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sábado, 8 de abril de 2017

NATUREZA HUMANA - PROCURANDO a bondade humana...

PROCURANDO a gentileza humana...
  • Em meio a tantos problemas, preocupações e stress, o simples ato de fazer o bem ao próximo é esquecido.
Talvez no dia que o ser humano realmente aprender o que é o amor ao próximo, as coisas iram melhorar 100%. Por enquanto, desde que se tem noticias da presença do homem na terra, e não é pouco tempo, está longe disso acontecer, e ao meu ver a convivência entre pessoas só tem piorado. Está na hora disso mudar.
 
"-Trabalho de caridade e de serviço à comunidade são ferramentas de valor inestimável para melhorar nosso mundo, mas a bondade é mais do que boas ações ou voluntariado sozinho. A bondade é a empatia, compaixão e conexão humana, é um sorriso, um toque ou uma palavra de consolo. Mesmo o menor gesto pode clarear um dia escuro ou aliviar um fardo pesado.-" Por Life Vest Inside.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Vida breve - Amor espontâneo é natural ...

 
  • O que aprendi ao cuidar do meu pai. As lições de paciência, tolerância e amor de uma filha que precisou se dedicar integralmente ao pai doente.
A gente passa boa parte da vida sendo cuidada pelos pais – pelo menos é assim que deveria ser. Mas um dia o papel pode se inverter e, no início, isso nem sempre é fácil. Para mim, essa nova configuração teve data: 21 de agosto de 2014, dia em que meu pai, Elaudio Weise, sofreu um acidente. Ele tem 60 anos, é agricultor e mora no interior do Rio Grande do Sul, numa cidadezinha chamada Agudo. Um belo dia, em meio à lida diária, quebrou a perna enquanto cortava árvores de eucalipto em sua propriedade. Logo após o acidente, segui para o hospital de Santa Maria (RS), onde foi internado. Ele fraturou o fêmur e precisou fazer uma operação para colocar alguns parafusos: primeiro foi inserido um fixador externo para não ter atrito do osso quebrado com o outro, até que fosse feita a cirurgia definitiva para a colocação da haste.  Minha relação com meu pai sempre foi tranquila. Homem batalhador, era uma espécie de herói para mim. Quando cheguei ao hospital, vê-lo deitado, sofrendo, foi extremamente duro. Aquele senhor que tanto trabalhou pesado para o sustento das duas filhas, uma pessoa sempre forte, pronta para as atividades no campo, estava em uma cama, sem forças e com lágrimas nos olhos – e eu aliviada por ele estar vivo. Como eu tenho um trabalho flexível (sou jornalista freelancer), me prontifiquei a ser a acompanhante dele – contei com a ajuda esporádica de minha irmã e cunhado. Minha mãe precisou ficar em casa cuidando dos serviços gerais do sítio.
  •  A luta diária
Nos primeiros dias, dormi em um colchonete que não era nem sofá nem cadeira, mas ainda assim confortável.  Como ele estava dividindo o quarto, tive, nos dias seguintes, que revezar o sofá com o acompanhante do outro paciente. Isso fez com que eu dormisse sentada algumas vezes. As primeiras noites foram bem desconfortáveis, principalmente pelo fato de eu ter apenas uma cadeira para acomodar meu corpo cansado: eu olhava para o relógio esperando que o tempo passasse mais rápido, meu corpo estava dolorido e meu pai me chamava a todo instante. Eu só pensava na minha cama e nas noites tranquilas antes de tudo aquilo começar. Meu pai não tinha forças sequer para sair da cama e por isso precisava da ajuda de duas pessoas para se movimentar, algo necessário. Os passos eram lentos em direção ao banheiro. Era possível ver traços da cirurgia, o sangue que escorria e a força que custou a aparecer. Durante o tempo de internação dele, ajudei com todo tipo de tarefa: dei banho, auxiliei nas refeições, controlei os horários dos remédios, auxiliei a troca do soro, alcancei a água e, por inúmeras vezes, clamei pela ajuda dos enfermeiros. Atividades simples como escovar os dentes, se levantar, cortar a carne que vinha para o almoço só eram possíveis de serem feitas comigo por perto. Os primeiros banhos, por exemplo, foram complicados, demorados e com dor. Assim como foram longas as primeiras noites. O sono era intenso, mas eu não conseguia, de fato, dormir. E, a cada reclamação dele, eu acordava atenta – eu me condoía