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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Cloreto de Magnesio - Complemento Alimentar e Remédio Incríveis...

  • "CLORETO DE MAGNÉSIO - Um Remédio Incrível"
(Preservar sua saúde pode custar muito pouco!)


Está comprovado cientificamente que a grande maioria dos seres humanos apresentam carência do elemento MAGNÉSIO no organismo, sendo este muito importante para o nosso metabolismo.

O stress, a idade, drogas, bebidas alcoólicas, fumo, alimentação deficiente podem levar a uma carência cada vez maior resultando em complicações como artrose, problemas reumáticos, arritmias, infarto e problemas circulatórios.
 
De acordo com instituições nacionais e internacionais, a dose diária de MAGNÉSIO recomendada é de 300mg/dia e isso não se consegue somente com a alimentação comum.
 
O MAGNÉSIO é o 2º elemento mais abundante nos líquidos celulares e é encontrado também nos ossos, músculos esqueléticos e cardíacos, fígado e rins; sendo que atua diretamente em mais de 300 enzimas do nosso corpo e na síntese de ATP (energia). Isso se dá pois a deficiência deste elemento reflete numa demora do suprimento dessa energia (ATP), afetando todas as funções corporais associadas ao consumo deste, havendo decadência celular.

É confirmada a importância do MAGNÉSIO na estabilidade celular junto com o CÁLCIO, pois com a queda dos níveis de MAGNÉSIO no soro sangüíneo, maiores quantidades de CÁLCIO entram nas células promovendo constrição dos vasos sangüíneos, podendo ocasionar arritmias cardíacas pela saída de POTÁSSIO da célula.
 
Observando essa interação, as quantidades de CÁLCIO, POTÁSSIO, MAGNÉSIO E SÓDIO são fundamentais para o perfeito funcionamento das células.
 
O sistema circulatório melhora quando há uma suplementação correta do MAGNÉSIO, facilitando a regeneração celular, colaborando na prevenção de infartos, tromboses coronárias e cerebral.
 
Sua ação a nível da osteoporose se dá pela estreita relação MAGNÉSIO-CÁLCIO nas células (como explicado anteriormente) o que possibilita a maior fixação do CÁLCIO a nível ósseo diminuindo a descalcificação.
 
A cada ano mais e mais estudos científicos apontam o MAGNÉSIO como indispensável nas diversas etapas do funcionamento do organismo.
 
Embora haja outros derivados (aspartato, orato, carbonato) de MAGNÉSIO, ficou demonstrado que o CLORETO DE MAGNÉSIO está entre os mais eficientes.

Já conhecido na forma de sal, é também encontrado na forma líquida que facilita sua administração com a mesma eficácia.
Uma forma tão simples, antiga e eficaz pode melhorar em muito nosso corpo.

ATENÇÃO: Leia e guarde estas informações, são importantes para você.

Os desenganados de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação têm, agora, cura perfeita, indolor, fácil e barato. E ao mesmo tempo cura todas as doenças causadas pela carência de Cloreto de Magnésio, até a artrose.
  • DEPOIMENTO
MINHA CURA: Estando que paralítico, dez anos antes de começar a cura, tendo 61 anos, sentia pontadas aguadas na região lombar - um bico de papagaio que, já antes, dava um peso crescente na barriga da perna direita. Havia 5 anos o peso virou dor que, com todos os tratamentos, só aumentava. Depois de dois anos, atinei com a causa, mal levantando-me da cama, sentia um formigar pela perna, até os pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava; erguia-me, voltava. Repeti as duas posições, só podia ser aquele desgraçado bico de papagaio, que apertava o nervo ciático na terceira vértebra, e quando em pé, curvando-lhe, dava folga! Fiz então meus trabalhos, o mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a Missa, um tormento. E adiava a viagem à Ilha de Marajó, onde devia completar a rede de rádio´telefonia de 48 estações em 6 Estados. Depois de meio ano, viajei, esperando melhorar naquele eterno verão. Mas piorou de vez. Rezava a Missa sentado, acompanhado pelo povo, orientava meus ajudantes a montar os mastros e a esticar as antenas por cima dos telhados. Sem tardar, voltei a Florianópolis, para ir a um especialista, com novas radiografias. Agora, já era um bando de bicos de papagaio, com seus bicos calcificados, duros em grau avançado... "Nada é possível fazer. As dez aplicações de ondas curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais deitado poder dormir." Ficava sentado, até quase cair da cadeira de sono, quando atinei que podia dormir enrolado ou sentado fugir da dor. "E então?" Assaz desenganado, apelei ao bom Deus: "Estás vendo a tua criatura? Não lhe custa dar um jeitinho..." Providencialmente, ainda fui ao ENCONTRO DOS JESUÍTAS CIENTISTAS, em Porto Alegre. E Padre Suarez me disse ser fácil a cura com CLORETO DE MAGNÉSIO, e me mostrou escrito no livrinho do Padre Puig, jesuíta espanhol, que descobriu... E que sua mão estava até dura de tão calcificada, mas com este sal ficou móvel como de uma menina. Como também outros parentes seus. E, brincando, disse: " - Com este sal, só vai morrer dando um tiro na cabeça ou por acidente!" Em Florianópolis, logo comecei a tomar uma dose diária. Três dias depois, comecei a tomar uma dose de manhã e uma à noite. Mesmo assim, continuava a dormir enrolado. Até o 20o. dia, quando acordei esticado na cama, sem dor. Mas caminhar ainda era aquela dor. Aos 30 dias, me levantei "todo estranho": "Será que estou sonhando?!" Nada mais me doía, e dei até uma voltinha pela cidade, sentido contudo o peso de dez anos antes. Aos 40 dias, caminhei o dia inteiro com pequeno peso. Aos 3 meses, sentia crescer a flexibilidade. Dez meses já se passaram, e me dobro quase como uma cobra! O Cloreto de Magnésio arranca o Cálcio dos lugares indevidos e o fixa nos ossos. Ainda mais: a pulsação, seguidamente abaixo de 40, já pensando em marca-passo, normalizou. O sistema nervoso ficou notorialmente calmo. Maior lucidez, sangue descalcificado e fluido. As reqüentes pontadas do fígado sumiram. A próstata, a ser operada na primeira folga, já não me incomoda muito. E outros efeitos, a ponto de várias pessoas me perguntarem: " - O que está acontecendo contigo...? Mais jovem?!" É isso mesmo, voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo obrigado a repartir o "jeitinho" que O Bom Deus me deu. Centenas de pessoas em Santa Catarina, depois de anos de sofrimento de males da coluna, artrose, etc. mandaram também cópias a outros. 
  • RELATO DE CASO - PRÓSTATA: 
Um ancião já não conseguia urinar. Nas vésperas da operação, lhe deram como preparação. Aí começou a melhora. Depois de uma semana, estava curado, sem operação. Há casos em que a próstata regride, às vezes ao normal. Sugere-se 2 doses de manhã, 2 doses no almoço, 2 doses à noite.
  • INDICAÇÕES DEVIDO A MALFORMAÇÕES ORGÂNICAS:
1) Bico de papagaio, obesidade, nervo ciático, coluna, arteriosclerose, rins, calcificação, surdez por calcificação: 1 dose de manhã, 1 dose à tarde, 1 dose à noite. Quando obtida a cura, continuar o uso para não haver reincidência, nas dosagens recomendadas segundo a idade.

