento ao prevenir a calcificação dos nossos vasos, órgãos e tecidos, um processo característico da degeneração corporal ligada ao envelhecimento. Se optarmos por outros sais de magnésio, o corpo vai despender energia extra para convertê-los em cloreto de magnésio. Para absorver o óxido ou carbonato de magnésio o corpo vai precisar produzir uma quantidade extra de ácido clorídrico. Em indivíduos idosos, especialmente com doenças crônicas ou em uso de medicamentos que controlam a acidez estomacal, a produção de ácido clorídrico é insuficiente, o que dificulta a absorção destes outros sais de magnésio. Neste caso os íons de cloro são absolutamente necessários para permitir a assimilação do magnésio.
Mais benefícios
Além disso, o cloreto de magnésio tem uma ação no combate de infecções, tanto via oral como tópica. Em 1915, um cirurgião francês, Pierre Delbet, descobriu que a aplicação de uma solução de cloreto de magnésio em feridas externas tinha um efeito estimulante na atividade leucocitária e na fagocitose, o que acelerava a cicatrização e prevenia a infecção do ferimento. Seu interesse foi tão grande que ele começou a pesquisar outros usos e descobriu sua ação imunoestimulante e tonificante geral quando tomado por via oral. Muitos outros pesquisadores, anos depois, chegaram às mesmas conclusões. Concluindo, o tratamento com cloreto de magnésio visa a suprir deficiências nutricionais sistêmicas, a melhorar o funcionamento de nossas células e do sistema imunológico, além de proteger as células do dano oxidativo.
Os “milagres científicos” da Medicina
Apesar de toda a fortuna investida pelos grandes laboratórios na busca de medicamentos fabulosos e mirabolantes, no século 21 a humanidade continua sendo vitimada por doenças crônicas e degenerativas cuja incidência aumenta cada vez mais. Diabetes, doença cardíaca, câncer, obesidade, doenças neurológicas, depressão, osteoporose – estas pragas modernas explodem e fogem do controle de autoridades médicas, sanitárias e governamentais, e o pior é que eles estão perdidos e confusos sobre fatos básicos ligados à saúde.
A simplicidade do magnésio
Se estes pesquisadores abrissem um pouco os olhos veriam que a base da verdade científica na medicina está no magnésio, pois ele está no centro exato da vida biológica, assim como o ar e a água. Simples assim. Sem o magnésio nosso corpo colapsa, entra em pane, perde a energia, não consegue efetuar reparos aos danos sofridos. O cloreto de magnésio pode ser considerado como uma solução médica milagrosa para a humanidade. Quando os níveis celulares baixos são corrigidos é isso que parece, que um milagre ocorreu. Inúmeras queixas se vão sem nenhum dos remédios modernos, que intoxicam e não cumprem o papel de curar. Na minha clínica diária vejo isso acontecer diariamente.
Coração e magnésio
Durante e logo após um infarte acontecem alguns eventos, a saber: - aumento do dano ao coração devido à concentração de íons de cálcio no músculo cardíaco, - formação de coágulos que podem bloquear os vasos coronários, - redução do fluxo de sangue porque os vasos sanguíneos entram em espasmo, - arritmia devido ao dano ocorrido no músculo cardíaco, produzindo contrações defeituosas.
Ação do magnésio:
- dilata os vasos sanguíneos, - neutraliza a ação do cálcio, prevenindo o vaso espasmo, - ajuda a dissolver os coágulos, - reduz dramaticamente o tamanho do dano cardíaco e previne a arritmia, - age como um antioxidante contra a ação dos radicais livres no local afetado pelo infarte. Atenção: quando se usa medicamentos para o coração, principalmente diuréticos para reduzir a pressão arterial, ocorre uma depleção de magnésio, que é eliminado junto com o potássio. O magnésio é essencial para estabilizar a atividade do músculo cardíaco.
