domingo, 25 de outubro de 2015

Cibercultura é a aurora do dilúvio informacional...




A presente obra é disponibilizada com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, bem como o simples teste da qualidade da obra, com o fim exclusivo de compra futura. É expressamente proibida e totalmente repudiável a venda, aluguel, ou quaisquer uso comercial do presente conteúdo.

O conhecimento e a educação devem ser acessíveis e livres a toda e qualquer pessoa. Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível.

Pierre Lévy - CIBERCULTURA - Tradução de Carlos Irineu da Costa

O livro foi resultado de um relatório apresentado ao Conselho Europeu no âmbito do projeto "Novas tecnologias: cooperação cultural e comunicação"

Título original: Cyberculture

1. Computadores e civilização.

2. Realidade virtual.

3. Comunicação Aspectos sociais. Comunicação Inovações tecnológicas.

Sumário

Introdução 


I .

AS TECNOLOGIAS TÊM UM IMPACTO

A METÁFORA DO IMPACTO É INADEQUADA 

"A TÉCNICA" OU "AS TÉCNICAS"

A TECNOLOGIA É DETERMINANTE OU CONDICIONANTE

A ACELERAÇÃO DAS ALTERAÇÕES TÉCNICAS E A INTELIGÊNCIA COLETIVA   

A INTELIGÊNCIA COLETIVA, VENENO E REMÉDIO DA CIBERCULTURA 

II.

A INFRAESTRUTURA TÉCNICA DO VIRTUAL 

A EMERGÊNCIA DO CIBERESPAÇO 

O TRATAMENTO 

A MEMÓRIA 

A TRANSMISSÃO 

AS INTERFACES 

A PROGRAMAÇÃO 

OS PROGRAMAS 

DO COMPUTADOR AO CIBERESPAÇO 

III.

O DIGITAL OU A VIRTUALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO 

SOBRE O VIRTUAL EM GERAL 

O DIGITAL 

PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO, RÁPIDO, PRECISO, EM GRANDE ESCALA 

DESMATERIALIZAÇÃO OU VIRTUALIZAÇÃO

HIPERDOCUMENTOS 

MULTIMÍDIA OU UNIMÍDIA

SIMULAÇÕES 

ESCALA DOS MUNDOS VIRTUAIS 

A virtualidade informática (sentido ainda mais fraco) 

IV.

A INTERATIVIDADE 

A INTERATIVIDADE VISTA COMO PROBLEMA 

V.

O CIBERESPAÇO OU A VIRTUALIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO 

NAVEGAÇÕES NA WORLD WIDE WEB OU A CAÇADA E A PILHAGEM   

O QUE É O CIBERESPAÇO

ACESSO A DISTÂNCIA E TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS 

O CORREIO ELETRÔNICO 

AS CONFERÊNCIAS ELETRÔNICAS 

DA CONFERÊNCIA ELETRÔNICA AO GROUPWARE 

A COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DE MUNDOS VIRTUAIS COMPARTILHADOS 

NAVEGAÇÕES 

VI.

O UNIVERSAL SEM TOTALIDADE, ESSÊNCIA DA CIBERCULTURA 

A UNIVERSALIDADE NO PLANO TÉCNICO 

A ESCRITA E O UNIVERSAL TOTALIZANTE 

MÍDIAS DE, MASSA E TOTALIDADE 

COMPLEXIDADE DOS MODOS DE TOTALIZAÇÃO 

A CIBERCULTURA OU O UNIVERSAL SEM TOTALIDADE 

O UNIVERSAL NÃO É O PLANETÁRIO 

QUANTO MAIS UNIVERSAL, MENOS TOTALIZÁVEL 

VII.

O MOVIMENTO SOCIAL DA CIBERCULTURA 

TÉCNICA E DESEJO COLETIVO: O EXEMPLO DO VEICULO AUTOMOTIVO  

A INFRAESTRUTURA NÃO É O DISPOSITIVO: O EXEMPLO DO CORREIO 

CIBERESPAÇO E MOVIMENTO SOCIAL 

O PROGRAMA DA CIBERCULTURA: A INTERCONEXÃO 

O PROGRAMA DA CIBERCULTURA: AS COMUNIDADES VIRTUAIS 

O PROGRAMA DA CIBERCULTURA: A INTELIGÊNCIA COLETIVA 

UM PROGRAMA SEM OBJETIVO NEM CONTEÚDO 

VIII.

O SOM DA CIBERCULTURA 

AS ARTES DO VIRTUAL 

A GLOBALIZAÇÃO DA MÚSICA 

MÚSICA ORAL, ESCRITA, GRAVADA 

A MÚSICA TECNO 

IX.

