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domingo, 6 de maio de 2018

Ajuda a ti. Desistir. Nem tente pensar. Crê em ti.

  • Charles Bukowski era alcóolatra, mulherengo, viciado em jogo, grosseirão, sovina, preguiçoso e, em seus piores dias, poeta. 

Ele seria a última pessoa no mundo a quem você pediria conselhos ou que esperaria encontrar em um livro de autoajuda.

É por isso que ele é o ponto de partida perfeito.

Bukowski queria ser escritor, mas passou décadas sendo rejeitado por quase todas as revistas, jornais, agentes e editoras que procurou. Seu trabalho era horrível, diziam. Bruto. Repugnante. Obsceno. E, conforme as cartas de recusa se acumulavam, o peso do fracasso o fazia afundar cada vez mais na depressão movida a álcool que o acompanharia por quase toda a vida.

Bukowski trabalhava nos Correios. O salário era ridículo, e ele gastava quase tudo em bebida; o pouco que sobrava, apostava em corridas de cavalos. À noite, bebia sozinho, às vezes escrevendo poemas em sua velha e surrada máquina de escrever. Não raro acordava no chão, tendo apagado de tão bêbado.

Três décadas se passaram assim, resumidas a um grande borrão de álcool, drogas, jogatina e prostitutas. Até que, aos cinquenta anos, após toda uma vida de fracassos e autodepreciação, o editor de uma pequena editora independente desenvolveu um estranho interesse por ele. O editor não podia oferecer muito dinheiro nem promete boas vendas, mas demonstrava uma afeição incomum por aquele bêbado imprestável e decidiu arriscar. Era a primeira chance real que Bukowski tinha e, como ele se deu conta, provavelmente a única. Ele respondeu ao editor: “Eu tenho duas opções: ficar nos Correios e enlouquecer… ou dar uma de escritor e morrer de fome. Decidi morrer de fome.”

Três semanas depois de assinar o contrato, Bukowski tinha o primeiro romance pronto. Chamava-se Cartas na rua. A dedicatória foi “a ninguém”.

Bukowski se tornou um escritor e poeta muito bem-sucedido. Publicou seis romances e centenas de poemas, vendendo no total mais de dois milhões de exemplares. Sua popularidade desafiou todas as expectativas, principalmente as dele próprio.

Histórias como a de Bukowski são a base de nossa narrativa cultural. Sua trajetória personifica o Sonho Americano: lute pelo que você quer e nunca desista, e assim alcançará seus sonhos mais loucos. É um roteiro de filme pronto. Todos nós, ao olharmos para histórias como a de Bukowski, dizemos: “Viu? Ele nunca desistiu. Continuou tentando. Sempre acreditou em si mesmo. Persistiu até nas adversidades e chegou lá!”.

  • A Sutil Arte de Ligar o Foda-se - Mark Manso
Você faz a diferença - John C. Maxwell
25 Maneiras de Valorizar as Pessoas - John C. Maxwell ox.com/s/wuem6qcz6c4cnurzu693cffaq7fzm7qk

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Religiões geram crenças, controles e falsa liberdade

  • Não importa o quanto você insista em controlar a sua vida.
Ela, mais cedo ou mais tarde, vai te mostrar que é indomável e que a você, cabe apenas a oportunidade de dar o norte, o rumo, a direção.

Não importa o quanto seu ego tinhoso ‘quer porque quer’ alguma coisa. Se não for para o seu bem e para o bem Maior, desista, simplesmente não irá acontecer. Não importa o quanto você insista num plano, numa pessoa ou em um emprego… se não for pra te ajudar a cumprir seu propósito de vida, tudo não passará de planos da sua mente que sempre quer mais.

Agora, talvez, você deva estar se questionando o quanto isso pode soar pessimista, conformista ou sem esperanças. Legítima a sua percepção, mas o convido a refletir: se você quer tanto uma coisa e ela não acontece, será mesmo que é porque Deus/universo ou os anjos não querem o seu bem? Será mesmo que é porque você não merece, a vida é injusta e você é a pobre vítima desafortunada desse mundo?

Não sei você, mas eu me recuso a acreditar que existem punições e castigos. Que existem conquistas através do medo ou da humilhação.

Como qualquer pessoa, passei por dezenas de situações que me fizeram questionar os planos desse tal de Universo e, em cada um desses entraves, fui tentada a acreditar que, em alguma instância. eu não seria realizada ‘porque assim era a vida e porque não dá pra ter tudo’.

Crenças, crenças, quantas crenças! Quem disse que não dá para se sentir realizado em todos os âmbitos? Que vida é essa que dá de um lado e tira do outro?

E conforme fui despertando, fui percebendo que esses pensamentos que regiam minha vida não eram meus. Pais, amigos, professores, mídia, chefes e sociedade repetem incessantemente padrões que nos colocam numa boiada que comumente não questiona para onde está indo e porquê.

Quando você resolver se autoquestionar, talvez você perceba que esse objetivo que você quer tanto não corresponde à um querer legítimo: trata-se de um desejo externo, para satisfazer as expectativas dos outros e não as reais vontades da sua alma.   E quando isso acontece, o aprendizado de que você não controla nada vem junto com uma confiança linda nos planos do Universo para você e, então, a frase ‘está tudo certo’ ganhará um sentido e lhe trará uma paz jamais antes sentida.

Minha sugestão? Relaxe! A vida é o que é e, à você, cabe cuidar exclusivamente do seu padrão vibratório. Quando você tiver deixado de lado as expectativas dos outros, a teimosia de achar que você sabe tudo que é melhor para você e se perceber reagindo da melhor maneira possível a cada situação, você começará a viver com mais leveza e gratidão. Com mais doçura e diversão. A partir daí, o ciclo se inicia, energia atraindo energia e o rio da vida passa a fluir de outra forma, por outro caminho – mais iluminado e tranquilo, próspero e amoroso.

Liberte-se, experimente! Reconheça-se!  

Amor, luz e consciência. Sempre.

- sabedoriauniversal.wordpress.com