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domingo, 8 de julho de 2018

Amor ao ovo e o consumo de alimentos ricos em colesterol


  • Novas diretrizes americanas liberam consumo de alimentos ricos em colesterol. 
O documento reforça que não existe relação direta entre a dieta rica em colesterol e os níveis da substância no sangue. 

Durante muito tempo considerado um vilão da saúde, o ovo é cada vez mais recomendado na dieta.

Quando o escritor irlandês George Bernard Shaw (1856-1950) afirmou que "a ciência nunca resolve um problema sem criar pelo menos outros 10", ele poderia perfeitamente estar se referindo ao colesterol.

A polêmica que envolve a gordura ao longo das últimas décadas poderia ser a comprovação de sua tese. Desde o início do século passado - quando os primeiros estudos começaram a apontar que os alimentos ricos em colesterol seriam os responsáveis pelo aumento de uma série de doenças cardiovasculares -, ovos, carnes e outros representantes da classe têm entrado em uma verdadeira montanha-russa maniqueísta: ora são apontados por pesquisas como vilões e proibidos no cardápio, ora são considerados bonzinhos e liberados para consumo.

Com dados apontando para todos os lados, nem os especialistas parecem chegar a um consenso. No mais recente capítulo dessa novela (mas não necessariamente o último), estes alimentos acabaram de ser absolvidos de toda e qualquer acusação. No início deste ano, o Dietary Guidelines Advisory Committee (Comitê de Recomendação de Guias Dietéticos, em tradução livre) do governo dos Estados Unidos se posicionou contra a limitação do consumo de colesterol para adultos.

O documento chegou para reforçar o que outras pesquisas vêm apontando há alguns anos: não existe relação direta entre a dieta rica em colesterol e os níveis da substância no sangue. E isso é explicado pelo fato de que uma proporção muito pequena do colesterol presente no sangue vem do prato de comida. É o nosso próprio corpo, a partir do fígado, quem produz sozinho mais de 70% da substância. Aqui, o que conta são fatores como predisposição genética e sedentarismo.

Para amantes de ovos fritos, frango assado e coração de galinha, a notícia é boa. Mas antes de sair comemorando (e enchendo o prato), é preciso lembrar: esses mesmos alimentos são ricos em outras gorduras. E elas, pelo menos até agora, ainda são as grandes inimigas de uma vida saudável.

Vilão ou mocinho?

Foi no início do século passado que a guerra contra o consumo de colesterol começou a ganhar munição. As primeiras pesquisas associando alimentos à elevação dos níveis do colesterol "ruim" no corpo levaram órgãos de referência em todo o mundo a determinar o seu combate.

Quem liderou essa frente foi a Associação Americana do Coração, que apontou o ovo como um dos principais inimigos do coração. Na época, a entidade estabeleceu um limite diário para consumo de 300 miligramas de colesterol - o que corresponde a um ovo e meio - determinação adotada ao redor do mundo e que se mantinha intocada até pouco tempo atrás.

- Isso ocorreu porque estudos foram muito claros em demonstrar uma relação direta dos níveis de colesterol no sangue com doença cardiovascular. Por isso pensávamos que o colesterol de nossa dieta fazia mal para a saúde. No entanto, estas são duas coisas distintas. Uma série de pesquisas mais recentes já demonstrou não haver relação direta entre a quantidade de colesterol ingerido pela alimentação e os níveis presentes no sangue - afirma Fernando Gerchman, professor do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Foi principalmente a partir da década de 1990 que começaram a surgir os primeiros indícios de que a redução do colesterol na dieta não tinha um papel importante na prevenção de doenças arteriais. Em 2004, Sylvan Lee Weinberg, presidente do Colegiado de Cardiologistas dos Estados Unidos, publicou um editorial na revista da entidade assegurando este posicionamento.

Em um estudo divulgado no British Medical Journal em 2013, com mais de 474 mil participantes, não foi demonstrada relação entre o consumo de ovo e os riscos de infarto, angina e derrame em pessoas sem diabetes.

