- PARADIGMAS E PRECONCEITOS:
Uma frase atribuída a Albert Einstein agiganta um dos maiores desafios da evolução humana: o preconceito. A frase é: "é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". O preconceito, segundo o dicionário, é conceito ou opinião formados antes de ter os conhecimentos adequados; opinião desfavorável, concebido antecipadamente ou independente de experiência ou razão. A própria definição já indica o equívoco de sua existência e danosas consequências.
O preconceito é responsável pela manutenção de paradigmas que têm atravancado o progresso humano. A palavra paradigma não tem uma conceituação que indique dificuldades ou males, mas como ela significa modelo, padrão, protótipo, está sujeita, em ações concretas e nos relacionamentos humanos, à ação do nefasto preconceito e suas manifestações.
O preconceito é responsável pela manutenção de paradigmas que têm atravancado o progresso humano. A palavra paradigma não tem uma conceituação que indique dificuldades ou males, mas como ela significa modelo, padrão, protótipo, está sujeita, em ações concretas e nos relacionamentos humanos, à ação do nefasto preconceito e suas manifestações.
- QUEBRA DE PARADIGMAS:
Ao longo da nossa história houve velhos paradigmas que foram quebrados, tais como:
... o mundo era plano;
... o sol girava em torno da terra;
... as mulheres não podiam votar;
... os negros eram inferiores;
... cabelos grandes e brincos eram somente para mulheres;
... o mundo era plano;
... o sol girava em torno da terra;
... as mulheres não podiam votar;
... os negros eram inferiores;
... cabelos grandes e brincos eram somente para mulheres;
- Como nasce um paradigma…
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro havia uma escada e sobre ela, um cacho de bananas.
Cada vez que um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os pesquisadores lançavam um forte jato de água fria sobre os que estavam no chão. Não custou muito para que cada vez que um macaco ameaçava subir a escada, os demais o enchessem de pancadas.
Em pouco tempo nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Os cientistas substituíram então um dos cinco macacos.
A primeira coisa que o novo macaco fez foi tentar subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.
Um segundo macaco foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.
Um quarto e, finalmente o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram então, com um grupo de cinco macacos que, nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: “Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..”
Cada vez que um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os pesquisadores lançavam um forte jato de água fria sobre os que estavam no chão. Não custou muito para que cada vez que um macaco ameaçava subir a escada, os demais o enchessem de pancadas.
Em pouco tempo nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Os cientistas substituíram então um dos cinco macacos.
A primeira coisa que o novo macaco fez foi tentar subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.
Um segundo macaco foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.
Um quarto e, finalmente o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram então, com um grupo de cinco macacos que, nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: “Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..”
- Já dizia Albert Einstein: “É mais fácil desintegrar um átomo do que eliminar um preconceito”.
**********
Simplesmente, algumas idéias estão arraigadas em nossa mente desde que nascemos e passamos a viver em sociedade, por sofrermos a influência dos demais… Mister é livrar-se das (ideias) que não nos levam a nada, senão a uma eterna mantença de uma sociedade hipócrita, conservadora e preconceituosa. Portanto, abaixo o preconceito (de cor, raça, etnia, sexo), o falso conservadorismo, os falsos pudores, a hipocrisia…
Estou falando sobre isso, porque assisti no programa do Jô, uma mulher, especialista e presidenta da associação paulista de orquidólogos (corrijam-me se eu estiver equivocado quanto ao correto termo a ser usado para designar as pessoas especialistas em orquídeas), falar que, respondendo a uma pergunta do Jô sobre qual seria a orquídea mais rara, é aquela diferente das outras; aquela que entre 100 iguais, por exemplo, vermelhas, nasce uma branca…
Então, lembrei-me de um comercial que mostrava uma criança portadora da síndrome de down, deficiente mental, pois, cantar, dançar, fazer tudo que uma criança “normal” faz… Com o slogan mais ou menos (quem souber ao certo, favor me comunicar para eu colocar aqui, pois não me recordo) de que o normal é ser diferente. Justamente! Aquela orquídea era rara, porque guardava diferença para com as demais…
Assim, resolvi procurar algo sobre ser diferente e achei um site que mostrava a entrevista com uma pessoa, escritora, jornalista, integrante do instituto de pesquisa internacional em sobre síndrome de down. Estou falando mais de síndrome de down por ser o caso do comercial que deu a ideia para o post, mas é bom frisar que sou contra qualquer tipo de preconceito, vez que fere o princípio da dignidade da pessoa humana ser discriminada pejorativamente (e aí não estou falando do princípio da igualdade que, segundo o eminente jurista, seria tratar os iguais de maneira igual e os desiguais de maneira desigual na proporção de suas desigualdades), sem falar na total deselegância, em que pese estarmos vivendo em pleno século XXI, na modernidade, era da liberdade. O tema da entrevista é perfeitamente pertinente, qual seja: Está na hora de aprender que o normal é ser diferente. Concordo plenamente com a jornalista Cláudia Werneck.