2) Artrose - o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, visivelmente nos dedos, que até incham. Porque os rins estão então falhando, por falta do Cloreto de Magnésio. Tenha cautela na expectativa de cura, porque os rins podem já estar deteriorados irreversivelmente: 1 dose pela manhã - se em 20 dias não obtiver resultados, tomar 1 dose pela manhã e 1 dose à noite. Após a cura, tomar a dose indicada para a idade.

3) ACHAQUES DA VELHICE - Reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual, cãimbras, tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade cerebral, sistema nervoso: 1 dose pela manhã, 1 dose no almoço, 1 dose à noite.
  • IMPORTÂNCIA DO CLORETO DE MAGNÉSIO:
O Cloreto de Magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções catalizadoras, como os rins para eliminar o ácido úrico nas artroses, descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, para evitar enfartes, purificando o sangue, vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude até alta idade. O Cloreto de Magnésio é de todo o menos dispensável, como o professor na aula.
 
Depois dos 40 anos, o organismo absorve sempre menos Cloreto de Magnésio (dos alimentos), produzindo velhice e doenças. 
  • Por isso deve ser tomado conforme a idade:
dos 20 anos aos 55 anos, 1/2 dose (uma colher de sopa) em jejum;
dos 55 anos aos 70 anos, 1/2 dose de manhã e 1/2 dose à noite;
dos 70 anos aos 100 anos, uma dose pela manhã e uma dose à noite;
Recomenda-se usar a vida inteira, a partir do 20 anos de idade. tomando-se de trimestralmente, durante três meses seguidos, sempre observando-se necessariamente um intervalo de um mês sem uso entre cada trimestre.

As pessoas da cidade, com alimentos de baixa qualidade (refinados e enlatados), podem fazer uso de dosagem um pouco maior; já as pessoas do campo, podem tomar um pouco menos.
 
O Cloreto de Magnésio não cria hábito, mas ao deixarmos de usá-lo perdemos a proteção. Não fugirá a todas as doenças, dores e desgastes naturais, mas serão bem mais atenuados ou eliminados os sintomas da maioria. Se nos deixarmos levar pelo comodismo, poderemos reviver os problemas da sua ausência, até dores, em vez de gozarmos de uma saúde radiante.

O Cloreto de Magnésio não é remédio. Mas alimento sem contra-indicações. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a 3 doses diárias, e não conseguindo deveria complementá-las à parte, para não adoecer.

Dificilmente passará do limite. Por isso, as doses acima indicadas para a partir de 40 anos são mínimas. Tomar as doses para uma doença só favorece à cura das demais ao mesmo tempo, porque o sal se põe em todo o corpo.

ATENÇÃO: Segundo estudos bibliográficos feitos pelo Fitoterapeuta Josué Fransosi, deficientes renais devem ter precaução com o uso do Cloreto de Magnésio nas dosagens aqui indicadas. Podendo tentar aproveitar seus benefícios observando os efeitos em dosagens reduzidas.
  • PREPARO, ACONDICIONAMENTO E CONSERVAÇÃO
Dissolver 33 gramas em 1 litro de água. Acondicionar em um vasilhame de cor escura, de preferência que não deixe passar a luz - pois o produto é fotoreagente. Conservar em geladeira. No Brasil, o Cloreto de Magnésio é adquirido em geral, sem necessidade de receita médica. Como todo produto ou até mesmo alimento, somente deve ser ingerido de acordo com as dosagens ou proporções adequadas ao organismo.
 
* Extraído e adaptado revisadamente de folheto produzido e distribuídio originalmente por Luiz Vilela Mezêncio, Naturalista/CRT 21.226, Avaliação pela Iridologia e Recomendações Terapêuticas.

** O Reverendíssimo Padre Beno veio a falecer em Maio de 2005, aos seus 93 anos de idade, portanto 32 anos após a descoberta que fez da utilidade do Cloreto de Magnésio. Não falecendo entretanto por doença, mas porque simplesmente seu coração parou! No que temos a certeza de que ele está na Comunhão do Reino dos Céus, com todos os Irmãos de Nosso Senhor Jesus Cristo!
  • INDICAÇÕES
CIRCULAÇÃO: angina, arteriosclerose, pressão arterial e colesterol elevado, infartos cardíacos, hipertensão, acidentes vasculares cerebrais, taquicardia (pulso rápido), trombose.

SISTEMA DIGESTIVO: cólicas, constipação, diarreia crónica, malabsorção, pancreatite (inflamação do pâncreas).

SISTEMA NERVOSO: apatia, confusão, depressão, desorientação, epilepsia, alucinações, irritabilidade, doença mental, esclerose múltipla, nervosismo, neurite, paranoia, doença de Parkinson, falta de memória, senilidade.

GERAL: alcoolismo, artrite, ossos quebrados, calcificação em qualquer órgão, o cancro, a Síndrome de Fadiga Crônica, diabetes, dores de cabeça, infecções e inflamações, cirrose hepática, lúpus eritematoso, enxaquecas, a velhice, os problemas da próstata, raquitismo, rigidez -- Mental e física, pele enrugada e dura, rigidez, formação de pedra na vesícula ou rins, tiróide, faringite, amigdalite, rouquidão, resfriado comum, gripe, asma, bronquite, pneumonia, broncoconstrição, enfisema pulmonar, "as doenças das crianças" (tosse, convulsão, sarampo, rubéola, cachumba, febre escarlate ...) , envenenamentos, gastroenterite, furúnculos, abcessos, erisipela, feridas.
  • SAÚDE E REJUVENESCIMENTO TOTAL !
O Magnésio não é nada menos que um mineral milagroso no seu efeito sobre a cicatrização de uma vasta gama de doenças, bem como na sua capacidade de rejuvenescer e evitar o envelhecimento do corpo. Sabemos que é fundamentais para muitas reações enzimáticas, em especial no que diz respeito às celulares de produção de energia, para a saúde do cérebro e o sistema nervoso, e também para os dentes e ossos saudáveis. No entanto, pode constituir uma surpresa que, sob a forma de cloreto o magnésio também é um impressionante lutador contra infecção.
 
