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domingo, 21 de abril de 2019

REFRIGERANTE - CHÁ EM CIA - BETERRABA E MINEIRINHO

  • Refrigerante, O pior alimento do Mundo - Fuja disso !
- DR. Laír Ribeiro 
  • DESFAZENDO MITOS:
Encontramos esta receita na internet tentando ensinar como conseguir o aumento das plaquetas.
  •  AUMENTO DE PLAQUETAS X DENGUE
Todos nós sabemos como evitar a Dengue afinal ela não está pra brincadeira. Evitando o acúmulo de água em pneus, garrafas, caixas d’água, vasos de plantas, etc. já estaremos nos prevenindo. Mas é claro que todos nós temos que fazer a sua parte, não basta você cuidar e seu vizinho não.

Então quando um indivíduo fica contraído pelo vírus da dengue, principalmente a hemorrágica, que se dá pela diminuição das plaquetas, (células responsáveis na prevenção de hemorragias), a internação é uma das medidas tomadas, mas como há uma grande quantidade de infectados, os hospitais não estão dando conta de atender a todos, muitos acabam morrendo.

Ingredientes:
1 garrafa de refrigerante Mineirinho
1 beterraba crua.
  • Modo de Fazer:
Corte a beterraba em cubinhos e coloque junto com o refrigerante, deixando por 3 horas. Depois coe e dê para a pessoa beber como se fosse água.

Mas você deve estar se perguntando por que o refrigerante Mineirinho + a beterraba? Porque nesse refrigerante tem em sua composição uma planta chamada chapéu de couro, que é ótima como diurético, afecções dos rins, bexiga e cutâneas, reumatismo, depurativo (purificador) do sangue, amidalite, faringite e gengivite, juntando com a beterraba que é composta de um aminoácido chamado lisina, importante na formação de anticorpos e na recuperação de doenças infecciosas.

Por isso se você souber de alguém que esteja com dengue, não deixe de ensinar essa receita fácil de se fazer e capaz de salvar vidas.
Obs: Mas não deixe é claro de procurar um médico acima de tudo.

  • Bem, esTe era o conteúdo do alerta que eu vi publicado na internet.

Em primeiro lugar, a internet é um lugar comum a todo o mundo, onde existem seres vivos, falantes e pensativos, de toda a espécie, até então, supostamente evoluída, porém não adequadamente ilustrada e educada o suficiente para formar conteúdos relevantes para a opinião pública em geral.

Daí a grande necessidade de conhecimentos próprios quando nos depararmos com coisas destas ou do  tipo vermes no feijão, que fez muito pobre jogar a já pouca e escassa comida no lixo, por causa da péssima informação acessada e mal acreditada.

Segundo lugar, o povo em geral não conta com a assistência de um médico público, quando precisa, nem pode pagar por um.
Terceiro lugar, médicos, em geral, não entendem de nutrologia, pois não estudam nem são devidamente formados para tal.

Nós temos a obrigação de cuidar de nós mesmos, de nos educarmos adequadamente, e termos uma vida feliz e saudável, livre de doenças, que só a falta de boas informações nos trazem.

Com o pouco que temos, mas devidamente conhecedores de como proceder para nos alimentarmos corretamente, por certo desfrutaremos de uma vida bem mais favorável, livre de pequenas mazelas, deixando, assim, de lotar os corredores repletos de gente sofrida e carente de atendimento, por causa do desleixo do poder público e de nossos, em sua maioria, desonestos e relapsos políticos.

Quarto lugar, toda informação tem que ser muito bem filtrada, como a agua para o seu consumo, ou até mais, uma vez que, em sua maioria, são carregadas de todo tipo de impurezas e desinformações, crendices e mitos populares bem antigos, oriundos de povos insuficientemente informados, que chamam de cultura, a simples tradição e costume, repletos, muitas das vezes, de preconceitos e graves e relutantes paradígmas, ou seja, se sempre fizeram assim, vou continuar a fazer, mas nem me pergunte por que... E assim caminha a humanidade, cada vez mais estressada e ignorante...

Resumo: Se refrigerante fosse uma coisa boa e naturalmente alcalina estaria lá, dentro do ventre materno, você não acha? Uma coisa é uma erva saudável que a natureza criou e desenvolveu, outra é um líquido industrializado, cheio de químicas, acidulantes, adoçantes, salgantes e outros maléficos antes, que são fabricados com um único e primordial intuito: ser vendido, aos montes e trazer lucros monetários, dinheiro riquezas, ou coisa que o valha, menos saúde. Diabetes e gorduras corporal sim, com certeza. 

Então eles acrescentam lá nessa mistura, já ruim por sí só, um fraquíssimo e desnaturado xarope feito de uma erva que tem uma bom reputação de saúde, mas em quantidades insuficientes de agua e nutrientes, que se perdem no meio de tanta química insalubre. 

Para nós termos uma mínima noção da coisa, saiba que para que uma garrafa de refrigerante pudesse não fazer mal e tentar ser um pouco alcalina e não ser nociva ao nosso organismo, ela, no mínimo, teria que ser do tamanho adequado para caber uma suficiente quantidade de agua para equilibrar sua alcalinidade, ou seja, ela teria que ser de trinta litros, no mínimo. Esse seria o tamanho ideal para conter uma quantidade suficiente de agua que anulasse o seu químico e mal PH. 

Para compreender como tudo funciona temos que ler esta postagem, por inteiro, consultando os links e vídeos inclusos.
  • CHAPÉU DE COURO
Muita gente tem curiosidade sobre essa planta, utilizada na fórmula de refrigerantes famosos como Mate Couro e Mineirinho.
Confira abaixo um texto publicado no site da Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro sobre o Chapéu-de-couro:

Planta comum à beira dos rios brasileiros, o chapéu-de-couro (Echinodorus macrophyllus) é também chamado de chá-mineiro, chá-de-campanha, erva-do-pântano e erva-do-brejo. Planta ereta, que pode atingir de 1 a 1,5m de altura, com flores hermafroditas bastante numerosas. Ocorre de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul. 

