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sexta-feira, 12 de junho de 2020

GENTILEZA e Boa ação - Uma para cada dia ...


  • Até na vida mais caótica há espaço para a gentileza cotidiana.
É um dia comum da semana e estou equilibrando as tarefas rotineiras no meu escritório de casa: pesquisar, escrever, telefonar, lavar umas peças de roupa. Em meio às tarefas, uso minha rede de e-mails para ajudar uma mãe a encontrar um cachorro que recentemente mordeu seu filho. 

Atravesso a rua para resolver um problema no computador de uma viúva idosa. Bato a massa e ponho no forno um tabuleiro de bolinhos de chocolate a serem doados a uns vizinhos bastante reclusos.

Nenhuma dessas ações demora muito, é difícil ou cara. Não faz tanto tempo assim, eu me surpreenderia ao ver como é fácil dar uma mãozinha, alegrar o dia de alguém ou fazer a diferença. Mas não mais, porque cumpri a meta de fazer uma boa ação por dia durante 50 dias seguidos. Serei algum tipo de maria-mole sentimental? De jeito algum. Uma boa ação por dia era um conceito assustador? Pode apostar que sim.

Quase todos os meus dias são caóticos. Sou mãe em tempo integral de Emily, hoje com 10 anos. Meu marido Ian e eu trabalhamos o dia inteiro. 

Quan­do não estou à mesa ganhando a vida como redatora autônoma, estou cozinhando, limpando, pagando contas. Levo minha filha à escola, aos ensaios do coral e às aulas de natação. Dou assistência diária ao meu marido, que é tetraplégico. Como a maioria das pessoas do planeta, meu tempo é curto e preciso controlar os gastos.

É uma triste realidade que tantos de nós estejamos ocupados demais para contribuir com a comunidade ou com o mundo em geral. Durante anos, também acreditei ser preciso muito tempo, dinheiro e energia para de fato fazer a diferença.

Mas tudo isso mudou quando comecei o projeto de uma boa ação por dia.

Em meados de 2006, fui inspirada por vários desafios pessoais de alto nível, como o Projeto Julie/Julia, no qual uma blogueira escreveu sobre preparar 524 receitas de Julia Child em um único ano – e inspirou o filme Julie & Julia. Pensei num desafio parecido para mim.

A minha filha foi a principal inspiração. Ela já sabia que sustentávamos uma menina que pretendíamos adotar, no Egito, que doávamos as roupas usadas, que dávamos dinheiro a quem pedia de porta em porta para instituições de caridade. Mas eu queria lhe mostrar que podíamos ir além e resolvi fazer uma boa ação por dia durante 50 dias.

Na primeira semana, não tinha certeza de que conseguiria. Procurei ideias na Internet. Quando saía para ir a reuniões, fazer compras ou pagar contas, procurava possíveis atos de gentileza para cumprir a cota diária. 

Certo dia, retirei os carrinhos de supermercado da vaga de deficiente físico do estacionamento. Outro dia, guiei um cego na estação do metrô. Ele sorriu ao me agradecer.

Por vezes, tive de me esforçar para encontrar algo gentil a fazer, o que me obrigava a sair da minha zona de conforto. Levei flores do meu jardim para um asilo local. Catei o lixo da pracinha, com uma vergonha desconcertante das outras famílias que assistiam. Só espero ter provocado boas ideias nos outros...

Mas, alguns dias depois, descobri que era mais fácil do que pensava. Fiquei me sentindo quase culpada pela pequenez, pela simplicidade das boas ações que fazia. Eu as encaixava na nossa vida corrida da maneira que me convinha. Mas não era essa a questão? Mostrar que as boas ações não têm de ser desgastantes? E, embora quase tudo o que fazia fosse coisa pouca – não fundei um orfanato nem salvei uma vida –, no fundo eu sabia que era importante.

É claro que boas ações também têm os seus riscos. Certo dia, no trem, fui me agachar para catar jornais quando uma mulher passou correndo e bateu com uma bolsa enorme no alto da minha cabeça. Voltei para casa com a cabeça doendo, mas ainda com a sensação de missão cumprida. 

Outras boas ações não deram certo. Tentei doar sangue, mas, depois de muitas infrutíferas espetadelas em minhas veias inadequadas, me mandaram de volta para casa. Outra vez tentei dar comida a uma pedinte, mas fui rejeitada porque ela era vegetariana. (Em vez da comida, aceitou de bom grado algumas moedas.)

Mas algumas boas ações assumiram vida própria. Procurei meu professor de redação criativa do ensino médio e lhe mandei uma carta para agradecer o encorajamento que me dera havia tantos anos. Ele respondeu com um bilhete entusiasmado e reacendeu uma amizade duradoura.

Toda noite, à mesa do jantar, eu descrevia a boa ação do dia para Emily e Ian. A ideia pegou, e logo estávamos trocando histórias. Minha filha falou da catação de lixo que motivara na escola. Meu marido descreveu como ajudou uma velhinha que caiu na calçada: pediu a um passante que ligasse para a Emergência e ficou consolando a mulher enquanto não chegava ajuda. 

Até o meu pai deu um telefonema interurbano para contar a estranha boa ação que fizera naquela manhã: interrompeu seis pistas de tráfego num cruzamento da cidade para que uma pata atravessasse a rua com seus dois patinhos!

Emily começou a dividir o que eu iniciara como missão pessoal. Na volta da escola para casa, foi até o vaso de gerânios do vizinho, que caíra com o vento, e o endireitou. “Foi a minha boa ação do dia!”, exclamou. Outro dia, ela me ajudou a recolher doações dos vizinhos para a central de distribuição de alimentos. Levamos os alimentos até lá e, quando fomos embora, Emily anunciou pomposamente que algum dia queria trabalhar lá.

Na última semana, vi que eu também mudara. No início, eu não estava totalmente convencida de que conseguiria fazer uma boa ação todo dia. 

Agora era quase automático. Sentia-me mais atenta ao que acontecia à minha volta, ao que precisava ser feito. Experimentava uma responsabilidade maior para agir quando via necessidade, em vez de fingir que não era comigo. De certa forma, percebi que tinha acordado.

No 50º dia, me dei parabéns por ter vencido o desafio. Conseguira! O mais importante foi aprender que três quartos das minhas boas ações levaram menos de 15 minutos. Três quartos delas não custaram dinheiro. Ainda assim, sem dúvida esses atos causaram impacto.

No 51º dia, para minha surpresa, me senti obrigada a jogar fora o lixo deixado num banheiro público. Na verdade, os 50 dias de boas ações haviam criado em mim um hábito que não perdi desde então. Hoje, faço muito mais boas ações do que costumava fazer, e o restante da família também.

Quando falo das minhas 50 boas ações, costumo ouvir histórias de gentilezas e caridade que outras pessoas fizeram.
Parece que a maioria de nós se emociona quando é capaz de fazer algo de bom para alguém.