O primeiro proeminente pesquisador a investigar e a promover os efeitos antibióticos do magnésio foi um cirurgião francês, Professor Pierre Delbet MD. Em 1915 ele foi à procura de uma solução para limpar feridas dos soldados, porque ele descobriu que os anti-sépticos tradicionalmente utilizados nos tecidos danificados incentivavam as infecções em vez de as prevenir. Em todos os seus testes a solução de cloreto de magnésio foi de longe a melhor. Não somente ele era inofensivo para os tecidos, mas também aumentava enormemente a atividade dos leucócitos e a fagocitose, a destruição de micróbios.
Mais tarde o Prof Delbet também realizou experimentos com aplicações internas de cloreto de magnésio e descobriu ser um poderoso imuno-estimulante. Em suas experiências a fagocitose aumentou em até 333%. Isto significa que após ingestão do cloreto de magnésio o mesmo número de glóbulos brancos destruía até três vezes mais micróbios do que antes.

Gradualmente o Prof Delbet descobriu que o cloreto de magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças. Estes incluíram doenças do aparelho digestivo, tais como colite e problemas na vesícula, doença de Parkinson, tremores e cãibras musculares, acne, eczema, psoríase, verrugas e prurido cutâneo, impotência, hipertrofia prostática, cerebral e problemas circulatórios, asma, febre, urticária e reações anafiláticas. 

Cabelo e unhas ficaram mais fortes e saudáveis e doentes tinham mais energia.
 
Prof. Delbet também descobriu um efeito preventivo muito bom sobre o câncer e em condições pré-cancerosas, tais como leucoplasia, hiperqueratose e mastite crônica. Estudos epidemiológicos confirmou que as regiões ricas em magnésio no solo tinham menos câncer do que aqueles com baixos níveis magnésio.
 
Outro médico francês, A. Neveu, curou vários doentes com difteria utilizando o Cloreto de Magnésio em dois dias. Ele também publicou 15 casos de poliomielite que foram curados dentro de dias se o tratamento foi iniciado imediatamente, ou dentro de meses se paralisia já tivesse progredido. Neveu também descobriu que o cloreto de magnésio era eficaz com asma, bronquite, pneumonia e enfisema; faringite, amidalite, rouquidão, frio comum, gripe, coqueluche, sarampo, rubéola, caxumba, escarlatina; envenenamento, gastrenterite, furúnculos, abscessos, feridas infectadas e osteomielite.
 
Em anos mais recentes o Dr. Vergini e outros já confirmaram estes resultados já publicados anteriormente e têm mais doenças adicionadas à lista de utilizações bem sucedidas: asma aguda, choque, tétano, herpes zoster, conjuntivite aguda e crônica, neurite óptica, as doenças reumáticas, muitas doenças alérgicas, Síndrome de cansaço crônico e efeitos benéficos no tratamento do câncer. Em todos estes casos, o cloreto de magnésio tinha sido utilizado e deram resultados muito melhores do que outros compostos magnésio.
  • Magnésio para os Nervos
O Magnésio tem um efeito calmante sobre o sistema nervoso. Com isto, é freqüentemente utilizado para promover o bom sono. Mas mais importante que pode ser usado para acalmar nervos irritados. É especialmente útil, em crises epilépticas, convulsão em mulheres grávidas e no alcoolismo. Os níveis de Magnésio são geralmente baixos nos alcoólatras, contribuindo ou causando muitos dos seus problemas de saúde. Se os níveis de Magnésio são baixos, os nervos perdem o controle sobre a atividade muscular, respiração e processos mentais. Fadiga Nervosa, tiques e câimbras, tremores, irritabilidade, hipersensibilidade, espasmos musculares, agitação, ansiedade, confusão, desorientação e batimento cardíaco irregular respondem em todos os níveis com o aumento do magnésio. Um fenômeno comum na deficiência do magnésio é uma reação muscular inesperada e um forte barulho. Pílulas de Memória que têm sido comercializadas consistem principalmente de magnésio.
 
Muitos dos sintomas da doença de Parkinson podem ser superadas com alta suplementação de magnésio, (Injetável) agitação pode ser prevenida e rigidez flexibilizada. Mulheres grávidas podem desenvolver convulsões, náuseas, tonturas e dores de cabeça. Nos hospitais isto é tratado com infusões de magnésio. Por causa de seu forte efeito relaxante, magnésio contribui não só para ter um sono melhor, mas também é útil no tratamento de dores de cabeça e enxaquecas. Quanto mais baixo for o teor de magnésio do solo e da água em uma determinada região, maiores são as taxas de suicídios.
 
A epilepsia é marcada por níveis anormalmente baixos magnésio no sangue, fluido espinhal e cérebro, causando hiper-excitabilidade em regiões do cérebro. Há muitos casos de epilepsia que melhoram significativamente ou desaparecem com suplementação de magnésio. Em uma pesquisa com 30 epilépticos, 450 mg de magnésio oferecidos diariamente, controlou com sucesso as convulsões. Outro estudo constatou que os níveis baixos de magnésio no sangue mais grave era à epilepsia. Na maioria dos casos, o magnésio funciona melhor em combinação com vitamina B6 e Zinco. Em concentrações suficientes, o magnésio inibe convulsões, limitando ou retardando a propagação da descarga elétrica de um grupo isolado de células cerebrais para o resto do cérebro. Os estudos realizados mostram que mesmo a primeira explosão das células nervosas que inicia um ataque epiléptico pode ser reprimida com magnésio.
  • Magnésio para o Coração
Níveis adequados de magnésio são essenciais para o músculo cardíaco. Aqueles que morrem de ataques cardíacos, tem muito baixo o nível de magnésio e elevados níveis de cálcio em seus músculos cardíacos. Os pacientes com doença coronariana que foram tratados com grandes quantidades de magnésio (Injeções) sobreviveram mais e melhor do que aqueles com tratamento convencional. Magnésio dilata as artérias do coração e reduz o colesterol e níveis de gordura.