pela dor que sentia. E mesmo durante o sono, entre um cochilo e outro eu me deparava alcançando um remédio ou o papagaio usado para o xixi, chamando ajuda e pedindo para meu pai ter calma. Nesse período, precisei aprender a lidar com o cansaço e a cultivar a paciência. Meu pai, algumas vezes, foi impaciente e chato. Sim, ele não foi aquele doente querido, embora eu compreenda que em processos de dor é difícil fi car tranquilo. Também não imaginei que sentiria tanta solidão e tristeza. No hospital, o silêncio, em algumas noites, era profundo. Em dias de ventos, as portas batiam. E dava, claramente, para ouvir diversos pacientes chamando por ajuda, assim como meu pai. Era possível sentir a dor pairando no ar. Lembro de uma noite de sábado em que acessei uma rede social e vi fotos alegres. Famílias reunidas, comemorando, e eu estava ali sozinha. Nesse dia, chorei. Parece que apenas em momentos de dor e tristeza damos valor para os domingos recheados de sorrisos, casa cheia e almoço gostoso. A cirurgia para colocação da haste na perna foi feita uma semana após o acidente. E nessa noite, em especial, ele sentiu muita dor e quase me sufocou com tanta falta de paciência. Tive que dizer: “Pai você não é a única pessoa com dor aqui”. Alguns dias após a operação, ele foi para casa. Toda a família fi cou feliz, mas a alegria durou pouco. Dias após a alta, ele começou a ter fortes dores nas pernas. O diagnóstico: trombose. Foi necessária uma nova internação, que durou mais duas semanas. E lá fui eu junto. Meu pai permaneceu com as pernas para cima. Foi então que começou a ter problemas nos pulmões. Parecia que estava piorando a cada dia. As pernas doíam e ele mal conseguia ir ao banheiro sem ajuda. Aos poucos, ele foi se recuperando e recebeu a tão desejada alta defi nitiva. Fiquei aliviada e feliz por ele e por mim. Não consigo imaginar a dor pela qual passou, mas devo admitir que me senti sufocada muitas vezes e sem saber como lidar com as lamentações dele. Meu pai exigia muito e cobrava também. Foi sempre bastante aberto em aceitar ajuda, mas também queria que tudo fosse do jeito dele e de acordo com sua vontade. Por outro lado, a fé e a força de vontade que ele mantinha para melhorar, traziam força e esperança para nós dois. Foi, no final das contas, uma experiência com altos e baixos, em que nós dois compartilhamos o nosso melhor e o nosso pior. Nos afastou em alguns momentos e nos aproximou profundamente em outros.
  •  O depois
Ao todo, meu pai ficou quase um mês internado. Foi um período intenso e cansativo e do qual levo  bons ensinamentos: ninguém está preparado para morrer, ficar doente ou cuidar de alguém. Eu não espero que meu pai reconheça o que eu fiz por ele. Isso não é uma obrigação. Confesso que a entrega aqui foi minha. O que eu pude fazer, eu fiz. Lembro que meu trabalho como jornalista freelancer estava começando a decolar. E, bem nesse momento, acabei entregando vários textos atrasados e recusei outros tantos porque era muito difícil me concentrar e escrever no hospital – meu pai exigia muito pela minha atenção e o clima não era favorável para os pensamentos se tornarem letras e depois texto. Nesse mesmo período também estava participando de uma seleção para o mestrado, mas não fui aprovada. Faltou estudo e leitura. Se o culpo? Claro que não. Volto a dizer: a escolha foi minha. E não me arrependo dela. Cuidar de outra pessoa é muito cansativo. Faz brotar um monte de sentimentos, nem sempre louváveis. Mas, no final das contas, o saldo é positivo. Percebi a força interna que tenho para lidar com situações de sofrimento e me senti muito bem por cuidar de alguém que sempre cuidou de mim – ver uma pessoa que você ama melhorando com sua ajuda é algo mágico. Aprendi demais sobre paciência, compaixão, a importância de me colocar no lugar do outro e que é o amor que nos une e nos faz seguir em frente. Encerro com uma frase que gosto do protestante Martinho Lutero: “Deve-se doar com a alma livre, simples, apenas por amor, espontaneamente”.
  • ANGÉLICA WEISE é jornalista, pratica ioga e volta e meia liga para o pai, só para saber se está tudo bem.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

SOLIDARIEDADE - Ser solidário chique é ...

