- Realimentação é o segredo de toda energia gerada.
Gerador eólico sem ventos, usando sua própria alimentação para realimentar-se, barateando seu custo em 70%, pois o mais caro são os postes e as enormes pás, sem contar a dependência da natureza e lugares estratégicos para sua construção.
Esta mesma técnica pode ser aplicada em mini usinas aquáticas compactas, para fazendas, sítios e mesmo bairros e cidades menores, quando tudo que se precisa é um grande reservatório de água, de acordo com a necessidade de geração, uma grande roda, a agua caindo sobre ela, de uns cinco metros de altura, de uma torre, talvez, fazendo rodar um grande gerador, gerando a energia necessária. Esta agua armazenada e caída sobre a roda ou outra adaptação mais moderna, como o das marés, etc, poderia ser de uns 20.000 litros e de fácil armazenamento.
Diversas unidades poderiam ser construidas, lado a lado, ocupando pouco espaço no campo, nas cidades, no alto dos prédios, etc, o que vale é a ideia.
O trunfo desta utilidade está na pequena quantidade de agua armazenada, pois uma vez cumprida sua queda e giro do gerador ela, através de bomba elétrica, retornará ao mesmo lugar onde estava armazenada, daí a realimentação, que será também aplicada na energia requerida pela bomba d´água, que usará sua própria corrente fornecida pelo gerador, fechando o ciclo da realimentação, aquática e energética.
Não precisaremos de enormes quantidades d´água, inundando pastagens, matando animais e desamparando pessoas.
Eu sei que para suprir todo um país foi necessário o que já foi feito, mas pensem: cada cidade com sua própria independência energética, a energia seria fornecida pelas prefeituras, a preço quase de graça para o povão,
A energia eólica sem ventos também poderia estar aí nas cidades, na sua casa, na sua fazenda, no agreste e nos campos, como agora explico a aplicação prática da realimentação.
Funciona assim:
Etapa 1 - Sobre uma base de concreto fixa-se, o que realmente importa para a geração de energia, o gerador, tal qual estava lá no alto do poste, retira-se dele somente a grande hélice giratória e o poste onde ele estava acoplado.
Etapa 2 - Onde estava colocada a grande hélice coloca-se uma polia de motor, com uma corrente, tipo a que gira os motores dos carros, e, ao girar, vai gerar a energia necessária, dependendo só do controle da rotação de um pequeno ou médio motor a este acoplado, alimentado por uma corrente contínua vinda e filtrada, da própria energia fornecida pelo próprio gerador, com uma pequena bateria, só para dar o starter.
Etapa 3 - A partir daí ocorre a geração de energia no secundário do gerador, donde sairá toda a energia necessária ao consumo, inclusive da própria realimentação, como um motor infinito, gerando e se realimentando, como também o faz a agua das mini usinas aquáticas compactas, descritas lá acima. Uma fonte solar, ou a própria energia advinda de uma mini usina aquática compacta, poderia ser usada para manter a bateria do starter carregada, que deverá ser desligado, via relê eletrônico, automaticamente, por diferença de potencial aplicada onde os dois se unam: CC e CA, tão logo seja gerada a energia de saída do gerador.
A partir daí, um ramal puxado da energia fornecida pelo gerador 1 será capaz de alimentar quantas unidades, em paralelo, ou não, deste gerador eólico sem ventos, quiser, o suficiente para a aplicação a qual se destina, dependendo só do consumo exigido, amperagens, etc.
Esta mesma técnica pode ser aplicada em mini usinas aquáticas compactas, para fazendas, sítios e mesmo bairros e cidades menores, quando tudo que se precisa é um grande reservatório de água, de acordo com a necessidade de geração, uma grande roda, a agua caindo sobre ela, de uns cinco metros de altura, de uma torre, talvez, fazendo rodar um grande gerador, gerando a energia necessária. Esta agua armazenada e caída sobre a roda ou outra adaptação mais moderna, como o das marés, etc, poderia ser de uns 20.000 litros e de fácil armazenamento.
Diversas unidades poderiam ser construidas, lado a lado, ocupando pouco espaço no campo, nas cidades, no alto dos prédios, etc, o que vale é a ideia.
O trunfo desta utilidade está na pequena quantidade de agua armazenada, pois uma vez cumprida sua queda e giro do gerador ela, através de bomba elétrica, retornará ao mesmo lugar onde estava armazenada, daí a realimentação, que será também aplicada na energia requerida pela bomba d´água, que usará sua própria corrente fornecida pelo gerador, fechando o ciclo da realimentação, aquática e energética.