Altos níveis de cálcio, por outro lado, comprime as artérias do coração e aumenta os riscos de ataques cardíacos. O cálcio depositado nas paredes das artérias contribui para o desenvolvimento de arteriosclerose. As artérias tornam-se duras e rígidas, o que restringe o fluxo de sangue e provocando a pressão arterial elevada. Além disso, essa falta de elasticidade dos vasos sangüíneos pode facilmente causar ruptura e acidentes vasculares cerebrais. Os países com a taxa mais alta cálcio do que de magnésio (elevados níveis de cálcio e de magnésio baixo) no solo e na água têm a maior incidência de doenças cardiovasculares. No topo da lista está na Austrália.

Mundialmente a ingestão do magnésio foi reduzida e de cálcio aumentada devido à forte utilização de adubos com alta concentração de cálcio e de magnésio baixo. Com isso, a ingestão de magnésio em nossos alimentos tem diminuído constantemente nos últimos cinqüenta anos, enquanto que o uso de adubos, ricos em cálcio, as doenças cardiovasculares tem aumentado bastante, ao mesmo tempo.
 
Diabéticos são propensos a arterioscleroses, degeneração do fígado e doenças cardíacas. Diabéticos têm baixos níveis magnésio nos tecidos. Eles muitas vezes desenvolvem problemas oculares – retinopatia. Diabéticos com níveis baixos de magnésio tiveram a maior parte retinopatia. Quanto mais baixo for o teor de magnésio na água, maior será a taxa de mortalidade nos diabéticos por doença cardiovascular. Em um estudo americano a taxa de mortalidade devido a diabetes foi quatro vezes superior em áreas com baixos níveis de magnésio na água comparada a áreas com elevados níveis de magnésio na água.
  • Magnésio para a saúde dos ossos e Dentes
As autoridades Médicas afirmam que as incidências de osteoporose e de cárie dentária nos países ocidentais podem ser prevenidas com uma elevada ingestão de cálcio, mas o oposto é verdadeiro. Africanos e Asiáticos a população com uma ingestão muito baixa, cerca de 300mg de cálcio por dia, têm muito pouco incidência de osteoporose. Mulheres Bantu com uma dose de 200 a 300 mg de cálcio por dia têm a menor incidência de osteoporose em todo o mundo. Nos países ocidentais, com um elevado consumo de produtos lácteos a média de cálcio é de cerca de 1000 mg. Quanto maior o uso de cálcio, especialmente sob a forma de leite de vaca e seus derivados (exceto manteiga), maior a incidência da osteoporose.
 
Níveis de cálcio, magnésio e fósforo são mantidos em uma balança oscilante pelos hormônios da paratireóide. Se subir o cálcio, o magnésio vai para baixo e vice-versa. Com uma baixa ingestão de magnésio, cálcio sai dos ossos para aumentar os níveis nos tecidos, ao mesmo tempo uma elevada ingestão magnésio faz com que o cálcio vá para fora dos tecidos e vá para os ossos. Uma alta ingestão de fósforo, sem um elevado nível de cálcio ou magnésio provoca a lixiviação de cálcio dos ossos e deixa o corpo com a urina. Uma alta ingestão de fósforo com cálcio e magnésio elevado conduz a mineralização óssea.

Dr. Barnett, um cirurgião ortopedista clinicando em dois condados diferentes nos E.U.A., com níveis muito diferentes do mineral no solo e na água. No Condado de Dallas com uma elevada concentração de cálcio e de magnésio baixa, osteoporose e fraturas nos quadris eram muito comuns, enquanto que em Hereford com alta concentração de magnésio e cálcio baixos estes eram quase inexistentes. No Condado de Dallas o teor de magnésio nos ossos foi de 0,5%, enquanto em Hereford, foi 1,76% Em outra comparação do conteúdo do magnésio nos ossos de quem sofre de osteoporose foi 0,62%, enquanto que em indivíduos saudáveis era de 1,26%.

O mesmo se aplica aos dentes saudáveis. Na Nova Zelândia um estudo descobriu que os dentes resistentes a cáries tinham, em média, o dobro da quantidade de magnésio do que os dentes propensos à cárie. A concentração média de fosfato de magnésio nos ossos é dada como cerca de 1%, em dentes cerca de 1,5%, nas presas dos elefantes 2% e nos dentes de animais carnívoros feitos para esmagar ossos 5%. No que diz respeito à resistência dos ossos e dentes pensar no cálcio como giz e no magnésio como super cola. A super cola do magnésio liga e transforma o giz em ossos e dentes.
  • Câncer e Envelhecimento
Muitos estudos têm demonstrado um aumento da taxa de câncer em regiões com baixos níveis de magnésio do solo e na água potável. No Egito a taxa de câncer era de apenas cerca de 10% do que na Europa e América. Na zona rural eram praticamente inexistentes. A principal diferença foi uma extrema ingestão de magnésio de 2,5 a 3 g. Esta população era livre de câncer , dez vezes mais do que na maioria dos países ocidentais.

Dr. Budwig SEEGER na Alemanha tem mostrado que o câncer é principalmente o resultado de uma falha no metabolismo energético das células, as mitocôndrias. Uma redução semelhante na produção de energia tem lugar quando estamos com idade avançada. A grande maioria das enzimas envolvidas na produção de energia exige o magnésio Uma célula saudável tem um elevado nível de magnésio e baixo nível de cálcio. Cerca 30% da energia das células é usado para bombear o cálcio das células. 

Quanto mais alto for o nível de cálcio e baixo de magnésio, mais difícil para as células bombearem o cálcio para fora. O resultado é que com baixos níveis magnésio gradualmente as mitocôndrias se calcificam e a produção de energia diminui. Nós podemos dizer que a nossa idade bioquímica é determinada pela relação entre o magnésio e do cálcio dentro das nossas células. Em testes com a Síndrome da Fadiga Crônica, demonstrou que a suplementação de magnésio resultou em melhora nos níveis energéticos.
 
Nós usamos nossos músculos seletivamente contraindo-os. Sobre o nível bioquímico, a contração muscular é desencadeada por íons de cálcio que flui nas células musculares. Para relaxar os músculos o cálcio é bombeado para fora novamente. No entanto, como estamos envelhecendo, mais e mais cálcio ficam retidos nos músculos e estes se tornam mais tempo contraídos, levando ao aumento da tensão muscular e espasmos. 