  • Divertido, surpreendente, emocionante. Desde 2000, o jantar beneficente anual -  "Chique é Ser Solidário" reúne personalidades da sociedade niteroiense interessadas em ajudar entidades filantrópicas, arrecadando-lhes verbas extras através da venda dos convites por adesão. As instituições ajudadas variam a cada edição, mas sempre constituem locais renomados, tradicionais e reconhecidamente sem fins lucrativos.
Realizado a cada ano com buffet e shows diferentes, o evento é coordenado pela jornalista e empresária Denize Garcia e gentilmente auxiliado por suas patronesses: um grupo de mulheres que voluntariamente ajuda na divulgação e na venda dos convites. Entre as mais de quinhentas presenças, estão sempre autoridades, empresários, formadores de opinião, políticos e cidadãos anônimos comuns envolvidos nas questões da cidade e engajados em causas sociais.
O "Chique" acontece normalmente no segundo semestre do ano. Uma noite alegre e envolvente, regada a alta gastronomia e muito amor ao próximo.
  • Niterói Mais Humana
  • A saúde no Brasil em 2030
  • Saúde Amanhã em Pauta

quinta-feira, 16 de abril de 2015

SOLIDARIEDADE Fazendo a diferença no dia a dia ...

  • O que é Solidariedade:

Solidariedade é o substantivo feminino que indica a qualidade de solidário e um sentimento de identificação em relação ao sofrimento dos outros.
A palavra solidariedade tem origem no francês solidarité que também pode remeter para uma responsabilidade recíproca.
Em muitos casos, a solidariedade não significa apenas reconhecer a situação delicada de uma pessoa ou grupo social, mas também consiste no ato de ajudar essas pessoas desamparadas. Ex: Depois do terremoto do Haiti, vários países enviaram ajuda financeira como demonstração de solidariedade.
No âmbito jurídico,  a solidariedade pode dizer respeito a um acordo que um elemento tem um sentido de obrigação perante outro elemento. Normalmente acontece quando existem vários devedores interligados por determinados interesses, cujo credor pode cobrar o pagamento. Neste caso é comum falar de solidariedade tributária, que está contemplada nos artigos 124 e 125 do Código Nacional Tributário (CTN).
  • Solidariedade e sociologia

De acordo com o sociólogo francês Émile Durkheim, existem dois tipos de solidariedade: a mecânica e a orgânica.
A solidariedade mecânica expressa a parecença entre indivíduos e ajusta os detalhes da ligação entre esses mesmos indivíduos. Este tipo de solidariedade se manifesta através da religião, família, dos costumes e tradições, ou seja, aspectos que contribuem para o vínculo social.
A solidariedade orgânica também tem como objetivo melhorar o vínculo social, mas isso acontece através da divisão social do trabalho. Neste caso, a diferenciação entre os indivíduos através do trabalho resulta na solidariedade, quando existe a interdependência e o reconhecimento que todos são importantes.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Consciência - 10 maneiras de aumentá-la.

  • 10 Formas para tornar-se mais consciente
  • Por: Steve Pavlina
  • O que significa tornar-se mais consciente? É a realização progressiva do domínio consciente sobre sua mente.
  • O desafio é que requer consciência para aumentar a consciência. Mas você não precisa se preocupar com isso porque você já tem a semente. Pense nisso como o fogo. Você tem uma chama, e você quer transformar a chama em um enorme incêndio. Como você faz isso? Abastecendo com combustível. A lista a seguir inclui exemplos de como você pode adicionar combustível a sua chama de consciência para elevá-la exponencialmente.
  • Aqui estão as 10 maneiras de aumentar a sua consciência:
  • 1. Verdade
A verdade aumenta a sua consciência. Falsidade abaixa.
Em primeiro lugar, aceite a verdade. Tudo o que você tem medo de saber diminui a sua consciência. Suba na balança para ver o quanto você pesa. Tenha uma longa conversa com sua esposa sobre o status de seu relacionamento. Tome um olhar profundo para a sua carreira. Em todos os casos, aceite o resultado. Não basta reconhecer o status atual e rejeitá-lo. Realmente aceite isso como verdade. Pense sobre o que significa essa verdade. Também aceite os seus sentimentos sobre a verdade, se você gosta deles ou não.
Em segundo lugar, fale a verdade. Se a honestidade é um desafio para você, é porque você não está sendo honesto o suficiente consigo mesmo. Mentiras que você diz aos outros são sombreadas por mentiras que você diz a si mesmo. Tome nota das áreas onde você se sente incapaz de honestidade genuína, e cave fundo o suficiente para descobrir o porquê. Você vai descobrir que escondeu uma parte de si mesmo que esteve se recusando a aceitar. Você não mente sobre as partes de si mesmo que você aceita 100%.
Quanto mais você for capaz de aceitar e falar a verdade, o mais consciente você se torna. Eleve sua consciência, descobrindo e despejando todos os vestígios de falsidade de sua vida. Permita que este seja um processo gradual. À medida que aumenta a sua consciência, a honestidade genuína virá mais facilmente para você.
Sim, pode haver consequências quando você mudar de mentiras e meias-verdades para toda a verdade, mas as pessoas altamente conscientes sabem que cruzar essa ponte vale bem o efeito. Um ajuste de curto prazo não é nada comparado a alegria de viver honesta e abertamente. É muito mais fácil e menos estressante ser você mesmo e permitir que outros façam o mesmo. Nem todo mundo vai apreciar o verdadeiro você, especialmente se eles já se acostumaram a uma versão falsa, mas isso não importa uma vez que você aceite e valorize a si mesmo.