Por que temos essa vontade tão forte de ajudar os outros? Uma teoria diz que as pessoas mais atentas e carinhosas têm maior probabilidade de criar bem os filhos até a idade adulta do que as que só fingem ser assim. Segue-se que a evolução favorece os mais bondosos e gentis.

Gosto dessa ideia. E agora sei que todos têm em si a capacidade maravilhosa de fazer uma boa ação por dia!

 Um mês de sentimentos bons:
  • 31 boas ações
 1. Cumprimente um estranho.
2. Deixe o jornal na porta do seu vizinho.
3. Ponha uma moeda num brinquedo infantil que está prestes a expirar.
4. Visite alguém doente em casa.
5. Doe roupas usadas.
6. Ajude uma mãe ocupada a levar as compras até o carro.
7. Seja um bom ouvinte para quem precisa falar.
8. Limpe as pichações de algum lugar público.
9. Leve um café fresco a um policial.
10. Disponibilize-se a ajudar um casal que acabou de ter filho.
11. Segure a porta para quem vem atrás.
12. Ceda o lugar a quem tem mais pressa que você num estacionamento lotado.
13. Pague a conta de quem está atrás de você na lanchonete.
14. Doe sangue.
15. Doe material de artesanato para uma creche.
16. Cate o lixo de um lugar público.
17. Seja voluntário numa casa de repouso para idosos.
18. Deixe uma gorjeta generosa para o garçom.
19. Tome conta do filho de alguém.
20. Mande um bilhete de apoio a quem passa por dificuldades.
21. Doe livros a uma escola.
22. Recolha dinheiro com os amigos para uma instituição de caridade.
23. Seja mentor de alguém no seu campo profissional.
24. Ceda o seu lugar a alguém no transporte público.
25. Ajude a distribuir sopa aos pobres.
26. Telefone para (ou visite) um idoso que more sozinho.
27. Faça uma doação on-line a alguma organização não governamental.
28. Leve para o escritório uma caixa de biscoitos ou chocolates.
29. Escreva uma carta ao supervisor elogiando um funcionário público que trabalha direito.
30. Dê comida a um sem-teto.
31. Dê carona a quem não tem carro.
  • Revista Seleções

sexta-feira, 5 de abril de 2019

AMAR VERMELHO - Piscina Vermelha de André Marques

MAR VERMELHO, conhecido  como YAN SUF, separa o  Egito da Arábia e fica localizado na parte setentrional dividido por dois braços na península do Sinai. O braço ocidental chama-se golfo de Suez, ele é maior que o oriental.


O oriental é chamado de golfo de Ácaba ou Elanítico.


Desde a era cristã o golfo de Suez tem estreitado de forma gradativa, a língua do mar vermelho secou, o qual poderia ter sido próximo dos atuais Lagos Amargos.  

A parte mais larga do Mar Vermelho, até o sítio onde se fende em dois golfos, é de 320 Km, e a parte mais estreita é de 160Km, mais ou menos.

O golfo de Suez tem uma largura de 28 Km, já a do golfo de Ácaba é menor. O golfo de Suez se comunica com o mar Mediterrâneo através do canal de Suez, esta é a entrada setentrional. Acreditasse que foi cerca de uns 48 Km ao norte da atual entrada  do golfo de Suez que Israel fez a travessia, sua largura deveria ser de 19 km.

- André Marques, à frente da última edição do “The Voice Kids” e do programa nas manhãs de sábado “É De Casa”, é um nome já antigo e bem conhecido na Tv Globo, imortalizado pelo personagem Mocotó, de “Malhação”. Apesar de ter iniciado a carreira como ator, ganhou destaque como apresentador de programas famosos, como “Video Show” e “Mais Você”.


Fora das telinhas, pelo jeito, a mansão é mesmo um dos lugares preferidos dele, que mora no Rio de Janeiro. Além dos pets, o apresentador já dividiu a “piscina vermelha” com amigos.  

domingo, 31 de março de 2019

Cães e Alimentação Adequada



Se você ama seu cão, cuidado, misturar alimentos em uma mesma refeição pode matar o seu cão, levando o animal a ter uma torção gástrica.

Quando achamos que o nosso cão está enjoado de comer somente ração ou algum outro alimento seco, algumas vezes optamos por misturá-lo com um pouco de presunto, de frango ou com qualquer outra coisa que fizemos para que assim seja mais fácil para o animal aceitar o alimento. 

Mas você sabia que misturar alimentos pode matar o seu cão?

Hoje vamos lhe contar como e porquê há um certo perigo para a saúde de seu cão em misturar alimentos. Mesmo sendo uma ação normal que fazemos pelo bem de nosso cão, tentando lhe dar o melhor e com as melhores intenções do mundo, devemos conhecer os pormenores, que neste caso podem ser muito graves.

Por que não devemos misturar alimentos

Embora todos saibamos que alternar os alimentos para o nosso animal de estimação seja algo que é inclusive aconselhável, devemos entender que a palavra “alternar” é diferente da palavra ”misturar”.

Misturar alimentos

Alternar significa trocar, quer dizer, hoje lhe damos ração e amanhã arroz com frango, por exemplo. Isto não é absolutamente prejudicial para o nosso animal de estimação, o perigo está quando em vez de alternar, misturamos.

Para entender isso, analisaremos dois tipos de alimentos e por que misturá-los poderia matar o seu cão.

Alimento seco, a chamada ração

Este alimento é criado mediante um processo de extrusão que consiste em cozinhar a mistura seca e depois moldá-la para lhe dar formas diferentes.

Digerir a ração é um processo lento, por isso os cães não necessitam mais do que duas porções de comida diariamente, porque o alimento que consomem com este processo os mantém com o estômago cheio durante mais tempo. A digestão da ração pode levar entre as 8 e 10 horas, o que demora é a fermentação do alimento.

Alimento natural

Denomina-se alimento natural aquele que nós consumimos, que são tirados dos animais ou da terra e que ao contrário da comida seca, tem uma fácil digestão e que leva pouco tempo para ser feita.

Onde está o perigo de misturar alimentos

O perigo se encontra em misturar dois alimentos tão diferentes e com processos de digestão tão diferentes. Quando ambos os tipos de comida são misturados, o alimento natural não poderá ser digerido com normalidade e irá gerar gases que podem levar o animal a ter uma torção gástrica. Isto acontece porque o alimento natural fica envolvido pelo seco impedindo sua digestão e chegando a formar parte da fermentação do seco.

A torção gástrica pode pôr fim a vida de seu animal de estimação em questão de algumas horas, por isso ela deverá ser tratada com caráter urgência por um veterinário.

