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domingo, 8 de abril de 2018

ALIMENTAÇÃO - IOGURTE - Probióticos - Benefícios dos probióticos para o nosso organismo ...

  • Já ouviu falar nos probióticos? 
São micro-organismos vivos, conhecidos como “bactérias boas”, que, quando consumidos em quantidades adequadas, trazem efeitos benéficos à saúde e favorecem o equilíbrio da microbiota (flora) intestinal e seu melhor funcionamento. Os mais comuns e conhecidos são Bifidobacterium e Lactobacillus.  Conferir as dicas dos nutricionistas.

Como funciona o processo envolvendo os probióticos no nosso corpo?


Ao serem ingeridos, vão para o intestino e ali se integram à flora (microbiota) já existente, sem se fixarem, mas auxiliando no trabalho de absorção de nutrientes, tais como cálcio, ferro, vitaminas do complexo B, além de facilitar na digestão da lactose. O desequilíbrio dessa flora intestinal é chamado de disbiose e resulta na diminuição das bactérias “boas”, com a consequente aumento da quantidade de bactérias causadoras de doenças.


As bactérias “boas” exercem efeitos inibitório de bactérias patogênicas. Os possíveis mecanismos de atuação: produção de compostos bactericidas, competição por nutrientes e a disputa por espaço com as patogênicas, alteração do metabolismo microbiano, estímulo da imunidade do hospedeiro através do aumento dos níveis de anticorpos e macrófagos.


Quais alimentos são ricos em probióticos?


Iogurtes  feitos com adição de probióticos, Bio Rich, por exemplo, e Kefir. Outros alimentos com adição de fermentação, vendidos comercialmente, podem possuir, além de sódio, outros elementos químicos nocivos a saúde.


Há probióticos em todos os iogurtes e leites fermentados?


Nem todos iogurtes e leites fermentados contêm os probióticos. Por isso, é importante observar se nas embalagens apresentam as palavras: vivo, ativo, cultura viva ou probióticos, além de outros aditivos.


Também podemos encontrar probióticos em medicamentos?


Os probióticos também são comercializados como suplemento alimentar, em cápsulas ou pó para solução oral, que podem ser comprados nas farmácias, drogarias e lojas de produtos naturais. Fugindo do natural, necessitamos a orientação de um profissional em nutrição, ou de um médico bem informado.

 
Quais os benefícios dos probióticos? 


- SISTEMA IMUNE: têm efeito imunoestimulante, melhorando a respostas das células da imunidade.

 
- REDUÇÃO DE DIARREIAS: quando causadas pelo uso de antibióticos (que matam as bactérias boas e ruins), os probióticos ajudam no restabelecimento da flora intestinal.


- REGULAM O FUNCIONAMENTO INTESTINAL: melhora da disbiose, diminuindo o risco de doenças inflamatórias intestinais, como síndrome do intestino irritável, doença de crohn.


- PREVENÇÃO DE CÂNCER DE CÓLON: devido ao equilíbrio entre bactérias boas e patogênicas, os micro-organismos parecem neutralizar as mutações genéticas estimuladas pelos tumores.


- MELHOR ABSORÇÃO DE NUTRIENTES: por melhorarem o funcionamento do intestino, ajudam na absorção de nutrientes.


-AJUDAM NA DIGESTÃO DA LACTOSE: em casos de intolerância à lactose, os micro-organismos aumentam a enzima que facilita a digestão da lactose.


Quem tem intestino regulado, pode fazer uso diário dos probióticos?

 
Pode sim, ajudando na melhora da flora intestinal e na renovação de bactérias “boas”.  


Com que frequência deve-se ingerir?


Para sentir os efeitos benéficos é importante fazer uso de forma constante, uma vez ao dia e as doses devem corresponder a pelo menos 10 unidades formadoras de colônia (UFC) de bactérias dos grupos Bifidobacterium e Lactobacillus.


Os efeitos positivos são imediatos?


Os resultados podem ser notados após 7 dias de uso constante e devem estar associados a uma alimentação adequada e hábitos de vida saudáveis.


Quais os cuidados?


Os probióticos são termo-sensíveis e com uma vida curta, por isso os alimentos que contêm esses componentes devem ser mantidos bem refrigerados até o seu consumo.