  • 2. Coragem
Coragem aumenta a sua consciência. Covardia abaixa.
Coragem é o guardião entre o crescimento inconsciente e crescimento consciente. Enquanto você permanecer no lado inconsciente, a vida vai continuar jogando problemas em você até você acelerar e assumir o comando. Quando você enfrentar o seu medo, o medo desaparece, e os problemas se transformam em oportunidades. Mas, quando você agir a partir de seus problemas, o medo só aumenta.
Um poderoso princípio orientador a adotar é, "O que eu temo, eu tenho que enfrentar." Quanto mais medos você enfrentar, mais consciente você se torna. Conforme você dominar esta lição, eventualmente, a coragem se torna menos necessária. Depois de desenvolver a coragem de enfrentar qualquer medo que a vida apresenta para você, você pára de atrair tantas experiências baseadas no medo em sua vida. É por isso que a coragem é a linha divisória entre o crescimento inconsciente e crescimento consciente. O domínio de coragem lhe dá o poder de decidir como você vai crescer em vez de ser uma vítima dos caprichos do destino.

  • 3. Compaixão
Compaixão aumenta a sua consciência. Crueldade abaixa.
Uma ótima maneira de se tornar mais consciente é a busca por sinais de crueldade inconsciente e desconexão em sua vida. Isto pode ser muito difícil de fazer, uma vez que também requer coragem. Nós, naturalmente, resistimos frente a nossa própria crueldade, mas está lá à espera de ser descoberta.
A compaixão é a raiz do amor incondicional, um sentimento de conexão com tudo que existe. Você se sente ligado a si mesmo? Aos outros? Aos animais? Com todos os seres vivos? Com tudo o que existe? Quanto mais você desenvolver esta conexão, mais consciente você se torna.

  • 4. Desejo
Desejo aumenta a sua consciência. Apatia abaixa.
Quando você tiver clareza sobre o que você deseja, como estabelecer uma meta, você eleva a sua consciência. Clareza concentra sua mente e lhe dá o poder de pensar e agir de forma inteligente. Você pode sentir este efeito sempre que você pensa sobre algo que você definitivamente quer.
Por outro lado, quando o seu desejo não é claro, sua consciência fica confusa. Seus pensamentos não têm foco e direção, e você simplesmente roda no automático.
Esforce-se para tornar-se mais claro sobre o que você realmente deseja mais, e sua consciência vai se expandir.

  • 5. Atenção
Atenção aumenta a sua consciência. Distração abaixa.
Melhorar sua capacidade de concentração vai tornar você mais consciente. Pegue uma pedra, dê-lhe a sua atenção total e completa, e observe o que acontece.
Mas permita que sua mente mantenha-se repleta de distrações, e sua consciência vai afundar. Uma mente distraída é uma mente sem poder.
A meditação é uma ótima maneira de praticar a atenção e concentração. Sente-se calmamente, respire profundamente, e foque a sua mente enquanto você faz o seu melhor para afastar os pensamentos que distraem. Isto é simples de aprender, mas pode levar uma vida inteira para dominar.

  • 6. Conhecimento
Conhecimento aumenta a sua consciência. Ignorância abaixa.
Em primeiro lugar, conheça a si mesmo. Pense profundamente sobre sua vida, e mantenha um diário para registrar seus pensamentos. Faça perguntas a que você não sabe as respostas, e então procure por essas respostas.
Olhe ao seu redor, também, e absorva conhecimento como uma esponja. Interaja com o seu ambiente com um sentimento de curiosidade e admiração. Estude-o. Aprenda com ele. Experimente com ele.
Esforce-se para compreender a realidade, incluindo o seu papel nela, com a maior precisão possível. Quanto mais precisas suas crenças sobre a realidade, mais consciente você se torna.