A questão genética

Como a ciência não entrega respostas sem suscitar outras perguntas, a absolvição dos alimentos ricos em colesterol fez com que pesquisadores passassem a estudar mais a fundo os mecanismos de funcionamento desta gordura para apontar quem é, então, o verdadeiro culpado quando altos índices se apresentam no sangue.

O endocrinologista Airton Golbert, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e professor de Endocrinologia na Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UCSPA), afirma que, como mais de 70% do colesterol circundante em nosso corpo é derivado de produção endógena, ou seja, pelo próprio organismo, quem determina seus níveis são principalmente fatores genéticos:
- Quem tem, por exemplo, um nível de colesterol "bom" alto, o que é genético, tem muito menos risco de desenvolver doenças relacionadas ao colesterol e, portanto, não tem necessidade de tantos cuidados alimentares na sua dieta.

Entretanto, não é toda a população que pode respirar aliviada e se atirar em um prato de ovos fritos. Assim como a genética favorece alguns, ela impõe limites mais severos para outros, que devem redobrar os cuidados à mesa.

- Hoje se sabe que algumas pessoas teriam mais propensão a ter influência dos alimentos no seu nível de colesterol e, consequentemente, no risco de doenças cardiovasculares - resume Golbert.

É o que Gerchman também defende. Para ele, quem tem propensão genética ao colesterol "ruim" alto não deve consumir alimentos ricos em gordura.

Verdadeiros inimigos

Se, por um lado, os limites de consumo diário de alimentos ricos em colesterol estão sendo mais contestados do que nunca, o mesmo não se pode dizer dos limites referentes àqueles ricos em gordura saturada e trans. De acordo com especialistas, a ingestão dessas gorduras produz muito mais colesterol no sangue do que os próprios alimentos que são ricos nesse tipo de gordura. E é principalmente aí que as pessoas devem ficar atentas.

O consumo de carne vermelha, por exemplo, tem sido associado a um aumento na incidência de diabetes, principalmente quando a carne é do tipo processada.

- O balanço adequado do consumo de gorduras é uma das questões mais relevantes para evitar alterações nos níveis de colesterol. As gorduras saturadas são os componentes da dieta que mais elevam os níveis de colesterol, por reduzirem a capacidade de remoção do colesterol da circulação. As gorduras trans fazem o mesmo papel, além de diminuírem o "bom" colesterol, sendo um componente alimentar ainda mais prejudicial à saúde - destaca a cardiologista Maria Cristina de Oliveira Izar, professora do Setor de Lipídios, Aterosclerose e Biologia Vascular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

É importante ressaltar que 60% dos alimentos ricos em colesterol também apresentam gordura saturada e trans, como salsichas, bacon e queijos. Airton Golbert, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), afirma que a recomendação para se manter saudável ainda é o consumo de muitas fibras, saladas e frutas, mantendo restrição a gorduras saturadas.

Sem benefícios

Enquanto alguns alimentos ricos em colesterol deixam de ser vilões segundo as pesquisas mais recentes, outros - os "mocinhos" que ajudam a regularizar os níveis de colesterol "bom" no sangue - tiveram também seu papel relativizado. A profissional de Educação Física Patrícia Vieira, presidente da Associação de Hipercolesterolemia Familiar (AHF), explica que, para a formação do colesterol bom, são necessárias as boas gorduras vindas da dieta e, também, as fibras.

Entretanto, grande parte dos alimentos que contêm essas propriedades também apresentam outros compostos que não são tão bons assim para a saúde, diz o endocrinologista Fernando Gerchman.

Óleo de oliva, chocolate amargo, nozes e castanhas podem fazer bem, mas quem determina o quanto de benefícios eles trarão para cada pessoa é a genética Até o momento, para aumentar os níveis do colesterol bom, a recomendação mais prevalente é manter uma rotina de exercícios físicos.