Como saber se seu cão tem uma torção gástrica

Seu animal mostrará isso através de seus gestos. Os mais comuns são:
Estar inquieto enquanto olha o chão ou o estômago;

Tenta vomitar e não consegue. É possível que saia apenas uma espuma branca;

Seu abdômen soará como um tambor devido a inflamação;

Terá dor e inflamação visível no abdômen.

Se você ver algum destes sinais, embora eles pareçam insignificantes, vá sem demora ao veterinário.

Como conseguir fazer com que seu cão não se entedie por comer ração

Misturar alimentos

Se o seu cão for dos que costuma se entediar por comer ração, você poderá oferecer os dois diferentes tipos de alimentos de forma alternada. Ou seja, em uma refeição uma porção de alimento natural e, na refeição seguinte, ração.

Você também pode optar por lhe dar 10% de alimento natural com 90% de ração. Essas são as medidas exatas que não irão causar mal nenhum ao seu cão, ainda que misturadas.

O perigo está quando a mistura é feita em partes iguais. Assim, se você estava fazendo da forma não recomendada, abandone sem demora essa prática para preservar a saúde de seu animal de estimação. 

Preste ainda mais atenção a este aspecto se o seu cão for de grande porte, pois eles estão mais propensos de virem a sofrer de torção gástrica e que, infelizmente, na maioria dos casos, terminam em morte.

domingo, 24 de março de 2019

Liberdade e Otimismo - Vitória do Big Bem.



Não cobre atitudes das outras pessoas.
Cada cabeça, uma sentença ...
Ninguém pensa como ninguém.
Não tente moldar as pessoas a seu gosto e maneira de ser.
Você deve respeitar o ser humano como ele é.
Se houver cobrança de sua parte, os amigos inevitavelmente se aborrecerão e se afastarão.
Cada ser tem uma consciência que lhe é particular.
Analise todos dentro de um prisma coerente.
Deixe as pessoas serem como elas são.
Agindo assim, você estará livre para ser você mesmo.
Sendo você, seja otimista.
Creia sempre na realização de seus anseios.
Afirme que seus problemas serão resolvidos.
O pensamento negativo embota seu cérebro e o deixa incapaz de lutar.
Cultivando o otimismo, você sentirá brotar dentro de si uma força magnânima capaz de resolver todos os seus problemas.
Procure repassar e distribuir seu otimismo para os outros.
Se  perceber que alguém próximo adotou o pessimismo, incentive-o a lutar com coragem.
Dê o exemplo para as outras pessoas.
O otimismo é o grande segredo dos que conseguem vencer qualquer obstáculo ou situação, por mais difícil que seja.

  • O futuro já nos deixa ver alguns raios do big bem.
Sou da crença de que, um dia, a verdade vencerá. Os falsos profetas cairão, assim como os egoístas, os imbecis e os maus políticos darão lugar a uma nova ordem global, quando o bem será algo por demais favorável e comum a todos.
 

Mas eu também sou otimista em relação ao caminho entre o destino final e onde estamos.  O Big Brother está à espreita, escondido nos arbustos estatais ao longo desse caminho.
 

Quando uma manada de leões está pacientemente escondida atrás do matagal, pronta para atacar as zebras, algumas zebras serão devoradas.  Quando pensamos em burocratas, devemos pensar em leões.  E nós somos as zebras.

O futuro está aí na sua frente, brilhando.
 

Haverá várias perdas.  Mas o fato é que os leões estão ficando velhos.  Eles já não correm tão rapidamente nos dias de hoje.  As zebras do bem estão se multiplicando. 

Semeando o big bem  em nossas práticas e exemplos diários isto se disseminará a todos os ventos, que portarão o novo paradigma do otimismo, trabalho árduo e paz.

  • Nossa ordem do dia sempre será esta. 
 "Quem não vive para servir não serve para viver".

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Mente maravilhosa - Amor sem amarras nem segredos


Ame sem cobranças desnecessárias, pois ninguém gosta de ser cobrado. 

Um relacionamento repleto de cobranças está caminhando rumo ao fracasso. E se te cobram muito alguma coisa qualquer, ou mesmo um trabalho, fazê-lo será penoso, mesmo que você goste por demais dele.

A felicidade necessita de vontade, e a vontade sai correndo quando enxerga, de longe, a cobrança.

Obedecer cobranças de outrem ou mesmo de si próprio, as vezes, pode até ser suportável por um curto período, mas não sem algum ressentimento. Toda cobrança nos aprisiona, e as piores de todas elas são as que fazemos a nós próprios, pois, uma vez que temos que nos prestar contas, tornamo-nos nossos próprios carrascos, mesmo sem um cadafalso.

Como gostaríamos que as pessoas e nós mesmos fôssemos nossos amigos de verdade: amigos não cobram jamais, sempre inspiram. E isto com toda certeza, é uma grande parte daquilo que necessitamos para sermos felizes.

O amor não deve ser algo forçado, exigido nem cobrado. Não devemos colocar ninguém contra a parede e pedir para que nos ame.

Depositar expectativas de amor em quem não tem a intenção de nos amar, é perder o brilho da espontaneidade, é se deixar massacrar pelos sentimentos. Viver na dependência emocional, na aba do amor do outro, nos torna seres miseráveis.

É preciso aprender a ter amor-próprio, valorizar-se para provar e receber do amor do próximo. Este deve ser sempre um complemento do que já existe e nunca uma necessidade para as próprias faltas.

O ser humano é amor em essência, por isso encontre este amor em si.

Mais vale um amor conquistado do que um forçado, e ninguém gosta de fazer nada obrigado. Na verdade, o amor não nasce na obrigação, nasce no cuidado, na entrega, na admiração e respeito.

A medida que acessamos o nosso amor interno, permitimos que ele floresça e perfume o nosso ser. Despertamos auto estima e permitimos que os outros nos amem, de forma natural e despretensiosa.

Será como emitir um aroma do amor que será atraído por um coração disposto a amar.

Não devemos querer que o outro nos ame a qualquer custo, nem nos colocar como servos das necessidades do outro acreditando que isto seja amor. Ser digno de amor é valorizar este sentimento que é mais profundo que satisfações fulgazes.

Se houver reciprocidade, gratidão, se não, use este amor para coisas bonitas em sua vida e não o torne destrutivo.

Pessoas que amamos muito são as que mais nos geram dor, pois quanto maior o amor, mais sentidos ficamos em relação à dor que nos foi causada.

Nossos inimigos jamais terão esta capacidade. Eles não ocupam espaços em nossos corações – ” Vivam os meus inimigos! Eles, ao menos, não me podem trair “- Henry de Montherlant .

E enquanto a nossa saga for do amor, fatalmente seremos machucados, já que não estamos livres das mágoas e decepções diante das expectativas criadas. E que esta dor sirva também como lição para as relações futuras, para os nossos aprendizados, evolução pessoal, entendimento das nossas carências e reconstrução de nós mesmos.

