Quando falamos de saúde física - prevenção, manutenção e revitalização -, equilíbrio emocional e inteligência plural, única proposta verdadeira para desfrutarmos ao máximo a nossa condição humana, é necessário que tenhamos consciência de que, verdadeiramente, tudo isso depende essencialmente da qualidade de vida de nossas células que, por sua vez, depende do equilíbrio ácido-base dos líquidos que se encontram dentro e fora delas.
No mundo da química as substâncias, quando dissolvidas em meio aquoso, classificam-se como ácidas ou alcalinas.
Substâncias ou meios ácidos são aqueles com excesso de carga positiva, e alcalinos são aqueles com excesso de carga negativa. Para simplificar, nós químicos, usamos uma unidade de medida desta acidez ou alcalinidade que chamamos de "pH". Assim, existe uma escala de pHs que varia de zero a 14, onde:
pH = zero -> indica o máximo de acidez ou carga positiva;
pH = 7,00 -> indica a neutralidade;
pH = 14 -> significa o máximo de alcalinidade ou carga negativa
Nosso sangue é um meio líquido, e como todo líquido possui um pH próprio. O pH é a medida de acidez ou alcalinidade do meio, e é representado numericamente em uma escala de 0 a 14, sendo pH 0 o mais ácido, pH 14 o mais alcalino, e pH 7 o nível neutro. Em sua manutenção ideal, o sangue é um líquido alcalino, variando entre um pH de 7,2 e 7,5.
Os alimentos alcalinizantes que mais colaboram com o equilíbrio ideal da bioquímica do sangue são: todas as frutas frescas, frutas secas, folhas verdes, legumes e verduras sem agrotóxicos, com destaque para o chuchu, quiabo, abobrinha (a gosma é altamente alcalinizante), e o melaço de cana. Dentre as Castanhas, as únicas alcalinizantes são amêndoas e pistaches, sendo as demais castanhas acidificantes.
Menção especial entre os alcalinizantes vai para todas as raízes, inclusive os tubérculos, que fortificam o sangue deixando-o mais alcalino, a exemplo das batatas, mandioquinha, inhame, mandioca, entre outros, naturalmente, considerando que eles sejam cozidos sem óleo ou frituras de qualquer espécie. Em suma, frutas, saladas, verduras, são altamente saudáveis e podem ser consumidas em abundância por qualquer um no dia a dia.
Já as famílias dos grãos e das castanhas, apesar de acidificantes, trazem benefícios nutricionais e devem ser consumidos com critério. Isto inclui os grãos como feijão, grão-de-bico, lentilha e similares, e as castanhas todas, amendoim, castanha de caju, do Pará, macadâmias e avelãs, apenas com exceção das amêndoas e pistache, que já mencionamos. É importante ressaltar que cada indivíduo possui um histórico próprio e fatores isolados que irão interagir com a bioquímica do sangue, porém, a rigor, se regularmos o consumo dos alimentos acidificantes, priorizando os alcalinizantes, certamente estaremos contribuindo com nossa saúde a curto, médio e longo prazo.
Para que o equilíbrio ideal do pH sanguíneo se mantenha, devemos compor nossa nutrição com, pelo menos, cerca de 75% de alimentos Alcalinizantes, e 25% de alimentos Acidificantes. Dependendo do organismo pessoal de cada um, esta proporção pode subir para até 90% ou 100% de alimentos Alcalinizantes, e uma redução quase total dos Acidificantes. Basicamente, um sangue com pH alcalino fortalece todo o sistema imunológico, prevenindo muitas doenças e mantendo ânimo e disposição no cotidiano. É um fato conhecido não só por médicos e nutricionistas, mas também por terapeutas naturais e holísticos, que a qualidade do sangue define nossa predisposição a todos os tipos de doenças, ou nossa capacidade de resistir a elas.
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pH = 7,00 -> indica a neutralidade;
pH = 14 -> significa o máximo de alcalinidade ou carga negativa
Nossos líquidos corporais - linfa, sangue e líquido crânio-sacral - representam cerca de 65% da massa total de um corpo adulto, e o sangue, pelas suas funções de grande transportador, mediador, solvente, provedor e agente de ligação entre os órgãos e tecidos, é o mais importante. A faixa ideal de pH do sangue humano está entre 7,36 a 7,42; portanto, levemente alcalino.