O que é

O colesterol é um tipo de lipídio, uma gordura que faz parte da membrana de nossas células e que participa de diversas funções no organismo.

O "bom" e o "ruim"

Quando se fala em níveis de colesterol bom e ruim, na verdade se faz referência à quantidade de dois tipos de lipoproteínas que transportam o colesterol no sangue.

O LDL - ou colesterol "ruim" - transporta o lipídio do fígado até as células dos tecidos e favorece o seu acúmulo nas paredes internas das artérias, diminuindo o fluxo do sangue, o que está diretamente relacionado a doenças cardíacas.

O HDL - ou colesterol "bom" é responsável por retirar o lipídio dos tecidos, removendo-o das artérias e transportando-o de volta ao fígado para ser eliminado.

As funções do colesterol

- Compõe 20% das membranas celulares. Por isso a importância dele na manutenção da integridade destas estruturas.

- Ajuda na formação dos ácidos biliares, que atuam na absorção de gorduras pelo intestino.
- Age na produção de hormônios sexuais. Nos testículos, está envolvido na produção de testosterona. Nos ovários, participa da síntese de progesterona e estrogênio.

A Verdade Assustadora Sobre o Óleo De Cozinha (e Como Ele Pode te Prejudicar)
  
A vida inteira você e eu ouvimos as pessoas ¨informadas¨ falando mal das gorduras saturadas, não foi?

Gordura saturada não faz mal. Essa é uma verdade científica sustentada hoje com  o melhor do melhor da ciência moderna. Praticamente irrefutável cientificamente.

A vida inteira nós também ouvimos a indústria alimentícia e as pessoas ¨informadas¨ falando bem dos óleos vegetais. Na teoria esses eram de verdade as gorduras boas. Certo?

Longe disso!

As gorduras que até pouco tempo nos vendiam como ¨gorduras saudáveis¨ não são tão saudáveis assim. Aliás, os óleos vegetais não são NADA Saudáveis. Em algumas circunstâncias em que a maioria de nós usa esses óleos, por exemplo, eles são na verdade extremamente tóxicos e inflamatórios para o seu organismo.

O Que São Os Óleos Vegetais

Os óleos vegetais surgiram a menos de 100 anos, com processos industriais de extração de óleo de sementes e grãos utilizando calor e pressão.

Se você já viu uma semente de milho ou um grão de soja seco, deve imaginar o trabalho que dá extrair óleo de algo tão seco, não é?

Portanto, o processo de extração desses óleos envolve solventes, calor e pressão, o que faz com que o óleo saia escuro. Então é necessário mais uma série de processos químicos para clarificar e a refinar esse óleo, que sai limpinho e bonito com o nome de ¨Óleo Virgem.¨  

Até 100 anos atrás, NENHUM ser humano havia consumido essas formas de óleo vegetal, ainda mais na quantidade de óleos vegetais que consumimos hoje. Até então, infartos e derrames eram coisas muito raras de acontecer.

Porquê os óleos vegetais industrializados Fazem tanto Mal?

Os óleos vegetais contém grande quantidade de gordura polinsaturada. É aqui que começa outro problema, não das gorduras polinsaturadas em si, mas do estado e proporção que elas estão nesses óleos.

As gorduras polinsaturadas são os ácidos graxos essenciais: Omega3 e Omega6 que tanto se fala por aí.

Numa dieta ideal a ingestão destes óleos deveria ser na proporção entre 2(omega3) pra 1(omega6) ou no máximo de 1(omega3) pra 4(omega6).

Só que nesses óleos tem muito mais Omega6. Essa proporção vem altamente desequilibrada, chegando a 1 para 16(1). Um americano médio chega a consumir de 1 pra 20 a 1 pra 50.

Esse omega 6 em excesso se acumula nas membranas das nossas células, o que contribui  para o desenvolvimento de praticamente todas as doenças ¨que estão na moda¨ e de uma série de outras que nem cabe citar aqui. Quanto mais Omega6 excessivo você tem no sangue e nas células, maior o risco de morrer de doenças cardíacas.