A ARTE DA CIBERCULTURA

A ADEQUAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESTÉTICAS

DA CIBERCULTURA E SEUS DISPOSITIVOS TECNOSOCIAIS 

O UNIVERSAL SEM TOTALIDADE: TEXTO, MÚSICA E I MAGEM 

O AUTOR EM QUESTÃO 

O DECLÍNIO DA GRAVAÇÃO 

X.

A NOVA RELAÇÃO COM O SABER EDUCAÇÃO E CIBERCULTURA 

O SEGUNDO DILÚVIO E A INACESSIBILIDADE DO TODO 

QUEM SABE. A REENCARNAÇÃO DO SABER 

A SIMULAÇÃO, UM MODO DE CONHECIMENTO PRÓPRIO DA CIBERCULTURA 

DA INTERCONEXÃO CAÓTICA À INTELIGÊNCIA COLETIVA 

XI.

AS MUTAÇÕES DA EDUCAÇÃO E A ECONOMIA DO SABER  

A APRENDIZAGEM ABERTA E A DISTÂNCIA 

A APRENDIZAGEM COLETIVA E O NOVO PAPEL DOS PROFESSORES 

RUMO A UMA REGULAMENTAÇÃO PÚBLICA DA ECONOMIA DO CONHECIMENTO 

SABER FLUXO E DISSOLUÇÃO DAS SEPARAÇÕES 

O RECONHECIMENTO DAS AQUISIÇÕES 

XII.

AS ÁRVORES DE CONHECIMENTOS, UM INSTRUMENTO

PARA A INTELIGÊNCIA COLETIVA NA EDUCAÇÃO  E NA FORMAÇÃO

NECTAR: UM EXEMPLO DE USO INTERNACIONAL DAS ÁRVORES DE CONHECIMENTOS 

UM SISTEMA UNIVERSAL SEM TOTALIDADE 

XIII.

O CIBERESPAÇO, A CIDADE E A DEMOCRACIA ELETRÔNICA 

CIBERCIDADES E DEMOCRACIA ELETRÔNICA 

A ANALOGIA OU A CIDADE DIGITAL 

A SUBSTITUIÇÃO 

A ASSIMILAÇÃO, CRÍTICA DAS AUTOESTRADAS DA INFORMAÇÃO 

A ARTICULAÇÃO 

XIV.

CONFLITOS DE INTERESSE E DIVERSIDADE DOS PONTOS DE VISTA 

ABERTURA DO DEVIR TECNOLÓGICO 

O PONTO DE VISTA DOS COMERCIANTES E O ADVENTO DO

MERCADO ABSOLUTO 

O PONTO DE VISTA DAS MÍDIAS: COMO FAZER SENSACIONALISMO COM A NET

O PONTO DE VISTA DOS ESTADOS:

CONTROLE DOS FLUXOS TRANSFRONTEIRIÇOS, CRIPTOGRAFIA, DEFESA DA INDÚSTRIA E DA CULTURA NACIONAIS 

O PONTO DE VISTA DO "BEM PÚBLICO": A FAVOR DA INTELIGÊNCIA COLETIVA 

XV.

CRÍTICA DA SUBSTITUIÇÃO 

SUBSTITUIÇÃO OU COMPLEXIFICAÇÃO

CRESCIMENTOS PARALELOS DAS TELECOMUNICAÇÕES E

DO TRANSPORTE 

AUMENTO DOS UNIVERSOS DE ESCOLHA: A ASCENSÃO DO VIRTUAL PROVOCA A DO ATUAL  

NOVOS PLANOS DE EXISTÊNCIA 

DA PERDA 

XVI.

CRÍTICA DA DOMINAÇÃO 

IMPOTÊNCIA DOS ATORES "MIDIÁTICOS" 

DEVEMOS TEMER O DOMÍNIO DE UMA NOVA "CLASSE VIRTUAL". 

DIALÉTICA DA UTOPIA E DOS NEGÓCIOS 

XVII.

CRÍTICA DA CRÍTICA 

FUNÇÕES DO PENSAMENTO CRÍTICO 

CRÍTICA DO TOTALITARISMO OU TEMOR DA DESTOTALIZAÇÃO

A CRÍTICA ERA PROGRESSISTA ESTARIA TORNANDO-SE CONSERVADORA

AMBIVALÊNCIA DA POTÊNCIA 

XVIII.

RESPOSTAS A ALGUMAS PERGUNTAS FREQUENTES 

A CIBERCULTURA SERIA FONTE DE EXCLUSÃO

A DIVERSIDADE DAS LÍNGUAS E DAS CULTURAS ENCONTRA-SE AMEAÇADA PELO CIBERESPAÇO

A CIBERCULTURA NÃO É SINÔNIMO DE CAOS E DE CONFUSÃO

A CIBERCULTURA ENCONTRA-SE EM RUPTURA COM OS

VALORES FUNDADORES DA MODERNIDADE EUROPÉIA

CONCLUSÃO 

A CIBERCULTURA OU A TRADIÇÃO SIMULTÂNEA