Nada como a dor para um belo renascimento.

O “Amar” estará sempre em nós. Será uma necessidade, como respirar. E desta forma, que seja possível doar mais do que apenas querer receber.

O ego pede amor, a essência dá. Sejamos amor em essência! O mundo precisa de mais pessoas boas de amor e menos egoístas na forma de amar, pois dessa forma despretensiosa, o amor volta como um bumerangue numa avalanche de recompensa e merecimento. Essa é a lei natural, e não há como escapar.

Seja amor na integridade e na sua liberdade de existir. Enfim, o amor deve ser leve, solto, livre…sem juras, promessas e deveres.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

AMOR de uma mãe por um filho

Hoje lí uma história de autor desconhecido que me deixou muito pensativo.. e eu decidi compartilhar também com vocês.

Eu estava andando em minha rua, quando bem antes de um ponto de ônibus uma mulher me parou e disse: você tá indo para lá? 

- Eu respondi: sim! 

Ela então me disse: moça eu queria te pedir uma coisa! O meu filho tá lá naquele ponto de ônibus, e ele tá vendendo Salgado... (eu já ia falar que tava sem dinheiro pra comprar), mas antes que eu falasse, ela continuou: eu vou te dar um dinheiro, e você pode comprar o Salgado dele por favor? É porque ele ficou 4 anos preso, e hoje é o primeiro dia que ele saiu pra vender Salgado e “tentar uma outra vida”, e eu quero muito incentivar ele. Você pode comer, dar pra alguém.. fazer o que quiser! Mas compra, por favor!

Eu fiquei meio em choque, mas peguei o dinheiro... cheguei no ponto, pedi dois salgados. O rapaz todo animado, pediu mil desculpas pela falta da sacolinha pra que eu pudesse levar o Salgado embora, justificando que “amanhã ele vai trazer sacolinha”. 

Eu busquei a mãe dele com o olhar de longe, pra que ela visse que eu tinha comprado, mas não a vi, já que ela tava meio escondida pra ele não ver o que ela estava fazendo.

Quantas pessoas será que essa mãe parou hoje, só pra incentivar o filho a olhar o mundo com outros olhos?

Achei lindo! Hoje em dia a galera julga demais, e ama de menos! Assim como eu fiquei pensativo, reflitam! 

Se você leu até aqui, a história não é minha mas precisava compartilhar esta linda história.

O AMOR de uma mãe por um filho rompe qualquer barreira. Não existe barreiras para amor de mãe. Simplesmente é o AMOR mais puro que existe.
Vida de mãe pobre

sábado, 26 de maio de 2018

CRIANCAS - Emoções que Falam


  • Saiba como curar a sua criança interna

O Poder dos Pais 
     
E então você vive a vida sentindo culpa. E raiva. E ansiedade. E carência. E tristeza. Parece um ciclo sem fim, de busca interminável por algo que você não sabe bem o que é. 

Quando o que temos latente são sentimentos negativos, tudo o que fizermos será para alimentar esses sentimentos, o que significará mais ansiedade, mais carência e mais medo.

Pare agora e reflita se você está preenchendo sempre a sua vida com mais do mesmo.

E, como voltar a sentir mais amor, mais prazer, mais liberdade, mais paz? - Se conhecendo melhor, aprendendo a regular as suas emoções e conhecendo a criança que habita em você.

Esses 06 passos para entender melhor a sua criança interior são um excelente caminho. Eles te ajudarão não apenas a se entender, mas a prestar atenção e cuidar da criança do seu filho, que será, um dia, a criança interna dele. Se o seu filho for adolescente e tiver agora um comportamento que você desaprova, pare e pense: Será que a criança dele, em algum momento também não foi ferida?

Se possível, leia esse texto duas vezes. Na primeira, leia tendo você como a criança ferida. Em cada um dos 06 tópicos, pare e reflita sobre a sua própria história e a sua interação com os seus pais, sobre como era essa criança do amor (passo 2) e quando essa criança se desviou para o medo. Depois, leia novamente e avalie como hoje você conduz a vida do seu filho e se os acontecimentos já podem também tê-lo desviado para esse caminho do medo.

1. A SUA CRIANÇA INTERNA ESTÁ VIVA DENTRO DE VOCÊ

"Em todo adulto espreita uma criança - uma criança eterna, algo que está sempre vindo a ser, que nunca está completo, e que solicita, atenção e educação incessantes. Essa é a parte da personalidade humana que quer desenvolver-se e tornar-se completa" - Carl Gustav Jung

Um dia a sua criança vai te gritar. Acontece mais cedo ou mais tarde e você será obrigado a olhar para ela. Comigo aconteceu quando eu me tornei mãe e me vi tendo que reaprender músicas que a minha mãe cantava para mim, fazer gestos que ela fazia para mim e principalmente a brincar (coisa que o mundo corporativo tinha me tirado 100%).

O psicanalista suíço Carl Gustav Jung percebeu que entrar em contato com a sua criança é uma maravilhosa fonte de energia e criatividade interna. É por isso que muitos pais relatam que filhos promovem essa transformação, porque estar em contato o mundo interno infantil e regredir voluntariamente (isso acontece quando brincamos com os nossos filhos) é uma maneira de acessar uma fonte de vitalidade, intuição e possibilidades!

Não paramos para pensar nisso, mas nós temos duas partes, uma que é ainda é criança, e a outra uma parte adulta e amadurecida. E por causa de uma série de fatores, as pessoas ficam muito tempo sem se conectarem com a parte criança. - Até que essa criança resolve gritar...

2. PALAVRAS CONSTROEM OU DESTROEM

"A criança que fui chora na estrada. 
Deixei-a ali quando vim ser quem eu sou. 
Mas hoje, vendo que o que sou é nada, 
Quero ir buscar quem fui onde ficou”
Fernando Pessoa

A criança é feita de Amor. Quando você nasceu, você era puro amor (sim, você já foi uma criança, embora talvez tenha se esquecido). Existe dentro de uma criança a bondade, a curiosidade, a entrega, a coragem e a espontaneidade natural. A criança vivencia o amor em tudo e em todos, inclusive em si mesma.

A autoestima dessa criança está preservada e ela sabe que pode simplesmente ser.

Essa criança é livre, porém possui necessidades básicas, como carinho, proteção e alimento. Mas também tem a necessidade de fantasiar, brincar, estar com outras crianças, aprender e ter limites definidos que não sejam muito rígidos.

E o que acontece quando os sentimentos são reprimidos na infância? Como essa criança fica dentro de um adulto que se formou a partir dela?

A resposta que eu mais me identifico é: - Essa criança sai do Amor e vai para o Medo.

Uma das emoções mais fortes que eu já senti foi o real momento em que eu descobri quando eu saí desse estado natural de Amor da criança e fui para o medo.