O uso constante de chapéu-de-couro faz com que, em pouco tempo, os efeitos benéficos da planta sejam sentidos em todo o organismo. As manchas, cravos e espinhas desaparecem da pele; a energia e o bem-estar voltam, o humor melhora. Isto acontece porque as folhas desta planta brasileira fazem os rins, o fígado e os intestinos funcionarem melhor, eliminando todas as toxinas que, permanecendo no corpo, comprometem a saúde. Além disso, ela ainda tem boa atuação na depuração do sangue, o que a torna indicada como remédio auxiliar no tratamento de artrose, do ácido úrico, do artritismo e das demais formas de reumatismo. Poderoso antisséptico das vias urinárias. 

O chá também é indicado nos regimes de emagrecimento, já que além de ajudar na eliminação da água e da gordura, fortalece os nervos e aumenta a energia.

Chapéu de Couro possui uma excelente ação antiinflamatória provavelmente devido a presença de flavonóides. Seu uso contra reumatismo, furúnculos e eczemas é suportado por várias séries clínicas não controladas. Os flavonóides exibem também ação diurética. 

Os glicosídeos heterosídeos possuem atividade cardiotônica induzindo resposta inotrópica positiva. Os taninos atuam nas mucosas produzindo uma película protetora do epitélio, e promovendo uma ação antisséptica do local, por isso apresentam resultados clínicos positivos em úlceras infectadas e processos infecciosos nas mucosas. Os extratos de Chapéu de Couro possuem uma potente propriedade diurética, por aumento da taxa de filtração glomerular e aumento do débito urinário. Com isto estimula a eliminação de substâncias que são filtradas passivamente como algumas toxinas e o ácido úrico. O iodo orgânico presente em sua composição é responsável por sua atuação na função da glândula tireóide, podendo tanto ativar quanto inibir a secreção de T3 e T4.

Estudo realizado no Instituto Oswaldo Cruz (IOC) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) comprovou, por meio de testes in vitro e em animais, o efeito vasodilatador do extrato da planta brasileira Echinodorus grandiflorus, popularmente conhecida como chapéu-de-couro. Se confirmado o mesmo efeito em humanos, o composto poderá ser usado no tratamento crônico da hipertensão arterial. O chapéu-de-couro, planta encontrada em todo o Brasil, principalmente na região Sudeste, já era usado popularmente no tratamento da hipertensão arterial. Há cinco anos, pesquisadores do Laboratório de Farmacologia Neuro-Cardiovascular do IOC, em colaboração com o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), também da Fiocruz, iniciaram os testes para avaliar os efeitos da planta.

A próxima etapa da pesquisa será a análise toxicológica do extrato, para avaliar possíveis efeitos tóxicos do composto no organismo. Em seguida, serão realizados estudos clínicos em pacientes. Se os resultados forem positivos, os pesquisadores pretendem desenvolver um medicamento fitoterápico contra hipertensão que seja tão eficaz quanto os convencionais. Segundo o farmacologista Eduardo Tibiriçá, chefe do Laboratório de Farmacologia Neuro-cardiovascular do IOC, os medicamentos fitoterápicos não exigem o isolamento do princípio ativo, ou seja, não é necessária a purificação do extrato da planta até que se encontre uma ou mais substâncias responsáveis pelo efeito estudado.

Além disso, a produção do fitoterápico deve usar um extrato padronizado a partir de um lote único de plantas, retiradas de um mesmo local e com as mesmas características químicas. “Com o uso do extrato bruto da planta, o tempo e o custo de produção são menores, já que não há gastos com o processo de purificação”, destaca.

Embora o chapéu-de-couro seja usado popularmente como anti-hipertensivo, o farmacologista ressalta que mesmo os medicamentos feitos à base de plantas podem oferecer riscos à saúde, o que evidencia a necessidade da análise científica. “Assim como qualquer outro medicamento, os fitoterápicos devem ser desenvolvidos cientificamente, atendendo às exigências estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre elas a padronização do extrato e a comprovação de sua eficácia e segurança.” Segundo Tibiriçá, a equipe enfrenta dificuldades para dar continuidade às pesquisas. “A solução pode ser a parceria com alguma indústria farmacêutica, em um processo de transferência de tecnologia, ou até com o Ministério da Saúde, já que as doenças cardiovasculares, entre elas, a hipertensão arterial, são responsáveis por um terço da mortalidade no Brasil”.

Eduardo Vera Tibiriçá possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1980), residência médica em Anestesiologia pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1982), mestrado em Diplôme D'études Approfondies (Área Farmacologia) - Université Louis Pasteur (1987) e doutorado em Farmacologia Celular e Molecular - Université Louis Pasteur, Strasbourg, França (1990).

Atualmente é Pesquisador Titular do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz e Professor Visitante da Faculdade de Ciências Médicas da Uiversidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Farmacologia, com ênfase em Farmacologia Cardiorenal, atuando principalmente nos seguintes temas: fisiologia e farmacologia cardiovascular, farmacologia de produtos naturais, reatividade microvascular em doenças cardiometabólicas (hipertensão arterial e diabetes).

domingo, 5 de novembro de 2017

Deus seu! Acreditar ou não, eis a questão ...


  • O que pode dizer um homem que fez o voto de se dedicar a Deus a outro que está plenamente convencido de Deus não existe? 
O que pode ouvir um crente de um ateu? O que um ateu pode aprender? São questões assim que guiaram o encontro entre o padre Fábio de Melo e o historiador Leandro Karnal e resultaram neste livro. Um debate rico e respeitoso entre um cético e um católico que oferece uma referência importante aos brasileiros crentes e não crentes. 

Com coragem para provocar um ao outro e humildade para aceitar os argumentos, os autores discutiram pontos fundamentais, como se o mundo é melhor ou pior sem Deus e se a religião ajuda ou atrapalha. 

Questionaram o quanto a fé faz falta e discutiram as esperanças, os medos e a morte no horizonte de quem crê e quem não crê. Crer ou não crer é o resultado de muitas horas de conversa entre um dos padres mais amados do país com um dos mais populares historiadores. Uma obra que irá agradar e enriquecer milhões de leitores.
  • Buda nos ensina a não acreditar nessas 7 coisas:
Vários sábios mestres passaram pelas vidas do povo Kalama, por isso não sabiam mais quem carregava consigo a verdade. Eles viviam em confusão e não sabiam qual deles seguir.