Resumindo, esse excesso de Omega6 ¨te detona¨. Você literalmente constrói as suas células com algo que te faz mal.

Bom, Mas Isso é Só O Começo.

Quando você cozinha com óleos polinsaturados, o óleo se oxida a medida que esquenta e interage com o oxigênio. Esse óleo gera colesterol oxidado que atua como um radical livre no seu corpo. O colesterol oxidado está diretamente ligado às doenças cardíacas. Se você reutiliza esse óleo, a cada vez que o reutiliza o ponto de queima dele se torna menor, ou seja, mais tóxico e perigoso ele se torna. O óleo de canola então, se torna tóxico antes mesmo de chegar na temperatura de queima.

Estes óleos também podem estar contaminados com pesticidas e agrotóxicos. Podem ser produzidos de grãos transgênicos. Podem conter gordura trans.

O óleo de cozinha para o consumo, cozimento e para fritura é impróprio em QUALQUER QUANTIDADE. Seja ele de soja, milho, canola, girassol, etc., salvo o óleo de coco, pois ele consegue atingir altas temperaturas sem saturar.

Veja bem, isso não é uma verdade absoluta nem uma recomendação médica/nutricional.

Se tem uma frase que eu não canso de dizer e de ouvir é:

DUVIDE DE TUDO. QUESTIONE TUDO.

O problema MESMO é se você não for atrás da informação. 

Vá atrás da informação e veja com seus próprios olhos como somos ENGANADOS  COM MENTIRAS REVOLTANTES.

Quanto mais eu procuro encontrar a verdade, mais indignado eu fico.

 Tem coisa muito mais séria em jogo aqui. Essas mentiras estão literalmente NOS MATANDO, é isso que realmente importa e precisa ser mudado. Nossas diferenças não são NADA em comparação a isso.

https://www.youtube.com/watch?v=DwhClK9I1vw

  • Qual a diferença entre ovo caipira orgânico e de granja? O mito do ovo  


https://www.youtube.com/watch?v=_d8OX79zDxE

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

COLESTEROL - Mito dos Mitos - Verdades Reais


  • Colesterol - Mitos e verdades
  • Dia Nacional do Combate ao Colesterol (08/08)
  • O COLESTEROL SERÁ UM MITO?
Durante anos ouvimos que o colesterol é a encarnação do mal. Que em excesso entope as artérias e abre caminho aos infartes do miocárdio e aos AVCs.
 

Por causa dele passámos a olhar com horror para as alheiras, para as bifanas e para a manteiga. Os ovos passaram a merecer desconfiança. Não mais de um ou dois por semana disseram-nos repetidamente. Para manter o colesterol em níveis aceitáveis, milhões de pessoas tomam regularmente medicamentos conhecidos como estatinas.
 

As estatinas são os medicamentos mais vendidos em todo o mundo e Portugal não é exceção: em 2000 vendiam-se perto de um milhão e 500 mil embalagens. Em 2009 mais de cinco milhões e 400 mil, um aumento de mais de 200% lê-se numa tese de mestrado que fez a avaliação do consumo destas substâncias em Portugal.
 

Pois bem, todas estas ‘provações’ podem ser em vão. Pelo menos a crer nos ‘céticos do colesterol’, um grupo de médicos e investigadores empenhados em acabar com o que garantem ser a crença errada de que o colesterol faz mal à saúde.
 

Existe, desde 2003, uma Liga internacional dos Céticos do Colesterol (www.thincs.org) com uma centena de membros das mais diversas especialidades médicas.
 

São vistos como fanáticos ou adeptos de teorias da conspiração pelos médicos ‘ortodoxos’, mas a sua cruzada ganhou visibilidade com a publicação em França do livro ‘La Verité sur le Cholestérol’, do médico Philippe Even, e, nos EUA, do livro ‘The Great Cholesterol Myth’, do cardiologista Stephen Sinatra e do nutricionista Jonny Bowden.
 