Juntamente com calcificação das articulações, rigidez e a inflexibilidade que são doenças típicas da velhice. A nossa maior ingestão de cálcio em relação ao magnésio, mais rápido nós calcificamos e envelhecemos. A maior parte do excesso de cálcio na nossa dieta acaba em nossos tecidos moles em torno das articulações e levando a calcificação com doenças artríticas, deformações, arteriosclerose, catarata, pedras nos rins e senilidade. Dr. Seyle provou experimentalmente que bioquímicas do stress pode levar à calcificação patológica de praticamente qualquer órgão. Quanto mais stress, mais a calcificação, o mais rápido o envelhecimento.
  • O mineral do rejuvenescimento
Com sua ação anti-microbiana e propriedades imuno-estimulantes, o cloreto de magnésio, tem como outras funções importantes manter-nos jovens e saudáveis. O Cloreto , é naturalmente, necessária para produzir uma grande quantidade de ácido gástrico cada dia e é também necessária para estimular as enzimas digestivas do amido. O magnésio é o mineral do rejuvenescimento e impede a calcificação dos nossos órgãos e tecidos que são características da velhice relacionadas à degeneração do nosso corpo.

Usando outros sais magnésio é menos vantajoso porque estas têm de ser convertidos em cloreto no corpo de qualquer maneira. Podemos usar como óxido ou carbonato de magnésio, mas, depois, temos de produzir mais ácido clorídrico para absorvê-las. Muitos indivíduos na fase de envelhecimento sofrem especialmente com doenças crônicas que necessitam desesperadamente de mais magnésio e não são produzidos suficientemente pelo ácido clorídrico e, depois, não pode absorver o óxido ou carbonato. O Cloreto de Magnésio combate a infecção.

Cálcio e magnésio são opostos nos seus efeitos sobre a nossa estrutura corporal. Como regra geral, a estrutura do nosso corpo com mais cálcio, torna-se a mais rígida e inflexível, é de menos de cálcio e de mais magnésio que precisamos. Magnésio pode inverter as doenças relacionadas com a idade, por calcificação degenerativa do nosso corpo e nos ajudam a rejuvenescer.

Jovens mulheres, crianças e bebês têm a maior parte de todas as estruturas corpo mole e pele lisa com baixos teores de cálcio e de magnésio elevado nas suas células e tecidos moles. Esta é a bioquímica da juventude. Quanto mais acentuada a idade principalmente em homens e mulheres pós-menopáusicas, tornamo-nos mais e mais rígidas. As artérias endurecem e causam a arteriosclerose, o sistema esquelético calcifica causando a fusão da coluna vertebral e das articulações, rins e outros órgãos e glândulas cada vez mais calcificados, calcificação causam cataratas nos olhos e até mesmo a pele endurece, tornando-se duras e amassadas. Desta forma cálcio está na mesma linha dos radicais livres de oxigênio e, ao mesmo tempo em que trabalha em conjunto com hidrogênio do magnésio e os antioxidantes para manter a nossa estrutura corpo mole.

Um ginecologista relatou que um dos primeiros órgãos a se calcificar são os ovários levando a tensão pré-menstrual. Quando ele colocou seus pacientes com uma elevada ingestão de magnésio sua TPM desapareceu e elas se sentiram muito mais jovem. A maior parte destas mulheres disse perderam peso, aumentou sua energia, se sentiram menos deprimidas e o sexo ficou novamente mais prazeroso, muito mais que antes. Para os homens, é igualmente benéfica para os problemas decorrentes de próstata. Os sintomas geralmente desaparecem após um período de suplementação com cloreto de magnésio.
 
O aumento da ingestão magnésio também tem sido demonstrado que é uma maneira eficaz de prevenir ou dissolver pedras nos rins e da vesícula. A ativação da produção de enzimas digestivas e biliares, bem como ajuda a restaurar flora intestinal e a mantém saudável podem ser os fatores que tornam o cloreto de magnésio tão benéfico em normalizar os nossos processos digestivos, reduzindo qualquer desconforto digestivo, inchaço e odores das fezes. Isto está em linha com a redução de todos os odores corporais, incluindo chulé dos pés.

Prof Delbet utilizava a solução de cloreto de magnésio em doentes com infecções e durante vários dias antes de qualquer cirurgia planejada e ficou surpreso porque muitos destes doentes foram atacados com euforia e grande energia.. Cloreto de magnésio supostamente tem uma ação específica sobre o vírus do tétano e seus efeitos sobre o corpo. Suínos não morreram após injeções letais de veneno de serpentes e um coelho sobreviveu ao veneno de cascavel quando administrada a solução de cloreto de magnésio.

Por ser o mineral mais essencial na produção da nossa energia celular, o magnésio, também é necessário para a ingestão de vitaminas B tornem-se metabolicamente ativas. Magnésio também é essencial para a síntese dos ácidos nucléicos, para a divisão celular que podem ocorrer, para a síntese de DNA e RNA nosso material genético, de proteínas, bem como na síntese dos ácidos graxos. Infelizmente a deficiência do magnésio a nível celular onde ela é importante, não é fácil de diagnosticar. Em vez de tentar a difícil análise do magnésio nos tecidos para verificar se o seu problema de saúde pode ser devido ao baixo nível de magnésio, é muito mais fácil e eficaz, apenas tomar mais magnésio e ver o que acontece.
 
Rejuvenescimento por ingerir mais magnésio é um processo lento, especialmente porque a quantidade de magnésio que podemos tomar é limitado por seu efeito laxante e da necessidade de mantê-lo em um equilíbrio razoável com a ingestão de cálcio e fósforo. Por isso, podem acelerar bastante o processo rejuvenescimento através do aumento da circulação mantendo permanentemente os músculos contraídos com massagem profunda nos tecidos, com aplicações de água quente e fria, exercícios de relaxamento, drenagem linfática.
  • Quanto?
Cloreto de magnésio hidratado contém cerca de 120 mg de magnésio por grama ou 600 mg por colher de chá. Ele tem um leve efeito laxante. Com uma boa ingestão para manutenção de se manter saudável você pode tomar uma colher de chá por dia em doses repartidas, com as refeições. 

 No entanto, com uma pressão arterial baixa uma suplementação com cálcio poderá ser exigida, juntamente com cerca de 300 mg de magnésio, para completar duas partes de cálcio para uma parte de magnésio. (Iogurte é suficiente!)
 
