Dona Cida era freguesa assídua da quitanda do Sr. Tanaka, principalmente por ter os tomates mais vistosos e brilhantes que já vira. Sempre comentava com seus vizinhos, amigos e familiares o quanto eram brilhantes e saborosos.
Mas, grande foi sua surpresa, quando certo dia entrou na quitanda e viu seu Tanaka limpando os tomates com um pano de chão. Ficou desconcertada, que decepção! Dona Cida voltou pra casa e até de quitanda trocou. O Sr. Tanaka estranhou sua ausência, mas por não saber sua residência, nunca soube o porque perdera uma freguesa tão especial.
Ah D. Cida, se ao menos a senhora tivesse perguntado para o Sr. Tanaka o porque ele fazia aquilo?Quem sabe escutaria que aquele pano foi comprado só para aquela função e não era pano de chão? E se tivesse parado para refletir um pouco, perceberia que em nada aquela atitude desabonava o lindo tomate e que com a higienização, que a senhora já fazia, se houvesse germes, morreriam.
Porém, ao invés de conversar ou questionar, D. Cida, simplesmente, resolveu abandonar os tomates brilhantes. E pior, espalhou a notícia para todos os vizinhos, amigos e familiares.
E nós, quantas vezes julgamos os outros pela aparência ou pela atitude? Simplesmente damos as costas sem nem sequer ouvir. Pior ainda, quantas vezes já fizemos prejulgamento antes mesmo de conhecer? E quantos de nós, já não fomos julgados erroneamente?
Ah D. Cida, se ao menos a senhora tivesse perguntado para o Sr. Tanaka o porque ele fazia aquilo?Quem sabe escutaria que aquele pano foi comprado só para aquela função e não era pano de chão? E se tivesse parado para refletir um pouco, perceberia que em nada aquela atitude desabonava o lindo tomate e que com a higienização, que a senhora já fazia, se houvesse germes, morreriam.
Porém, ao invés de conversar ou questionar, D. Cida, simplesmente, resolveu abandonar os tomates brilhantes. E pior, espalhou a notícia para todos os vizinhos, amigos e familiares.
E nós, quantas vezes julgamos os outros pela aparência ou pela atitude? Simplesmente damos as costas sem nem sequer ouvir. Pior ainda, quantas vezes já fizemos prejulgamento antes mesmo de conhecer? E quantos de nós, já não fomos julgados erroneamente?
- por Histórias da vida