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domingo, 12 de fevereiro de 2017

CRISE NO BRASIL COMBATE-SE COM CHA ...

  • CHA que combate a crise e diferencia profissionais
Cortes de custos, demissões e realocações deixam funcionários tensos em momentos de crise e de incertezas econômicas. Para quem deseja manter o emprego, essa é a hora de se destacar, se reinventar e, assim, minimizar as chances de ser substituído. Por isso, ao invés de se esconder na crise na tentativa de não ser visto, aprenda com ela e apareça ainda mais!
 

Ao contrário do que muitos pensam, é possível se sobressair mesmo quando a “maré não está para peixe”. Aliás, esse é o trunfo. Afinal, trazer ideias e manter-se motivado apenas em bons momentos não é lá grande mérito… por outro lado, fazer o mesmo quando tudo parece conspirar contra é o que diferencia pessoas em um mesmo ambiente.
 

De modo geral, um conjunto de fatores determina quem sai e quem fica em momentos ruins. A sigla ‘CHA’ (Conhecimentos, Habilidades e Atitudes), bastante conhecida entre profissionais de Recursos Humanos, pode ser aplicável nesse contexto. Diante da necessidade de cortes, como diferenciar profissionais?
  • C = Conhecimento – “Saber”
Conhecimento é fundamental em qualquer área, em qualquer posição, em qualquer momento – e nunca é demais. Por isso, o profissional que sobrevive à crise é aquele que conhece bem o que faz, mas que não impõem barreiras ou limites ao aprendizado. Ou seja: o diferencial não é “apenas” saber, mas sim querer aprender cada vez mais.
 

Embora o período também se caracterize por cortes de verbas para cursos e treinamentos, a área não perde seu valor. Abandonar ou interromper planos de desenvolvimento não é uma atitude inteligente, pois só o conhecimento mantém a competitividade e garante a inovação.
 

Independentemente da política da empresa, estudar, ler, participar ativamente de treinamentos, assimilar feedbacks, ouvir e trocar experiências no dia a dia são ações individuais que podem ser adotadas por profissionais que sempre terão espaço no mercado.
H = Habilidades – “Saber fazer”
 

Habilidade significa saber aplicar o conhecimento e, assim, adquirir experiência. Pode parecer algo simples, mas na realidade não é. Há muitos exemplos dentro das empresas de colaboradores especialistas, extremamente competentes e com ensino formal sólido, mas que têm dificuldade de aplicar e repassar o que sabem. A utilização criativa e a multiplicação do conhecimento são cruciais, especialmente em momentos de crise, quando todos precisam saber de tudo um pouco.
  • A = Atitudes – “Querer fazer”
Atitudes não são aprendidas em livros e dificilmente são identificadas em processos seletivos. Atitudes são observadas e reconhecidas no dia a dia, nas ações cotidianas, na convivência.
 

O fato é que, diante de obstáculos, se sobressai aquele que tem atitudes proativas e positivas, que não contamina o ambiente com pessimismo e que, ao contrário, procura contribuir com ideias e ações. Engana-se quem pensa que atitudes são “imutáveis” por terem relação com a personalidade. Qualquer um pode mudar suas atitudes e se comportar de maneira diferente – basta querer. Afinal, reinventar-se é preciso!
 

Mais do que nunca, é o período de aplicar “seu CHA”: conhecimentos, habilidades e atitudes. Ao invés de encarar a crise como um problema, encare-a como uma oportunidade. Crises fomentam ideias, provocam nosso lado criativo e geram mudanças – várias delas extremamente positivas, que nunca aconteceriam se não fossem pelas “turbulências” da vida.
 

Se a crise está aí, extraia o melhor dela: pratique o autoconhecimento, invista em você e mostre seu potencial para se diferenciar como profissional.
  • CPDEC

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

NATAL FELIZ - Vamos gerir novas mudanças em 2016?

  •  Então, QUE BOM. É NATAL !

Com as proximidades das festas de final de ano, e fechamento de ciclos em 2015 – mais um ano que está prestes a terminar, proponho algumas reflexões sobre como entendo a Crise e a Gestão de Mudança.
 