O apoio midiático do médico Mehmet Oz que entrevistou os autores no seu programa de televisão visto por milhões voltou a criar um buzz à volta do tema. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em todo o mundo.
 

Os fatores de risco incluem a hipertensão, obesidade, diabetes. E também o colesterol elevado, que os céticos querem reabilitar.
  • O que dizem os céticos?
Um relatório da Escola de Saúde Pública de Harvard aponta o metabolismo, mais do que a dieta, como responsável pelos níveis de colesterol no sangue.
 

Esta ideia reúne consenso na classe médica. Pedro Marques Silva, responsável da Consulta de Hipertensão Arterial e Dislipidemias do Hospital de Santa Marta, em Lisboa, confirma: “Se reduzíssemos o colesterol na dieta de tal maneira que a comida ficasse incomestível, ainda assim a taxa de colesterol que conseguíamos reduzir seria apenas de 20%”.
  • Os vegetarianos também têm colesterol alto?
Os vegans e vegetarianos podem ter níveis de colesterol altos, apesar de não comerem produtos animais, precisamente porque 70 a 80% do colesterol é produzido no nosso fígado e não tem origem na alimentação.
 

E é com este argumento que os céticos incentivam o regresso ao nosso prato das gorduras saturadas tais como as presentes em alimentos de origem animal e algumas de origem vegetal, a saber:
    Manteiga
    Carne vermelha
    Óleo de coco
 

Além de não influenciarem o colesterol no sangue, elas têm um papel importante na absorção do cálcio e manutenção da densidade óssea e são essenciais para o funcionamento do cérebro e do sistema nervoso, dizem.
  • Quer dizer que podemos ingerir colesterol à vontade?
Claro que não! Uma pessoa magra, com colesterol total elevado, mas sem hipertensão ou diabetes, não tem risco cardiovascular, teoria defendida pelos céticos do colesterol. Nestes casos, a alimentação não é um fator decisivo, nem vale a pena andar a fazer restrições radicais ou medicação.
 

O problema é que na maioria dos casos, quem tem o colesterol total aumentado tem também outros fatores de risco, como o excesso de peso, a hipertensão ou a diabetes ou seja tem a chamada síndrome metabólica.
 

Quando é assim, a alimentação é fundamental, porque o simples fato de perder peso ajuda muito. Há casos de pessoas que deixaram a medicação para a hipertensão e para o colesterol com base na reeducação alimentar e no exercício físico como, por exemplo, uma caminhada diária de, pelo menos, 45 minutos. 

Na opinião dos céticos do colesterol os verdadeiros inimigos do coração são as gorduras hidrogenadas, ou trans, presentes nos alimentos processados para ajudar a prolongar o seu tempo de prateleira e o açúcar.
 

A alimentação pode não influenciar o colesterol mas influencia o nível de triglicérides, outro tipo de gordura do sangue, associada sobretudo ao consumo de açúcar simples e de hidratos de carbono, e que é consensualmente um fator de risco para as doenças cardiovasculares e diabetes.
  • Existe relação direta entre colesterol no sangue e as doenças coronárias?
Não existe uma relação direta entre o colesterol no sangue e as doenças coronárias, dizem os céticos do colesterol.
 

O francês Philippe Even, autor do livro ‘La Verité sur le Cholestérol’, enfatiza que analisou mais de 800 publicações científicas, em particular oito estudos epidemiológicos, dez meta-análises e 46 ensaios clínicos concluindo que não é verdade que a responsabilidade do colesterol esteja apoiada em provas sólidas e largamente aceites ou que numerosos estudos tenham mostrado uma relação direta entre o colesterol e a mortalidade cardíaca.
 

O cardiologista norte-americano Jonny Bowden, autor do livro ‘The Great Cholesterol Myth’, subscreve. “Durante 43 anos fiz prática clínica com base nos dados convencionais, mas a certa altura dei-me conta que se metade das pessoas com colesterol alto tinha doenças cardíacas e outra metade não, alguma coisa estava errada na associação de causa-efeito do colesterol às doenças cardíacas”, explicou o cardiologista, no programa te TV do Dr. Oz.