  • 7. Razão
Razão eleva sua consciência. Irracionalidade abaixa.
A lógica é uma ferramenta poderosa de consciência, quando utilizada corretamente. Ela empresta estrutura e substância ao pensamento.
No entanto, o grande desafio da lógica é a prevenção de falsos pressupostos. Um único pressuposto falso pode jogar fora uma vida de conclusões lógicas. Então desafie todas as suas crenças, e nunca tenha muita certeza sobre aquelas que repousam sobre nuvens.

  • 8. Pessoas conscientes
Pessoas conscientes elevam sua consciência. Pessoas inconscientes a abaixam.
Procure outros que você perceba estarem em um nível superior de consciência do que você. Converse com eles, faça perguntas, e desfrute de sua presença. Permita que suas ideias e sensibilização infectem você, e você vai encontrar-se expandindo em todas as direções. Você vai se tornar mais honesto, mais corajoso, mais compassivo, e assim por diante.
Mas passe tempo com as pessoas que estão em um nível inferior de consciência, e você vai afundar gradualmente ao seu nível. Os seus pensamentos irão infectar você também, fazendo com que você se torne mais desonesto, mais medroso, mais apático, etc.
Esforce-se para encontrar um equilíbrio entre gastar tempo com aqueles que elevam sua consciência em relação ao tempo gasto com aqueles que você pode ajudar. Aprenda com aqueles que são um pouco mais conscientes, e ajude aqueles que são um pouco menos conscientes do que você. Desta forma você serve o bem maior de todos, expandindo a consciência em todos os lugares.

  • 9. Energia
Energia aumenta a sua consciência. Doença abaixa.
Cuide do seu corpo físico, pois é o seu principal meio de interação com o mundo. A energia dá-lhe um fluxo contínuo de experiências vitais. Mas sem energia deixa sua consciência morrer de fome.
Coma com uma consciência do que você está consumindo. Faça exercícios com uma consciência de como você está afetando seu corpo e mente. Antes de colocar qualquer coisa em seu corpo, considere o seu efeito sobre a sua energia, não apenas no curto prazo, mas a longo prazo também. Sempre pergunte a si mesmo: "Será que isto vai produzir energia ou doença?"

  • 10. Intenção
A intenção de elevar sua consciência a eleva. A intenção de reduzir a sua consciência a abaixa.
A consciência tem a capacidade de se auto-expandir ou auto-contrair, assim como você tem a capacidade de crescer ou de cometer suicídio. Em um determinado momento, você tem a liberdade de escolha.
Por genuinamente expressar a intenção (ou oferecendo a oração), "Tenho a intenção de me tornar mais consciente e consciente", você irá iniciar a expansão de sua consciência. Manter a intenção de melhorar em qualquer uma das nove áreas anteriores irá produzir um efeito semelhante.
Alternativamente, você é perfeitamente livre para reduzir sua consciência a qualquer momento. Embora seja improvável que você escolha fazê-lo diretamente, você pode conseguir o mesmo efeito indiretamente, diminuindo o seu desempenho em qualquer uma das nove áreas anteriores. Ao escolher mentir, sucumbir ao medo, cometer atos de crueldade, permanecer ignorante, e assim por diante, você colocar para fora a intenção de reduzir a sua consciência. E, assim, fazendo você iniciar um processo que irá atrair mais a mentira, o medo, a crueldade, ignorância, etc em sua vida.
Cada pensamento que você mantém serve para expandir ou contrair sua consciência. Não há neutralidade. Então escolha sabiamente.

Autor: http://www.wakingtimes.com/2013/02/13/10-ways-to-become-more-conscious/

quarta-feira, 18 de março de 2015

MORFINA E CÂNCER - Pobres sofrem por falta de acesso à morfina.

