quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Maus Hábitos, deixe-os Antes de Adoecer ...


  • Mudar de hábitos dá trabalho, mas é compensador.
Todo mundo tem algum mau hábito. Seja enrolar demais na cama pela manhã, nunca terminar aquele livro (ou começar a academia), roer unha, tomar café demais. E só a gente sabe o trabalho que dá para mudar, mesmo aquelas coisinhas pequenas, mas que atrapalham a vida. O que nem sempre temos em mente é a diferença que quebrar os maus hábitos pode fazer na nossa vida.
  • 7 dicas para superar as suas expectativas
Baseada na Programação Neurolinguística (PNL), especialista ensina o que deve ser feito para que suas aspirações não se percam no ano: é preciso definir os objetivos e dedicar-se a eles de forma positiva.
 

Nosso comportamento e todas as atitudes que tomamos estão interligados por uma programação do cérebro, que consiste em sequências de pensamentos e diálogos internos. Segundo a psicóloga neurolinguística, especialista em comportamento humano, Márcia Dolores Rezende, não costumamos perceber racionalmente essa programação, ela acontece de maneira automática. Mas se a desenvolvemos, ela pode nos ajudar a alcançar nossas metas.
 

Na prática, é como se este funcionamento determinasse as ações. “Quando monto uma estratégia, ela se efetiva no cérebro e ele origina as atitudes. Toda vez que você toma uma atitude, o seu corpo inteiro se comunica coerentemente de acordo com o que você está sentindo”, explica Márcia, que enfatiza a fala como a linguagem mais importante na programação do cérebro.
 

A PNL propõe, principalmente, que, para realizar objetivos, é preciso primeiro defini-los e dedicar-se a ele com uma perspectiva positiva. Segundo a especialista, “ela ajuda a direcionar a força do pensamento para alcançar o desejado”. Portanto, para o início de qualquer ano novo, as dicas abaixo podem trazer um poder maior de realização. E um ano melhor, consequentemente.

1 – Saiba que a mente, ao lado da positividade, pode dar maior potência no caminho das realizações. Mantenha este conhecimento vívido.
2 – Realize um balanço de tudo o que aconteceu no ano anterior e avalie o deu certo e o que não deu; assim, será possível tomar uma atitude diferente da próxima vez.
3 – Diga o que você quer, e não o que você não quer. Ao dizer “não quero sofrer” e “não quero ficar sem dinheiro”, por exemplo, o cérebro desconsidera a palavra negativa e você vai continuar vivendo aquilo. É como se te pedissem para não imaginar uma pizza de marguerita: automaticamente, será o pensamento seguinte que o seu cérebro terá. Portanto, fique atenta.
4 – Estruture seus objetivos e separe-os por setores como profissional, de desenvolvimento, de lazer, afetivo. Defina as metas para cada grupo e foque em uma de cada vez. Não faça tudo ao mesmo tempo, pois a eficácia acaba diminuindo.
5 – Estabeleça parâmetros para acompanhar suas metas, seja num caderno, num diário, ou até no quadro de recados da geladeira. O importante é acompanhá-las, passo a passo, para não ficarem esquecidas de nenhuma forma.
6 – Defina um prazo que, de preferência, seja atingível e coerente. Se, por acaso, você estabeleceu que irá guardar 5% de seu salário durante o período de um ano, siga um tempo especificado: de 15 de janeiro a 15 de dezembro. Isto favorece o alcance do objetivo e não permite que ele seja deixado para trás.
7 – Abuse da imaginação. Visualize seu desejo intensamente, pois se ele for representado dentro do cérebro é possível fazer uma avaliação ainda maior da importância dele. É uma maneira de se aproximar do valor – ou falta de – daquilo que se almeja, facilitando o conhecimento de que você realmente quer aquilo.

  • A fotógrafa Juliana Nallini largou o cigarro e adotou a bike: vida mais saudável.
Aos 25 anos, fumava desde os 15. “Já tinha tentado parar várias vezes. Diminuía, ia parando, e voltava quando tinha vontade de matar alguém de tanta ansiedade. Melhor eu fumar do que morrer de úlcera nervosa”, brinca. Em novembro de 2010, vários fatores de stress pesavam tanto na rotina dela que a conta chegava fácil nos dois maços diários.
 

A crise explodiu quando a gastrite fez com que ela passasse uma semana vomitando. “Emagreci seis quilos em seis dias. Fui internada para receber soro”, conta. Foi o empurrão que ela precisava para mudar de hábito. “Parei de fumar de vez. Acordei e não fumei mais”, conta a fotógrafa. Ela já tinha começado a tentar incluir a bicicleta na rotina, e sem o cigarro, ficou mais fácil mudar esse hábito também. “Agora é meu transporte até para ir à esquina. Foi uma válvula de escape ótima para aliviar a ansiedade que eu descontava no cigarro. Saio de bicicleta e dou uma volta.”
  • Troca com troco
Contando assim, parece mágica. Mas é óbvio que dá trabalho. O que Juliana fez é o que recomendam os coachs e especialistas em desenvolvimento pessoal: para se livrar de um hábito ruim, é preciso criar uma nova rotina positiva. Não que o hábito velho não bata na porta, mas passa a ser controlável: “Depois do almoço ainda tenho vontade de fumar, mas não rola mais”, conta Juliana.
 

