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terça-feira, 17 de novembro de 2015

BARBAS SÃO TÃO ANTI-HIGIÊNICAS QUANTO BANHEIROS

  • Atenção, homens! Barbas podem ser tão sujas quanto banheiros. Pesquisa aponta que barba pode conter bactérias encontradas no intestino, mas conclusão divide opiniões de especialistas.
Gosta de homens barbudos? Pois saiba que algumas barbas podem ser tão sujas quanto banheiros e apresentar bactérias encontradas em fezes, de acordo com pesquisa do canal Action 7 News, nos Estados Unidos, realizada pelo microbiólogo John Golobic, da Quest Diagnostics.
Especialistas divergem se as bactérias presentes na barba podem fazer mal para a saúde.
 

O assunto causou polêmica entre especialistas, sendo que alguns acham que o detalhe da aparência leva a infecções de pele e à propagação de bactérias, enquanto outros afirmam que não é anti-higiênico. Os dados são do jornal Daily Mail.

Para o experimento, Golobic analisou o material coletado da barba de voluntários. Descobriu que algumas amostras continham bactérias entéricas, que são normalmente encontradas no intestino. “Esse é o tipo de coisas que você encontraria em fezes”, comentou. “Embora seja verdade que fezes humanas são parcialmente compostas por bactérias do intestino, não é correto descrever essas bactérias como fezes”, comentou Nick Evershed, no jornal The Guardian, sobre manchetes que disseram que havia fezes na barba de homens, devido à má interpretação da frase do especialista envolvido no estudo.


Apesar dos protestos, continua a haver evidência de que barbas têm mais bactérias. O professor Anthony Hilton, diretor de ciências biológicas e biomédicas na Universidade de Aston, na Inglaterra, mencionou um estudo publicado na revista Anaesthesia, que analisou máscaras cirúrgicas usadas por médicos. “O que descobriram foi que os homens com barbas abrigam um número significativo de bactérias, mais do que os homens sem barba e mulheres”, comentou.


O médico afirmou que, embora existam comprovações de que as barbas estão cheias de bactérias, não há nenhuma prova de que isso leve a problemas de saúde. “Não é raro encontrar 20 mil bactérias sobre a pele e isso não é prejudicial.”


Segundo o professor de bacteriologia Hugh Pennington, na Universidade de Aberdeen, na Escócia, não há motivo para alarde. “É a mesma bactéria que está em sua pele. Não é problemático e não é um risco para a saúde.”


No entanto, há quem discorde dessa afirmação. A tricologista (especialista em pelos e cabelos ) Carol Walker, consultora do Trichology Centre Birmingham, na Inglaterra, disse que o pelo facial pode levar a infecções de pele mais frequentes e a germes passados para os outros. “As cutículas no cabelo , que são como camadas de telhas em um telhado, armazenam germes e oleosidade.  


Pelos em volta das narinas e da boca estão bem colocado para abrigar bactérias. Se alguém tem um resfriado, a coriza pode escorrer e ficar presa no nariz, na barba. Alimento e bebida podem cair também”, comentou. “Se você é afetuoso com alguém, se você beijá-lo, pode passar as bactérias”, completou.
  • Estudo afirma que homens com barba possuem mais risco de ficarem doentes
Um estudo afirmou que as barbas são consideradas um risco à saúde, e assim, homens que a possuem têm mais risco de ficarem doentes.

Sabemos que as barbas caíram no gosto de muitos homens atualmente. Alguns famosos exibem tipos variados delas, mas, de acordo com estudiosos, ela pode fazer mal à saúde.


Especialistas alertam que as barbas são nada mais que uma “esponja bacteriana” repleta de milhares desses seres.


Carol Walker, consultora do Centro de Tricologia de Birmingham, afirma que os pelos faciais podem ser um meio para a transmissão de germes, pois retém sujeira com mais facilidade.


Estudo publicado na revista Anaesthesia afirma que as barbas são anti-higiênicas, podendo levar a riscos na saúde de quem a possui se não for devidamente cuidada.


Ela disse: “Eles tendem a ter mais curvas e dobras que são uma armadilha para acumular sujeiras” – ela acrescentou que as pessoas com barbas podem espalhar as bactérias para as próprias bocas.