Em busca de ajuda, pediram a Buda para lhes dizer em quem deveriam colocar sua confiança.

No entanto, receberam uma resposta oposta. Buda lhes ensinou as coisas nas quais não deveriam acreditar.

Você provavelmente já passou por situações de dúvida e incerteza em relação a pessoas. Muitas parecem boas demais para serem reais, e outras são tão o oposto, que não há como pensar que não seja uma tática para serem notadas.

Não precisamos nos tornar discípulos de Buda, mas seus ensinamentos podem iluminar nossas mentes e nos ajudar a lidar com momentos de dúvida.

Abaixo estão 7 coisas nas quais não devemos acreditar, de acordo com Buda:

1. Não acredite em boatos

Existem muitas pessoas tóxicas que espalham informações falsas, com a intenção de prejudicar outra pessoa ou conseguir vantagem sobre aqueles ao seu redor. Da mesma maneira, pessoas também espalham boatos positivos, mas falsos, para provocarem dúvidas e dividir-nos em grupos. Defina sua posição apenas depois de conhecer os verdadeiros fatos.

2. Não se sinta forçado a acreditar em tradições, apenas porque vêm de tempos muito anteriores aos seus e existem em milhares de lugares. Não é só porque algo é antigo que é totalmente verdadeiro. Além disso, a sabedoria também pode ser criada por você, hoje mesmo.

3. Não acredite em algo que imaginou, por pensar que, de tão incrível, só pode ter sido uma iluminação de um deus ou um ser poderoso. Algumas coisas realmente só existem em nossas cabeças.

4. Não acredite em uma coisa apenas porque ela o deixa em posição de vantagem ou porque sua popularidade força-o a enxergá-la como verdadeira. Se você não concorda com tal coisa, é livre para acreditar no que é mais verdadeiro, em sua visão. Porém, não seja hipócrita em pregar algo em que não acredita, para obter vantagens.

5. Não acredite em nada, apenas porque seus mestres ou responsáveis forçam-no a acreditar. Temos direito a nossa própria opinião e a vivermos nossa verdade.

6. Não acredite em suposições. Faça uma pesquisa para depois decidir acreditar ou discordar de algo. Não seja influenciável.

7. Não acredite em nenhuma doutrina apenas por reverência. Teste sua integridade, assim como o ouro é provado pelo fogo. Valorize sua liberdade de escolha sendo crítico e analisando as doutrinas existentes.

  • PORQUE NÃO ACREDITO NO DEUS DA BÍBLIA..
http://ateusnarede.blogspot.com.br/2010/10/porque-nao-acredito-no-deus-da-biblia.html
  •  Papai Noel, crer ou não crer ?
http://caixinhadamamae.blogspot.com.br/2013/11/papai-noel-crer-ou-nao-crer.html
  •   Ateus não acreditam em Deus ou nas Religiões?
http://pergunteaoateu.blogspot.com.br/2012/08/ateus-nao-acreditam-em-deus-ou-nas.html
  • DESTINO ACREDITAR OU NÃO ACREDITAR!
http://destinoacreditarounaoacreditar.blogspot.com.br/
  • Acredita em simpatias? A ciência explica o porquê
http://veja.abril.com.br/ciencia/acredita-em-simpatias-a-ciencia-explica-o-porque/
  • Monstros: você acredita ou não?
 https://issuu.com/paulamorais1/docs/universidademonstros
  •  Crer ou não crer, eis a questão
http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=29619.500
  •  Acreditar ou não acreditar na web?
https://bloguniversoviu.wordpress.com/2012/04/05/acreditar-ou-nao-acreditar-na-web-2/
  • DEVO ACREDITAR EM HORÓSCOPO?
https://hypescience.com/acreditar-horoscopo/
  •  Acreditar ou não em videntes?
https://tvuol.uol.com.br/video/acreditar-ou-nao-em-videntes-2-04028C1A316CDCC14326
  •   Mitos e esclarecimentos para o uso das cartas
http://www.clubedotaro.com.br/site/p51_2Gian3.asp

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Religião - Por que faz mal para a sociedade

  • Seis motivos por que a religião faz mal para a sociedade
Em 2010, o sociólogo Phil Zuckerman publicou o livro “A Sociedade sem Deus: O que as nações menos religiosas podem nos dizer sobre o Contentamento”. Zuckerman alinhou provas de que as sociedades menos religiosas tendem também a ser as mais pacíficas, prósperas e justas, com políticas públicas que ajudam as pessoas a florescer, enquanto diminuem o desespero e a gula econômica.

Podemos discutir se a prosperidade e a paz levam as pessoas a ser menos religiosas ou vice-versa. Na verdade, as evidências apoiam a visão de que a religião prospera com a ansiedade existencial. Mas, mesmo se este for o caso, há boas razões para suspeitar que a ligação entre religião e sociedades com problemas vai nos dois sentidos. Aqui estão seis indicativos de que religiões fazem com que seja mais difícil alcançar a prosperidade pacífica.

1. A religião promove o tribalismo. Infiel, selvagem, herege. A religião divide entre conhecedores e estranhos. Ao invés de boas intenções, os adeptos muitas vezes são ensinados a tratar estranhos com desconfiança. “Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos”, diz a Bíblia cristã. “Eles querem que você não creia como eles não creem, e então vocês serão iguais; portanto, não sejais amigos deles “, diz o Alcorão (Sura 4:91).

Na melhor das hipóteses, ensinamentos como esses desencorajam ou mesmo proíbem os tipos de amizade e casamentos mistos que ajudam clãs e tribos a passarem a fazer parte de um todo maior. Na pior das hipóteses, os forasteiros são vistos como inimigos de Deus e da bondade, potenciais agentes de Satanás, sem moralidade e não confiáveis. Os crentes podem se amontoar, antecipando o martírio. Quando tensões latentes entram em erupção, sociedades se dividem com falhas sectárias.