Alívio da dor intensa só com Morfina
Dor fraca qualquer analgésico espanta. Dores de intensidade intermediária, daquelas que melhoram com antiinflamatórios, impõem limitações, tiram a alegria, mas permitem que a vida siga em frente. Não é dessas dores que trato neste artigo, vou falar da dor forte, a mais trágica sensação transmitida pelo corpo.
As dores fortes podem vir em cólica ou como pontadas que não passam. A cólica ataca no abdômen, retorce, afrouxa e aperta de novo uma porção de vezes. Quando é muito forte, dá vontade de rolar no chão; a pessoa sente que vai se rasgar por dentro. Quem já teve cólica renal ou de vesícula sabe o que é isso.
A pontada que não passa é mais insidiosa: começa, aperta até atingir um platô e fica. Parece que enterraram uma faca na carne da gente. Depois de algumas horas com ela, a vida se transforma num vale de lágrimas. Às vezes, é pior do que a morte.
Como cancerologista, convivo com essas dores intensas, persistentes, há 30 anos. Nesse tempo, aprendi que elas só desaparecem com morfina.
Os demais analgésicos reduzem a intensidade, mas dificilmente acabam com dores muito fortes. A pessoa fica aliviada com eles, é lógico: doía 100, tomou o remédio, agora dói 30! Melhorou, mas a dor não foi embora; ficou lá, no fundo, como um alicate frouxo, pronto para apertar assim que diminuir o efeito analgésico. A morfina é a única droga que reduz esse tipo de dor a zero.
Tanta tecnologia na medicina e ainda não inventaram analgésico melhor. A morfina foi obtida a partir do ópio há 200 anos, na Alemanha. O ópio é retirado do leite da papoula e tem sido usado como remédio há mais de 2.000 anos. Os médicos do Império Romano já o receitavam. Na Idade Média, fez parte de elixires e tônicos usados como panacéia para muitas doenças. Alguns deles, como o elixir paregórico, resistiram até recentemente nas farmácias brasileiras.
Hoje, o tratamento com morfina geralmente se restringe a dois grupos de doentes: aqueles que precisam da droga por um período curto, no hospital, para enfrentar dor de cirurgia, osso quebrado ou ferimento; e os que fazem uso crônico dela, como as pessoas queimadas e os portadores de câncer.
No hospital, é fácil receitar morfina. Para o doente que está em casa, entretanto, a obtenção da droga é um drama para a família. Ou para ele mesmo se não tiver quem o ajude.
O médico é obrigado a fazer a receita num formulário amarelo, numerado. Para obtê-lo precisa se cadastrar numa repartição pública no centro da cidade, pessoalmente, de preferência. De posse da prescrição, começa a via sacra dos familiares atrás de uma farmácia que venda morfina. Mesmo nos grandes centros urbanos é muito difícil encontrá-la; nos bairros pobres e nas pequenas cidades, então, impossível.
Isso acontece porque as farmácias que vendem morfina obedecem a uma legislação que impõe fiscalização rígida. De fato, esses estabelecimentos são os mais fiscalizados. Se você fosse dono de farmácia, ia preferir vender morfina, que custa barato, e trazer o fiscal para dentro da sua casa ou os medicamentos que a indústria põe à venda a preços pirotécnicos sem qualquer fiscalização?
As dificuldades nessa área são de tal ordem, que o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul entrou com uma ação na Justiça contra a Vigilância Sanitária por cercear o exercício da medicina.
Embora seja a pior, a burocracia não é a única barreira para impedir que a morfina chegue às mãos dos que precisam dela. Tradicionalmente, a ênfase do ensino nas faculdades é colocada na cura das doenças, e não no alívio da dor. Como consequência, a maioria dos médicos conhece mal a farmacologia da morfina e se esquiva de prescrevê-la.
A terceira barreira é criada pelos próprios familiares do doente com dor crônica, que hesitam em aceitar a prescrição por achar que morfina só é indicada quando o caso está perdido.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Arrogantes colecionam fracassos (nem sempre financeiros).

A pessoa por mais que ela seja pobre, negra ou tudo mais, ela se diferencia por sua humildade e companheirismo. Por que uma pessoa pobre, que cata lixo nas ruas normalmente tem um cachorro? e um cachorro saudável? Por que ela sabe que o cachorro também necessita de comida e passa pelas mesma situações que ele, e tudo o que ele pega ele divide com o cachorro.
E muita pessoa rica tem cachorro e muitas vezes maltratam o animal. Não é condições financeiras e nem aparência que diferencia a pessoa, e sim seu caráter e sua pessoa em si.
Nossa, fiquei triste agora...tem tanta gente que maltrata os animais, ai vem um cara que não tem nada na vida, qe anda de baixo do sol, chuva o dia inteiro e dá mais valor ao seu companheiro do que quem tem mais condições pra fazer isso...caráter e bondade não escolhe classe social vc simplesmente tem ou não tem! pra mim uma cara desse vale mais do que o Barack Obama que tem o mundo inteiro na mão e não faz ______ nenhuma pra ajudar quem precisa.
(Lucas Viana)

  • ARROGÂNCIA
Acima da capacidade intelectual e profissional, está a capacidade de reconhecer que nenhuma verdade é absoluta. Ter a humildade em admitir o próprio erro, mesmo que isto represente situação adversa, é digno e nos aproxima das outras pessoas.  O segredo do sucesso, começa por ser querido pelas pessoas.  A chance de se obter sucesso é inversamente proporcional ao número de inimigos que você cria. Ter autoconfiança, sim. Ser arrogante, JAMAIS.  Não confunda arrogância com coragem, ousadia liderança ou segurança.
Os arrogantes colecionam fracassos (nem sempre financeiros), mas todos sempre são justificados e cada justificativa incabível, gera outro fracasso e o ciclo nunca é interrompido.