Para os céticos do colesterol, a presença de colesterol nas artérias de doentes coronários decorre muitas vezes de uma função pouco conhecida do próprio colesterol: a de molécula reparadora. “Na verdade, ele tem uma função é protetora. Quando as artérias estão danificadas o colesterol LDL viaja até ao local do acidente e ajuda a repará-las.
 

Culpar o colesterol é como culpar os bombeiros de atearem fogos
  • Afinal devo tomar ou não medicamentos para o colesterol quando está alto?
  • A nossa opinião é a seguinte:
    Se tem colesterol LDL (o  mau ) alto mas o colesterol HDL (o bom) também está alto ou normal, tem peso normal, não tem hipertensão nem diabetes, então decididamente NÃO!  Faça exercício físico, que pode ser uma simples caminhada diária mas tem de durar pelo menos 45 minutos.
 

Se tem colesterol LDL alto, HDL baixo e também alguns fatores de risco como peso excessivo, hipertensão ou diabetes, então parece-nos que o risco de não tomar é maior e portanto SIM deve ser colocada essa hipótese se as correções alimentares e o exercício físico não surtirem efeito a curto prazo.
 

Em qualquer dos casos essa é uma decisão que deve ser tomada, sempre, com o apoio do seu médico.

  •  COLESTEROL – Desmascarando o mito e cultive a saúde do seu coração!
  • Berinjela contra o colesterol - Mitos e verdades
  • Vinho ajuda a combater o colesterol alto? 5 mitos e verdades sobre o LDL
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  • Colesterol: o que É Mito e o que É Verdade!
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sábado, 16 de julho de 2016

ALIMENTAÇÃO - Ovo da Pata - Informação Nutricional

  • Qual ovo tem maior valor de mercado, ou da galinha ou o da pata ?
Qual seria a razão já que em valores nutritivos o ovo da pata tem 65% mais calorias do que o da galinha, o ovo de galinha tem 78 calorias enquanto o ovo da pata tem 129 calorias, você já encontrou ovo de pata para comprar?
  •  COLESTEROL - Mito dos Mitos - Verdades Reais
  • Ovo de Pata: Informação Nutricional
 http://www.lifestyles.com.br/index.htm/2014/07/ovo-de-pata-informacao-nutricional/
  • Benefícios do ovo de pata
http://www.bandab.com.br/mariana-martins1/fala-serio/beneficios-do-ovo-de-pata/
  • Galinha, pata e cordorna qual o melhor ovo?
http://www.oskaras.com/galinha-pata-cordorna/
  • Ovo de Pata ou de galinha? - Remédio da terra
http://remediodaterra.com.br/ovo-de-pata-ou-de-galinha/
  •  Confira alguns mitos e verdades sobre o consumo do ovo de galinha
http://www.isaudebahia.com.br/noticias/detalhe/noticia/confira-alguns-mitos-e-verdades-sobre-o-consumo-do-ovo-de-galinha/
  •  Depois dos ovos da galinha caipira, os de pata e de codorna buscam seu lugar à mesa
http://www.ovosbrasil.com.br/Depois-dos-ovos.html
  •    Vantagens do uso de ovo de pata na culinária
http://redeglobo.globo.com/sp/tvtem/nossocampo/noticia/2014/07/descubra-vantagens-do-uso-de-ovo-de-pata-na-culinaria.html

sábado, 26 de março de 2016

PÁSCOA - Ovos de Páscoa e Artesanatos de páscoa


  • A páscoa é um bom motivo para fazer artesanato. 
Os artesanatos de páscoa fazem muito sucesso nos meses de março e abril, afinal, eles podem servir de presente e também representam uma ótima oportunidade de negócio para quem está precisando ganhar dinheiro. A páscoa é uma data marcada por muitas comemorações. As famílias se reúnem para saborear um delicioso almoço de domingo e trocam ovos de chocolate. Os princípios de amor, solidariedade e renascimento ganham vida nessa época do ano.