2. A religião ancora crentes à Idade do Ferro. Concubinas, encantamentos mágicos, povo escolhido, apedrejamentos… A Idade do Ferro foi uma época de superstição galopante, ignorância, desigualdade, racismo, misoginia e violência. A escravidão tinha sanção de Deus. Mulheres e crianças foram literalmente posses dos homens. Pessoas desesperadas sacrificavam animais, produtos agrícolas, e os soldados inimigos organizavam holocaustos com o objetivo de apaziguar os deuses.

Os textos sagrados, incluindo a Bíblia, a Torá e o Alcorão, preservaram e protegeram os fragmentos da cultura da Idade do Ferro, colocando o nome de Deus para endossar alguns dos piores impulsos humanos. Qualquer crente que queira desculpar o seu próprio temperamento, senso de superioridade, belicismo, intolerância ou destruição planetária pode encontrar validação nos escritos que afirmam ser de autoria de Deus.

Hoje, a consciência moral da humanidade está evoluindo, fundamentada em uma compreensão cada vez mais profunda e mais ampla da Regra de Ouro. Mas muitos crentes conservadores não podem avançar. Eles estão ancorados à Idade do Ferro. Isto os coloca contra as mudanças em uma batalha interminável que consome energia e atrasa a resolução criativa de problemas.

3. A religião faz da fé uma virtude. Confie e obedeça pois não há maneira de ser feliz sem Jesus. O Senhor opera de formas misteriosas, dizem os pastores a pessoas abaladas por um câncer no cérebro ou um tsunami. A fé é uma virtude.

Como a ciência ganhar o território que já foi da religião, crenças religiosas tradicionais exigem cada vez maiores defesas mentais contra informações ameaçadoras. Para ficar forte, a religião treina os crentes para a prática do auto-engano, afastando evidências contraditórias. Esta abordagem se infiltra em outras partes da vida. O governo, em particular, torna-se uma luta entre ideologias, em vez de uma busca para descobrir entre soluções práticas, baseadas em evidências que promovam o bem-estar.

4. A religião desvia impulsos generosos e boas intenções. Sentiu-se triste sobre o Haiti? Doe para nossa mega-igreja. Grandes campanhas em tempos de crise, felizmente, não são a norma, mas a religião redireciona a generosidade a fim de perpetuar a própria religião. Pessoas generosas são incentivadas a dar dinheiro para promover a própria igreja, em vez de o bem-estar geral. A cada ano, milhares de missionários atiram-se ao duro trabalho de salvar almas em vez de salvar vidas ou salvar o nosso sistema de suporte de vida planetária. O seu trabalho, livre de impostos, engole capital financeiro e humano.

Os judeus ortodoxos gastam dinheiro em perucas para mulheres. Os pais evangélicos, forçado a escolher entre a justiça e o amor, chutam adolescentes gays para a rua.

5. A religião promove a inação. O que há de ser, será. Confia em Deus. Todos já ouvimos essas frases, mas às vezes não reconhecemos a profunda relação entre religiosidade e resignação. Nas maioria das seitas conservadores do judaísmo, cristianismo e islamismo, as mulheres são vistas como mais virtuosas se deixarem Deus gerir o seu planejamento familiar. As secas, a pobreza e o câncer são atribuídos à vontade de Deus, em vez de às decisões erradas; fieis esperam que Deus resolva os problemas que eles poderiam resolver por si próprios.

Essa atitude prejudica a sociedade em geral, bem como os indivíduos. Quando as maiores religiões de hoje surgiram, as pessoas comuns tinham pouco poder de mudar as estruturas sociais, quer através da inovação tecnológica ou da defesa. Viver bem e fazer o bem, em grande parte, eram assuntos pessoais. Quando essa mentalidade persiste, a religião inspira piedade pessoal sem responsabilidade social. Os problemas estruturais podem ser ignorados, enquanto o crente é gentil com amigos e familiares e generoso para com a comunidade tribal de crentes.

6. As religiões buscam o poder. As religiões são instituições criadas pelo homem, assim como empresas com fins lucrativos. E, como qualquer empresa, para sobreviver e crescer uma religião precisa encontrar uma maneira de construir poder e riqueza e competir por participação de mercado. Hinduísmo, Budismo, Cristianismo, qualquer grande instituição religiosa duradoura é tão especialista nisso como a Coca-cola ou a Chevron. E estão dispostos a exercer seu poder e riqueza no serviço de auto-perpetuação, ainda que prejudiquem a sociedade em geral.

Na verdade, prejudicar a sociedade pode realmente ser parte da estratégia de sobrevivência da religião. Nas palavras do sociólogo Phil Zuckerman e do pesquisador Gregory Paul, “nem uma única democracia avançada que goza de condições sócio-econômicas benignas mantém um alto nível de religiosidade popular.” Quando as pessoas se sentem prósperas e seguras, a dependência da religião diminui.

  • Terrorismo - Ataque a tiros em Las Vegas - U.E.A.




domingo, 25 de setembro de 2016

Deus está morto - Nietzsche


  • Electro - Primeiro Carro Elétrico Urbano Comercializável do Brasil 
  • O pensamento cristão e certas doutrinas filosóficas (em especial a de Platão) dão a entender que o mundo em que vivemos é apenas "aparente", havendo um outro mundo "real", mais importante. No caso da religião, esse outro mundo só seria acessível após a morte. 
Para Nietzsche, essa ideia nos impedia de aproveitar a vida em prol de um objetivo imaginário. Ele dizia: há apenas um mundo - e afirmava que, quando percebemos isso, somos obrigados a rever nossos valores e aquilo que entendemos como humano.  

Influenciado pelo evolucionismo de Charles Darwin, Nietzsche sugere, em Assim Falou Zaratustra, o surgimento de um "super-homem" - um homem futuro, superior aos códigos morais da época do texto. Mais tarde, esse conceito seria distorcido e usado pelos nazistas para justificar sua ideia de uma raça superior e dominante.