Indivíduos com paladares sensíveis começar a usá-lo em pequenas quantidades misturado com alimentos e aumentar as doses com doces aromatizados gradualmente. Alternativamente, se beber em um gole dissolvido em água, feche seu nariz e rapidamente beber alguma coisa agradável depois.

Com infecções agudas dissolver 40 g ou 8 colheres de chá de cloreto de magnésio em 1 litro de água. Com as crianças geralmente um pequeno copinho ou 125 ml tem sido utilizado cada 6 horas. Adultos necessitam de dose dupla , ou seja a cada 3 horas ou se der diarréia diminua a quantidade, depois, cortar a ingestão de alimentos, logo que baixar o nível da infecção ou até que a diarreia pare.

Para o uso diário, pode ser mais conveniente, dissolver o cloreto de magnésio na água. Você pode dissolver 10 colheres dos cristais em um copo de água de tamanho médio, mais precisamente, 50 g em 150 ml de água. Misture uma colher de chá de esta solução três vezes por dia com alimentos ou bebidas para uma ingestão diária de cerca de 600 mg de magnésio. Essa ou uma solução mais concentrada pode também ser usado para tumores e feridas infectadas, inflamadas e doloridas, articulações rígidas ou calcificadas, músculos ou cicatrizes. É também excelente esfregar e relaxar os músculos tensos em qualquer lugar e até mesmo para rejuvenescer a pele dos olhos. Para a pele sensível utilizá-lo em uma forma bem diluída. Em feridas comumente é usado uma solução de 4%, ou seja, 4g em 100 ml de água ou um pequeno copo de água.

Para resultados mais rápidos com pele mais forte usar em massagem: esfregar forte o suficiente a fim de que a pele torna-se quente e vermelha. Após fazer isto por vários dias uma erupção cutânea pode desenvolver ao longo do local e a pele torna-se muito sensível. Quando isso acontece apenas levemente umedecer a pele com uma solução de Cloreto de Magnésio bem diluída. Repetir se necessário após o local estar em boas condições e ou cicatrizado.

Embora uma alta ingestão magnésio é benéfica para a maioria dos indivíduos, as pessoas com pressão arterial baixa geralmente necessitam de mais cálcio. Pressão arterial normal é de cerca 120/80; e quando for mais baixa deve ser regularizada com a ingestão diária de cálcio. Enquanto que as pessoas com pressão arterial elevada, tem os benefícios decorrentes da ingestão do dobro de magnésio em relação ao cálcio, e aqueles com baixa pressão arterial podem consumir duas vezes mais cálcio do que magnésio, mas ambos os minerais em quantidades relativamente elevadas. Aqueles com pressão arterial baixa e uma tendência para inflamações também deve reduzir fortemente a sua ingestão de fósforo. 
  • DISSOLVER O CONTEÚDO DE  33 GRS EM 1 LITRO E MEIO DE ÁGUA FILTRADA.
Um elevado nível de fósforo no sangue tende a causar níveis reduzidos de magnésio e cálcio.
 
Tenha cuidado com a fraqueza da supra-renal grave ou pressão arterial muito baixa.
 
Converse com seu paciente antes de recomendar este importante suplemento !
  •  Magnésio é a luz da vida ...

    quarta-feira, 28 de junho de 2017

    Magnésio é a luz da vida ...

    • No centro da molécula de clorofila, presente em todas as plantas, está um mineral essencial para a vida, o magnésio. 
    É ele que captura a luz solar e a transforma em energia num processo conhecido como fotossíntese. É interessante notar que a clorofila é quase idêntica à hemoglobina, uma molécula presente no nosso sangue e responsável pela oxigenação dos tecidos – a diferença entre estas duas moléculas é que o átomo central da hemoglobina é o ferro, e o coração da clorofila é o magnésio.
    Nas plantas é o magnésio que vai transformar a luz em alimento. Deste fato depende toda a vida na face da Terra. Se as plantas não tiverem magnésio, elas não são capazes de se nutrir através dos raios solares. Quando o magnésio está deficiente a planta definha, perde o viço e começa a morrer. Nós somos assim também – não poderíamos respirar, mover os músculos ou usar nosso cérebro sem magnésio suficiente em nossas células.

    • Enzimas e energia
    A função principal do magnésio é a ativação enzimática – este mineral está envolvido em mais de 350 reações enzimáticas essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana. Também tem ação direta na produção de ATP, a molécula de energia do nosso corpo, no funcionamento do músculo cardíaco, na formação de ossos e dentes, no relaxamento de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos outros órgãos e tecidos. A ciência moderna e a medicina ignoram o magnésio. Milhares de dólares e euros são gastos em pesquisas de ponta para descobrir novos medicamentos, e o que é simples e eficaz é desprezado. Os médicos na sua quase totalidade não prescrevem magnésio e desconhecem o seu real potencial na cura e prevenção de inúmeras doenças e sintomas.
    • Magnésio no corpo
    Aproximadamente 60% do magnésio estão armazenados nos ossos, 26% nos músculos, e os 14% restantes estão distribuídos pelos outros tecidos e fluidos corporais. Há uma alta concentração de magnésio nos órgãos metabolicamente mais ativos, como cérebro, coração, fígado e rins. O magnésio é tão precioso para o corpo que fica quase todo guardado dentro das células, no compartimento intracelular. Somente 1% do nosso magnésio total circula pelo sangue.
    Por esta razão quando o médico solicita a dosagem de magnésio no sangue, ele vai ter uma ideia errônea da situação real. Quase sempre o magnésio se encontra dentro dos níveis de referência considerados normais. Se o magnésio presente no sangue estiver baixo, isto significa que a situação está crítica e há uma deficiência crônica e perigosa. Na verdade a deficiência de magnésio deve ser medida pelos sinais e sintomas que o indivíduo apresenta, e as estimativas são de que 80% da população têm carência de magnésio.