Insulina e magnésio
O magnésio é necessário para a produção de insulina pelo pâncreas, e também ajuda na sua função de metabolizar a glicose sanguínea. Há uma interação entre o mineral e o hormônio – é a insulina que transporta o magnésio para o interior das células. Em um estudo feito no Gonda Diabetes Center, na Califórnia, 16 voluntários saudáveis foram colocados numa dieta deficiente em magnésio, e a sua insulina tornou-se menos eficiente em mover a glicose do sangue para as células, onde ela é utilizada como fonte de energia ou armazenada para uso futuro. Por outro lado, quando ocorre a resistência insulínica, primeiro passo no caminho do diabetes tipo 2, ou quando nosso corpo já não produz insulina suficiente, nós não conseguimos estocar o magnésio dentro das células, que é onde ele deve estar, e os rins simplesmente excretam o magnésio circulante no sangue. Esta relação íntima entre magnésio e insulina determina o status de nossa saúde. Magnésio e insulina precisam um do outro, e nós precisamos dos dois. Níveis baixos de magnésio intracelular e no sangue estão associados com a resistência insulínica, com intolerância à glicose, e com a redução da secreção de insulina pelo pâncreas. Diabetes, doença cardíaca e magnésio O magnésio intracelular ajuda a relaxar os músculos, e se nós não conseguimos estocar magnésio, ele vai ser eliminado via urina, o que vai fazer com que os vasos sanguíneos fiquem contraídos, aumentando a pressão arterial e reduzindo o nosso nível de energia. Assim podemos perceber claramente a intima relação entre o diabetes e a doença cardiovascular.
Ansiedade, depressão, stress e magnésio
É cada vez mais comum e mais banalizado o uso de drogas psiquiátricas contra a depressão, ansiedade, stress e outros sintomas mentais, como o pânico, a compulsão alimentar, as dependências de álcool e tabaco, e fobias diversas. Drogas pesadas com inúmeros efeitos colaterais, causadoras de dependência e que não curam o problema. Estes sintomas podem estar ligados a uma deficiência de magnésio. As pessoas não apresentam depressão ou ansiedade porque o corpo tem deficiência de diazepam ou fluoxetina, ou outros medicamentos semelhantes. Estas drogas não são usadas pelo nosso corpo nos importantes processos metabólicos, ao contrário do magnésio, cuja deficiência pode levar ao aparecimento de sintomas na esfera psicológica. O magnésio relaxa o sistema nervoso por diversos mecanismos. Além de agir na musculatura contraída, ele também é bloqueador natural de um receptor cerebral chamado NMDA. Este receptor é estimulado pelo cálcio levando a uma hiperexcitação do cérebro, com irritabilidade, ansiedade, depressão e stress. O magnésio age como antagonista, impedindo esta hiperexcitação, ajudando a acalmar o sistema nervoso.
Osteoporose e magnésio
Existem aproximadamente 18 nutrientes essenciais para ossos fortes e saudáveis, incluindo o magnésio. É um grande erro suplementar somente o cálcio quando se quer tratar ou prevenir a redução da densidade óssea. O cálcio domina soberano no tratamento da osteoporose, e os médicos receitam este mineral sem ter a mínima idéia das consequências bioquímicas do desequilíbrio que estão ajudando a causar. Se houver deficiência de magnésio, este cálcio, em vez de se fixar no osso, vai se depositar em tecidos moles como as juntas, causando artrite, ou nos rins, contribuindo para a formação de cálculos renais, ou ainda nos vasos do coração, levando ao entupimento das coronárias e enfarte. O magnésio tem múltiplas funções no metabolismo ósseo: - níveis adequados de magnésio são essenciais para a absorção e utilização do cálcio. - o magnésio estimula a produção de calcitonina, um hormônio que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea e dos tecidos moles, fixando-o no osso. - também suprime a ação de outro hormônio ligado ao metabolismo ósseo, o paratormônio, reduzindo a reabsorção óssea. - o magnésio é necessário para converter a vitamina D inativa na sua forma ativa, o que ajuda a aumentar a absorção de cálcio. - as reações enzimáticas necessárias para formação de osso novo são magnésio dependentes.
Equilibrando cálcio e magnésio
Pesquisadores finlandeses associaram uma altíssima incidência de casos de infarte e osteoporose no país a uma dieta em que a proporção entre cálcio e magnésio é de 4 para 1. Isto ocorre também nos Estados Unidos, onde a proporção é de 5 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. A conclusão é que a nossa alimentação tem grande ênfase no cálcio sem o cuidado de equilibrar o magnésio. A preocupação com a osteoporose e a suplementação errônea de pílulas de cálcio aumenta ainda mais este desequilíbrio entre os dois minerais. O correto seria manter a proporção em no máximo 2 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. Na dieta do homem paleolítico esta proporção era de 1 para 1. Mesmo uma pequena deficiência de magnésio torna-se um grande fator de risco para o desenvolvimento da osteoporose.Se existe muito cálcio no corpo, especialmente proveniente da suplementação do cálcio, há uma grande redução na absorção do magnésio, o que só piora o quadro da osteoporose.Este cálcio que não se fixa no osso é chamado de cálcio patológico, e vai se depositar nos tecidos moles causando diversas doenças, já citadas acima.