Aos 24 anos, Friedrich Nietzsche foi nomeado para lecionar Filosofia Clássica na Universidade da Basileia. O que podia ser o começo de uma promissora carreira acadêmica na verdade foi uma curta incursão, que durou apenas dez anos. Apesar da inclinação à rotina professoral, Nietzsche sofria com enxaquecas, problemas digestivos e respiratórios crônicos, que o fizeram abandonar o cargo na universidade. Na década seguinte, com ajuda de amigos e vivendo de uma minguada pensão, o filósofo realizou diversas viagens para outros países, atrás de climas mais amenos. Enquanto viajava, escrevia. Seus textos fizeram pouco sucesso na época. Assim Falou Zaratustra, por exemplo, só saiu porque o autor pagou parte da publicação do próprio bolso. Até que, em 1889, Nietzsche sofreu um colapso mental do qual nunca se recuperou.

O filósofo passou os últimos anos de sua vida entre manicômios e os cuidados de sua família. Faleceu 11 anos mais tarde, sem ter escrito mais nada. O que ele havia dito até ali? Valendo-se de textos romanceados e de personagens por meio dos quais manifestava algumas de suas ideias, ele se propôs a discutir o futuro de nossos valores morais. Quando escreveu "Deus está morto", o filósofo não queria dizer que a entidade divina tinha deixado de existir - e sim questionar se ainda era razoável ter fé em Deus e basear nossas atitudes nisso. Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos. A maneira de fazer isso seria questionando a origem dessas ideias. Ele se definia como um "imoralista", não porque pregasse o mal, mas por entender que o correto seria superar a moral nascida da religião.

De acordo com seus textos, tanto o pensamento cristão quanto certas doutrinas filosóficas (em especial a de Platão) davam a entender que o mundo em que vivemos é apenas "aparente", havendo um outro mundo "real", mais importante. No caso da religião, esse outro mundo só seria acessível após a morte. Para Nietzsche, essa ideia nos impedia de aproveitar a vida em prol de um objetivo imaginário. Ele dizia haver apenas um mundo - e afirmava que, quando percebemos isso, somos obrigados a rever nossos valores e aquilo que entendemos como humano. 

Influenciado pelo evolucionismo de Charles Darwin, Nietzsche sugere, em Assim Falou Zaratustra, o surgimento de um "super-homem" - um homem futuro, superior aos códigos morais da época do texto. Mais tarde, esse conceito seria distorcido e usado pelos nazistas para justificar sua ideia de uma raça superior e dominante.

Nietzsche construiu sua filosofia juntando várias perspectivas sobre o mesmo tema. Ele não estava interessado em criar uma teoria fechada ou receitas acabadas, mas em experimentar. Toda a sua filosofia foi oferecer hipóteses interpretativas.

Mas seu experimentalismo dinamitou os alicerces da filosofia e do homem ao questionar a crença em Deus, as bases dos valores e a nossa própria forma de raciocinar amparada na dicotomia entre bem e mal ou certo e errado. Classificou os valores como "humanos, demasiado humanos" (nome de uma de suas obras) e não imutáveis como propôs Platão - o que os torna questionáveis.
Superinteressante
  • Deus está morto? - BLACK SABBATH - Peter Joseph
"Deus está morto?", O novo vídeo da marca a partir BLACK SABBATH, fez sua estréia on-line na segunda-feira, 17 de junho A canção é o primeiro single de "13", o primeiro registro do Black Sabbath em 35 anos a apresentar cantor Ozzy Osbourne , o guitarrista Tony Iommi eo baixista Geezer Butler tocando todos juntos.

O "Deus está morto?" Clipe foi dirigido pelo cineasta polêmico e ativista social Peter Joseph, que é mais conhecido por seu contra-cultura / série de filmes revolução social com o título de bandeira do "Zeitgeist", que significa o "general intelectual, moral e clima cultural de uma era ".

O que foi considerado mais um "curta" do que um vídeo da música, o trabalho teve o seu rastreio estreia mundial no 06 de junho de lançamento do álbum da banda em Harmonia de Hollywood prévia ouro Center. Composta de simbologia extraído de sua trilogia documental, juntamente com camadas de imagens de arquivo imposto da banda, marcando sua história em uma abstração única, o "Deus está morto?" Vídeo oficial da música é um sinal dos tempos.

Em uma entrevista, Joseph falou sobre sua colaboração com o BLACK SABBATH: "Depois de uma hesitação inicial na direção proposta usando imagens apenas existente de meus filmes, eu rapidamente percebi que era para ser uma expressão extremamente interessante e original O gesto da música '. Deus está morto? ', com sua reflexão sutil sobre o mundo, muitas vezes escuro que habitamos e questionamento de como esse mundo pode ser se havesse um deus, ressoou em mim. "
Ele continuou: "Foi dito que o meu trabalho tinha sido uma influência sobre a canção, o que foi muito inspirador ouvir.

"Eu cresci ouvindo Black Sabbath cedo e sou um grande fã da mensagem do núcleo. Canções como 'War Pigs' e o anti-guerra, gesto pró-unidade encontrados naqueles primeiros álbuns estão muito em linha com os meus valores. Tive a honra de ajudar. "

Um músico, bem como um cineasta e crítico social, Joseph tem executar a gama de expressões socialmente conscientes, incluindo fundador do  grupo de defesa sustentabilidade global - O Movimento Zeitgeist, além de ser o fundador / curador da mídia Festival de Artes Zeitgeist anual, que detém seu evento anual cada ano em Hollywood para a arte socialmente consciente. Ele abriga uma série de web sátira on-line chamado "Cultura em declínio" e está na produção de uma nova série de filmes recurso chamado "InterReflections".

"13" está previsto para 11 de junho na Vertigo / República. Isto marca o regresso do BLACK SABBATH para Vertigo, o selo original e primeiro álbum de estúdio do grupo em conjunto desde 1978 de "Never Say Die!"

Osbourne passou a BBC na Inglaterra para discutir "Deus está morto?" E a inspiração por trás da pista. Ozzy explicou: "Eu estava no escritório de alguém e havia uma revista sobre uma mesa e ele simplesmente disse: 'Deus está morto', e de repente eu pensei sobre 9/11 e todas estas coisas terroristas e religião e quantas pessoas morreram em nome da religião. Quando você pensa sobre a tragédia que aconteceu ao longo do tempo, apenas veio na minha cabeça. você acha que por agora que seu Deus teria pessoas que morrem em nome de parado, então eu apenas começando a pensar que as pessoas devem estar pensando: "Onde está Deus? Deus está morto 'e ele simplesmente me bateu".

