- WMcCann cria campanha para romance de estreia de Fernanda Torres.
- Fernanda Torres - Fim
Recém-chegado às livrarias, o livro Fim, publicado pela Companhia das Letras, terá comercial veiculado na TV, internet e salas de cinema.
O público brasileiro acostumou-se a ver Fernanda Torres no cinema, no teatro ou na televisão. Nos últimos anos, Fernanda começou a atuar na imprensa, em colunas no jornal Folha de S. Paulo, na Veja Rio e em colaborações para a revista Piauí. Com “Fim”, seu primeiro romance, ela consolida sua transição para o universo das letras.
A campanha para o lançamento da obra, criada pela WMcCann e dirigida por Andrucha Waddington, sócio da produtora Conspiração, foi produzida na praia no Rio de Janeiro.
Com 15 segundos de duração, o filme será veiculado no intervalo da programação da TV Globo. No comercial, um ambulante caminha pela praia enquanto anuncia “É o Fim!” repetidas vezes. Surpreendentemente o que o vemos carregar são exemplares de um livro. A câmera desfoca do ambulante e passa a focar na capa do romance segurado por um banhista, que revela ser a própria Fernanda. A locução em off traz o slogan: “Fim. Fernanda Torres em seu novo papel. O impresso”.
O comercial também será veiculado nos cinemas e na internet, em versão de 1’20’’ de duração, na qual a Fernanda lerá um trecho do livro. Além dos filmes, a campanha conta com mídia exterior e impressa.
- Confira os dois vídeos:
- O livro
- Romance de estreia de Fernanda Torres traz grupo de amigos cariocas às voltas com a morte e as próprias frustrações.
Álvaro vive sozinho, passa o tempo de médico em médico e não suporta a ex-mulher. Sílvio é um junkie que não larga os excessos de droga e sexo nem na velhice. Ribeiro é um rato de praia atlético que ganhou sobrevida sexual com o Viagra. Neto é o careta da turma, marido fiel até os últimos dias. E Ciro, o Don Juan invejado por todos — mas o primeiro a morrer, abatido por um câncer. São figuras muito diferentes, mas que partilham não apenas o fato de estar no extremo da vida, como também a limitação de horizontes.
- Ficha Técnica:
Cliente: Companhia das Letras
Produto: Novo livro “Fim” de Fernanda Torres
Nome da campanha: Fim
CCO: Washington Olivetto
Direção de criação: Washington Olivetto e Guime Davidson
Criação: Lusa Silvestre, Mauro Villas
Produtora do filme: Conspiração Filmes
Diretor: Andrucha Waddington
Diretor de Fotografia: Adriano Goldman
Pós-produção: Conspiração Digital
Produtora de Som: Maravilha 8
Trilha: Berna Ceppas
Locutor: Andrucha Waddington
Diretora Nacional de Operações: Vera Dreckmann
Tráfego de Criação: Maria Oliveira
Produção Gráfica: Marcelo Hack, Marcelo Pinto, Ricardo Rodrigues
Fotógrafo: Bob Wolfenson
Atendimento: Daniela Romano
Gerente de Projeto: Jaqueline Travaglin, Rafael Turri
Aprovação pelo cliente: Mariana Viriato, Juliana Vettore
- Livro - Fim
Cinco amigos cariocas. Cinco homens que estão à beira da morte e rememoram as passagens marcantes de suas vidas: festas, casamentos, separações, manias, inibições, arrependimentos. Álvaro vive sozinho, passa o tempo de médico em médico e não suporta a ex-mulher. Sílvio é um junkie que não larga os excessos de droga e sexo nem na velhice. Ribeiro é um rato de praia atlético que ganhou sobrevida sexual com o Viagra. Neto é o careta da turma, marido fiel até os últimos dias. E Ciro, o Don Juan invejado por todos - mas o primeiro a morrer, abatido por um câncer.
São figuras muito diferentes, mas que partilham não apenas o fato de estar no extremo da vida, como também a limitação de horizontes. Sucesso na carreira, realização pessoal e serenidade estão fora de questão - ninguém parece ser capaz de colher, no fim das contas, mais do que um inventário de frustrações.
Ao redor deles pairam mulheres neuróticas, amargas, sedutoras, desencanadas, descartadas, conformadas. Paira também um padre em crise com a própria vocação e um séquito de tipos cariocas frutos da arguta capacidade de observação da autora. Há graça, sexo, sol e praia nas páginas de Fim. Mas elas também são cheias de resignação e cobertas por uma tinta de melancolia.
Humor sem superficialidade, lirismo sem cafonice, complexidade sem afetação, densidade sem chatice: de que mais precisa um romance para dizer a que veio?
O público brasileiro acostumou-se a ver Fernanda Torres no cinema, no teatro ou na televisão. Em filmes premiados, novelas ou séries globais, ela se firmou como uma das mais versáteis atrizes brasileiras, capaz de atuar num arco dramático que vai da comédia escrachada ao denso drama psicológico.
Em anos recentes, Fernanda começou a atuar na imprensa, em colunas no jornal Folha de S.Paulo, na Veja Rio e em colaborações para a revista piauí. Com Fim, seu primeiro romance, ela consolida sua transição para o universo das letras e mostra que nesse âmbito é uma artista tão completa quanto no palco ou diante das câmeras.
O livro focaliza a história de um grupo de cinco amigos cariocas. Eles rememoram as passagens marcantes de suas vidas: festas, casamentos, separações, manias, inibições, arrependimentos.
Álvaro vive sozinho, passa o tempo de médico em médico e não suporta a ex-mulher. Sílvio é um junkie que não larga os excessos de droga e sexo nem na velhice. Ribeiro é um rato de praia atlético que ganhou sobrevida sexual com o Viagra. Neto é o careta da turma, marido fiel até os últimos dias. E Ciro, o Don Juan invejado por todos - mas o primeiro a morrer, abatido por um câncer.
São figuras muito diferentes, mas que partilham não apenas o fato de estar no extremo da vida, como também a limitação de horizontes. Sucesso na carreira, realização pessoal e serenidade estão fora de questão - ninguém parece ser capaz de colher, no fim das contas, mais do que um inventário de frustrações.
Ao redor deles pairam mulheres neuróticas, amargas, sedutoras, desencanadas, descartadas, conformadas. Paira também um padre em crise com a própria vocação e um séquito de tipos cariocas frutos da arguta capacidade de observação da autora.
Há graça, sexo, sol e praia nas páginas de Fim. Mas elas também são cheias de resignação e cobertas por uma tinta de melancolia.
Humor sem superficialidade, lirismo sem cafonice, complexidade sem afetação, densidade sem chatice: de que mais precisa um romance para dizer a que veio?
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