A consultora disse, também, que algumas pessoas desenvolvem doenças faciais devido à barba. “Se alguém tem um resfriado, coriza, ela pode escorrer e ficar presa na barba”, diz a consultora.


Ela ainda explica que, devido ao suor, as pessoas podem ficar com a pele irritada, além de acumular bactérias.


Há também a possibilidade de que o “barbudo” possa transmitir as bactérias apenas ao beijar, ou seja, o simples contato pode ser decisivo nesse sentido.


Evidências científicas mostram que barbas podem espalhar infecções, diz o Dr. Ron Cutler, da Queen Mary, Universidade de Londres, da Inglaterra. É por isso que é importante para os homens de face peluda, para lavar sua barba regularmente e garantir que não haja pelos encravados.


O Professor Anthony Hilton, diretor de ciências biológicas e biomédicas na Universidade de Aston, Reino Unido, disse que uma pesquisa confirmou que barba pode espalhar bactérias devido à sujeira resultante de restos de alimentos, que atraem germes.


O estudo, publicado na revista Anaesthesia, analisou máscaras cirúrgicas usadas por pessoas com e sem barba. No resultado, as que eram usadas por pessoas com barba, continham mais bactérias.

  • Homens com barba têm maior tendência para mentir, trair e roubar, segundo estudo
Más notícias para os barbudos! Uma pesquisa encomendada pela rede social de vídeo Eva revela que homens com barba são vistos como pessoas que já brigaram com alguém, já traiu um amigo ou roubou alguma coisa. Além disso, o interesse das mulheres por homens com barba pode estar diminuindo.

O estudo aconteceu no Reino Unido e mostrou que, dos entrevistados, 47% dos homens com barba admite ter traído alguém de quem gostam, enquanto 20% dos homens sem barba disseram ter traído.


Quanto ao lado mais agressivo, 45% dos barbudos diz serem mais raivosos e agressivos, comparativamente a 29% dos homens sem barba. Já a questão do roubo, 40% dos homens com barba admitem ter roubado algo no passado, comparativamente aos 17% dos homens sem os pelos faciais que também já roubaram.


E para piorar a vida dos homens barbudos, a pesquisa também pediu a opinião das mulheres em relação à beleza dos homens. Uma verdadeira surpresa: 65% das entrevistas disseram preferir homens com a barba feita.

  • Outras descobertas sobre a barba:
• Cerca de 35% das mulheres entrevistadas disseram preferir homens de cabelo grisalho em vez de homens barbudos.
• Quase metade das mulheres entrevistadas (44%) citaram que a pior coisa sobre a barba grande é o fato de que elas são anti-higiênicas, seguido dos 39% das mulheres que disseram temer que algum resto de comida fique preso no rosto do homem.
• Cerca de 62% das senhoras do Reino Unido preferem homens barbeados.
• Parece que ter uma barba grande pode fazer você também não ser visto com bons olhos pelo seu empregador. Quase metade (43%) dos homens com barba admitiram ter sido despedido alguma vez na vida.

  • http://www.portalbomjardim.com/2015/10/pesquisa-revela-que-homens-com-barba.html

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Pets - Beijar seu pet na boca faz mal?

Muitas pessoas gostam de beijar na boca de seus pets. Para elas, é um sinal de carinho, e muitas também acreditam que a boca dos cães e gatos é mais limpa do que a dos humanos. Mas há quem ache também que é algo condenável, o famoso “ai, que nojo!”.
Afinal, tem problema ou não?
Bom, há riscos! A verdade é que, através da saliva, tanto o dono pode transmitir doenças para o cão, quanto o cão para o dono. 

A saliva do cachorro pode transmitir vermes, fungos e bactérias.
a saliva do homem pode transmitir alguns tipos de vírus, como o da herpes. Resumindo, beijar seu pet na boca traz sim riscos, e pode prejudicar a saúde de ambos.