“Se uma pessoa que rói a unha liga a televisão e a mão automaticamente vai à boca, ela pode fazer outra coisa com esse mesmo estímulo, até formar um novo hábito”, diz Alexandre Bortoletto, especialista da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística.
 

Outro passo é identificar que recompensa o mau hábito traz à pessoa - como aliviar a ansiedade, por exemplo. “Aí ela pode usar outros mecanismos para ter aquele ganho”, diz Rosângela Casseano, hipnoterapeuta e psicóloga. De acordo com ela, cada hábito precisa de uma estratégia diferente, mas o mecanismo básico é comum. É preciso se perguntar como se adquiriu o mau hábito, criar uma nova rotina e persistir, até esse novo hábito se tornar natural. “Muitas coisas a gente faz sem nem saber o porquê, e segue pelo pensamento automatizado. A primeira grande força é o processo do autoconhecimento”, diz Rosângela.
  •  Turbinando a mudança
Para acelerar a mudança, recomenda-se começar com hábitos mais fáceis antes de desafios complexos. “Parar de fumar ou roer unha é bem difícil. 

Mas parar de comer fritura é mais fácil, é só substituir por outras coisas. Aprender com os pequenos maus hábitos ajuda a mudança para grandes hábitos. Atacar tudo de uma vez pode gerar muito estresse e frustração, porque é muito difícil dar conta”.
 

Outro truque é eliminar elementos sabotadores. “O ser humano é biopsicossocial: biológico, social e emocional. Andar com pessoas que desejam o bem para você é a melhor coisa que você pode fazer. É o caso de selecionar na rotina as pessoas que podem te ajudar no objetivo”. Em outras palavras, vale a pena combinar a corrida com um amigo que adore esportes, tanto quanto evitar por um tempo almoços com colegas de trabalho que não estão preocupados em contar calorias. Tudo que ajude a manter o foco durante o processo é bem-vindo. “Todo hábito pode ser quebrado, porque é apenas uma forma de pensar repetitiva. A palavra-chave é perseverança”.
 

Há dez anos atrás resolvi adotar uma VIDA BEM MAIS SAUDÁVEL, após quinze dias sem usar açúcar, e ele nunca me trouxera mal aparente, comecei a notar que meu cafezinho amargo ficara gostoso, a partir de então, nunca mais o usei, em nenhum alimento, só o natural das frutas, que passaram a ter um sabor incrível. Assim, deixei de usar o cancerígeno e nefasto óleo, leite de animais, pois sou humano e não bezerro, faço de dois em dois dias, meu suculento e saudável suco de cereais, combinando três ou dois em um só, acompanhado de pedaços de gengibre, maçã, cenoura e beterraba, desde então, nem sequer uma simples dor de cabeça eu sinto. 

Uso a internet com sabedoria, filtrando todas as informações nefastas ou desnecessárias, absorvendo todo o seu potencial de bom ensino, pois trata-se da maior e melhor biblioteca do universo, ao alcance de seu mouse. Qual maravilha já existiu, em qualquer tempo do passado, em qual reino ou reinado de quem? Somos mais felizes e sábios do que qualquer soberano rico de qualquer antigo reinado. Contanto, é claro, que não sejamos nefastos o suficiente para postarmos coisas odiosas, tipo preconceitos, pornografias, entre outras, ou desperdicemos nosso precioso tempo com joguinhos inúteis, mensagens instantâneas ou com falsos e desnecessários amigos no Facebook.
 

É claro que para desfrutarmos disto temos que mudar nosso maior e pior inimigo que habita nosso EU.  
  • O pior inimigo são nossos próprios pensamentos
“Os piores inimigos não são capazes de lhe fazer tanto mal quanto teus próprios pensamentos.” (Buddha)
 

Os fatos e acontecimentos existem por si só. A reação que temos, o valor que damos aos mesmos, é o que os torna melhores ou piores.
 

Assim, são os nossos pensamentos, a nossa mente e espírito é que transforma tudo em bom ou mal, que valoriza os acontecimentos para nós.
 

Claro que há limites, não podemos deixar de morrer, deixar de respirar por ordem de nossos pensamentos. Assim nem tudo nosso pensamento pode mudar de valor. Há também nossas deficiências mentais e espirituais, nem sempre podemos ter o controle. Também há as deficiências físicas, não podemos em princípio mudar uma forte dor de cabeça, uma topada, a dor de uma ferida, etc. Entram aí os remédios. Mas um pouco ainda vem de nossa mente.
 

Então trate de mudar você, seu relacionamento, suas más companhias, seu falso e nefasto lazer, seu desperdício de tempo, enfim, suas falsa e desnecessária maneira de desfrutar a sua própria, única e adorável vida.



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