Cada dia mais, pesquisas revelam que a criança interior ferida, negligenciada e silenciada é a maior causa de infelicidade do mundo.

Quando acontecem traumas na infância, guardamos uma criança ferida dentro de nós. E esse trauma não precisa ser necessariamente algo trágico, como muitos imaginam. Na maioria das vezes estão disfarçados de frases dos pais, como: “você é desatento”, “você não aprende nada mesmo”, “você não vai conseguir”, “você não faz nada certo”, “você é tímido”, “você é um covarde”, “não chore por bobeira” e tantas outras.

A psicologia positiva já veio para provar que os pais precisam educar os filhos com palavras positivas (que constroem) e não com palavras negativas (que destroem). Humberto Maturana (biólogo e cientista) diz que somos seres biologicamente vindos do amor e que o verdadeiro amor é aquele aceita o outro como um verdadeiro outro na relação, ou seja, o aceita como ele é e não como gostaria que fosse.

Rotular, moldar, generalizar e proibir nunca foram a melhor opção. 

Negligenciar as emoções dos filhos também não. A diferença é que os nossos pais não sabiam, mas nós sim!

3. A CO-DEPENDÊNCIA COMEÇA NA FAMILIA

O comportamento co-dependente indica que as carências da infância não foram atendidas, e que a criança não sabe quem é.

As crianças precisam de exemplo de emoções saudáveis para compreender os próprios sinais interiores. Precisam, também, de ajuda para separar os pensamentos dos sentimentos, além de nomear esses sentimentos e expressar para o mundo da maneira correta.

Quando o ambiente familiar é composto por pais que não educam os filhos para a emoção, com o tempo essa criança se tornará um adolescente (e futuro adulto) desconectado com suas características internas – os próprios sentimentos, carências e desejos.

Não sabendo quem ela é, essa criança vai crescer achando que identidade dela depende de algo que está fora: brinquedo, roupas, viagens. E mais tarde, quando adultos, acharão que a felicidade também está associada a dinheiro, carro, emprego, ter alguém, reconhecimento, etc.

Reconheça que tipo de co-dependencia você criou na sua tragetória. 

Quais muletas (quais fatores externos) você tem usado para justificar a "falta de" ou a "necessidade de" alguma coisa na sua vida? Quando o que me basta não está dentro de mim é grande um sinal de desconexão.

4. IDENTIFICAR COMPORTAMENTOS É ESSENCIAL

 "Não importa o que fizeram conosco, o que importa é aquilo que fazemos com o que fizeram de nós". - Jean Paul Sartre

As pessoas com vidas adultas aparentemente racionais podem estar levando também uma vida de tempestade emocionais internas. Suas tempestades continuam porque sua dor original não foi resolvida.

Eu venho sempre falando que o primeiro passo para a resolução de qualquer questão é a consciência. 

Se você identifica um (ou mais) dos comportamentos abaixo, o conselho é descobrir em qual idade essa sua criança se feriu e onde ela se desviou para o medo:

01. Perda de Identidade, do contato com os próprios sentimentos, carências e desejos guiados pelo sentimento de culpa ou de vergonha. 

Tendência a se afastar ou a sempre se envolver em problemas (extremos);

02. Comportamento Agressivo, seja violência física ou emocional;

03. Carência Profunda, necessidade de ter os pais sempre por perto, sede insaciável de amor, atenção e afeto e, mesmo tendo, não se sentir preenchido.

04. Desconfiança ou excesso de confiança, necessidade de estar no controle, ingenuidade, choro histérico, etc;

05. Repetição das violências do passado com autopunição, distúrbios físicos, acidentes frequentes, etc;

06. Atribuir a responsabilidade sempre a terceiros, ou seja, o outro é sempre o responsável pelas situações e com isso não acreditar que precisa mudar o próprio comportamento;

07. Distúrbios de intimidade, dificuldade em acreditar, confiar ou desenvolver relacionamentos íntimos (de amor ou até amizade);

08. Comportamentos indisciplinados, agir por impulso ou rigidez, obsessão, necessidade constante de “agradar” os outros (mas, no fundo, espera algo em troca); sentimento de culpa e vergonha, dificuldade para dar uma boa risada, dançar ou cantar;

09. Comportamentos viciados ou compulsivos, como o álcool, drogas, alimentos, trabalho, compras, jogo, sexo, etc. Sentimentos latentes e recorrentes, como a raiva, medo, lamentação, tristeza, alegria, falsa felicidade;

10. Pensamentos distorcidos, como perfeccionismo, egocentrismo, falta de lógica, pessimismo (medo de desgraças imaginárias);

11. Sensação de Vazio, com a sensação de viver uma farsa (viver representando), apatia, depressão, falta de contato consigo próprio, vida desinteressante e sem sentido. O interesse pela vida é mínimo porque acredita que ela é um problema a ser resolvido e não uma aventura a ser vivida.

5. ACOLHA, ACEITE E CUIDE DA SUA CRIANÇA INTERIOR

Para que você possa cuidar dessa criança interna ferida é preciso reconhecer a sua presença e perceber as suas necessidades.

O processo é mágico e esquisito ao mesmo tempo e pode ser muito doloroso.

Não fique triste ao perceber alguns comportamentos em você ou no seu filho. Não é fácil recordar, mas se você aprender como acolher essa criança e lamentar com ela as suas dores reprimidas, deixá-la chorar livremente, você terá a incrível possibilidade de criar uma conexão poderosa com ela.

Nesse contato você pode descobrir que não é verdade o que fizeram você acreditar sobre quem você é. Em alguns casos mais graves, você precisará perdoar e seguir em frente (e nesses casos poderá precisar de ajuda especializada).

O reencontro com a criança interior diminui o stress, nos oferece coragem, entusiasmo e, principalmente, a CURA de muitas doenças e feridas emocionais.

Você pode cuidar dessa criança com um exercício diário de visualização. 

Imagine-se quando criança (se for difícil pode pegar uma foto e olhar para ela), entre em um ambiente da sua infância e veja uma cena (como em um filme) em que essa criança está lá. Agora coloque na cena você adulto se aproximando dessa criança e acolhendo. Essa criança está triste, pegue-a no colo, abrace-a, dê atenção e carinho. Diga a ela que a partir de agora você cuidará dela, que a visitará com frequência. 

Pergunte a essa criança o que ela sente e como você pode ajudá-la.

Veja com ela modos de fazê-la se sentir melhor, brinque com essa criança. Depois, despeça-se dela, dizendo-lhe que cada vez que ela precisar você irá ajudá-la, compreendendo e dando amor.

Você também pode escrever essas experiências em um diário. Ou escrever para a sua criança sempre que sentir vontade.