Comendo magnésio
Como melhorar a alimentação para obter mais magnésio? O teor de magnésio de todas as folhas verdes, nozes e sementes, grãos e leguminosas, é dependente da qualidade do solo. Seria muito importante que este solo fosse rico em magnésio, o que não ocorre de modo geral, porque os fertilizantes utilizados são à base de nitrogênio, fósforo e potássio, que fazem a planta crescer muito e parecer saudável, mas a depleção crônica de minerais essenciais no solo empobrece os nossos alimentos. E por isso vivemos num estado carencial crônico, cujas consequências são mais evidentes à medida que envelhecemos. Suplementando magnésio Se 80% da população é deficiente em magnésio, está na hora de suplementar o magnésio. E o cloreto de magnésio é uma forma barata, segura e eficaz de se obter ou recuperar a boa saúde. Quem mais precisa deste mineral: idosos diabéticos e pré-diabéticos pessoas em dietas restritivas uso crônico de bebidas alcoólicas usuários de medicamentos para o coração usuários de antiácidos praticantes de atividade física intensa hipertensos portadores de osteoporose portadores de doenças cardíacas indivíduos com grande stress mental
Quanto magnésio tomar?
O cloreto de magnésio em pó deve ser diluído em água filtrada ou mineral. Para 1 litro de água coloque 2 colheres de sopa rasas, o equivalente a 30 gramas de cloreto de magnésio.Misture até dissolver e guarde na geladeira. A dose básica a ser tomada é 50 ml (1 xícara pequena de café) 1 a 2 vezes por dia. Para o tratamento de deficiências mais sérias esta dose pode ser aumentada para 3 a 4 vezes por dia. Se houver qualquer reação adversa, como diarreia, náusea ou sonolência, reduza a dose. Para a limpeza de feridas a proporção é de 1 colher de sopa rasa em 1 litro de água filtrada ou fervida.Além do efeito bactericida, esta solução de cloreto de magnésio estimula a imunidade local, o que ajuda a acelerar a cicatrização.
“Não se ressinta do fato de estar ficando velho; muitas pessoas não têm essa oportunidade”. – Anônimo.
A noite da vida terá as características do dia que a precedeu”. Anônimo. “Quarenta é a velhice da juventude; cinqüenta é a juventude da velhice”. – Victor Hugo.
“A tarde de uma vida bem gasta traz consigo suas lâmpadas”. – Joseph Joubert.
“Os últimos dez anos de vida são os melhores, porque estamos mais livres das ilusões e mais cheios de experiência”. – Benjamin Jowett.
“Nenhum sábio jamais desejou ser mais jovem”. – Jonathan Swift. “Nunca nos podemos fatigar da vida; é de nós mesmos que nos fatigamos”. – Sylvia.
“A juventude é desatino; a virilidade é luta; a velhice é saudade”. – Disraeli.
“A vida é uma lâmpada acesa: vidro e fogo. Vidro que com um sopro se faz,fogo que com um sopro se apaga”.
– Pe. Antônio Vieira
(Lisboa, 6 de fevereiro de 1608 — Salvador, 18 de julho de 1697)
A asma é uma doença respiratória crônica caracterizada pela inflamação nos brônquios (responsáveis por levar o ar até os pulmões). Os principais sintomas são: aperto no peito, chiado ao respirar e tosse seca durante a noite. Ao longo da vida, os portadores da doença podem apresentar melhorar e pioras do quadro, dependendo de fatores externos. Em outras palavras, a doença sempre está lá, mas as crises (agravamento dos sintomas) ocorrem em episódios espaçados.
Importância da Alimentação
O que nem todos sabem é que a alimentação tem um papel importantíssimo no tratamento da asma. Alguns alimentos, como o vinho, por exemplo, contêm substâncias capazes de desencadear as crises. As frutas desidratas, a cerveja e certos tipos de vegetais também levar ao aparecimento das crises. Por isso é fundamental que o paciente observe se o que ele come tem relação com o agravamento dos sintomas, lembrando que as reações podem variar de pessoa para pessoa.