Ozzy acrescentou que o ponto de interrogação no final do título é a sua maneira de mostrar que ele não tem certeza sobre a próprio resposta, dizendo: "No final da coisa, ainda há um pouco de esperança, porque lá eu cantar que eu don ' t acreditam que Deus está morto. é apenas uma questão de quando você vê tantas pessoas terríveis matando uns aos outros com bombas, e soprando os trens tube e do World Trade Center. "

As faixas de bateria do álbum foram estabelecidas pelo RAGE AGAINST THE MACHINE sticksman Brad Wilk na sequência da decisão do baterista original Bill Ward se curvar para fora da reunião.

Ozzy disse a uma estação de rádio australiana que "13" é "alucinante", acrescentando: "É melhor do que meus sonhos mais loucos, é tão bom."


  • SABBATH iniciou sua turnê mundial em suporte de "13" em 20 de abril, em Auckland.

domingo, 20 de março de 2016

TECNOLOGIA - INTERNET deu voz aos imbecis

  • Estamos nos levando a sério demais na internet. Os imbecis nunca receberam tanta atenção.

Não é preciso ser nenhum gênio para notar esse fato social curioso que está em curso, após a grande difusão da internet na última década. 

Idiotas que nunca poderiam ser levados a sério na “vida real” ganharam grande importância em suas opiniões, e todos podem e opinam sobre qualquer assunto e pessoa em seus perfis sociais na rede, que são compartilhados com o público.
 

A internet é parte desse processo de globalização arrojado em que vive a terra desde o fim do chamado Mundo Bipolar, ela trata de conferir uma espécie de sensação democrática em que um indivíduo pode tornar a sua voz audível a um número imenso de outros indivíduos. Isso tudo é de certa forma maravilhoso, porque facilitou e modificou variados tipos de relações independentemente da distância entre as pessoas.
 

No Brasil, o fenômeno tem sido uma experiência sociológica curiosa, porque tem dado a cada um imensa importância em suas opiniões. Quem nunca fez a experiência de ler os comentários publicados no facebook, nas publicações dos perfis de notícias, ou nas discussões de grupos, fóruns e mesmo na seção específica de comentários das páginas, talvez não tenha percebido quão deficiente é a formação educacional e cultural dos brasileiros.
 

Os blogs e vlogs – espaços em redes sociais em que pessoas postam vídeos com opiniões etc. – basicamente são os formadores de opinião de uma grande massa de pessoas que utilizam a internet. Discute-se política, economia, religião, sexualidade etc., a partir de frases ou pequenos textos e vídeos contendo meia dúzia de argumentos, às vezes completamente equivocados do ponto de vista técnico e dissociados da realidade. Some-se a isso a quantidade de opiniões vazias de qualquer inteligência que lotam os comentários desses espaços.
 

Uma relação muito simples que podemos fazer para compreender o desdobramento completamente vazio de significado da maioria de nossas discussões na internet é trazermos a situação para uma grande praça onde alguém está fazendo um discurso ou apenas gritando frases racistas ou homofóbicas, neste momento ninguém traz consigo um gravador ou câmera para registrar aquilo e depois sair mostrando aos amigos, fazendo campanhas para demonstrar o quão determinada pessoa é retrógrada ou racista, e ainda que neste exemplo alguém gravasse com o seu celular a divulgação seria por meio de alguma rede que utiliza a internet.
 

Há um excesso de prints de comentários de políticos, religiosos e até mesmo de pessoas comuns afirmando coisas completamente inadmissíveis do ponto de vista da sensatez, todavia damos público e palcos para aqueles que sequer mereciam a nossa atenção se estivessem dizendo aquelas coisas, que estão sendo compartilhadas por nós, em uma praça pública.
 

Se a internet se tornou a Ágora do nosso tempo, vivemos em uma democracia completamente imbecilizada pela falta de conteúdo e de raciocínio crítico daquilo que se deve ou não levar realmente em consideração. Falta, de outro lado, um incentivo à retomada da razão crítica, porque, ainda que algum conteúdo pudesse efetivamente ser usado nas discussões em rede, a ausência de capacidade cognitiva da grande maioria dos leitores e espectadores dessas discussões não consegue compreender completamente o que é dito para além do senso comum.
 

Em verdade, nossa sociedade vive o fenômeno da especialização em termos de conhecimento, mas contrariamente a isso, na internet, qualquer pessoa pode refutar o que disse um médico ou jurista, e sempre haverá público para dar atenção a ela, não obstante quão grosseiramente imbecil seja o que ela está dizendo. Além disso, difícil é encontrar uma discussão capaz de se prender a um objeto e trabalhar em cima dele, por isso, geralmente, no final dessas discussões de internet todos estão falando de coisas diferentes e ninguém convencerá ninguém de nada, apenas servirá para estragar a amizade entre aquelas pessoas, se houver.
 

Os livros e o estudo – no sentido clássico do termo – são facilmente trocados por essa espécie de cultura online em que as coisas podem ser ditas em 140 caracteres, vídeos de 15 minutos ou textos no facebook (que serão comumente chamados de textões!). E isso se torna mais dramático quando pensamos que se todos gastássemos as horas que gastamos na internet – sendo o Brasil o país que mais fica horas online – lendo um livro ou se debruçando sobre algum estudo avançaríamos muito como nação, o que melhoraria a nossa política, economia etc.
 