    • Pesquisas
    No PubMed, um site que publica pesquisas médicas indexadas, pode-se encontrar alguns milhares de estudos científicos sobre os benefícios de vários compostos de magnésio na saúde humana, abrangendo enxaquecas, depressão, ansiedade, insônia, dor, memória, hipertensão arterial, e muitos outros mais, demonstrando a impressionante versatilidade deste mineral curativo.
    • Sinais e sintomas
    A deficiência de magnésio pode ser detectada a partir de queixas, desconfortos e diversas doenças presentes no indivíduo:
        dores musculares
        espasmos musculares
        fraqueza muscular
        dores articulares
        artrite
        dor lombar
        osteoporose
        stress
        insônia
        ansiedade
        pânico
        depressão
        nervosismo
        hiperatividade
        desordem de atenção
        doença cardíaca
        trombose
        hipertensão arterial
        batimentos irregulares
        doença hepática
        doença renal
        cálculos
        cistites de repetição
        síndrome metabólica
        diabetes
        hipoglicemia
        fadiga crônica
        doenças intestinais   
        constipação
        soluços
        asma
        pré-eclâmpsia
        eclâmpsia
        tensão pré-menstrual
        infertilidade
        cólica menstrual
        cárie dental
        câimbras
        enxaquecas
        envelhecimento precoce

    • Tipos de magnésio
    O magnésio é um sal mineral e está presente na natureza sempre associado a outras moléculas orgânicas ou inorgânicas, como minerais e aminoácidos. 
    • Alguns exemplos:
        cloreto de magnésio
        aspartato de magnésio
        carbonato de magnésio
        sulfato de magnésio
        citrato de magnésio
        óxido de magnésio
        orotato de magnésio
        gluconato de magnésio
    Por que cloreto de magnésio?
    Tanto o magnésio quanto o cloro tem grande importância na manutenção da saúde e vitalidade. O cloro é necessário para a produção de grandes quantidades diárias de suco gástrico, usado para digerir os alimentos que ingerimos, e ativa enzimas responsáveis pela pré-digestão dos amidos. O magnésio, além de tudo o que foi dito acima, também age no rejuvenescimento ao prevenir a calcificação dos nossos vasos, órgãos e tecidos, um processo característico da degeneração corporal ligada ao envelhecimento.
    Se optarmos por outros sais de magnésio, o corpo vai despender energia extra para convertê-los em cloreto de magnésio. Para absorver o óxido ou carbonato de magnésio o corpo vai precisar produzir uma quantidade extra de ácido clorídrico. Em indivíduos idosos, especialmente com doenças crônicas ou em uso de medicamentos que controlam a acidez estomacal, a produção de ácido clorídrico é insuficiente, o que dificulta a absorção destes outros sais de magnésio. Neste caso os íons de cloro são absolutamente necessários para permitir a assimilação do magnésio.

    • Mais benefícios
    Além disso, o cloreto de magnésio tem uma ação no combate de infecções, tanto via oral como tópica. Em 1915, um cirurgião francês, Pierre Delbet, descobriu que a aplicação de uma solução de cloreto de magnésio em feridas externas tinha um efeito estimulante na atividade leucocitária e na fagocitose, o que acelerava a cicatrização e prevenia a infecção do ferimento.
    Seu interesse foi tão grande que ele começou a pesquisar outros usos e descobriu sua ação imunoestimulante e tonificante geral quando tomado por via oral. Muitos outros pesquisadores, anos depois, chegaram às mesmas conclusões.
    Concluindo, o tratamento com cloreto de magnésio visa a suprir deficiências nutricionais sistêmicas, a melhorar o funcionamento de nossas células e do sistema imunológico, além de proteger as células do dano oxidativo.

    • Os “milagres científicos” da Medicina
    Apesar de toda a fortuna investida pelos grandes laboratórios na busca de medicamentos fabulosos e mirabolantes, no século 21 a humanidade continua sendo vitimada por doenças crônicas e degenerativas cuja incidência aumenta cada vez mais. Diabetes, doença cardíaca, câncer, obesidade, doenças neurológicas, depressão, osteoporose – estas pragas modernas explodem e fogem do controle de autoridades médicas, sanitárias e governamentais, e o pior é que eles estão perdidos e confusos sobre fatos básicos ligados à saúde.
    • A simplicidade do magnésio
    Se estes pesquisadores abrissem um pouco os olhos veriam que a base da verdade científica na medicina está no magnésio, pois ele está no centro exato da vida biológica, assim como o ar e a água. Simples assim.
    Sem o magnésio nosso corpo colapsa, entra em pane, perde a energia, não consegue efetuar reparos aos danos sofridos. O cloreto de magnésio pode ser considerado como uma solução médica milagrosa para a humanidade. Quando os níveis celulares baixos são corrigidos é isso que parece, que um milagre ocorreu. Inúmeras queixas se vão sem nenhum dos remédios modernos, que intoxicam e não cumprem o papel de curar. Na minha clínica diária vejo isso acontecer diariamente.

    • Coração e magnésio
    Durante e logo após um infarte acontecem alguns eventos, a saber:
    - aumento do dano ao coração devido à concentração de íons de cálcio no músculo cardíaco,
    - formação de coágulos que podem bloquear os vasos coronários,
    - redução do fluxo de sangue porque os vasos sanguíneos entram em espasmo,
    - arritmia devido ao dano ocorrido no músculo cardíaco, produzindo contrações defeituosas.

    • Ação do magnésio:
    - dilata os vasos sanguíneos,
    - neutraliza a ação do cálcio, prevenindo o vaso espasmo,
    - ajuda a dissolver os coágulos,
    - reduz dramaticamente o tamanho do dano cardíaco e previne a arritmia,
    - age como um antioxidante contra a ação dos radicais livres no local afetado pelo infarte.
    Atenção: quando se usa medicamentos para o coração, principalmente diuréticos para reduzir a pressão arterial, ocorre uma depleção de magnésio, que é eliminado junto com o potássio. O magnésio é essencial para estabilizar a atividade do músculo cardíaco.

    • Insulina e magnésio
    O magnésio é necessário para a produção de insulina pelo pâncreas, e também ajuda na sua função de metabolizar a glicose sanguínea. Há uma interação entre o mineral e o hormônio – é a insulina que transporta o magnésio para o interior das células.
    Em um estudo feito no Gonda Diabetes Center, na Califórnia, 16 voluntários saudáveis foram colocados numa dieta deficiente em magnésio, e a sua insulina tornou-se menos eficiente em mover a glicose do sangue para as células, onde ela é utilizada como fonte de energia ou armazenada para uso futuro.
    Por outro lado, quando ocorre a resistência insulínica, primeiro passo no caminho do diabetes tipo 2, ou quando nosso corpo já não produz insulina suficiente, nós não conseguimos estocar o magnésio dentro das células, que é onde ele deve estar, e os rins simplesmente excretam o magnésio circulante no sangue.
    Esta relação íntima entre magnésio e insulina determina o status de nossa saúde. Magnésio e insulina precisam um do outro, e nós precisamos dos dois. Níveis baixos de magnésio intracelular e no sangue estão associados com a resistência insulínica, com intolerância à glicose, e com a redução da secreção de insulina pelo pâncreas.
    Diabetes, doença cardíaca e magnésio
    O magnésio intracelular ajuda a relaxar os músculos, e se nós não conseguimos estocar magnésio, ele vai ser eliminado via urina, o que vai fazer com que os vasos sanguíneos fiquem contraídos, aumentando a pressão arterial e reduzindo o nosso nível de energia. Assim podemos perceber claramente a intima relação entre o diabetes e a doença cardiovascular.