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  •  Fermento-Bio-Rich

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Iogurte é Melhor e Mais Saudável que Leite - Troque Leite Por Iogurte ...

O leite, em seu estado original (ou seja, recém-saído de uma vaquinha saudável, criada solta e não em confinamento, que não recebe hormônios e se alimenta não de ração mas sim de pasto – sem agrotóxicos – em suma, uma vaquinha feliz!), é um alimento muito saudável, denso em nutrientes importantíssimos, que nutriu nossos antepassados das mais variadas partes do planeta, em toda a sua jornada ao longo da História.
Com o adensamento das cidades e a Revolução Industrial, a criação das vacas deixou de ser atributo de indivíduos que valorizavam os animais, passando a pessoas pagas para tal função, não necessariamente fazendo isso por vocação ou amor. As vacas se transformaram, de companheiras do homem, em fábricas de leite. O leite era ordenhado por pessoas mal-pagas, sem nenhuma noção de higiene. As vacas foram transferidas do campo para lotes de confinamento, e alimentadas com grãos cereais e uma série de alimentos inapropriados.
As epidemias, nessa época, foram uma consequência natural. Tuberculose, brucelose, cólera e tantas outras, ceifaram muitas vidas.
De repente, os cientistas da segunda metade do Século 19 descobriram os micróbios. Concluiu-se, com razão, que eram eles os responsáveis pelas doenças que causavam epidemias. Em seguida, descobriu-se que a fervura matava os micróbios. Nasce a pasteurização.
Dentro desse contexto de falta absoluta de higiene, infecções, doenças, epidemias e alta mortalidade no Século 19, a pasteurização mudou drasticamente o cenário. Bastava submeter o leite sujo e contaminado a uma alta temperatura… e matavam-se os micróbios!
Cuidados de higiene nos estábulos, na ordenha, nos funcionários, no armazenamento do leite? Para que?? A pasteurização mata tudo!
De fato, mata. Inclusive o próprio leite.
O que, naquela época, não se sabia, é que existem componentes do leite cuja estrutura química sofre modificações com a pasteurização. E essas modificações tornam tais componentes prejudiciais à nossa saúde, facilitando inclusive o surgimento de reações inflamatórias de toda espécie. E onde há inflamação, há dor.
O mais sensato, face à potencial contaminação por micróbios nocivos, seria tirar o leite de vacas saudáveis, que se nutrem de capim e pasto (alimentos que a natureza lhes reservou para se manterem saudáveis); e comercializar esse leite como um produto altamente perecível. Isso é impossível numa mentalidade industrial cujo principal objetivo é o lucro, não a saúde. Afinal, o leite de verdade (não pasteurizado, portanto cru) pode facilmente azedar ou coalhar – e como explicar isso para o consumidor?
A propósito, leite cru azedo ou coalhado é tão ou mais saudável que a versão original. Essa transformação (na verdade, em uma forma de iogurte) é levada a cabo pelas bactérias benéficas que habitam o leite (lactobacilos vivos). Essas mesmas bactérias fazem um bem imenso ao nosso organismo e protegem o leite cru de contaminações por micróbios nocivos. Os lactobacilos, habitantes naturais do leite, morrem todos com a pasteurização, tornando-o vulnerável à contaminação pelo primeiro micróbio nocivo que aparecer. Esse sim é um produto perigoso!
Se a estrutura química do leite é modificada pela pasteurização a ponto de se tornar estranha ao nosso sistema imunológico, a transformação desse leite – mesmo pasteurizado – em iogurte, modifica novamente a estrutura molecular do leite de modo a neutralizar o potencial malefício.
Por isso, minha dica desta semana é: substitua o leite pelo iogurte em sua vida.
Lembrem-se, refluxo é ocasionado pela alergia alimentar, especialmente ao leite in natura. O refluxo é uma das formas mais comuns de reação ao leite (quando a pessoa tem problemas com ele).
Lembre-se que não estou me referindo aos iogurtes que já vêm com sabor de frutas, repletos de corantes, conservantes e outras substâncias químicas. Prefira o iogurte natural, que você pode bater no liquidificador com a fruta da sua preferência.

  • Melhor ainda aquele que você mesmo faz em casa, adicionando probióticos.