quarta-feira, 20 de maio de 2015

Assassinos, somos todos nós?

 
 
 
O que é que leva uma pessoa a acabar com a vida de outra pessoa?
O que é que leva uma pessoa a tirar a vida de outra pessoa? É necessário ser um tipo especial de humano para matar, ou já nascemos com esse potencial? Será que depende de situações e cenários adequados? Nascemos todos assassinos que reprimem os impulsos, ou devemos quebrar as barreiras sociais e psicológicas antes que possamos tirar uma vida?
Estas são perguntas que as pessoas têm tentado responder durante séculos. Há muitos tipos diferentes de assassinos. Há assassinos mentalmente instáveis ​​que mostram tendências psicopatas ou sociopatas. Essas pessoas parecem ter resistência limitada a matar se eles têm alguma delas. Então, há assassinos e pistoleiros que matam ou com fins lucrativos ou para manter o status dentro de um grupo. Há aqueles que matam por autodefesa. E há os soldados, cujo trabalho inclui matar os inimigos em combate.
Existe um elemento comum entre todos estes tipos de assassinos? Ou será que cada categoria tem suas próprias circunstâncias especiais? Há um grande debate sobre esta questão. Um soldado provavelmente se oporia a ser colocado na mesma categoria que um serial killer. Mas, no íntimo, partindo do princípio que o soldado está disposto e é capaz de matar um inimigo, como é ele ou ela diferente de alguém que mata compulsivamente?
O assunto é difícil de identificação sem qualquer sensacionalismo ou minimizando os elementos envolvidos. A verdade da questão é que não temos respostas definitivas para essas perguntas. Mas cientistas, psicólogos, psiquiatras e neurologistas propuseram hipóteses para o porquê de matarmos.
Vamos quebrar esses argumentos em duas grandes categorias: natureza e criação. O argumento de natureza sugere que todos nós possuímos a capacidade de matar, porque nós evoluímos assim e basta darmos uma olhada, para trás, nas histórias antiga, média e também na contemporânea para chegarmos a uma linha satisfatória de entendimento sobre este assunto. Quanto a criação, esta não cessa nunca, tivemos nossas bases fortes adquiridas na infância e aprendemos, atualmente, com o próprio desenrolar da nossa história, lutando pela sobrevivência, em nosso dia a dia, nas imensas selvas de pedras, onde, tal qual na da antiga pré-história, o importante é sobreviver, se não temos sorte, colocamos logo em prática tudo o que aprendemos até os dias atuais, seja pelas educações de berço ou pela mídia, seguindo sempre o que for mais divulgado e que se faça virar moda, como ensinam os vídeos para aqueles que possuem mentes pequenas, mal educadas e desamparadas pelo poder público de anos e anos de má conduta e péssimas administrações.

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