6. CUIDAR EMOCIONALMENTE DO SEU FILHO É PRESERVAR A CRIANÇA DELE

O melhor presente que podemos dar para os nossos filhos é a educação emocional. Aprender a como cuidar dessas emoções será, para ele, aprender a cuidar dessa criança em todas as fases da vida.

A consciência nos transforma. Passar pelo processo doloroso de curar as nossas crianças pode ser um aprendizado e tanto, especialmente quando temos filhos.

O melhor presente que podemos dar para os nossos filhos é a educação emocional. Você já deve ter percebido o quanto conhecer sobre si e sobre os sentimentos impede que deixemos para trás questões não resolvidas por medo.

Eu tenho levantado a bandeira com frequência sobre a importância de cuidar as emoções dos filhos.

Aprender a como cuidar dessas emoções será, para o seu filho(a), aprender a cuidar dessa criança em todas as fases da vida.

Estamos sujeitos aos imprevistos, a fracassos, a pessoas querendo nos colocar para baixo. Estamos sujeitos a conflitos familiares, a perdas. O grande aprendizado da vida não é evitar a todo custo situações assim, mas aprender a lidar com eles e com as emoções que provocam.

Os sentimentos não podem mais ser deixados para um segundo plano. 

Decida cuidar da sua criança, de você e do seu filho para que o seu 2016 seja repleto de crianças e adultos felizes.

Programa Pais Parceiros

Ajude seu filho a se tornar um adulto feliz. Promova uma verdadeira organização na sua vida e aprenda a exercer a paternidade e maternidade conscientes, transformando o ambiente familiar em um verdadeiro porto seguro de amor, cumplicidade e muita união. 
Se você quer: 
Aprender a como reinventar a sua vida familiar e a proporcionar um verdadeiro ambiente de amor para o seu filho; 

Deixar de se sentir frustado(a) como mãe ou pai por não saber como equilibrar os diversos papeis que você exerce; 

Ser o pilar de sustentação do seu filho e o grande mestre da jornada dele; Ajudar o seu filho a descobrir os talentos, lidar com as emoções e a fazer escolhas certas que farão a diferença no futuro dele; 

Resolver conflitos familiares, aprender a como enfrentar as crises e a como ter propósitos para a sua família para construir relacionamentos saudáveis; 

Se transformar na sua melhor versão, conciliando o papel de mãe ou pai com os seus desejos pessoais e com as necessidades da família e ser absolutamente feliz.

Você pode ajudar o seu filho a fugir dessas estatísticas:

20% dos estudantes do 2º grau sentem-se profundamente infelizes ou têm algum tipo de problema emocional, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)

21% dos jovens entre 14 e 25 anos têm sintomas indicativos de depressão e utilizam algum ansiolítico ou antidepressivo, que pode causar dependências (a venda do popular ansiolítico Rivotril cresceu 25% e a venda de antidepressivos cresceu 7%);

77% dos adultos com depressão tinham histórico de sintomas também na infância ou adolescência;

60% dos nossos calouros de universidade estão na faixa entre 16 e 20 anos. Boa par¬¬te dos estudantes pensa num curso e depois vê que não é bem aquilo que imaginava e ficam infelizes e frustados;

72% das pessoas estão insatisfeitas no trabalho.

A solução está na Família

69% dos brasileiros atribuem a felicidade ao tempo com a família e não ao dinheiro. A felicidade está na convivência familiar, portanto seja aquela mãe ou aquele pai que apoiará o filho e o ensinará a ser um adulto mais feliz. Experimente a incrível sensação de dever cumprido, sabendo que criou filhos que serão também pais/mães espetaculares e que você deixou o seu legado positivo na vida deles. Transforme-se junto ao processo e daqui a alguns anos você perceberá que se tornou também uma pessoa mais feliz e realizada! Transformando seu filho feliz:

Você criará um ambiente familiar capaz de ser a sustentação do seu filho;

Ele crescerá cercado de bons ensinamentos, cheio de vida e energia;

Ele estará cercado por pais que saberão identificar e potencializar os talentos dele;

Você o ajudará a crescer com confiança e ser uma pessoa segura;

Ele terá a capacidade de fazer escolhas que ajudarão no seu futuro.

Transforme-se através dos seus filhos.

Eu também me transformei profunda e completamente.

Eu sei que todo o processo funciona porque eu me transformei com a maternidade. Eu era workaholic assumida, trabalha dia e noite e tinha uma vida profissional estável. Até que eu resolvi engravidar e acabei sofrendo um aborto espontâneo. Ali, naquele momento, quando o médico disse que não ouvia mais o coração do bebê, meu mundo perfeito desabou. Eu percebi que dinheiro nenhum no mundo conseguia suprir o vazio que eu sentia na alma.

Eu comecei a me questionar sobre o que realmente importava na minha vida, quais tinham sido as minhas prioridades e como eu estava colocando o trabalho no centro de tudo, quando o centro deveria ser a família. Nesse período de reflexões eu engravidei novamente e tive a minha filha, que hoje está com 07 anos.

Foi assim, procurando um processo sério, transformador, mas com base cientificas, que eu conheci o coaching.

Depois de fazer um MBA em Coaching, que durou 1 ano e meio de pura transformação, eu me senti preparada para dar a guinada na minha vida.

E o momento do nascimento da minha filha foi aquele que me impulsionou a querer ser a melhor versão de mim. E o meu processo da maternidade passou por momentos de muito medo (desde um novo aborto, até histórias mirabolantes que escutamos quando estamos grávidas) até o medo de não ser uma boa mãe, de não ter características que uma boa mãe teria que ter, de não ter tempo, de não conseguir dar conta.

O mais importante que o processo me trouxe, foi o de perceber que eu não tinha as respostas para tudo. E mais: Que dentro de mim estava todas as respostas que eu precisava, bastou apenas alguém me ajudar a acessar.

Hoje a minha maior alegria é ouvir a minha filha falar: - Que vida maravilhosa mamãe; - Nossa, como eu sou feliz;

E ouvir as pessoas elogiarem como a minha família é estruturada e harmoniosa.

E sim, ela é. E se tornou desde que eu tomei as rédeas, assumi a responsabilidade e decidi que eu quero criar a minha filha para ser uma adulta feliz e conectava com o propósito de vida dela e que eu também quero ser feliz e conectada com a minha família e o meu propósito.
  • Você pode ser uma mãe ou um pai maravilhoso, sendo exatamente quem você é.

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Amor ou Roma - Brigar com quem mais se ama é coisa de romano

  • Razões porque você briga com quem mais ama
      Ao entender por que as brigas entre os casais acontecem, você pode usar isso para o benefício de seu casamento e cortar o mal pela raiz.