Não precisaremos de enormes quantidades d´água, inundando pastagens, matando animais e desamparando pessoas.
Eu sei que para suprir todo um país foi necessário o que já foi feito, mas pensem: cada cidade com sua própria independência energética, a energia seria fornecida pelas prefeituras, a preço quase de graça para o povão,
A energia eólica sem ventos também poderia estar aí nas cidades, na sua casa, na sua fazenda, no agreste e nos campos, como agora explico a aplicação prática da realimentação.
Funciona assim:
Etapa 1 - Sobre uma base de concreto fixa-se, o que realmente importa para a geração de energia, o gerador, tal qual estava lá no alto do poste, retira-se dele somente a grande hélice giratória e o poste onde ele estava acoplado.
Etapa 2 - Onde estava colocada a grande hélice coloca-se uma polia de motor, com uma corrente, tipo a que gira os motores dos carros, e, ao girar, vai gerar a energia necessária, dependendo só do controle da rotação de um pequeno ou médio motor a este acoplado, alimentado por uma corrente contínua vinda e filtrada, da própria energia fornecida pelo próprio gerador, com uma pequena bateria, só para dar o starter.
Etapa 3 - A partir daí ocorre a geração de energia no secundário do gerador, donde sairá toda a energia necessária ao consumo, inclusive da própria realimentação, como um motor infinito, gerando e se realimentando, como também o faz a agua das mini usinas aquáticas compactas, descritas lá acima. Uma fonte solar, ou a própria energia advinda de uma mini usina aquática compacta, poderia ser usada para manter a bateria do starter carregada, que deverá ser desligado, via relê eletrônico, automaticamente, por diferença de potencial aplicada onde os dois se unam: CC e CA, tão logo seja gerada a energia de saída do gerador.
A partir daí, um ramal puxado da energia fornecida pelo gerador 1 será capaz de alimentar quantas unidades, em paralelo, ou não, deste gerador eólico sem ventos, quiser, o suficiente para a aplicação a qual se destina, dependendo só do consumo exigido, amperagens, etc.
- Outra inusitada ideia:
- Carro elétrico sem pré-carga:
Nada mais é do que aproveitar o exemplo acima para aplicá-lo nos carros, ônibus, tratores, etc., sem a necessidade de ficar poluindo seu único planeta.
- Funciona assim:
Etapa única - Segue-se igual ao que foi feito com o gerador eólico sem ventos, só mudando o tamanho do gerador, que deverá ser fabricado um menor, de acordo com o acabamento que se pode dar, para não enfear o veículo, o resto segue o mesma ideia, fazendo pequenas adaptações, sem fugir dos propósitos da ideia originada nas Etapas 1, 2 e 3, do gerador eólico sem ventos.
A bateria original do carro alimentaria o starter para iniciar o funcionamento do Gerador, que em sua saída alimentaria um motor de CA, que faria o carro andar, com muito mais velocidade e baixa amperagem, e um retorno da eletricidade, já gerada e retificada, alimentaria carregando a bateria, e giraria a polia acoplada ao gerador, completando o ciclo de realimentação, sem precisar parar o carro para carregar. Penso ser viável de funcionar, só resta fazer algumas adaptações e testar até fazer funcionar. Vale a pena.
O resto é criatividade, dois ou três juntos pensando vão por certo melhorar bem esta grande sacada, façam que isto seja útil para toda a humanidade, esquecendo o lado comercial ou político, senão, garanto, não vai dar certo.
A bateria original do carro alimentaria o starter para iniciar o funcionamento do Gerador, que em sua saída alimentaria um motor de CA, que faria o carro andar, com muito mais velocidade e baixa amperagem, e um retorno da eletricidade, já gerada e retificada, alimentaria carregando a bateria, e giraria a polia acoplada ao gerador, completando o ciclo de realimentação, sem precisar parar o carro para carregar. Penso ser viável de funcionar, só resta fazer algumas adaptações e testar até fazer funcionar. Vale a pena.
O resto é criatividade, dois ou três juntos pensando vão por certo melhorar bem esta grande sacada, façam que isto seja útil para toda a humanidade, esquecendo o lado comercial ou político, senão, garanto, não vai dar certo.
SAIBA BEM MAIS A RESPEITO:
A turbina eólica sem hélices
https://jornalggn.com.br/noticia/a-turbina-eolica-sem-helices
A turbina eólica sem hélices
https://jornalggn.com.br/noticia/a-turbina-eolica-sem-helices
- Energia Eólica - Perguntas Frequentes
- https://app.box.com/s/kf3iupc39qxnqoj5xrigfjdx8bw9y0vd