  • O arrogante tem características facilmente notadas:
ü        Jamais se considera arrogante. Em sua opinião, ele apenas defende suas posições e princípios
ü        Quando fracassa, a culpa é dos outros ou a sorte não o acompanhou
ü    Cobiça o sucesso dos outros, mas é claro que não assume isso, “afinal ele é a personificação do sucesso”. E se esse sucesso pertence à alguém próximo, isso o incomoda profundamente a ponto de lhe fazer mal.
ü      Nunca elogia ou enaltece a conquista dos outros. Sempre encontra um defeito ou desmerece tal conquista.
ü    Quando "reconhece" um erro, o que é muito raro, justifica-o mentindo ou omitindo detalhes
ü        Exige ser ouvido, mas não dá ouvidos à ninguém
ü       Quando solicita opinião, é apenas um meio de autoafirmação. Seu desejo é ser aprovado, caso contrário desconsidera a opinião dada
ü        Humilha e destrata quem o desagrada ou tem opinião diferente da sua
ü        É um verdadeiro especialista em dizer frases infelizes.
ü        Acha que tem controle sobre tudo, inclusive sobre as pessoas
ü    Tem solução para os problemas alheios, mas jamais consegue resolver os seus
ü   A sua palavra obrigatoriamente prevalece sobre qualquer outra                                                                  
ü      Sempre enaltece suas supostas qualidades
ü     No auge de sua falsa modéstia, diz que seu maior  “defeito” é ser perfeccionista
ü     Critica à todos, porém desconhece o que seja autocrítica
ü     É egoísta, mas exige solidariedade das pessoas
ü     É mentiroso e acredita na própria mentira
ü     Não é respeitado e sim, temido
ü     Dificilmente agradece por um favor recebido, pois jamais reconhece que o recebeu
ü     Se considera o melhor amigo, o melhor conselheiro, o melhor filho, o melhor pai, o melhor marido, o melhor amante, o melhor profissional, o melhor sujeito e por isso raramente muda de atitude
ü      Passa a vida pensando que é querido por todos, quando na verdade é odiado por muitos
ü    Muitas vezes, tem uma vida infeliz ou medíocre, se achando a pessoa mais feliz do mundo
ü       O arrogante termina a vida se arrependendo tarde demais por tudo o que causou aos outros e à si mesmo
As vezes, agindo com a arrogância, algumas pessoas conseguem o que querem à curto prazo, mas a longo prazo perdem o que há de mais precioso na vida: a amizade, o respeito e o carinho das demais pessoas. O indivíduo "tem tudo na vida", mas não se sente feliz.
O arrogante é cercado por uma nuvem negra de problemas que afeta todos aqueles que por uma infelicidade, estão ao seu lado.   Distancie-se dele !
"As pessoas de grande arrogância não possuem integridade, vacilando e mudando de opinião conforme a situação.
Fazem guerra, matam, roubam, enganam e se justificam inventando um motivo nobre.
Agem com arrogância os que ensinam aos outros o que eles próprios desconhecem.  Quem não sabe para si, não ponha escola."
O arrogante certamente considerará este texto, como sendo arrogância de quem o escreveu ou simplesmente continuará justificando seus atos e tentando mostrar qualidades onde não existe.

  • SE ESTA MENSAGEM O AGRADOU, REPASSE-A PARA SEUS AMIGOS.
Se desejar utilizar o texto em artigos, blogs e outras publicações, solicito que haja citação de que foi retirado do site: www.avt.com.br



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Krishnamurti - Ensinamentos de Krishnamurti

  •  O que é a mente religiosa?
Além do Mito e da tradição é uma série de doze partes. Cada programa centra-se em um aspecto particular da vida e apresenta trechos relevantes de palestras e debates de Krishnamurti. Este primeiro programa é sobre o conflito, o conflito entre o real e o mito.
  • Vídeos de Krishnamurti 
http://www.jkrishnamurti.org/pt/krishnamurti-teachings/video.php

domingo, 11 de janeiro de 2015

NATUREZA É TUDO DE BOM, MESMO AS PIORES ...

