Soneto da Paz.
Deixo para trás as garras da solidão
Como as flores livram-se da névoa
E embelezam uma imensidão
Ouço o vento e a correnteza
As pálpebras levianas
Fecham-se com firmeza
Fazem-me questionar minha existência humana
Fitando e sentindo as maravilhas do mundo
A perfeição se faz realidade diante do meu olhar
E essa paz...ah! amo-a mais que tudo
As gotas do orvalho que molham a mim
O raio do sol que resplandece
Quero a paz até o fim...
Samuel Garcia