De fato, evidenciamos em 2015 uma dinâmica que, por motivos fortes e em vários sentidos, ficará para a história nossa e do mundo. Foram guerras, ataques, manifestos, corrupção, violência, epidemia, tensão, desemprego, doenças, mortes e (re)nascimentos. Um mundo, em 2015, ainda mais competitivo, exigindo de todos a capacidade de adaptar rapidamente às transformações diversas e alcançar nossas metas, mantendo o equilíbrio, a felicidade e a saúde.
 
Foi e tem sido imprescindível nos dedicarmos a gestão da mudança, a alterações estruturais, estratégicas, operacionais ou táticas para todas as dimensões de nossas vidas. E o desafio ainda maior foi, e tem sido, engajar as pessoas e fazê-las cooperar em prol do bem comum.
 
Mudar nunca foi simples e fácil. Mas, ao mesmo tempo, 2015 foi ainda mais fundamental para nosso crescimento (pelo menos para quem se permite ou se permitiu). Por isso, o nosso sucesso está intimamente ligado à gestão de mudanças sobretudo em tempos de crise. Sobretudo por que devemos acreditar que todos os obstáculos de 2015 devem estimular dentro de nós a semente da evolução, uma vez que quando nos dedicamos e conseguimos resolver os problemas vindos a nós, abrimos caminho para que coisas boas como saúde, prosperidade, paz de espírito cheguem até nós. Afinal, é tudo uma questão de deixar a energia fluir.
 
Por essas reflexões, desejo que nossos sonhos sejam maiores que todos nós, que seja possível alargar as nossas asas em 2016, encarar nossos medos, ampliar nossos mundos, e dar nova dimensão ao infinito.
 
Sejamos parte de uma nova e Grande EVOLUÇÃO, que todos os dias possamos manifestar o espírito natalino e voar livremente, para longe e ainda mais alto em 2016.
 

Com carinho, boas festas!
  • Ma. Cristiane Souza - Psicóloga e Leader Coach - Doutoranda em Linguística 

Brasil não tem nada a ver com crise mundial. Nem usamos EURO ...

  • O fracasso é o tempero que dá mais sabor ao sucesso
  • Dificuldades do Brasil não têm nada a ver com crise mundial !
Alguns países souberam aproveitar e fizeram reformas. Outros resolveram transformar o bom momento em consumo e cocô.
 
Foi o caso do lulo-petismo.
 
As dificuldades que o Brasil atravessa não têm nada a ver com a crise mundial, que não existe mais, todo mundo está cansado de saber. Mas é fato que já não se conta mais com uma facilidade que colaborava com as irresponsabilidades do lulo-petismo: a China não cresce mais a 10,4% ao ano, como em 2010.
 
Neste 2015, a previsão otimista é 7,1%; no ano que vem, 6,3%. Não é segredo para ninguém que não há mais a farra chinesa, que coincidiu com e colaborou para o boom no preço das commodities brasileiras — e de outras economias da América Latina. Alguns países souberam aproveitar e fizeram reformas. Outros resolveram transformar o bom momento em consumo e cocô. Foi o caso do lulo-petismo.
 
A festa acabou. Os preços das commodities despencaram, e não sobem tão cedo. E a China passou a crescer a níveis, vamos dizer, menos selvagens. O que já não andava bem por aqui piorou bastante. É por isso que o Brasil tem, sim, de se arrepiar quando há um sacolejo na economia chinesa, como o havido nesta quarta.
 
O mercado acionário daquele país despencou 30% na comparação com junho, que foi o pico. Analistas especulam sobre a possibilidade do estouro de uma bolha, de consequências imprevisíveis para a economia mundial, mas, ora vejam, especialmente negativas para o Brasil. O dólar disparou por aqui e chegou a R$ 3,23.
 
Este texto começou falando sobre preço de commodities. Pois é… O preço do minério de ferro despencou 11% na Bolsa, informa a Folha, para a cotação mais baixa desde 2009. Entre janeiro e junho, a receita decorrente das exportações do minério para a China caiu nada menos de 49%.
 
Se a China que crescia a 10% foi fundamental para alimentar a farra petista e, crescendo 7%, está tendo um peso importante para demonstrar como estavam errados os fundamentos da nossa economia, um sério abalo pode ser devastador para o Brasil.
 
A depender do caso, a China pode ser mais perigosa para Dilma do que o TCU…
  • Por Reinaldo Azevedo/Jovem Pan
  • Dilma não governa mais, mas é governada pela crise