http://www.muitochique.com/artesanato/artesanatos-de-pascoa.html


  • CHOCOLATE - Ovos de Páscoa
http://www.criarfazergratis.com/como-fazer-ovos-de-pascoa/

 Bomba de chocolate zero açúcar  

https://www.youtube.com/watch?v=9DuAlVgWTiA

 Ovo de Páscoa Caseiro - etc  

http://izabeldecarvalho.com.br/ 

  Ovo de Páscoa Caseiro 

Como Temperar Chocolate em banho-maria 

https://www.youtube.com/results?search_query=como+temPerar+chocolate+em+banho-maria

 Brigadeiros Gourmet com Solange Piagge  

https://www.youtube.com/watch?v=srFqIny7g8Y

  •   Receitas Da Cris
  
Chocobana 
  
https://www.youtube.com/watch?v=ZUMA4X1OFQc
  
Receitas Da Cris - CANAL - VÍDEOS 

https://www.youtube.com/channel/UCRbXS1MKrZ55Vm5G9336BKw/videos

 Receitas Da Cris - OVO DE PÁSCOA Caseiro Para Iniciantes - Casca do Ovo
(PARTE 1)
 
https://www.youtube.com/watch?v=cBYefyxxHjw

 Receitas Da Cris - OVO DE PÁSCOA - Recheios Cremosos para Ovos De Páscoa De Colher
(Parte 2)
 
https://www.youtube.com/watch?v=YSx_EBpooTg

 Receitas Da Cris - OVO DE PÁSCOA - Caseiro De Colher - Recheando e Embalando Ovos De Colher
(Parte 3)  

https://www.youtube.com/watch?v=1KxF6nSFxu0

 Receitas Da Cris - OVO DE PÁSCOA Caseiro-Trufando e Embalando Ovo Incluindo recheio de maracujá
(Parte 4 e Última)  

https://www.youtube.com/watch?v=KcsrS29EgVs

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

MEMÓRIA BOA - Para não esquecer. Anote os alimentos da memória ...


Há os que afirmam que as gemas devem ser retiradas na hora de consumir os ovos. Isso não se aplica quando o assunto é manter a memória ativa. Ricas em colina – um nutriente da vitamina B, a gema pode estimular a memória verbal e visual. Ela ainda pode minimizar os sinais associados à demência e também ajudar na construção da nossa “memória neurotransmissora”. Para os que não sofrem com o colesterol, incorporar um ovo inteiro todos os dias pode ser um bom caminho para manter as lembranças ativas.
Já os que não são amantes de ovos ou sofrem alguma restrição no consumo, podem optar pela beterraba. Os nitratos naturais deste vegetal podem melhorar o seu foco e concentração. Isso porque, à medida que envelhecemos, a diminuição do fluxo sanguíneo pode aumentar o declínio cognitivo. A boa notícia é que pesquisas recentes mostraram que esses nitratos podem ajudar a dilatar os vasos sanguíneos e melhorar assim, o fluxo de sangue por todo o corpo – incluindo no cérebro.
Na culinária mais requintada, o camarão é o fruto do mar mais amigo da memória. Por conter elevados níveis de vitamina B12, previne o declínio e se torna ainda essencial para manter células do cérebro mais saudáveis. Graças ainda a alta concentração de ômega 3, o camarão atua positivamente na função da memória com a idade – retardando esse envelhecimento.
E para temperar, aposte no alecrim. Só o cheiro desta planta pode melhorar a memória em geral graças à quantidade de um dos principais produtos químicos em óleo de alecrim, chamado 1,8- cineol – que pode ser ligado ao desempenho do cérebro em velocidade e precisão.
Para não esquecer de mais nada, coloque um pouco de cada um desses poderosos alimentos no seu prato toda semana.