  • Pássaros & Animais
https://www.facebook.com/P%C3%A1ssaros-Animais-787566471304400/photos/?ref=page_internal
  • BEIJAR NA BOCA DO PET FAZ MAL?
http://dedicadoaosanimais.blogspot.com.br/2011/09/beijar-na-boca-do-pet-faz-mal.html
  • 10 motivos para adotar um vira-lata
http://labovet.com.br/10-motivos-para-adotar-um-vira-lata

domingo, 21 de junho de 2015

BEIJO E A DOENÇA DO BEIJO, Febre glandular ou Mononucleose Infecciosa

  • Mononucleose Infecciosa
Doença do beijo, Febre glandular ou Mononucleose Infecciosa é uma doença causada pelo vírus de Epstein-Barr.
A mononucleose infecciosa (MI) clássica, conhecida também como “febre glandular” e “doença do beijo”, é uma enfermidade que apresenta baixa mortalidade e letalidade, manifestando-se de forma aguda e normalmente de forma benigna.
É causada por um vírus  conhecido como Epstein-Barr (EBV), um gamavírus DNA (Linfocriptovírus) que pertence ao grupo Herpes1, caracterizando-se por ser latente, recorrente e/ou crônico. Nos dias de hoje são isolados através da reação de polimerase em cadeia (PCR), dois tipos de vírus da EBV (1 e 2 ou A e B). Mesmo que esses dois tipos de vírus possuam praticamente todos os alelos  iguais, aproximadamente 99%, existe grande diferença nos efeitos sobre o crescimento do linfócito B.
A infecção por esse vírus se dá através do contato com a saliva de um indivíduo infectado. Após esse prévio contato, há a penetração do vírus pela orofaringe no tecido linfóide do anel de Waldeyer, ocorrendo uma viremia, acometimento do sistema linforreticular, em especial fígado, baço, medula óssea e pulmões. Esse vírus afeta apenas células do sistema linforreticular humano, mais especificamente os linfócitos B, pois estas células possuem receptores específicos para esse vírus.
A doença pode se iniciar abrupta ou gradualmente, no decorrer de dias e varia muito quanto à severidade e tempo de duração. Em crianças costuma ser mais brande, já em adultos é muito mais severa podendo durar até 8 semanas.
Os primeiros indícios são: febre, calafrio, inapetência, fadiga, mal-estar e sudorese. Também pode estar presente intolerância ao cigarro, vômito, náuseas e fotofobia. Outros sintomas como cefaléia, mialgia e dor de garganta são precoces, frequentes e progressivos.
Ocorre um comprometimento inflamatório significativo do anel linfático de Waldeyer, com a faringe apresentando desde um simples eritema até um exudato de coloração branco-acinzentada. Na grande maioria dos casos, encontra-se aumento dos linfonodos da região cervical, juntamente com uma linfadenopatia generalizada. Ocorre esplenomegalia em 50% a 75% dos casos e hepatomegalia em apenas 15% a 25%. No entanto, os testes de função hepática se apresentam alterados em 95% dos casos. O edema palpebral, conhecido como sinal de Hoagland, está presente em um terço dos casos. O exantema ocorre em 3% a 8% dos, acometendo tronco e face, extremidades em raras ocasiões.
Em crianças com menos de cinco anos de idade, o quadro clínico pode ser atípico, apresentando diarréia, pneumonia, otite média, bronquite, epilepsia, infecção do trato urinário, entre outros sintomas que se apresentam associados com hepatomegalia, esplenomegalia, amidalite, faringite e linfadenopatia; no entanto, obrigatoriamente, deve estar presente atipias linfocitárias.
O diagnóstico é realizado através da analise do quadro clínico, juntamente como exames laboratoriais confirmatórios, pois a sintomatologia não é específica, podendo facilmente, ser confundida com outras doenças. O exame laboratorial é feito através da detecção do anticorpo contra o vírus EBV.
Esta doença não tem cura, mas o tratamento é feito com repouso relativo por cerca de 3 semanas; quando há um comprometimento hepático grave, deve-se tratar como se fosse uma hepatite viral aguda por, aproximadamente, dois meses; em certas situações pode ser feito o uso de corticóides; quando houver a ruptura do baço, deve ser realizada uma cirurgia pra removê-lo. Não é recomendado o uso de antibióticos quando não há uma infecção bacteriana secundária. Realizam-se também outras medidas terapêuticas visando reduzir a imunossupressão.
Pesquisas vêm sendo realizadas, relativas à vacina anti-EBV, viva ou atenuada. No entanto, Epstein desenvolveu uma vacina, derivada do gp340 do EBV, que foi testada em animais com sucesso.

  • Fontes:
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?293