Benefícios dos Antioxidantes
Pesquisas recentes mostram que os antioxidantes são muito benéficos para os portadores da asma. A explicação está na função anti-inflamatória desempenhada por essas substâncias, auxiliando na inflamação dos brônquios. A principal aliada é a vitamina C, pois ela é responsável por revestir e proteger as células pulmonares. Estudos revelam que adultos e crianças asmáticas normalmente são carentes da vitamina.
Vitamina D (Sol matutino, até as 9) e Ômega 3
Os pesquisadores investigam ainda os benefícios do ômega 3 e da vitamina D para quem sofre com a doença. Em pesquisas, ficou claro que os indivíduos que consomem alimentos ricos em ômega 3 tiveram uma redução no risco da asma e melhora das funções pulmonares.
Investigações científicas realizadas na Universidade King’s College, em Londres, procuram entender a relação entre a vitamina D e o aparecimento da asma. Os primeiros estudos mostraram que a ausência do nutriente era mais comum em pacientes asmáticos. Com o avanço das pesquisas, observou-se também que a reposição de vitamina reduz os sintomas da doença.
Outra função importantíssima da reeducação alimentar é o controle de doenças crônicas. Acesse os links abaixo, para saber mais sobre essas doenças e como tratá-las por meio da alimentação:
O aumento do colesterol é um dos maiores problemas de saúde da atualidade e a alimentação é a grande responsável por esse mal. Assim como existem alimentos maléficos, que podem interferir negativamente nas taxas de gordura ruim, também podemos encontrar vários outros que contribuem para o controle do colesterol. A dica para quem quer manter a saúde em dia é abandonar as comidas prejudiciais, como frituras, carnes gordurosas e salgadinhos industrializados, e optar por uma alimentação balanceada e rica em itens amigos do seu organismo.
Veja alguns alimentos que reduzem o colesterol:
Sardinha, Atum, Salmão e Bacalhau
Os peixes de água gelada são ricos em ômega 3. Essa substância regula os níveis de colesterol no sangue e também reduz o triglicérides.
Tomate
Pesquisas recentes mostram que o licopeno, responsável pela coloração avermelhada do tomate, tem função antioxidante e também reduz o mal colesterol.
Limão e Laranja
O limão, a laranja e outras frutas cítricas possuem um dupla poderosa contra o aumento do colesterol. Ela contém boas quantidades de fibras solúveis, que dificultam a absorção de gorduras no processo digestivo, e ainda são ricas em vitamina C, que controla o colesterol.
Quinoa
A quinoa (ou quinua) contém uma substância chamada de saponina, que reduz a produção de colesterol pelo fígado. O alimento também é rico em fibra alimentar do tipo solúvel.
Óleos Vegetais
O azeite é o mais famoso dos óleos vegetais e contem fitoesterois, que regulam a absorção de gorduras em nosso organismo.
Mas perdem seu valor quando aquecidos, passando a prejudicar, salvo o óleo de coco.
Quiabo
Há quem torça o nariz pro quiabo, mas a hortaliça tem diversos benefícios. O alto teor de fibras solúveis faz com que parte das moléculas de gordura não sejam digeridas.
Berinjela
A casca da berinjela possui antocianinas. Essas substâncias estão relacionadas com a redução do colesterol total e também diminuem os triglicerídeos.
porJoão do Amor(http://www.joaodoamor.com.br/2011/02/respeito-e-bom-e-eu-gosto.html)
O que você entende sobre gente? Qual o valor que você costuma dar ao ser humano? E o seu grau de respeito com os outros, independente de idade; de zero a dez, qual é? Você tem a mania de apelidar as pessoas por elas terem algo em si, considerado por você, como sendo um defeito? E o que você sente quando alguém te chama por um apelido que não te agrada muito? O que você sente vontade de responder na hora? Quais os tipos de xingamentos que você tem vontade de soltar? Já parou algum dia em sua vida, pra pensar sobre essas questões?
Eu penso muito sobre elas. Penso porque já vi situações inconvenientes que não agradaram aos meus olhos. Brincar é diferente de humilhar. Apelidar com o consentimento da vítima tem um sentido. E mesmo assim, quando o apelido é dito de uma maneira que gera um duplo sentido, causa uma ofensa que pode se transformar em outro tipo de sentimento. Um sentimento de revolta, por exemplo.
Tem uma frase que sempre ouço: “Respeito é bom. E eu gosto”.