Escrevendo sobre este tema, não posso deixar de lembrar a reação do Chico Buarque ao tomar conhecimento de como funcionava as opiniões das pessoas na internet, vamos nos inspirar nele:
(HAHAAHAHAHAHAHA)

  •  Redes sociais deram voz a legião de imbecis, diz Umberto Eco
Crítico do papel das novas tecnologias no processo de disseminação de informação, o escritor e filólogo italiano Umberto Eco afirmou que as redes sociais dão o direito à palavra a uma “legião de imbecis” que antes falavam apenas “em um bar e depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a coletividade”.
A declaração foi dada nesta quarta-feira (10), durante o evento em que ele recebeu o título de doutor honoris causa em comunicação e cultura na Universidade de Turim, norte da Itália.
“Normalmente, eles [os imbecis] eram imediatamente calados, mas agora eles têm o mesmo direito à palavra de um Prêmio Nobel”, disse o intelectual.
Segundo Eco, a TV já havia colocado o “idiota da aldeia” em um patamar no qual ele se sentia superior. “O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade”, acrescentou.
O escritor ainda aconselhou os jornais a filtrarem com uma “equipe de especialistas” as informações da web porque ninguém é capaz de saber se um site é “confiável ou não”.



Redes socialmente lotadas de juízes
 

Idiotas, eram assim designados pelos gregos, aqueles que não votavam 

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Amor: uma perigosa doença mental à busca do todo (Platão)

  • Nó Fiel - Olé ao Elo existente entre Nós 
  •  O amor é a busca do todo
  • O TODO
“Sob as aparências do Universo, do Tempo, do Espaço e da Mobilidade, está sempre encoberta a Realidade Substancial; a Verdade Fundamental.” – O Caibalion
A Substância é aquilo que se oculta debaixo de todas as manifestações exteriores, a essência, a realidade essencial, a coisa em si mesma, etc. Substancial é aquilo que existe atualmente, que é elemento essencial, que é real, etc. A Realidade é o estado real, verdadeiro, permanente, duradouro, atual de um ente.
Os Hermetistas pensam e ensinam que O TODO, em si mesmo, é e será sempre INCOGNOSCÍVEL. Eles consideram todas as teorias, conjeturas e especulações dos teólogos e metafísicos a respeito da natureza íntima do TODO, como esforços infantis das mentes finitas para compreender o segredo do Infinito. Tais esforços sempre desviaram e desviarão da verdadeira natureza do seu fim. Uma pessoa que prossegue em tais investigações vai, de circuito em circuito no labirinto do pensamento, prejudicar o seu são raciocínio, a sua ação e a sua conduta, até ficar totalmente inutilizada para o trabalho da vida. É como o esquilo, que furiosamente corre dentro da redondeza da sua gaiola, caminhando sempre sem nunca chegar em parte alguma, e parando só quando se assusta: é enfim um prisioneiro.
Porém são ainda mais presunçosos os que atribuem ao TODO a personalidade, as qualidades e propriedades – característicos e atributos deles mesmos -, e querem que o TODO tenha emoções, sensações e outros característicos humanos que estão abaixo das pequenas qualidades do gênero humano, tais como a inveja, o desejo de lisonjas e louvores, desejo de oferendas e adorações, e todos os outros atributos que sobrevivem desde a infância da raça. Tais ideias não são dignas de pessoas maduras e vão sendo rapidamente abandonadas.
  • http://www.labirintodamente.com.br/blog/2010/02/26/o-todo/

terça-feira, 29 de setembro de 2015

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

ALPISTE - Desbanque esses mitos populares

  • Desbanque os mitos sobre o leite de alpiste para emagrecer, etc, etc.
Especialista avalia a semente que virou febre na dieta e para controlar doenças.
  • Leite de alpiste não ajuda a emagrecer
Originário do mediterrâneo, o alpiste é uma semente usada para alimentar pássaros. Mas, recentemente caiu nas graças daqueles que seguem as dietas da moda. E a receita é simples: basta misturar a semente na água para que ela amoleça e consumir o "leite de alpiste" ou "suco de alpiste" pela manhã, em jejum, para aproveitar os benefícios.
Está certo que o alpiste é uma ótima fonte de nutrientes para os passarinhos, mas pouco se pode dizer sobre os seus benefícios para os seres humanos. Conversamos com o nutricionista Israel Adolfo, de São Paulo, que desvendou todos os mitos sobre a dieta do alpiste:
  • Afinal, ele ajuda a emagrecer?
Segundo o nutricionista Israel, o leite de alpiste não ajuda no emagrecimento. "Pessoas que emagreceram bebendo o suco de alpiste provavelmente perderam esses quilos adotando outros hábitos saudáveis", diz. Outra possibilidade é o fato de alguns estarem substituindo uma refeição pelo leite de alpiste, diminuindo o consumo de calorias e emagrecendo. "No entanto, é provável que essa pessoa ganhe novamente os quilos perdidos assim que interromper o consumo do leite e voltar aos hábitos normais de alimentação", completa.
  • É uma bomba de proteínas?
Ao contrário dos boatos, leite de alpiste não tem tanta proteína quanto a carne
A propaganda do boca a boca diz que um copo de leite de alpiste possui tantas proteínas quanto dois ou três quilos de carne vermelha. "Na verdade, três quilos de carne possui uma quantidade de proteínas equivalente a quatro litros do suco de alpiste", diz o nutricionista Israel Adolfo. O especialista afirma que, apesar de a semente ser composta por 18% desse nutriente, é um tipo de proteína que não possui valor para o corpo humano, não sendo portanto aproveitada pelo nosso organismo. "Outro exemplo de alimento rico em proteínas é alfafa, alimento muito comum para deixar os bovinos mais fortes, porém suas proteínas de nada valem para o corpo humano", afirma Israel. "As proteínas presentes no alpiste com certeza funcionam muito bem para os passarinhos, mas pouco valem para nós", diz.
A semente é rica em nutrientes?
    Há estudos afirmando o alpiste podem ser cancerígeno, provocar dermatites e piorar crises de asma.
A turma a favor do alpiste prega que a semente é rica em vitamina E e vitaminas do complexo B, possuindo um alto poder antioxidante e melhorando o funcionamento do organismo, fornecendo mais energia. Segundo o nutricionista Israel, esse ponto também não pode ser comprovado. "Ele com certeza possui vitaminas e minerais, como qualquer outro alimento, mas não há publicações científicas que comprovem quais vitaminas são e seus efeitos", diz. O especialista completa dizendo que pelo fato de o alpiste possuir gorduras em 3% de composição, é provável que ele tenha também a vitamina E, mas que não é possível dizer se são quantidades significativas para o nosso corpo.
  • O alpiste combate doenças?
Não existem pesquisas que comprovem a eficácia do alpiste no combate à doenças
Outro benefício propagado do leite de alpiste seria a quantidade de enzimas presentes nas sementes que ajudariam no controle de doenças como diabetes, hipertensão, colesterol alto e aterosclerose. "As enzimas existem em qualquer tipo de alimento e são digeridas no estômago normalmente, não existindo a possibilidade de elas irem para circulação e acionarem qualquer mecanismo contra essas doenças", diz Israel Adolfo.
Segundo o especialista, existem estudos preliminares que encontraram uma relação entre o consumo de alpiste e o a manutenção da pressão arterial, mas são necessárias mais pesquisas para comprovar esse efeito e não é seguro consumir o leite de alpiste com base nisso. "Há inclusive alguns artigos afirmando que alguns componentes do alpiste podem ser cancerígenos, provocar dermatites e piorar crises de asma."
  • Tem efeito diurético?
Outro ponto é o poder diurético do suco de alpiste, favorecendo a perda de líquido e eliminando o inchaço, daí a sensação de emagrecimento também. "Existe a possibilidade de o alpiste ser diurético, justamente porque esse poderia ser um mecanismo que ajudaria a manter a pressão arterial, benefício já relacionado ao consumo da semente", diz o nutricionista Israel. Contudo, nada é certo e não existe qualquer registro na literatura científica sobre o assunto.
  • Tem poder anti-inflamatório?
O que se divulgada é que o alpiste tem poder anti-inflamatório, melhorando a circulação e o funcionamento do organismo. Porém, mais uma vez, não existe nenhum estudo científico confirmado essa qualidade no alpiste. "Ele contém gorduras em sua composição, que podem oferecer uma ação anti-inflamatória, mas como não é possível dizer qual o tipo de gordura presente no alimento, pouco se pode afirmar sobre seus efeitos", diz Israel. 