  • A Faculdade da Vida

Acredite na vida, mesmo que ela te traga dor, ainda que os homens tragam guerra e matem inocentes, e mesmo que ninguém o ame. Pois a dor, o medo, e a solidão também são sentimentos da natureza humana. Mas acredite na vida, porque no final os sentimentos ruins irão passar, e os bons momentos irão permanecer em sua memória.
Acredite nas pessoas, principalmente naquelas que fazem parte das nossas vidas, aquelas que acreditamos que são boas, que nos preenchem de momentos de amor, felicidade e paz. Mas, sobretudo, acredite em você mesmo, faça com que a cada manhã você se torne melhor, não só para você, mas para o mundo.
Acredite no amor, sentimento supremo da vida. O amor nasce nas coisas simples, vive delas e às vezes morre por elas...
Tudo isso na busca incessante da felicidade, o sentimento que se encontra dentro de você mesmo, e que apenas você pode despertar.
Ser feliz é saber aproveitar todas as coisas que você tem hoje na vida. Apenas desperte e viva feliz. (Eduardo Soares Vilela)

sábado, 20 de dezembro de 2014

Xuxa fala sobre as atividades de sua fundação e a Lei da Palmada

Xuxa conversou com Sandra Annenberg sobre a fundação que leva seu nome (Foto: Reprodução)

Há 25 anos, Xuxa Meneghel criou uma fundação que, no início, atendia 180 crianças. Hoje, o número chega a quase 500. Para conhecer melhor este trabalho, Xuxa esteve no estúdio do Como Será? e bateu um papo com Sandra Annerberg, sobre a Fundação Xuxa Meneghel.
— A ideia surgiu quando fui fazer um show no subúrbio do Rio, na Pavuna, para gravar um especial de Natal. Uma senhora com uma criança, me perguntou se eu podia visitar uma casa com umas crianças. Cheguei lá, era uma casa com 80 crianças, que a mulher pegava na rua e cuidava. Sai com isso na cabeça, a mulher tem 80 crianças em uma casa. Acho que posso ter 150 —  conta Xuxa.
Este foi o ponto de partida para a criação da instituição. Na Fundação Xuxa Meneghel, crianças participam de atividades e oficinas de informática, arte, natação, futebol e atividades que envolvem sustentabilidade.
Sempre que pode, Xuxa aparece por lá para brincar com os pequenos e acompanhar o dia a dia das atividades. No início, o objetivo era atender apenas crianças até os 12 anos, mas a equipe logo percebeu que para aqueles que completavam a idade máxima, deixar a fundação era um momento triste.
Foi aí que veio a ideia de atender adolescentes até os 17 anos e adultos também. Para os pais são oferecidas capacitação profissional e educação para jovens e adultos, onde o objetivo é envolver toda a família.
Conversa vai, conversa vem, Xuxa assistiu emocionada aos depoimentos de crianças e de Elaine Nogueira. Ela que foi uma "baixinha" no início da fundação, hoje faz parte da equipe e atende outros baixinhos.
  •  Projeto de agricultura familiar transforma comunidade no Maranhão
    •   O Vatapá da família Vieira. (Dona Alice) 
    Dona Alice Vieira, a matriarca, fala com orgulho sobre os 9 filhos, 21 netos e 5 bisnetos. Solidariedade, carinho e amizade são algumas das marcas registradas do grupo. Alexandre Henderson conversou com as mulheres da família para mostrar a diferença entre as gerações. Mudaram as músicas, as brincadeiras, mas amor nunca faltou no clã dos Vieira. Pais, irmãos, avós, primos... eles nos acompanham e ajudam a formar nosso caráter. Alexandre Henderson acompanhou um almoço na casa da família Vieira e mostra como podem ser ricas as trocas entre as gerações. Confira o registro deste encontro cheio de boas histórias, porque, afinal, Hoje é dia de família!
    •  VATAPÁ BAHIANO:

    sábado, 13 de dezembro de 2014

    Amor a vida e a relação entre Schoep e John.

     
    • Esta é uma singela homenagem para homenagear a vida e a relação entre Schoep e John. Fiz questão de ver as últimas notícias e status do Schoep. Foi muito triste e um pouco confortante, pelo término de seu sofrimento, ao ver a notícia do seu falecimento. Eu achava que isso era o mínimo que eu poderia fazer para homenagear a grande relação que eles tiveram juntos.
    • Morre o cão Schoep, cujo amor do dono, expresso numa foto, correu e comoveu o mundo
    http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tema-livre/morre-o-cao-schoep-cujo-amor-do-dono-expresso-numa-foto-correu-e-comoveu-o-mundo/
    •  FAÇA SEU CÃO SE SENTIR VOCÊ NO NATAL...
     DÊ A UM PET UMA CEIA NATALINA!