E, variações bruscas deste pH sanguíneo irão comprometer não só o estado de consciência do Ser, como também poderá colocar em risco a própria vida. Se o pH do sangue baixa a um valor de 6,95 (levemente ácido), a pessoa poderá entrar num estado de coma, e, no outro extremo, um sangue humano com pH a partir do 7,7 irá desencadear um estado de irritação extrema, espasmos, propensão à tetania e convulsões.
Em síntese, a qualidade de vida de uma célula está diretamente relacionada ao pH do sangue que a irriga continuamente.
Reforçando: o sangue, o líquido no qual a célula está mergulhada, tem de ser mantido constantemente com o pH ideal: entre 7,36 - 7,42.
Reforçando: o sangue, o líquido no qual a célula está mergulhada, tem de ser mantido constantemente com o pH ideal: entre 7,36 - 7,42.
Qualquer diminuição no pH do sangue, que é a situação mais comum em nossa sociedade, irá refletir-se na desvitalização das células, ou seja, células com vida mais curta e, necessariamente, envelhecidas.
A causa mais típica desta situação metabólica é a ingestão frequente de alimentos que acidificam rapidamente o sangue: açúcar branco, farinha branca, carnes (principalmente a vermelha e a de suínos), frituras, alimentos "aditivados" pelo progresso industrial, alimentos instantâneos, congelados ou excessivamente cozidos, bebidas gasosas, etc. Enfim, tudo aquilo que conhecemos como alimentos de natureza biocida (bio = vida + cida = mata), ou seja, alimentos que matam a vida.
Estes alimentos são os grandes protagonistas para acelerar o processo de envelhecimento, a baixa vitalidade e produtividade, os desequilíbrios emocionais e, finalmente, as doenças.
Pelo tempo que esse ciclo vicioso (maus hábitos alimentares) durar, o organismo irá manter-se sob padrões de degeneração orgânica contínua, e a chegada da doença será inevitável.
Eternamente Jovem
Eternamente Jovem
Após conseguir manter, perfeitamente vivas, por 28 anos, as células cardíacas de um embrião de galinha, o fisiologista francês Dr. Alexis Carrel, nos proporcionou uma boa prova dessa possibilidade.
Como? Conservando estas células constantemente banhadas por um fluido ligeiramente alcalino.
Portanto, qualquer atitude mental ou hábitos alimentares que nos proporcione a adequada alcalinização dos nossos líquidos corporais, irá desencadear a possibilidade da "eterna juventude celular.
Contrariamente, atitudes mentais e hábitos alimentares que gerem resíduos ácidos ou radicais livres devem ser reconhecidos e tratados como os verdadeiros vilões do envelhecimento.
Finalizando: Há um consenso médico que admite que as doenças desenvolvem-se somente em ambiente ácido.
Portanto: A enfermidade não prospera num sangue adequadamente alcalino.
- Que alimentos e atitudes alcalinizam o sangue?
Os mais potentes modificadores do pH dos nossos líquidos corporais, funcionando como instrumentos de manutenção da saúde celular, são os sais minerais, que alcalinizam ou acidificam, conforme a necessidade do organismo.
Os sais de cálcio, zinco, ferro, magnésio, sódio, potássio e manganês são predominantemente alcalinizantes e atuam como elementos energizantes e neutralizadores.
Já os sais que contêm fósforo, enxofre, cloro, iodo, bromo, flúor, cobre e sílica são agentes mais acidificantes.
Todos eles são necessários à saúde humana, mas precisam estar em equilíbrio para que o pH resultante seja, como vimos, levemente alcalino.
Semelhantes aos minerais, as emoções, os sentimentos, a agitação mental e física também têm potencial para alcalinizar ou acidificar partes do organismo em questão de frações de segundos.
Semelhantes aos minerais, as emoções, os sentimentos, a agitação mental e física também têm potencial para alcalinizar ou acidificar partes do organismo em questão de frações de segundos.
Assim, o estresse tende a acidificar o sangue, e a acidez do sangue é um fator negativo, porque provoca mais estresse. Pronto! Instalou-se um círculo vicioso negativo: estresse gera mais estresse.