segunda-feira, 27 de julho de 2015

FÉ PARADIGMÁTICA TOLHE O LIVRE ARBÍTRIO

  • LIVRE ARBÍTRIO
Alguns cientistas preferem ignorar a crença intuitiva no livre-arbítrio como um exercício de autoilusão - um indício simplista de “confabulação”, segundo a visão de Crick. 
No entanto, esses especialistas estarão se iludindo se pensarem que a questão está resolvida. 
O livre-arbítrio não foi desaprovado científica ou filosoficamente. Quanto mais os pesquisadores investigam o livre-arbítrio, melhores são as razões para acreditar nele.

  • CORRELATOS:
  • https://acidblacknerd.wordpress.com/2012/10/21/euvi-deus-10-motivos-para-acreditar-10-motivos-para-nao-acreditar/
  • http://hypescience.com/o-que-evolucao/
  • http://ateus.net/citacoes/
    "Quando uma pessoa sofre de um delírio, isso se chama insanidade. Quando muitas pessoas sofrem de um delírio, isso se chama religião."
    — Robert M. Pirsig
    "Se 5 bilhões de pessoas acreditam em uma coisa estúpida, essa coisa continua sendo estúpida."
    — Anatole France
    "Se existisse um Deus bondoso e todo-poderoso, teria feito exclusivamente o bem."
    — Mark Twain
    "E no 4,5 bilionésimo ano o homem disse: que haja deus."
    — Justin Thomas   

sábado, 13 de junho de 2015

MITOLOGIA - Mitos e Verdades sobre mascar chicletes ...


O hábito que muitas pessoas têm de mascar chicletes não é apenas mania dos pequenos e, não raro, é visto como o grande vilão dos dentes. Porém, existem produtos que prometem benefícios semelhantes ao do creme dental. Para tirar algumas dúvidas, veja quais são os mitos e verdades sobre mascar chiclete.
Um dos mitos mais comuns é afirmar a quem está de dieta que o hábito atrapalha a perda de peso. Porém, o produto costuma ter em média 15 calorias por unidade na versão recheada. Já os sem açúcar possuem 2,5 calorias, assim, não têm grande relevância calórica, desde que não se masque muitas unidades por dia.
Outro tipo de mito sobre mascar chiclete bastante dito é que todas as versões do produto causam cárie, mas a verdade é que se ele não tiver açúcar o problema dentário não é uma preocupação. Os chicletes sem açúcar possuem substâncias como aspartame e sucralose, mas ambos não desenvolvem cáries.
Por outro lado, o produto possui uma série de produtos químicos, além de ingredientes como amido e carboidrato (em algumas versões), os quais se transformam em açúcar, além de aditivos que deixam o pH da boca muito ácido, o que pode causar cáries. Por isso, mais uma vez, ao exagerar no consumo da goma, é possível desenvolver o problema, bem como engordar.
É mito também as propagandas enganosas que afirmam que a goma pode clarear os dentes, mesmo que elas possuam peróxido. Essa é uma substância clareadora, porém, nos chicletes a sua concentração é muito baixa para dar esse efeito. Além disso, em quantias maiores poderia queimar a gengiva, pois se trata de um produto tóxico.
Quanto às verdades sobre mascar chiclete, o produto pode provocar dor de estômago, sim, caso a pessoa esteja sem comer a muito tempo e resolva mascar a goma. Isso ocorre porque o hábito estimula a produção de suco gástrico estomacal, formado em parte por ácido clorídrico, que causa o mal estar.
Também é verdade que o chiclete pode ajudar a higiene bucal, pois o atrito que o mascar provoca com os dentes os limpam superficialmente. Porém, isso é algo bastante insignificante perto do que uma escova de dentes e fio dental podem fazer. Além disso, o chiclete não remove a placa bacteriana e nem previne a sua formação, que são os maiores inimigos para o bem estar da boca.
A sua vantagem é o de aliviar o mau hálito, isso sim é uma verdade, porque mascar chiclete ajuda na renovação das células da boca. Porém, é apenas um quebra galho até a hora de conseguir escovar os dentes, o que deve ser feito sempre depois das refeições. O fio dental deve ser usado ao menos uma vez por dia.