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Não tente jamais ficar ajudando as pessoas, em excesso, pois dessa forma, você pode tirar a capacidade delas se virarem sozinhas.
Isso é muito comum na relação de mãe e filho. Quando a mãe passa a superproteger seu filho, ela não permite que ele se desenvolva, que cresça e aprenda com seus próprios erros.
Quem tenta ser o salvador e ajudar a tudo e a todos de qualquer forma, com uma ajuda não solicitada, acaba por se preocupar mais com o bem estar dos outros do que com o próprio, e vive mais a vida alheia do que a sua própria vida.
Pessoas salvadoras, que ajudam exageradamente os outros e ficam vivendo mais a vida dos outros, muitas vezes querem fugir dos próprios problemas. Elas ajudam exageradamente os outros para não terem que ajudar a si próprios. Elas podem também achar sua vida muito sem graça, e por isso passam a se envolver demasiadamente na vida e nos problemas de outros, sejam familiares ou amigos.
Tudo o que ela faz tentando ajudar os outros ela não faz tentando ajudar a si mesma. Não adianta tentar ajudar aqueles que não querem ajuda, e nem acreditar que o nosso ideal de melhora é o que a pessoa precisa. Algumas pessoas precisam de coisas diferentes do que pensamos, mas queremos ajudar sempre com a nossa visão pessoal do que seja o melhor para o outro.
Portanto, não tente resolver a vida de ninguém ou segurar o outro no colo tirando-o dos obstáculos de vida que ele precisa atravessar. Somente cada pessoa pode resolver-se e saber o que é melhor para si mesma. (Psicólogo Hugo Lapa)
Isso é muito comum na relação de mãe e filho. Quando a mãe passa a superproteger seu filho, ela não permite que ele se desenvolva, que cresça e aprenda com seus próprios erros.
Quem tenta ser o salvador e ajudar a tudo e a todos de qualquer forma, com uma ajuda não solicitada, acaba por se preocupar mais com o bem estar dos outros do que com o próprio, e vive mais a vida alheia do que a sua própria vida.
Pessoas salvadoras, que ajudam exageradamente os outros e ficam vivendo mais a vida dos outros, muitas vezes querem fugir dos próprios problemas. Elas ajudam exageradamente os outros para não terem que ajudar a si próprios. Elas podem também achar sua vida muito sem graça, e por isso passam a se envolver demasiadamente na vida e nos problemas de outros, sejam familiares ou amigos.
Tudo o que ela faz tentando ajudar os outros ela não faz tentando ajudar a si mesma. Não adianta tentar ajudar aqueles que não querem ajuda, e nem acreditar que o nosso ideal de melhora é o que a pessoa precisa. Algumas pessoas precisam de coisas diferentes do que pensamos, mas queremos ajudar sempre com a nossa visão pessoal do que seja o melhor para o outro.
Portanto, não tente resolver a vida de ninguém ou segurar o outro no colo tirando-o dos obstáculos de vida que ele precisa atravessar. Somente cada pessoa pode resolver-se e saber o que é melhor para si mesma. (Psicólogo Hugo Lapa)
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