Um organismo acidificado tende a manifestar sentimentos, emoções e reações "ácidas". A raiva, inveja, ansiedade, ciúme, excesso de julgamentos e críticas, exercícios físicos obsessivos, competições, calor em excesso, desidratação, etc. também induzem à acidificação do organismo em questão de segundos.
Ao contrário, é comum ao organismo devidamente alcalinizado compartilhar frequências, sentimentos e emoções prazerosos.
Afetuosidade, compaixão e compreensão são estados típicos de um corpo em harmonia metabólica, sereno e pacífico. Assim, o estado meditativo ou de oração, a vivência do amor, bom humor, do belo, do positivismo, da verdade e do prazer de estar vivo podem ser considerados "alimentos" de grande potencial alcalinizante. Estas emoções, por sua vez, alcalinizam o sangue. Pronto! Instalou-se um círculo vicioso positivo.
As frutas frescas, os legumes e as hortaliças (principalmente os orgânicos) quando ingeridos crus - por seu elevado teor de sais minerais, vitalidade, água e fibras - são exatamente os alimentos mais alcalinizantes à nossa disposição.
Entretanto, o limão é incomparável. Seu potencial de alcalinizar o sangue humano acontece imediatamente após sua ingestão. Interessante que ele apresenta um sabor ácido, mas não se engane, ele mal alcança o estômago e já está afetando os líquidos corporais, combinando-se com os minerais alcalinizantes.
Pois é, esta frutinha tão barata, comum e discreta tem o poder de mudar radicalmente a nossa vida: no físico, emocional, mental e espiritual. Como? Alcalinizando o nosso sangue.
O ácido cítrico do limão, transformado no organismo em citrato de sódio (sal alcalino), carbonatos e bicarbonatos alcalinos, causa imediata alcalinização do meio humoral, neutralizando ou amenizando estados indesejados de acidez.
E mais, estes sais alcalinos são considerados os melhores remédios contra o excesso da viscosidade sanguínea, oferecendo prevenção contra acidentes cardiovasculares.
Em paralelo, o limão, com todos os seus demais componentes, fortalece o sistema imunológico, retarda o envelhecimento precoce, bloqueia radicais livres, oferecendo assim proteção contra o câncer e demais doenças.
- Que alimentos evitar?
De modo semelhante ao açúcar, são igualmente acidificantes todas as gorduras e óleos hidrogenados (cuidado com as margarinas ou qualquer outra gordura hidrogenada embutida em todos os alimentos industrializados), alimentos refinados, sintéticos e aditivados com modificadores químicos.
Todas as carnes são fortes agentes acidificantes do sangue, pois necessitam de ácido clorídrico para a sua difícil digestão no organismo humano.
São também acidificantes todos os alimentos vegetais "velhos" (muito maduros) ou que:
- não concluíram o ciclo de maturação no próprio pé;- oriundos de uma agricultura não orgânica;
- tenham suas moléculas estouradas pelo congelamento;
- tenham sido desnaturados, artificialmente "enriquecidos", submetidos a irradiação, expostos a campos eletromagnéticos, etc. em graus diferenciados.
- tenham suas moléculas estouradas pelo congelamento;
- tenham sido desnaturados, artificialmente "enriquecidos", submetidos a irradiação, expostos a campos eletromagnéticos, etc. em graus diferenciados.
- Alimentação Ácida ou Alcalina? - Conheça a Bioquímica Ideal do Sangue
- Alimentação Alcalina para a Saúde Sanguínea
Sendo o sangue, idealmente, um meio alcalino, devemos priorizar os alimentos que colaboram neste sentido, mas quais são eles? A confusão mais comum é imaginarmos que um alimento ácido deixará nosso sangue mais ácido e um alimento alcalino, mais alcalino, mas esta não é exatamente a lógica correta. Uma laranja, por exemplo, é um alimento originalmente ácido, porém o resíduo orgânico que restará no corpo após sua digestão, é alcalino, o que caracteriza a laranja como um alimento ‘alcalinizante’.