     As pessoas possuem o entendimento de que quem ama nunca briga. A verdade é que o amor traz intensidade em todos os outros sentimentos. Entender por que as brigas acontecem pode ajudar a evitá-las e saber o que fazer quando surgem.
  • Observe o seu tom de voz
Fique atento ao tom de sua voz durante a conversa. O uso de um tom inadequado pode dar a impressão de que você está irritado ou até mesmo brigando com o seu interlocutor.

Sendo assim, é importante observar não só o tom, como também a altura da sua voz e a sua dicção enquanto se expressa. A altura da voz deve ser agradável aos ouvidos da pessoa ou do público com quem você está falando: nem muito alta, nem muito baixa.

Já a dicção se refere à capacidade de pronunciar claramente as palavras, de modo a facilitar o entendimento daquilo que se fala. Quem sentir dificuldades na dicção deve procurar a ajuda de um fonoaudiólogo ou fazer um curso de oratória.

Usar o tom de voz correto, na altura adequada e pronunciando claramente as palavras são fatores que ajudam a melhorar a sua forma de se comunicar.
  • Ingredientes que vão transformar seu casamento e acabar com as brigas
    
     1. Temos expectativas irreais

    A lua de mel acabou, o amor romântico ainda existe, mas ele pode fazer com que você idealize seu par como alguém que ele não é. Enquanto alguém está vivo, ele poderá lhe decepcionar. Nós sabemos disso, mas quando isso acontece com alguém que amamos, isso nos choca. Esse tipo de briga acontece muito comumente entre recém-casados ou mesmo namorados. Não é necessário diminuir seus valores para rever suas expectativas e aceitar que o outro é diferente, pois isso é o que nos atrai e completa.

    2. Dúvida se os sentimentos são realmente genuínos

    Nossa eterna insegurança de achar que porque a outra pessoa não ama ou demonstra esse amor da forma como o fazemos, acabamos por duvidar se esse amor é mesmo real. Insegurança leva a brigas. É difícil determinar o que a outra pessoa está sentindo, mas nesses casos apenas confie no que você sente e sabe que é real em relação ao amor.

    3. Frustração de não ser o par perfeito que o outro merece

    Às vezes as brigas acontecem justamente porque não podemos ser exemplos perfeitos de suporte incondicional que nosso parceiro merece. Embora seja um progresso contínuo o fato de melhorarmos a cada dia, conforme aprendemos a viver com outra pessoa, sabemos que não somos perfeitos. Analise seus motivos e reconheça suas dificuldades, abra-se com o outro e estabeleça uma conexão de confiança. Juntos vocês aprenderão o valor do perdão e o amor ganhará com isso.

    4. Preocupação com as coisas que deixamos de fazer

    Uma vez seriamente envolvidos com alguém, a dúvida se aquela pessoa realmente é a certa pode surgir. Isso é normal. Após o casamento, a cada decepção, podemos pensar se com uma pessoa diferente seria diferente, trabalhos, sonhos, projetos que deixamos para trás para constituir uma família, e isso aumenta ainda mais a negatividade na relação. Dê algum tempo à situação e avalie como você se sente, e calmamente relembre o porquê você e seu amor se uniram e os doces sentimentos que lhe fizeram tomar essa decisão.

    5. Você precisa lembrar que vocês são um time

    Observe como você briga. Há muitos "eu" nas palavras? Relações maduras precisam funcionar como um time. As duas partes precisam chegar num acordo que seja bom para os dois, e isso envolve sacrifícios e paciência.

    6. Egoísmo, egocentrismo e narcisismo

    Tudo isso significa que você está focando demais em você mesmo do que no outro. Embora você saiba exatamente o que está sentindo e pensando, você não sabe completamente o que o outro está sentindo e pensando, o que é igualmente importante. Esforce-se para aprender a ouvir e ser mais empático.

    7. O passado ainda está mal resolvido

    Seja o seu ou o da outra pessoa, se houver alguma dúvida ou situação que não foi concluída, não é surpresa que isso se arrastará até que vocês possam conversar, ter certeza como o outro se sente e aprenderem a lidar juntos com a situação. Foque no presente e tenha uma conversa separada sobre o assunto do passado, se necessário.

    8. Falta de um plano a dois

    Vocês já conversaram sobre o que fazer quando os dois estão de cabeça quente? Se vocês não conseguem conversar respeitosamente ou saber qual o ponto onde devem parar até que se acalmem, vocês precisam de um plano. É mais simples dizer "Eu preciso de um tempo agora, podemos conversar mais tarde sobre isso?", do que pensar que o outro tenha a obrigação de saber o que você precisa ou pensa.

    As brigas acontecem justamente quando temos intimidade com as pessoas, mas, ao tentar entender essas razões, podemos nos ajudar a diminuir as brigas e buscar formas mais equilibradas de conviver com o outro e focar no que realmente importa: o amor. Roma, jamais.
  • 10 coisas que você nunca deve dizer ao cônjuge durante uma briga
Aprenda 10 dicas de coisas que você NUNCA deve dizer ao cônjuge durante uma briga que podem destruir seu casamento.

     Nas tentativas de melhorar a comunicação com o cônjuge, as brigas acontecem. E com ela os arrependimentos e desejos de voltar ao tempo e começar de novo. Se o humor não ajudar a evitar um argumento, os desentendimentos escalam.

    Não existe um manual sobre "como brigar corretamente" e também não existe uma relação perfeita onde não haja algum tipo de desentendimento, mas há algumas coisas que não devemos dizer no meio de uma briga. Veja uma lista de 10 delas.

    1. Eu quero o divórcio

    Na hora que os dois estão de cabeça quente, é mais fácil dizer coisas que não têm a intenção de dizer, mas pedir o divórcio é algo que, mesmo se desculpando depois, é difícil de apagar. Isso traz insegurança ao outro.

    2. Eu não estou nervoso(a)

    Então por que trata o outro com rispidez, bate a porta, fecha a cara, despreza e faz de conta que ele não existe? Negar suas emoções não ajuda em nada. Nós queremos ser aceitos e negar nossas reações com quem amamos não adianta. É melhor tentar se controlar e conversar sobre o que o chateia.

    3. Você é exatamente como seu/sua pai/mãe

    As chances de você estar dizendo isso não são focadas nas qualidades do pai ou mãe de seu cônjuge, mas nos defeitos. Além de você não estar vendo seu cônjuge por quem ele realmente é, esse tipo de afirmação o fará ficar automaticamente na defensiva. Afinal, o que você gostaria que seu filho fizesse se acontecer com ele um dia?

    4. Você é (adjetivo depreciativo)

    Seja lá o que for, chamar a pessoa de nomes só aumentam as vulnerabilidades negativamente, seja comparando-a com alguém que você conheceu ou reduzindo-a a tão pouco.

    5. Veja, as crianças estão chorando

    Antes de mais nada, NUNCA brigue em frente às crianças. E jamais use-as para ganhar vantagem numa briga.