    • Ansiedade, depressão, stress e magnésio
    É cada vez mais comum e mais banalizado o uso de drogas psiquiátricas contra a depressão, ansiedade, stress e outros sintomas mentais, como o pânico, a compulsão alimentar, as dependências de álcool e tabaco, e fobias diversas. Drogas pesadas com inúmeros efeitos colaterais, causadoras de dependência e que não curam o problema. Estes sintomas podem estar ligados a uma deficiência de magnésio.
    As pessoas não apresentam depressão ou ansiedade porque o corpo tem deficiência de diazepam ou fluoxetina, ou outros medicamentos semelhantes. Estas drogas não são usadas pelo nosso corpo nos importantes processos metabólicos, ao contrário do magnésio, cuja deficiência pode levar ao aparecimento de sintomas na esfera psicológica.
    O magnésio relaxa o sistema nervoso por diversos mecanismos. Além de agir na musculatura contraída, ele também é bloqueador natural de um receptor cerebral chamado NMDA. Este receptor é estimulado pelo cálcio levando a uma hiperexcitação do cérebro, com irritabilidade, ansiedade, depressão e stress. O magnésio age como antagonista, impedindo esta hiperexcitação, ajudando a acalmar o sistema nervoso.

    • Osteoporose e magnésio
    Existem aproximadamente 18 nutrientes essenciais para ossos fortes e saudáveis, incluindo o magnésio. É um grande erro suplementar somente o cálcio quando se quer tratar ou prevenir a redução da densidade óssea. O cálcio domina soberano no tratamento da osteoporose, e os médicos receitam este mineral sem ter a mínima idéia das consequências bioquímicas do desequilíbrio que estão ajudando a causar.
    Se houver deficiência de magnésio, este cálcio, em vez de se fixar no osso, vai se depositar em tecidos moles como as juntas, causando artrite, ou nos rins, contribuindo para a formação de cálculos renais, ou ainda nos vasos do coração, levando ao entupimento das coronárias e enfarte. O magnésio tem múltiplas funções no metabolismo ósseo:
    - níveis adequados de magnésio são essenciais para a absorção e utilização do cálcio.
    - o magnésio estimula a produção de calcitonina, um hormônio que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea e dos tecidos moles, fixando-o no osso.
    - também suprime a ação de outro hormônio ligado ao metabolismo ósseo, o paratormônio, reduzindo a reabsorção óssea.
    - o magnésio é necessário para converter a vitamina D inativa na sua forma ativa, o que ajuda a aumentar a absorção de cálcio.
    - as reações enzimáticas necessárias para formação de osso novo são magnésio dependentes.

    • Equilibrando cálcio e magnésio 
    Pesquisadores finlandeses associaram uma altíssima incidência de casos de infarte e osteoporose no país a uma dieta em que a proporção entre cálcio e magnésio é de 4 para 1. Isto ocorre também nos Estados Unidos, onde a proporção é de 5 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. A conclusão é que a nossa alimentação tem grande ênfase no cálcio sem o cuidado de equilibrar o magnésio. A preocupação com a osteoporose e a suplementação errônea de pílulas de cálcio aumenta ainda mais este desequilíbrio entre os dois minerais.
    O correto seria manter a proporção em no máximo 2 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. Na dieta do homem paleolítico esta proporção era de 1 para 1. Mesmo uma pequena deficiência de magnésio torna-se um grande fator de risco para o desenvolvimento da osteoporose. Se existe muito cálcio no corpo, especialmente proveniente da suplementação do cálcio, há uma grande redução na absorção do magnésio, o que só piora o quadro da osteoporose. Este cálcio que não se fixa no osso é chamado de cálcio patológico, e vai se depositar nos tecidos moles causando diversas doenças, já citadas acima.

    • Comendo magnésio
    Como melhorar a alimentação para obter mais magnésio? O teor de magnésio de todas as folhas verdes, nozes e sementes, grãos e leguminosas, é dependente da qualidade do solo. Seria muito importante que este solo fosse rico em magnésio, o que não ocorre de modo geral, porque os fertilizantes utilizados são à base de nitrogênio, fósforo e potássio, que fazem a planta crescer muito e parecer saudável, mas a depleção crônica de minerais essenciais no solo empobrece os nossos alimentos. E por isso vivemos num estado carencial crônico, cujas consequências são mais evidentes à medida que envelhecemos.
    Suplementando magnésio
    Se 80% da população é deficiente em magnésio, está na hora de suplementar o magnésio. E o cloreto de magnésio é uma forma barata, segura e eficaz de se obter ou recuperar a boa saúde. Quem mais precisa deste mineral:
        idosos
        diabéticos e pré-diabéticos
        pessoas em dietas restritivas
        uso crônico de bebidas alcoólicas
        usuários de medicamentos para o coração
        usuários de antiácidos
        praticantes de atividade física intensa
        hipertensos
        portadores de osteoporose
        portadores de doenças cardíacas
        indivíduos com grande stress mental

    • Quanto magnésio tomar?
    O cloreto de magnésio em pó deve ser diluído em água filtrada ou mineral. Para 1 litro de água coloque 2 colheres de sopa rasas, o equivalente a 30 gramas de cloreto de magnésio. Misture até dissolver e guarde na geladeira. A dose básica a ser tomada é 50 ml (1 xícara pequena de café) 1 a 2 vezes por dia. Para o tratamento de deficiências mais sérias esta dose pode ser aumentada para 3 a 4 vezes por dia. Se houver qualquer reação adversa, como diarreia, náusea ou sonolência, reduza a dose.
    Para a limpeza de feridas a proporção é de 1 colher de sopa rasa em 1 litro de água filtrada ou fervida. Além do efeito bactericida, esta solução de cloreto de magnésio estimula a imunidade local, o que ajuda a acelerar a cicatrização.