No fundo, todos somos diferentes uns dos outros, com virtudes e defeitos, erros e acertos, cada um com uma personalidade distinta… É por isso que tenho como maior filosofia o “respeito acima de tudo”. Cada um no seu cada um… Que sirva de alerta social… (Por Cirilo Veloso Moraes)
Simplesmente, algumas idéias estão arraigadas em nossa mente desde que nascemos e passamos a viver em sociedade, por sofrermos a influência dos demais… Mister é livrar-se das (ideias) que não nos levam a nada, senão a uma eterna mantença de uma sociedade hipócrita, conservadora e preconceituosa. Portanto, abaixo o preconceito (de cor, raça, etnia, sexo), o falso conservadorismo, os falsos pudores, a hipocrisia…
Estou falando sobre isso, porque assisti no programa do Jô, uma mulher, especialista e presidenta da associação paulista de orquidólogos (corrijam-me se eu estiver equivocado quanto ao correto termo a ser usado para designar as pessoas especialistas em orquídeas), falar que, respondendo a uma pergunta do Jô sobre qual seria a orquídea mais rara, é aquela diferente das outras; aquela que entre 100 iguais, por exemplo, vermelhas, nasce uma branca…
Então, lembrei-me de um comercial que mostrava uma criança portadora da síndrome de down, deficiente mental, pois, cantar, dançar, fazer tudo que uma criança “normal” faz… Com o slogan mais ou menos (quem souber ao certo, favor me comunicar para eu colocar aqui, pois não me recordo) de que o normal é ser diferente. Justamente! Aquela orquídea era rara, porque guardava diferença para com as demais…
Assim, resolvi procurar algo sobre ser diferente e achei um site que mostrava a entrevista com uma pessoa, escritora, jornalista, integrante do instituto de pesquisa internacional em sobre síndrome de down. Estou falando mais de síndrome de down por ser o caso do comercial que deu a ideia para o post, mas é bom frisar que sou contra qualquer tipo de preconceito, vez que fere o princípio da dignidade da pessoa humana ser discriminada pejorativamente (e aí não estou falando do princípio da igualdade que, segundo o eminente jurista, seria tratar os iguais de maneira igual e os desiguais de maneira desigual na proporção de suas desigualdades), sem falar na total deselegância, em que pese estarmos vivendo em pleno século XXI, na modernidade, era da liberdade. O tema da entrevista é perfeitamente pertinente, qual seja: Está na hora de aprender que o normal é ser diferente. Concordo plenamente com a jornalista Cláudia Werneck.
No fundo, todos somos diferentes uns dos outros, com virtudes e defeitos, erros e acertos, cada um com uma personalidade distinta… É por isso que tenho como maior filosofia o “respeito acima de tudo”. Cada um no seu cada um… Que sirva de alerta social… (Por Cirilo Veloso Moraes)
PARADIGMAS - LEMBRAS COMO SE FORMA UM PARADIGMA?
- RELACIONADO:
“Pensei em me matar”, diz vítima de trote violento em faculdade de medicina