    6. Você está SEMPRE atrasado(a), NUNCA faz nada certo, etc

    Tire os advérbios SEMPRE e NUNCA quando evidenciar conotação negativa. Isso demonstra total falta de confiança ou mesmo esperança que a pessoa sequer tenha a vontade de melhorar. Não generalize.

    7. Isso é tudo sua culpa

    Muito raramente o que acontece de errado em sua relação será somente culpa de um só. Assuma suas falhas e responsabilidades.

    8. Você não gosta de mim

    O drama já é o bastante. Não diga ao outro o que ele sente. Foque no que você sente, e se o ama, precisa respeitar os sentimentos dele. Fazer-se de vítima tirando a importância do problema e desviando o assunto não resolve. 

    9. Por que você não age como o(a) esposo(a) de fulana(o)?

    Não compare seu cônjuge a outro homem ou mulher que conhecem. Você já conhecia suas qualidades e defeitos quando se casou. E todo mundo parece perfeito e desejável visto de um ângulo externo. As aparências enganam. Mantenha o problema em casa.

    10. Minha mãe me alertou que você faria isso

    Trazer outra pessoa para dentro de uma discussão já é complicado o suficiente, ainda mais se for sua mãe. Se você é tão devoto(a) à sua mãe e ela lhe alertou sobre o futuro cônjuge, então por que se casou? Não jogue seu cônjuge contra sua família, declarando que eles não gostam dele ou acharam isso ou aquilo dele. Se seu cônjuge já tinha um sentimento ruim quanto à sogra antes, por exemplo, isso só vai ajudar a piorar.

    Agora, se você já disse algo do tipo e não sabe o que fazer, pare agora. Desculpe-se e faça metas de não repetir essas coisas, nem numa briga, nem em nenhuma outra situação, pois nada disso vai ajudar você a salvar seu casamento ou fortalecer sua família, muito pelo contrário. Pratique as boas técnicas de comunicação. Seu casamento é sua relação mais importante para manter a unidade familiar. 
  • Regras “de ouro” da boa comunicação pessoal ou comercial
 Dicas fundamentais que podem ser consideradas as “regras de ouro” da boa comunicação. Confira: 

1 - Atentar ao perfil de quem recebe a mensagem

A pessoa para a qual você está transmitindo a mensagem será capaz de compreende o que você diz? - atentar ao perfil do receptor da mensagem faz toda a diferença nesse caso. Parece óbvio? Mas nem todos estão atentos a isso.

Um exemplo é a clássica dificuldade dos profissionais de tecnologia em explicar detalhes técnicos de um projeto para quem não é da área de TI da empresa. “O problema não é a falta de inteligência ou incapacidade intelectual do leigo, mas a ausência de repertório dele naquele campo do conhecimento. 

Por isso o profissional deve prestar atenção ao perfil sociocultural dos ouvintes, pensando em que palavras compõem o cotidiano deles e também em quais estímulos os deixariam motivados além das abordagens que possam ser as mais adequadas.

O comunicador que desprezar esses passos, não estará dialogando, mas atuando em um verdadeiro monólogo. 

2 - Investir nas três esferas da comunicação

Pesquisas de laboratório de psicologia da UCLA (Universidade da Califórnia) conduzidas pelo professor Albert Mehrabian indicam que a composição da comunicação humana face a face é a seguinte: 55% são mensagens não verbais, 38% acontecem pelo tom de voz e 7% são verbais.

Isso mesmo, ao dirigir a palavra a alguém, muitos profissionais estão concentrados apenas em “uma pequena fração da totalidade da comunicação.

Por isso, preste atenção se a sua postura, o olhar, o aperto de mão, a roupa e o conjunto dos seus movimentos estão de acordo com a mensagem que você está transmitindo verbalmente, seja em uma entrevista de emprego, em uma reunião, em uma palestra.

“Explorar as três esferas da comunicação aumenta a possibilidade de sermos bem-sucedidos e compreendidos em nossas mensagens. 

3 - Saber ouvir

Há uma percepção comum que leva as pessoas a considerarem que quanto mais elas falarem e expuserem suas ideias mais poder de influência vão obter com as pessoas. A boa comunicação desconstrói esse conceito.

Durante uma conversa, quando você se silencia e escuta o outro de maneira focada, envia uma mensagem que é interpretada positivamente pelo receptor: ele me ouve, valoriza as minhas ideias, respeita e me considera como indivíduo.

Ou seja, se o objetivo é aumentar o seu poder de influência e de interação com as pessoas fuja de monólogos, aposte no diálogo. Falar muito, mas ouvir mais, muito mais. 

4 - Apostar na assertividade

Clareza, objetividade e sinceridade são as características de quem é assertivo. É ser uma pessoa transparente em intenções e colocações. Olhar no olho ao conversar, voltar-se à pessoa com quem fala (postura), palavras alinhadas à expressão facial e tom de voz firme, claro e moderado revelam este aspecto durante a comunicação.

São raros os profissionais com estas qualidades já que a capacidade de ser assertivo está sujeita a situações de poder no ambiente corporativo. Como ser sincero, quando tenho medo de sofrer retaliações por dizer o que penso?

Mas, ponderemos, engolir sapos faz mal à saúde. “Quando um colaborador não se permite expressar suas opiniões desenvolve gastrite, dores na coluna, alergias, hipertensão, estresse, entre outros problemas. 

5 - Usar técnicas quando o objetivo é aumentar o impacto da mensagem. 

O impacto da mensagem junto ao receptor pode ser é uma questão de técnica. E publicitários são talvez a categoria que mais se utilize destas ferramentas para atingir o objetivo que é “seduzir” o consumidor.

Por isso, eis algumas táticas que também podem ser úteis aos profissionais de outras áreas. A primeira delas é criar mensagens que chamem a atenção. “Use textos, fotos, símbolos, cores, formas e imagens que despertem a atenção do receptor. Produza algo inédito que quebre o padrão e a rotina.

Em seguida, estude o público que vai receber a mensagem e adeque a comunicação. “Foque com quem está se comunicando e alinhe sua mensagem. Estimular os destinatários é o próximo passo, e entender os motivos que o fariam mudar suas atitudes é o pulo do gato nesse momento. “Ofereça algo que lhe traga satisfação ou que possa resolver um problema que o aflige. 

Por fim colha os frutos do seu investimento. “Em propaganda, significa conquistar o cliente a comprar determinado produto. Na empresa, pode significar vender um projeto ao gestor, aos investidores ou à sua própria equipe. Em família significa desfrutar de uma onda de paz e relacionamento feliz. Tente ouvir mais e a impor-se menos, jogue em equipe, pense no todo. Assim, com certeza, dois grandes clientes baterão na sua porta: a prosperidade acompanhada da sorridente felicidade, ambos aplaudidos por uma enorme plateia de bons negócios e paz familiar.