- SORTE OU ACASO, QUANDO NÃO ATUAM, SEMPRE PREMIAM O AZAR
A pressa conquista sempre duas inimigas costumazes, em virtude do mau desempenho de seus estressados executores: a perfeição e a sorte, que deixam de existir, apesar de terem grandes probabilidades de acontecerem.
Uma pelo bom desempenho e trabalho bem feito, outra pelo preponderante papel exercido pelas leis infalíveis da natureza, onde imperam a química e a física. Daí surge como vencedor o famigerado azar, que, como muitos preguiçosos, sempre vence pela falta de resultados positivos de seus oponentes, e não por méritos próprios.
Uma pelo bom desempenho e trabalho bem feito, outra pelo preponderante papel exercido pelas leis infalíveis da natureza, onde imperam a química e a física. Daí surge como vencedor o famigerado azar, que, como muitos preguiçosos, sempre vence pela falta de resultados positivos de seus oponentes, e não por méritos próprios.
- Correlatos:
- Obra do acaso