Já a ouvi sair da boca de muita gente. Gente que acredita que o ser humano não deve ser tratado como lixo. Às vezes, até soa como radical. Você entende, ao ouvir tal frase, que a pessoa incomodada é chata, antipática... Mas não é bem por aí. Respeitar os outros faz parte da educação familiar. Se você aprende, dentro da sua casa, bons modos, esse item também está incluso na lista de tratamento para com o próximo. É que quando o respeito existe a relação entre os seres humanos tem um sentido maior de união e veracidade.
Sempre tive em minha mente que não interessa a idade que a pessoa tenha. De criança a adulto, devemos tratá-los bem. Dessa forma ganhamos consideração, carisma e muita sinceridade. Ou seja, nos tornamos pessoas melhores e transmitimos aos outros uma paz de espírito.
Eu amo o ser humano. Gosto de ouvir suas histórias. Presto atenção em cada palavra que é posta pra fora fluentemente. E, muitas vezes, me faço perguntas sobre o que ouço. Também gosto de falar sobre mim quando tenho oportunidade, principalmente quando confio. Há momentos em que sinto vontade de desabafar e ouvir a opinião de alguém que sei que presta atenção em mim. É muito bom.
Em muitos momentos queremos apenas que alguém nos dê atenção e que nos faça sentir o quanto somos valorizados. Sei que tenho algo especial em mim que poucas pessoas podem notar e a poucas eu deixo me mostrar. Todas as pessoas gostam de ser elogiadas mesmo que suas ações sejam as mais simples. Como é bom receber elogios! É uma harmonia. Sintonia de paz faz bem ao ego e torna o ser melhor em tudo que somos e podemos ainda ser.
E ainda digo que as coisas não são sempre como parecem ser. Deixamos de ver com os olhos da mente e da alma. Apenas vemos aquilo que está na nossa frente. Eu descobri que as pessoas com quem convivemos podem nos dar muitos motivos para nos deixarem tristes. Mas eu posso dar a mim mesmo muitos motivos para estar feliz comigo. Esses motivos eu os encontro em mim no que há de mais especial e, que poucos sabem, mas eu sei o que tenho de especial e sei que quem se faz especial jamais será lembrado com angustias!!!
É sempre com a intenção de respeitar o próximo que continuo dando seguimento a minha vida. Lógico que brinco e gosto que tirem brincadeira comigo, mas, de preferência nos momentos certos. Não sou aquela pessoa que vive o tempo todo de cara fechada e mal humorada. Pelo contrário, sorrio o tempo todo. Gosto de alegria.
Contudo, é bom respeitar o jeito de cada um. Não tentar passar por cima dos limites de quem não deseja isso, significa ter consideração pelo outro. Portanto, fica aqui o meu pedido: não faça com o outro aquilo que você não quer que façam contigo. Amar o nosso irmão e desejar-lhe o bem, acima de tudo, é o que devemos fazer com muito amor.
Em salas de aula, em locais públicos, em estabelecimentos tais como bancos, lotéricas, dentre outros, tenho reparado a falta de zelo com os idosos.
Angustia ver tais jovens, adolescentes e até adultos mais jovens que muitos elementos da terceira idade.
Os tais indivíduos olham com desprezo e falam de uma forma tão desprezível, quando não violenta.
A pergunta é se essa criatura pensa que não vai nunca envelhecer?
Será que não imagina como seria sua vida na dita melhor idade se convivendo com tais tipos de trato?
Por ter contato com voluntariado percebia que ao chegarem em idades mais avançadas, os senhores eram muito deixados de lado por parentes e até mesmo em ações de voluntariado, até porque as ações com idosos levavam a lugares não muito bonitos, a mídia não daria destaque e o pior era averiguar o que se falava: “cheira mal lar de idoso, eles são trabalhosos, malucos e chatos”.
Via-se tanto mau trato, abandono, e carência no olhar desses “velhinhos” que realmente trancafiados e não tratados de perto pelos seus filhos e netos, que muitas vezes muitos deles fizeram muito pelos seus, por certo enlouqueceriam.
Dói saber que posso ficar mais velha e ser completamente abandonada por uma geração que nada valoriza aos seus mais velhos.
Onde essa geração acha que vai parar com esse desrespeito e rei na barriga?
O que pensam que sabem da vida para esnobar e até darem lições de moral em muitos desses senhores que dão o tempo inteiro lições de vida se ao termos mais paciência os ouvimos?
Tanto se tem a aprender com eles, os nossos vovozinhos e vovozinhas?
Melhor idade é pra se cuidar bem, acarinhar e curtir.