Nosso sangue é um meio líquido, e como todo líquido possui um pH próprio. O pH é a medida de acidez ou alcalinidade do meio, e é representado numericamente em uma escala de 0 a 14, sendo pH 0 o mais ácido, pH 14 o mais alcalino, e pH 7 o nível neutro. Em sua manutenção ideal, o sangue é um líquido alcalino, variando entre um pH de 7,2 e 7,5.
Com isto em consideração, podemos entender melhor as diferenças entre os alimentos ácidos e alcalinos, quais seus efeitos sobre o pH do sangue, e como buscar o equilíbrio bioquímico na nutrição.
Para uma alimentação mais alcalina, devemos buscar os alimentos ‘alcalinizantes’ e evitar os alimentos ‘acidificantes’. Levando em conta que o mais importante não é o estado ácido ou alcalino original do alimento, mas sim os resíduos, ou ‘cinzas orgânicas’, que ele irá deixar no corpo após ser metabolizado, definem-se todas as fontes de nutrição entre duas categorias: acidificante, para alimentos cujos resíduos são ácidos, e alcalinizantes, para aqueles cujos resíduos são alcalinos e, portanto, colaboram com nosso organismo.
Os alimentos alcalinizantes que mais colaboram com o equilíbrio ideal da bioquímica do sangue são: todas as frutas frescas, frutas secas, folhas verdes, legumes e verduras sem agrotóxicos, com destaque para o chuchu, quiabo, abobrinha (a gosma é altamente alcalinizante), e o melaço de cana. Dentre as Castanhas, as únicas alcalinizantes são amêndoas e pistaches, sendo as demais castanhas acidificantes.
Menção especial entre os alcalinizantes vai para todas as raízes, inclusive os tubérculos, que fortificam o sangue deixando-o mais alcalino, a exemplo das batatas, mandioquinha, inhame, mandioca, entre outros, naturalmente, considerando que eles sejam cozidos sem óleo ou frituras de qualquer espécie. Em suma, frutas, saladas, verduras, são altamente saudáveis e podem ser consumidas em abundância por qualquer um no dia a dia.
De um modo geral, os alimentos restantes tornam o sangue mais ácido, e aconselha-se um consumo moderado. Os alimentos mais acidificantes, ou seja, que pioram a qualidade do sangue com maior intensidade, são todos os tipos de carnes, ovos, leite e seus derivados (iogurte, queijos, manteiga, coalhada). Além das proteínas de origem animal, são também grandes inimigos do pH do sangue, a cafeína, o álcool, cigarro, refrigerantes, frituras de todos os tipos, e o açúcar refinado.
Já as famílias dos grãos e das castanhas, apesar de acidificantes, trazem benefícios nutricionais e devem ser consumidos com critério. Isto inclui os grãos como feijão, grão-de-bico, lentilha e similares, e as castanhas todas, amendoim, castanha de caju, do Pará, macadâmias e avelãs, apenas com exceção das amêndoas e pistache, que já mencionamos. É importante ressaltar que cada indivíduo possui um histórico próprio e fatores isolados que irão interagir com a bioquímica do sangue, porém, a rigor, se regularmos o consumo dos alimentos acidificantes, priorizando os alcalinizantes, certamente estaremos contribuindo com nossa saúde a curto, médio e longo prazo.
Para que o equilíbrio ideal do pH sanguíneo se mantenha, devemos compor nossa nutrição com, pelo menos, cerca de 75% de alimentos Alcalinizantes, e 25% de alimentos Acidificantes. Dependendo do organismo pessoal de cada um, esta proporção pode subir para até 90% ou 100% de alimentos Alcalinizantes, e uma redução quase total dos Acidificantes. Basicamente, um sangue com pH alcalino fortalece todo o sistema imunológico, prevenindo muitas doenças e mantendo ânimo e disposição no cotidiano. É um fato conhecido não só por médicos e nutricionistas, mas também por terapeutas naturais e holísticos, que a qualidade do sangue define nossa predisposição a todos os tipos de doenças, ou nossa capacidade de resistir a elas.
- Texto do livro "O poder de cura do Limão - um guia de medicina caseira".
- Conceição Trucom
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- Dicas para um bom sono
- A Mais Poderosa Explicação sobre a Lei da Atração